Programa sensacional.

Luish é lenda demais. 

Acho q a evolução dos euros é na linha q vcs falaram, um jogo com menos Interação direta, sentimento de engajamento contínuo, redução da sorte, múltiplas pontuações e cada vez menos punição. 

 Ainda citaria duração limitada /reduzida, a partida tem tempo e/ou hora pra terminar, sensação de decisões significativas, risco e recompensa, especialização e sensação de evolução. 

MOITA1980::Programa sensacional.

Luish é lenda demais. 

Acho q a evolução dos euros é na linha q vcs falaram, um jogo com menos Interação direta, sentimento de engajamento contínuo, redução da sorte, múltiplas pontuações e cada vez menos punição. 

 Ainda citaria duração limitada /reduzida, a partida tem tempo e/ou hora pra terminar, sensação de decisões significativas, risco e recompensa, especialização e sensação de evolução. 

Valeu demais meu amigo!

De fato tem essas características que você trouxe e até mais, o assunto pede uma parte II pra continuarmos a destrinchar. 

Tem um lance que não deu para expressar direito por exemplo, mas pra mim isso do "tamanho" do sistema de jogo x agência dos jogadores. Falamos rapidamente até, porém nos euros isso tende a ser resolvido com um sistema sempre maior que a agência (não necessariamente através de complexidade e/ou número de regras). 

Isso só mostra como é simplista quando tentam rotular euros com duas ou três particularidades. E mostra que o design de jogos tá em constante evolução, ainda bem!

Abração!

"Jogo Top é jogo na mesa."

Episodio show de bola... tomara que tenha mais convidados.

Ótimo cast pessoal!
Um adendo que faço a qualidade de produção é que junto com a parte estética e a agregação de valor que dupla camada com área vazada e outras "firulas" que os jogos trazem hoje é a relação da experiência do usuário, a despreocupação de que seu cubo não vai ser deslocado por uma batida casual no seu tabuleiro, ou que o insert com os tokens de tecnologia organizados vão acelerar a partida e manter o seu foco no que é importante no jogo e na sua estratégia e não se a organização do jogo vai te consumir tempo.

Também adiciono ao fator de público alvo no sentido financeiro, um exemplo é o Rococó, onde a versão antiga é linda (afinal é do Menzell), e ele cabe numa mesa de boteco, e tinha um custo médio. A versão atual exige uma mesa gigante estilo mesa de bilhar (aquele padrão devorador de mesa da Eagle Gryphon). Jogos que demandam uma mesa desse tamanho, demandam um espaço pra essa mesa que tbm tem um custo elevado, ou seja, quem está produzindo o jogo sabe que o seu público alvo pode pagar todo esse espaço de produto pq ele tem recursos para investir em espaço pra esse produto estar.

Além, é claro, do fator instagramável, mas isso não precisa nem abordar mais hehehe.

Mais uma vez, parabéns pelo cast, vcs são ótimos!

Por que as pessoas reclamam dos jogos terem o tema colado com cuspe? Ora, porque eles se propõem a serem temáticos! Simples assim.
Vê se alguém reclama da falta de tema em jogos como Abalone / Polaris, Queops (Pylos), Bloqueio, Amazons, Mijnlieff ou Annuvin! Nem tem como, pois eles não têm tema.  Também não reclamam em Santorini ou Azul. Curiosamente, Hive chega a ser elogiado por ser temático. O que só demonstra que, se por um lado jogos como ZÈRTZ, YINSH ou Pentago não têm nenhuma necessidade de tema, por outro lado jogos como Santorini, Azul e Hive já possuem certa exigência de tema demandada pelo público. Porque o tema neles é mais forte. Logo, precisam entregar o que prometeram.
Indo para o mundo dos euros, esses precisam entregar muito mais que os inigualáveis jogos abstratos. Pois prometem muito mais. E nem todo euro é um Fotossíntese.

Tive uma ligeira surpresa ao ouvir um de vocês se referir ao xadrez e logo em seguida mencionar o War, como um jogo mais de massa. Isso porque tenho a tendência de pensar que xadrez e damas estão mais presentes nos lares brasileiros que jogos comerciais como War, Banco Imobiliário, Jogo da Vida... Mas realmente não sei e posso estar muito enganado.
Porém, fiquei com essa curiosidade. Até perguntei de um amigo o que ele achava. Ele também pensa que o xadrez está mais presente. Vocês têm dados sobre isso?

 

Hudson Goulart::Tive uma ligeira surpresa ao ouvir um de vocês se referir ao xadrez e logo em seguida mencionar o War, como um jogo mais de massa. Isso porque tenho a tendência de pensar que xadrez e damas estão mais presentes nos lares brasileiros que jogos comerciais como War, Banco Imobiliário, Jogo da Vida... Mas realmente não sei e posso estar muito enganado.
Porém, fiquei com essa curiosidade. Até perguntei de um amigo o que ele achava. Ele também pensa que o xadrez está mais presente. Vocês têm dados sobre isso?

Imagino que seja bem difícil quantificar isso já que xadrez é de domínio público então não teria como ter dados de um fabricante só como é o caso do War/Banco Imobiliário/Jogo da Vida.

E parece que agora que os jogos modernos estão mais bem conhecidos no Brasil isso está mudando, quando saem as listas de mais vendidos na amazon por exemplo o banco imobiliário até aparece ainda, mas não no primeiro lugar... Se bem que imagino que boa parte das vendas dele seja em lojas de brinquedos.