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  3. Entrevista com Jamey Stegmaier

Entrevista com Jamey Stegmaier

  • avatar
    dharrebola24/11/25 09:00
    avatar
    dharrebola
    24/11/25 09:00
    906 mensagens MD

    Olá!

    Eu sou o Davi e você está no Análise Escrita.

    É com muito prazer que hoje começo a trazer um novo conteúdo aos leitores deste canal.
    Vocês que estão acostumados a ler minhas loucuras, terão acesso a entrevistas conduzidas por mim junto a grandes nomes da industria.

    - Mas Davi, como você conseguiu essas entrevistas?

    Da forma mais simples possível, entrei em contato, me apresentei, tentei não parecer um maluco e perguntei se podiam me conceder uma entrevista.
    Vocês ficariam surpresos em saber como o pessoal do nosso hobby é aberto e colaborativo!

    O Nosso convidado de hoje é um nome de peso dentro da indústria de boardgames.

    Senhoras e senhores, falo de ninguém mais, ninguém menos que Jamey Stegmaier!

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/63fec_66pvil.jpg

    "Sinto-me honrado em saber que algo que criei possa evocar qualquer tipo de sentimento em alguém (prefiro isso a um jogo que não evoque nada). - Jamey Stegmaier"

    Olá Jamey! é uma honra conduzir essa entrevista!

    A Stonemaier Games tornou-se uma referência no mercado de jogos de tabuleiro, mas hoje gostaria de focar não apenas na empresa, mas também em você, sua história, seu processo criativo e as inspirações por trás de seus projetos.


    Poderia começar nos contando um pouco sobre sua trajetória?

    Como os jogos de tabuleiro entraram na sua vida e o que eles representam para você hoje?

    Você ainda joga com frequência? Quais são seus títulos favoritos? E com que frequência você revisita os jogos que você mesmo criou?

    JS - Comecei a jogar e criar jogos por volta dos 8 anos de idade, embora só tenha começado a publicar em 2011, quando comecei a trabalhar em Viticulture. 
    Jogos de tabuleiro são uma parte enorme da minha vida, são tanto minha carreira quanto meu principal hobby (jogo pelo menos duas vezes por semana).
     
    Alguns dos meus jogos favoritos inclusive não são da Stonemaier Games! adoro Ark Nova, Cartógrafos e Tzolk'in.

    Também fico sempre feliz em jogar qualquer um dos jogos que publicamos, isso geralmente acontece quando um amigo sugere que joguemos ou quando estou testando expansões.

    Quero falar um pouco sobre um dos meus jogos favoritos.

    Quem acompanha o Análise escrita sabe que estou falando de Viticulture!

    Viticulture é um dos jogos que me apresentou ao hobby e que continua sendo um dos favoritos da minha coleção.
    O vinho sempre fez parte da história da minha família: Meu pai colecionava garrafas (mesmo não bebendo), eu estagiei em uma vinícola durante a faculdade e meu irmão mais velho acabou se tornando sommelier.

    Quando vi a capa de Viticulture pela primeira vez, foi amor à primeira vista, aluguei duas vezes para conhecer o jogo antes de conseguir uma cópia usada.


    De onde surgiu a ideia para Viticulture?

    Se você lançasse Viticulture hoje, acha que ele teria o mesmo sucesso?

    E como o seu processo de design e testes evoluiu desde o primeiro lançamento até os seus projetos mais recentes?


    JS - Você tem uma conexão incrível com o vinho, muito mais forte que a minha! 
    Eu só achei que era um bom tema para um jogo. 

    Há muito mais jogos lançados hoje do que em 2012, quando Viticulture foi lançado no Kickstarter, então acho que seria mais difícil para ele se tornar um clássico se fosse lançado agora. 

    A maior mudança desde Viticulture é que agora coordeno MUITO mais testes cegos e joguei MUITO mais jogos do que em 2011/2012.

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/3d8c5_66pvil.png


    Vamos falar um pouco mais sobre seu trabalho.


    Sobre a resposta do público: 


    Como é trabalhar em algo que evoca sentimentos tão fortes no público?


    Como você lida pessoalmente com elogios e críticas ao seu trabalho?


    JS - Sinto-me honrado em saber que algo que criei possa evocar qualquer tipo de sentimento em alguém (prefiro isso a um jogo que não evoque nada).

    Tanto elogios quanto críticas são recebidos de forma construtiva: quero continuar fazendo algo que funciona ou quero melhorar algo que não está funcionando.

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/146c5_66pvil.jpg
    "Playtest em andamento, imagem cedida por Jamey para a entrevista"

    Ainda sobre o Design, vivemos em uma época em que a maioria das pessoas passa cada vez mais horas em frente às telas. 
    Como você vê o papel dos jogos de tabuleiro nesse contexto?


    Como é criar algo inerentemente analógico em um mundo digital? 


    E como você equilibra suas ideias e as transforma em sucessos comerciais?


    JS - Acho que os jogos de tabuleiro proporcionam uma fuga maravilhosa das telas. 

    Uso muito o meu computador para criar jogos, seja pesquisando, fazendo brainstorming ou criando protótipos no InDesign por exemplo.

     Mas só testo os jogos na mesa.


    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/ccc11_66pvil.png
    "Imagem de um Playtest digital, cedida por Jamey".

    Estou constantemente pensando em quais jogos são comercializáveis e como podemos compartilhá-los com as pessoas, o que elimina a maioria dos jogos em potencial. 
    Se não vejo potencial para um jogo ser um grande sucesso, não o desenvolvemos.

    Entrando no campo das polêmicas: Da sua perspectiva como designer, qual papel você acha que a IA desempenhará na indústria de jogos de tabuleiro nos próximos anos?



    Você acredita que ela veio para ficar?

    E você acha que as críticas em torno de grandes lançamentos que usam arte gerada por IA são justificadas?


    JS - Não tenho nenhum interesse em IA generativa e espero que ela não desempenhe nenhum papel na indústria de jogos de tabuleiro. 

    Tenho interesse em criar coisas feitas por pessoas!

    Falando um pouco do mercado, o Brasil é um país de dimensões continentais, mas os jogos de tabuleiro modernos ainda não são amplamente acessíveis. 
    Os preços são uma grande barreira, um único jogo pode custar até um terço do salário mínimo mensal.

    Como a Stonemaier aborda mercados em desenvolvimento como o nosso?

    As estratégias de preços e acessibilidade são gerenciadas diretamente pela Stonemaier ou principalmente por parceiros locais?


    JS - Publicamos apenas jogos em inglês, mas temos parceiros de localização em mais de 30 idiomas para levar nossos jogos ao mundo. 

    Esses parceiros são totalmente responsáveis pela comunicação e pelos preços, mas estou constantemente pensando em quanto valor podemos oferecer em nossos jogos por um preço razoável.

    Vejo que muitas editoras ainda dependem de fábricas chinesas. 


    Do ponto de vista comercial, como você vê essa dependência?


    Você prevê um momento em que a Stonemaier poderá produzir localmente em diferentes regiões a um custo competitivo?


    Também temos visto editoras menores fechando as portas recentemente. 
    Você acha que as disputas tarifárias em curso, lideradas pelo atual governo dos EUA, continuarão a prejudicar o setor editorial?


    JS - Tenho interesse em trabalhar com pessoas talentosas e dedicadas ao redor do mundo e sou extremamente grato pelo serviço que a Panda nos presta há mais de 13 anos. 
    Espero continuar trabalhando com eles por muitos anos.
     
    Eles até começaram a fazer parceria com um fabricante no Brasil, nossa versão mais recente de Wyrmspan foi produzida principalmente no Brasil. 

    Acho que as tarifas alfandegárias são ruins para todos e as empresas sairão delas mais pobres e mais fracas do que antes.

    Falando sobre Pirataria.

    Você vê observa um grande impacto negativo da pirataria no nicho de jogos onde a Stonemaier está inserida?


    JS - Hoje observamos pirataria principalmente em nossa marca Wingspan, e é uma forma terrível de roubo. 

    Mesmo quando conseguimos detectar, isso leva os clientes a duvidarem se possuem ou não uma cópia legítima do jogo ou da expansão.


    Pensando um pouco no passado, você mudaria algo no design de algum dos seus jogos lançados?

    Você já tomou alguma decisão de design impopular que acabou se provando correta?


    JS - Tenho alguns vídeos sobre arrependimentos! vocês podem assisti-los em: https://www.youtube.com/watch?v=_wl0EeUFP5c&t=3s e também em https://www.youtube.com/watch?v=P3P70PrE8i4 
     
    Não me preocupo muito com popularidade, meu foco em qualquer jogo é se ele trará alegria às pessoas, e tento tomar decisões com base nisso.

    Volta e meia aparecem tópicos no fórum que falam sobre o Colecionismo e os jogos de tabuleiro digitais.

    Como você vê o volume atual de lançamentos no mercado de jogos de tabuleiro?

    Que conselho você daria aos jogadores que buscam jogos realmente bons?

    Você acha que colecionar pode ter um efeito negativo no hobby?

    E qual a sua opinião sobre plataformas digitais como a BGA ou a Tabletopia?


    JS - São tantos jogos lançados todos os anos! É muita coisa.

     Para quem busca jogos que combinem com seu estilo, eu recomendo apoiar os criadores de conteúdo que compartilham informações sobre jogos (vídeos, blogs e podcasts),A mídia de jogos de tabuleiro é muito importante!

    Quanto a coleções, se colecionar faz alguém feliz, acho ótimo!

     Eu apoio tanto a BGA quanto a Tabletopia, embora minha forma preferida de jogar seja sempre no tabuleiro.


    Pensando um pouco no Futuro da Stonemaier, O que os fãs podem esperar da editora nos próximos anos?

    E quando poderemos ver novos lançamentos chegando aqui no Brasil?

    (Aqui, peço licença a Jamey e saio momentaneamente do meu papel de entrevistador só para confessar: estou muito ansioso para colocar as mãos em uma cópia de Stamp Swap!)


    JS - Quanto aos novos lançamentos no Brasil, essa é uma pergunta para nossos parceiros de localização no Brasil...

     Nos próximos anos, vocês verão algumas expansões (Wingspan, Finspan e Expeditions), além de cerca de dois novos jogos por ano.

    Jamey, estamos chegando ao fim de nossa entrevista.

    Você poderia compartilhar uma mensagem para os aspirantes a designers que admiram seu trabalho?



    JS - Espero que vocês encontrem alegria no design!

     É trabalhoso, especialmente testar e testar ainda mais, mas não tem problema deixar um jogo de lado se você não estiver se divertindo com ele.

     Eu faço isso o tempo todo!

     Às vezes, volto a esses jogos, mas geralmente apenas aprendo com eles e tento me concentrar em algo melhor.

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/86ad4_66pvil.jpg

    "Protótipo do Finspan, Imagem cedida por Jamey para entrevista"


    Gostaria de deixar uma mensagem para o público brasileiro, que tem apreciado títulos como Viticulture, Wingspan, Tapestry e Scythe ao longo dos anos?


    JS - Muito obrigado por jogarem nossos jogos! 

    Agradeço muito, e espero que possamos trazer ainda mais alegria para suas mesas de jogo em 2026!

    Como é tradição do nosso canal, também adoraríamos receber sugestões de harmonização de comida, uma boa receita para saborear enquanto joga um dos seus jogos!

    JS - Acabei de preparar uma sopa de amendoim que será servida com panquecas de batata. 
    Descobrirei em breve se está gostosa! :) 

    Atenciosamente,

    Jamey.


    Senhoras e senhores, aqui finalizo nossa primeira entrevista!

    Agradeço a Jamey Stegmaier por gentilmente dispor do seu tempo para essa breve entrevista, espero jogar os novos titulos da Stonemaier em breve, e espero também testar essa sopa de amendoim!

    Torço para que você caro leitor tenha gostado da entrevista, e quero ouvir a sua opinião nos comentários!

    Um Abraço!




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    Comentários:

  • Icho Tolot
    229 mensagens MD
    avatar
    Icho Tolot24/11/25 11:17
    Icho Tolot » 24/11/25 11:17

    Ótima entrevista Davi. 
    Acho que a visão dele sobre o uso da IA é mais uma visão de quem é apaixonado pelo analógico. Gostando ou não ela vai ser usada na arte, no balanceamento ou em outras etapas da criação de BG. Pra mim a IA é como o novo "celular", começa com uma coisa em vista e depois vai ganhando usos cada vez mais fora da caixinha (meus filhos estão brincando de usar IA como mestre de RPG, por exemplo). Mas é bom sim que nós jogadores continuemos a desconectar a mente das telas pra jogar. Eu mesmo tô numa fase onde corro das atividades feitas com pressa, correndo, pra algo mais compassado, aproveitado com calma. E os jogos de tabuleiros fornecem justamente essa diversão mais calma e intensa.

    1
  • iuribuscacio
    3335 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio24/11/25 11:22
    iuribuscacio » 24/11/25 11:22

    dharrebola::
    Senhoras e senhores, aqui finalizo nossa primeira entrevista!

    Agradeço a Jamey Stegmaier por gentilmente dispor do seu tempo para essa breve entrevista, espero jogar os novos titulos da Stonemaier em breve, e espero também testar essa sopa de amendoim!

    Torço para que você caro leitor tenha gostado da entrevista, e quero ouvir a sua opinião nos comentários!

    Um Abraço!


    Caro dharrebola

    Davi, meu amigo, meus mais entusiasmados parabéns por essa sua iniciativa. Isso me fez muito lembrar dos Ramones e do punk rock, e isso por dois motivos. O primeiro é que as canções eram como uma cabeçada no nariz, rápidas, poderosas e muito eficientes. A sua entrevista foi exatamente assim, sem frescura e direto ao ponto. 

    O segundo motivo foi o espírito "faça você mesmo" das bandas de garagem dos anos 70, que produziram verdadeiros clássicos do punk rock. Em outras palavras, você não quis saber se o sujeito era uma "diva" inacessível, nem se o seu canal é muito modesto em termos de tamanho, mas gigantesco em qualidade. Você foi lá, fez, e provou que é possível fazer, desde que se tenha vontade e disposição suficiente.

    Quanto à entrevista em si achei alguns pontos realmente muito interessantes, em especial quando o Stegmaier deixou claro que as editoras locais é que ficam responsáveis pelos preços dos jogos, o que transfere em grande parte a responsabilidade pelos altíssimos preços para nossas editoras nacionais, Esse é, na minha opinião, o principal obstáculo para novas pessoas ingressarem no hobby. Também achei muito interessante quando o Stegmaier fala sobre a questão da IA, no sentido de ter como política trabalhar com pessoas. 

    Aqui eu faço coro ao Icho Tolot. Não sei s é viável hoje em dia, prescindir totalmente da IA, até porque um ilustrador, por exemplo, não trabalha apenas para uma editora de jogos, mas sim faz a sua arte para um incontável número de clientes, então nem dá para dizer que são apenas dois jogos por ano. Do mesmo modo, pelo menos em um fase inicial, não há como comparar a quantidade e o volume de testes feitos por uma IA, com testes feitos por humanos. Por isso a IA, o que eu sempre friso, é acima de tudo uma ferramenta e deve ser tratada como tal, e não como o Oráculo de Delfos. Por isso ela pode ficar com a parte pesada do aprimoramento geral das regras e balanceamento, enquanto os humanos podem ficar com os testes finais para fazer o ajuste fino. Mas mesmo assim, é interessante ver a forma como essa questão da IA é encarada por um designer e dono de editora.

    Por fim, não poderia deixar de comentar, mas sopa de amendoim com panqueca de batata, não sei se essa mistura vai dar liga não?!?! :D:D:D

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    P.S. o João já está te dando surras no Viticulture, meu amigo (so que para ele não pode ser vinho ainda mas sim apenas leite) ?!?! :D:D:D   

    4
  • dharrebola
    906 mensagens MD
    avatar
    dharrebola24/11/25 11:35
    dharrebola » 24/11/25 11:35

    Icho Tolot::Ótima entrevista Davi. 
    Acho que a visão dele sobre o uso da IA é mais uma visão de quem é apaixonado pelo analógico. Gostando ou não ela vai ser usada na arte, no balanceamento ou em outras etapas da criação de BG. Pra mim a IA é como o novo "celular", começa com uma coisa em vista e depois vai ganhando usos cada vez mais fora da caixinha (meus filhos estão brincando de usar IA como mestre de RPG, por exemplo). Mas é bom sim que nós jogadores continuemos a desconectar a mente das telas pra jogar. Eu mesmo tô numa fase onde corro das atividades feitas com pressa, correndo, pra algo mais compassado, aproveitado com calma. E os jogos de tabuleiros fornecem justamente essa diversão mais calma e intensa.

    Fala meu amigo!
    Gostei de entrevistar o Jamey.

    As respostas são curtas e ele vai direto ao ponto.

    Entendo o lado dele em relação a IA, e torço para que a Stonemaier continue nesse caminho.

    Mas em relação ao resto da indústria, não me sinto tão otimista.

    Um abraço!

    1
  • dharrebola
    906 mensagens MD
    avatar
    dharrebola24/11/25 11:39
    dharrebola » 24/11/25 11:39

    iuribuscacio::
    dharrebola::
    Senhoras e senhores, aqui finalizo nossa primeira entrevista!

    Agradeço a Jamey Stegmaier por gentilmente dispor do seu tempo para essa breve entrevista, espero jogar os novos titulos da Stonemaier em breve, e espero também testar essa sopa de amendoim!

    Torço para que você caro leitor tenha gostado da entrevista, e quero ouvir a sua opinião nos comentários!

    Um Abraço!


    Caro dharrebola

    Davi, meu amigo, meus mais entusiasmados parabéns por essa sua iniciativa. Isso me fez muito lembrar dos Ramones e do punk rock, e isso por dois motivos. O primeiro é que as canções eram como uma cabeçada no nariz, rápida, poderosa e muito eficiente. A sua entrevista foi exatamente assim, sem frescura e direto ao ponto. 

    O segundo motivo foi o espírito "faça você mesmo" das bandas de garagem dos anos 70, que produziram verdadeiros clássicos do punk rock. Em outras palavras, você não quis saber se o sujeito era uma "diva" inacessível, nem se o seu canal é muito modesto em termos de tamanho, mas gigantesco em qualidade. Você foi lá, fez, e provou que é possível fazer, desde que se tenha vontade e disposição suficiente.

    Quanto à entrevista em si achei alguns pontos realmente muito interessantes, em especial quando o Stegmaier deixou claro que as editoras locais é que ficam responsáveis pelos preços dos jogos, o que transfere em grande parte a responsabilidade pelos altíssimos preços para nossas editoras nacionais, o que é, na minha opinião, o principal obstáculo para novas pessoas ingressarem no hobby, e quando ele fala sobre a questão da IA, no sentido de ter como política trabalhar com pessoas. 

    Aqui eu faço coro ao Icho Tolot. Não sei s é viável hoje em dia, prescindir totalmente da IA, até porque um ilustrador, por exemplo, não trabalha apenas para uma editora de jogos, mas sim faz a sua arte para um incontável número de clientes, então nem dá para dizer que são apenas dois jogos por ano. Do mesmo modo, pelo menos em um fase inicial, não há como comparar a quantidade e o volume de testes feitos por uma IA, com testes feitos por humanos. Por isso a IA, que eu sempre friso é acima de tudo uma ferramenta e deve ser tratada como tal, e não como o Oráculo de Delfos, pode ficar com a parte pesada do aprimoramento geral das regras e balanceamento, enquanto os humanos podem ficar com os testes finais para fazer o ajuste fino. Mas mesmo assim, é interessante ver a forma como essa questão da IA é encarada por um designer e dono de editora.

    Por fim, não poderia deixar de comentar, mas sopa de amendoim com panqueca de batata, não sei se essa mistura vai dar liga não?!?! :D:D:D

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    P.S. o João já está te dando surras no Viticulture, meu amigo (so que para ele não pode ser vinho ainda mas sim apenas leite) ?!?! :D:D:D   

    Fala meu amigo Iuri!

    A melhor forma de conseguir algo hoje em dia é fazendo você mesmo.

    Acho que a IA será uma realidade na indústria, é como o Google, são inovações que não dá para fugir.
    Você se imagina usando um Pager ao invés do Whatsapp hoje em dia?

    É muito complicado, mas realmente torço para que a Stonemaier se mantenha longe da IA generativa.
    Para mim eles são referencia em boas artes e produções bem feitas.

    Joãozinho tá só no Nestogeno :D

    Abraço!

    1
  • Patanga
    1351 mensagens MD
    avatar
    Patanga24/11/25 12:52
    Patanga » 24/11/25 12:52

    Sopa de amendoim é algo um tanto inusitado e atiçou minha curiosidade

    1
  • dharrebola
    906 mensagens MD
    avatar
    dharrebola24/11/25 13:16
    dharrebola » 24/11/25 13:16

    Patanga::Sopa de amendoim é algo um tanto inusitado e atiçou minha curiosidade

    Cara, te falar que uso muito amendoim.

    Já fiz frango com molho de amendoim (usando a pasta).

    Quando vou fazer algum prato indiano, usualmente utilizo a castanha de caju (já batida com água) para os molhos.

    Fiquei curioso com essa sopa também.

    2
  • Antonio Ernande
    339 mensagens MD
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    Antonio Ernande24/11/25 13:21
    Antonio Ernande » 24/11/25 13:21

    Bacana a entrevista, Davi! Espero que seja a primeira de muitas, siga em frente! 

    PS: Nunca vi sopa de amendoim kkk mas falando em IA, olha a resposta que ela me deu rs: 

    A sopa de amendoim não é um prato comum ou popular em todos os Estados Unidos. Embora o Missouri seja um estado que produz amendoim (tendo recebido a designação de estado produtor primário em 2020), a produção destina-se principalmente a produtos como doces e pasta de amendoim, e não a uma sopa tradicional local. No entanto, é considerada um prato tradicional e um "clássico do Sul" na região da Virgínia e arredores, onde tem raízes históricas. É um prato básico da culinária na Virgínia, onde era popular em tavernas coloniais e continua a ser servida em restaurantes de alta gastronomia e hotéis históricos, como o Hotel Roanoke e em Colonial Williamsburg.
    A popularidade da sopa de amendoim nos EUA aumentou após a Guerra Civil, quando soldados da União levaram a receita para casa, e mais tarde com a disseminação da manteiga de amendoim comercial no século XX. George Washington Carver, um cientista agrícola, também publicou uma extensa coleção de receitas de sopa de amendoim.

    3
  • iuribuscacio
    3335 mensagens MD
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    iuribuscacio24/11/25 13:47
    iuribuscacio » 24/11/25 13:47

    dharrebola::
    Fala meu amigo Iuri!

    A melhor forma de conseguir algo hoje em dia é fazendo você mesmo.

    Acho que a IA será uma realidade na indústria, é como o Google, são inovações que não dá para fugir.
    Você se imagina usando um Pager ao invés do Whatsapp hoje em dia?

    É muito complicado, mas realmente torço para que a Stonemaier se mantenha longe da IA generativa.
    Para mim eles são referencia em boas artes e produções bem feitas.

    Joãozinho tá só no Nestogeno :D

    Abraço!

    Caro dharrebola

    Rapaz eu já fui radicalmente avesso ao uso de IA, em qualquer área, porém com o tempo percebi que infelizmente esse é um caminho sem volta. É mais ou menos como a redação de textos. Por mais charmosas que as antigas máquinas de escrever possam ser, ninguém trabalha atualmente com elas, ao invés de computadores. Porém há uma ressalva importante. Já que a IA é uma realidade da qual não se pode fugir, o melhor que podemos fazer é nos adaptarmos a ela, e principalmente não nos confundirmos nem nos iludirmos quanto a sua função. Desse modo, o problema que eu vejo é quando deixamos de encarar e utilizar a IA como uma ferramenta, fenomenal é claro, mas ainda assim apenas uma ferramenta, e passamos a utilizarmos a IA como uma muleta. 

    Trocando em miúdos, eu sou contra por exemplo, que se use a IA, exclusivamente para criar a arte de um jogo. Sei que você fez isso nos seu jogos, mas eu me refiro a editoras grandes e já estruturadas. Mas uma coisa muito diferente é um artista criar uma arte inicial, e, a partir dessa arte inicial, refinar o trabalho, e utilizar esse conceito para criar as demais cartas do jogo. Portanto, a IA serve para fazer o trabalho braçal, e isso ela faz como ninguém e em uma fração do tempo. Imagina por exemplo que o artista tenha de criar a arte de um jogo de aventura medieval, estilo Dungeon Crawler/RPG. Ele pode criar a imagem de um guerreiro, de uma ladra, de um mago, de uma clériga, de uma elfa, de um anão e da masmorra. Após estabelecida essa arte inicial, o artista poderia utilizar essa base para gerar as demais cartas com o mesmo estilo do traço das imagens. Na minha opinião isso é utilizar a IA como ferramenta, sem excluir totalmente o gênio humano do processo.

    Na produção de texto escrito, eu acho que vale a mesma coisa, desde que se tenha o cuidado de checar o feedback dado pela IA. Nesse sentido, vamos imaginar que uma pessoa queira escrever um texto abordando o cenário dos board games no Reino Unido dos anos 70, destacando os principais e mais influentes jogos lançados no período. Para a própria pessoa fazer essa pesquisa, vai dar um trabalho enorme, e principalmente consumir um tempo enorme. Já utilizar o ChatGPT reduz absurdamente esse trabalho e tempo de pesquisa. Só que não dá para confiar totalmente nesses dados do ChatGPT, por isso é preciso refinar essa pesquisa, porque o ChatGPT pode, por exemplo, te dizer que o Catan é um jogo britânico lançado em 1972. Por outro lado, fica muito mais fácil quando a enorme pesquisa, para escrever esse texto, já foi direcionada para os jogos ABC, DEF, GHI e para as editoras XYZ e 123.

    No final das contas, por mais que nós quiséssemos manter algumas coisas, principalmente no ambiente profissional, exatamente como se fazia anos atrás, o fato é que depois de libertado não dá para "recolocar o gênio na garrafa". Assim sendo, depois de libertar o gênio da garrafa, o melhor e mais inteligente rumo que se pode tomar, na minha opinião, é fazer com que o gênio da garrafa trabalhe para você.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio   
      

    0
  • dharrebola
    906 mensagens MD
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    dharrebola24/11/25 14:07
    dharrebola » 24/11/25 14:07

    Antonio Ernande::Bacana a entrevista, Davi! Espero que seja a primeira de muitas, siga em frente! 

    PS: Nunca vi sopa de amendoim kkk mas falando em IA, olha a resposta que ela me deu rs: 

    A sopa de amendoim não é um prato comum ou popular em todos os Estados Unidos. Embora o Missouri seja um estado que produz amendoim (tendo recebido a designação de estado produtor primário em 2020), a produção destina-se principalmente a produtos como doces e pasta de amendoim, e não a uma sopa tradicional local. No entanto, é considerada um prato tradicional e um "clássico do Sul" na região da Virgínia e arredores, onde tem raízes históricas. É um prato básico da culinária na Virgínia, onde era popular em tavernas coloniais e continua a ser servida em restaurantes de alta gastronomia e hotéis históricos, como o Hotel Roanoke e em Colonial Williamsburg.
    A popularidade da sopa de amendoim nos EUA aumentou após a Guerra Civil, quando soldados da União levaram a receita para casa, e mais tarde com a disseminação da manteiga de amendoim comercial no século XX. George Washington Carver, um cientista agrícola, também publicou uma extensa coleção de receitas de sopa de amendoim.

    Interessante!
    A panqueca de batatas achei tranquilo, aqui em casa mesmo comemos tortilla de papas de vez em quando.
    Vou testar essa sopa aí!

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Entrevista com Jamey Stegmaier
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