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  3. Challengers
  4. Challengers: uma ode do porquê eu não gosto de jogos com muita sorte.

Challengers: uma ode do porquê eu não gosto de jogos com muita sorte.

Challengers
  • avatar
    J. MARQUES22/08/24 13:00
    avatar
    J. MARQUES
    22/08/24 13:00
    692 mensagens MD

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/c3649_60jtze.jpg




    Challengers: uma ode do porquê eu não gosto de jogos com muita sorte.

    Challenger foi lançado em 2022 fazendo bastante alarde, vencendo o Kennerspiel des Jahres  de 2023 e aportando por aqui no Brasil no fim de 2023 pela Galápagos.

    O jogo foi altamente elogiado por ser praticamente um minitorneio para até 8 jogadores em partidas rápidas de 1x1 rendendo troféus (pontuação) e no fim uma final entre o primeiro e o segundo lugar.

    Uma disputa se da de forma que cada jogador deixa seu baralho a sua frente, com o jogador da vez abrindo a carta do topo sobre o tabuleiro: essa carta representa uma criatura que pode conter habilidades adicionais, mas o mais importante é o poder de ataque.

    O próximo jogador abre a carta do topo de seu baralho e ve se sua criatura é mais forte que a do adversário, caso isso ocorra, a criatura doa adversário vai para o “cemitério” e ele deve abrir outra criatura.

    Caso a criatura aberta não vença a do adversário, o jogador vai abrir mais criaturas até que a soma seja maior que a “defensora”.

    Quando sendo atacado, apenas a última criatura aberta é que importa com seu poder. Então se o adversário abriu uma carta com poder 5, e a minha criatura abriu com poder 3, eu tenho que abrir outra, digamos com poder 3 também, derrotando a criatura adversária, mas ele só vai precisar derrotar a minha criatura de poder 3 na vez dele (ao invés da soma de valor 6 das minhas duas criaturas).

    Mas quando eu for derrotado, minhas duas criaturas irão para o cemitério.



    https://storage.googleapis.com/ludopedia-imagens-jogo/d4c3e_257449_m.jpg





    O jogo termina quando o jogador não tiver mais cartas para abrir e ele precisa derrotar o adversário, ou quando for derrotado e não houver mais espaço no cemitério para colocar suas criaturas.

    O jogador vencedor compra um troféu com o número da rodada. Esse troféu tem um valor de pontos podendo variar de 1 a 3 (a depender da rodada).

    Então cada jogador poderá comprar uma quantidade de cartas do deck A, B, C ou D (a depender da rodada) para escolher novas criaturas a compor o seu deck, e ainda poder retirar criaturas de seu deck.

    Muito interessante e inteligente, mas podemos ver nessa minha breve passagem pelas regras como a sorte está presente em 3 situações completamente fora do controle do jogador.

    Os decks iniciais de cada jogador são idênticos, mas a cada rodada você compra ALEATORIMAMENTE uma quantidade de cartas do respectivo deck. Podendo trazer criaturas bem fortes, com poderes diferentes que vão trazer sinergia com as criaturas que você já possui, OU NÃO.

    O jogador vencedor de cada disputa compra ALEATORIAMENTE um troféu da referida rodada. No fim das disputas os que somarem mais pontos com seus troféus (1º e 2º lugar) disputarão a final.

    E durante a partida a carta do topo está fechada, pois você embaralha seu deck antes de cada partida (óbvio) assim pode ser que saia aquela criatura que seria melhor se saísse perto do fim, ou no meio da disputa.

    Bom, eu não gosto de depender da sorte em jogos competitivos.

    Então por que eu joguei esse jogo? E porque me dei o trabalho de fazer um review dele?

    Arial, Verdana, sans-serif]Bom, vamos começar falando de porque não gosto de jogos de sorte:

    Eu entrei nesse mundo de jogos analógicos quando era muito pequeno, jogando xadrez. Não me lembro muito bem minha idade, mas acho que eu deveria ter 6 ou 7 anos (sim, bem novo).

    E o que amis gosto do jogo é como ele é uma disputa entre jogadores, sem nenhuma influência da sorte. Mas isso não me impediu de jogar outro jogo que minha família adora: canastra, ou buraco.

    E esse já é um jogo onde a sorte já começa a ter uma influência, mas ainda há o fator estratégico de saber lidar com as oportunidades que as cartas te dão. Não por isso, por muitos anos fui jogador de magic participando de torneios e etc. E lá também temos a sorte, mas existem muitos meios em que o bom jogador consegue se aproveitar até de um draw mediano para virar a partida.

    Não sou completamente avesso a sorte nos jogos. Meu jogo predileto que dou nota 10 é o Brass (qualquer das versões). E lá existe a sorte na compra das cartas, mas ninguém vai dizer que ele é um jogo de sorte.

    O meu problema com o Challengers é que o único momento que o jogador faz uma escolha estratégica é ao comprar as cartas dos decks de melhoria, ele vai escolher 2 cartas para entrar no seu deck. E só.

    Todo o resto é pura sorte.




    https://storage.googleapis.com/ludopedia-imagens-jogo/29d64_241089_m.jpg





    Mas alguns poderão dizer que minha birra com o jogo é por ter jogado e perdido. Ai contarei como conheci o jogo. (e prometo ao choros que essa é a última vez que conto essa história ).

    Estava eu na Covil Con 2024, já no meio da noite, dando risada, jogando Rally Dirt (olha ai jogo de sorte) com meus camaradas quando o Nicholas ve que ia começar um torneio de Challengers e nos inscreveu nele.

    Eu já estava levemente alcoolizado e dando risada. Quem está na chuva é pra se molhar.

    Já na explicação das regras vi que esse não era um jogo pra mim. Até ai normal. Mas os camaradas estavam se divertindo que decidi não ser a pessoa que iria estragar a diversão.

    Fora feitas 02 mesas com 8 jogadores. Os 4 melhores de cada mesa iriam para uma mesa final com 8 jogadores de onde sairiam o 1º e 2º lugar para a final, valendo uma caneca bonitona de campeão do Covil Con.

    Bom, coo eu vi que o jogo era pura sorte e eu não acho isso legal, decidi jogar só pela zoeira mesmo. Abria as cartas sem ligar muito pro resultado. Durante as passagens de disputas eu só pegava monstros que tinham maior poder de ataque, sem me importar com o poder secundário deles.

    Consegui ficar em 4 lugar e ir pra mesa final.

    Meus amigos não se classificaram para a a mesa final e foram jogar outras coisas. Eu sou contra abandonar mesa de jogo durante a partida a não ser em emergências. Continuei no torneio.

    Na mesa final continuei com minha estratégia de pegar só monstros fortes e fui pela diversão.

    Nessa mesa o pessoal que estava jogando era muito amis entendido no jogo, colocando criaturas com muita sinergia em seus decks. Mas como a compra era aleatória fui seguindo.

    Eu consegui ficar em segundo lugar com uns 30 pontos mais ou menos e o primeiro lugar ficou com quase 40.

    Na hora o jogador que ficou em primeiro já ficou meio chateado achando que o jogo deveria ser ponto corrido. Afinal ele teve a melhor “campanha”.

    Eu até pensei em ceder o primeiro lugar para ele, mas não havia nenhuma premiação para o segundo lugar.

    Fomos para a final. Ele abriu as criaturas de modo que a ordem delas não o favoreceu. Venci.

    Ele ficou tão chateado que nem quis tirar uma foto. E honestamente, eu entendo.

    Ele obviamente compreendia o jogo mais do que eu. Ele escolheu conscientemente as cartas para compor o deck dele e no papel, o deck era melhor que o meu. Mas minhas criaturas fortes saíram nas primeiras aberturas e as dele abriram só as fracas e deu no que deu.

    Ele jogou melhor durante todo o torneio? Sim. Eu só abria as cartas sem pensar no que estava fazendo. Levei o caneco. E ele está aqui na minha mesa junto com outras canecas.

    E ele já tinha jogado o jogo várias vezes antes.

    Tudo bem que acho que talvez esse não seja o jogo mais indicado para um torneio valendo premiações. Se fosse só uma noite de jogatinas talvez ele não teria ficado tão chateado, ou talvez sim.

    E foi assim que eu joguei Challenger. Ganhei sem nem ao menos me importar com jogo, pois vi que minhas decisões não importavam mesmo.

    Challenger vai atender um gosto muito diferente do meu. E francamente eu não o jogaria de novo, talvez só se estivesse numa situação em que todos os meus amigos quisessem jogara ele, mas ainda assim eu consideraria ir embora para não ser o chato que está estragando a diversão dos outros sem nem ao menos se importar com o jogo.
     






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    Comentários:

  • reaba
    64 mensagens MD
    avatar
    reaba22/08/24 13:46
    reaba » 22/08/24 13:46

    Sim, é um jogo que tem o fator sorte envolvido, porém discordo que é um jogo de pura sorte, tanto que existem jogadores no BGA com mais de 80% de vitória em mais de 1000 partidas, tem bastante estratégia e conhecimento envolvidos no jogo.

    5
  • Júlio Ferreira
    1033 mensagens MD
    avatar
    Júlio Ferreira22/08/24 14:31
    Júlio Ferreira » 22/08/24 14:31

    Discordo também que seja pura sorte. É um jogo sobre gestão do baralho, sobre o que você coloca e o que você tira e quando você tira. Durante a etapa de gestão o jogo tem mais opções de gestão do baralho em vários outros deckbuilders, você pode fazer um mulligan das cartas compradas e em algumas rodada pode escolher de qual deck você quer comprar cartas, além disso ele é um deckbuilding que deixa o jogador limpar o deck de forma livre. Existe uma sinergia pra buscar nas cartas e cartas que são fortes independente do tipo de deck que você está tentando fazer.

    Como foi dito, no BGA você encontra jogadores com vitórias consistentes. A sorte do jogo pra mim está em uma medida legal para jogos mais abrangentes de público. Ele segue a mesma linha do quacks, onde você montar sua bolsinha de ingredientes e depois é só comprar eles, só que ainda  tem menos sorte envolvida do que tem no Quacks. 

    5
  • danipeixoto87
    156 mensagens MD
    avatar
    danipeixoto8722/08/24 14:35
    danipeixoto87 » 22/08/24 14:35

    Eu entendo você completamente, inclusive fiz praticamente o mesmo caminho: xadrez, magic, poker, até cair nos bg.
    Porém, sorte é algo mal interpretado. O correto é probabilidade.
    Qualquer jogo em que exista aleatoriedade envolvida, mas que a habilidade é capaz de mitigar isso fazendo alguém vencer mais do que deveria, é um jogo de habilidade.
    O problema ai no caso é que você abraçou a aleatoriedade, que é grande nesse jogo por sinal, e acabou premiado.
    Já pensou no fato de que embora os decks sejam “aleatórios” até mesmo a compra, um cracudo sabe a probabilidade de carta x ou y vir e consegue tomar a melhor decisão com base nisso?

    Jogos com zero aleatoriedade são muito raros, mesmo o xadrez, quem joga de brancas tem vantagem.

    Hoje em dia jogo muito Arnak no bgg e é um jogo com mercado aleatório, mão parcialmente aleatória, bonus aleatórios, e ainda assim o melhor sempre vai vencer.

    Mas odeio nao ter controle tb, e perder para um cone que rolou 6 num dado que ele nem deveria ter rolado se soubesse o que faz.

    5
  • rodolphoal
    812 mensagens MD
    avatar
    rodolphoal22/08/24 14:42
    rodolphoal » 22/08/24 14:42

    https://i.kym-cdn.com/photos/images/newsfeed/002/212/873/d5f.png

    6
  • J. MARQUES
    692 mensagens MD
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    J. MARQUES22/08/24 14:42
    J. MARQUES » 22/08/24 14:42

    reaba::Sim, é um jogo que tem o fator sorte envolvido, porém discordo que é um jogo de pura sorte, tanto que existem jogadores no BGA com mais de 80% de vitória em mais de 1000 partidas, tem bastante estratégia e conhecimento envolvidos no jogo.

    È verdade. Depois de jogá-lo li muito sobre o jogo e realmente vi várias discussões sobre o tema.
    Acho que o problema, e saliento isso no review, é que a sorte/probablidade que esse jogo traz não me agrada mesmo. :)

    2
  • J. MARQUES
    692 mensagens MD
    avatar
    J. MARQUES22/08/24 14:44
    J. MARQUES » 22/08/24 14:44

    Júlio Ferreira::Discordo também que seja pura sorte. É um jogo sobre gestão do baralho, sobre o que você coloca e o que você tira e quando você tira. Durante a etapa de gestão o jogo tem mais opções de gestão do baralho em vários outros deckbuilders, você pode fazer um mulligan das cartas compradas e em algumas rodada pode escolher de qual deck você quer comprar cartas, além disso ele é um deckbuilding que deixa o jogador limpar o deck de forma livre. Existe uma sinergia pra buscar nas cartas e cartas que são fortes independente do tipo de deck que você está tentando fazer.

    Como foi dito, no BGA você encontra jogadores com vitórias consistentes. A sorte do jogo pra mim está em uma medida legal para jogos mais abrangentes de público. Ele segue a mesma linha do quacks, onde você montar sua bolsinha de ingredientes e depois é só comprar eles, só que ainda  tem menos sorte envolvida do que tem no Quacks. 

    Sim existe. Como disse anteriormente essa é o único momento de influência nas decisões do jogador sobre o jogo, mas para mim é insuficiente para cair no meu gosto. E no fim esse review é a minha impressão pessoal do jogo e não a verdade absoluta do universo. Tanto que vários amigos meus discordam totalmente disso e adoram o jogo. :)

    1
  • J. MARQUES
    692 mensagens MD
    avatar
    J. MARQUES22/08/24 14:50
    J. MARQUES » 22/08/24 14:50

    danipeixoto87::Eu entendo você completamente, inclusive fiz praticamente o mesmo caminho: xadrez, magic, poker, até cair nos bg.
    Porém, sorte é algo mal interpretado. O correto é probabilidade.
    Qualquer jogo em que exista aleatoriedade envolvida, mas que a habilidade é capaz de mitigar isso fazendo alguém vencer mais do que deveria, é um jogo de habilidade.
    O problema ai no caso é que você abraçou a aleatoriedade, que é grande nesse jogo por sinal, e acabou premiado.
    Já pensou no fato de que embora os decks sejam “aleatórios” até mesmo a compra, um cracudo sabe a probabilidade de carta x ou y vir e consegue tomar a melhor decisão com base nisso?

    Jogos com zero aleatoriedade são muito raros, mesmo o xadrez, quem joga de brancas tem vantagem.

    Hoje em dia jogo muito Arnak no bgg e é um jogo com mercado aleatório, mão parcialmente aleatória, bonus aleatórios, e ainda assim o melhor sempre vai vencer.

    Mas odeio nao ter controle tb, e perder para um cone que rolou 6 num dado que ele nem deveria ter rolado se soubesse o que faz.

    Alguma aleatoriedade com decisões significativas ao jogo são bem vindos. Como disse no review, Brass é um jogo perfeito para mim e ele tem aleatoriedade. Meu problema com Challengers é que para mim, o unico momento de controle srobe o jogo que temos durante o deck building é muito baixo para que ele atenda o que busco num jogo.

    E fato interessante, nesse torneio tinha um jogador crackudo que a cada vez na parte de deck building ele buscava uns artigos sobre a sinergia das cartas e etc para otimizar o deck dele. Ele ganhou a partida contra mim mas se não me engano ficou em 3º lugar.

    Acho que foi realmente por jogar 100% no modo "i dont care" e ter vencido ao fim que me deixou com uma impressão muito ruim do jogo.

    1
  • fantafanta
    511 mensagens MD
    avatar
    fantafanta22/08/24 15:01
    fantafanta » 22/08/24 15:01

    Hahahahaha
    Eu super entendo você!
    Também não sou fã de jogos com aleatoriedade alta...
    Especialmente do Challengers, no qual francamente não vi graça alguma... assim como você, joguei apenas pela zueira duas partidas para nunca mais.
    Prefiro manter distância, pois me divirto mais vendo os outros jogarem do que jogando propriamente.
    O que me chamou para esse universo dos jogos de tabuleiro ditos modernos foi justamente o quebra-cabeça, a possibilidade de explorar e desenvolver estratégias que envolvam planejamento e raciocínio lógico.
    Por isso meus jogos preferidos são os que envolvem gestão de recursos, dedução e os abstratos.
    Eu amo os abstratos!
    Adoro Hive, Abalone, Pueblo, Santorini!
    Via de regras, jogos festivos tendem a não me agradar... ou quando eu gosto, acabo enjoando rapidamente, pois uma vez que eu entenda o mecanismo por trás Não tenho nada contra e até entendo quem se diverte com jogos assim, mas não me empolgo para jogar.
    Fato é que essa história sua me lembrou que durante muito tempo fui viciado em Gamão, que é todo por muitos como um "jogo de sorte". Não é.
    Há muita aleatoriedade presente no Gamão, mas o jogo é sobre gestão de risco e probabilidade, como apontaram os colegas anteriormente.
    Eu costumava jogar com meu irmão e meu tio, esse sim um verdadeiro mestre do Gamão!
    O engraçado é que eu ficava pensando em múltiplas possibilidades, diversas táticas, saídas e até no metajogo tentando desestabilizar meu tio! XD
    E mesmo assim quase sempre ele vencia, mais ou menos 8 em 10 partidas resultaram em vitória dele 
    Isso me fez ficar pensando em algo que você comentou por alto. Mesmo que o jogo tenha muita aleatoriedade, o que importa é tomar a decisão correta na hora certa. Mesmo que você não saiba o que está fazendo, você pode intuitivamente ou mesmo sem querer tomar a decisão que, futuramente, irá se mostrar a correta.
    É como aquela velha história do gato de Schrodinger, a próxima carta pode ser forte ou não, mas você só vai saber puxando. O momento da revelação é divertido. Fugaz, mas divertido. 
    Também há por trás disso tudo aquele desejo por controle do caos, o que por sí só é um grande desafio. Ou não. Se você encarar isso como algo que está ao seu alcance, vai se frustrar. Se apenas aceitar que certas coisas estão fora do seu controle, pode seguir o fluxo e aproveitar esses pequenos momentos de entusiasmo, euforia e decepção como uma parte menor dos momentos em boa companhia.
    Sei lá, vejo seu dilema como uma pira bem existencial na real.

    0
  • J. MARQUES
    692 mensagens MD
    avatar
    J. MARQUES22/08/24 15:14
    J. MARQUES » 22/08/24 15:14

    fantafanta::Hahahahaha
    Eu super entendo você!
    Também não sou fã de jogos com aleatoriedade alta...
    Especialmente do Challengers, no qual francamente não vi graça alguma... assim como você, joguei apenas pela zueira duas partidas para nunca mais.
    Prefiro manter distância, pois me divirto mais vendo os outros jogarem do que jogando propriamente.
    O que me chamou para esse universo dos jogos de tabuleiro ditos modernos foi justamente o quebra-cabeça, a possibilidade de explorar e desenvolver estratégias que envolvam planejamento e raciocínio lógico.
    Por isso meus jogos preferidos são os que envolvem gestão de recursos, dedução e os abstratos.
    Eu amo os abstratos!
    Adoro Hive, Abalone, Pueblo, Santorini!
    Via de regras, jogos festivos tendem a não me agradar... ou quando eu gosto, acabo enjoando rapidamente, pois uma vez que eu entenda o mecanismo por trás Não tenho nada contra e até entendo quem se diverte com jogos assim, mas não me empolgo para jogar.
    Fato é que essa história sua me lembrou que durante muito tempo fui viciado em Gamão, que é todo por muitos como um "jogo de sorte". Não é.
    Há muita aleatoriedade presente no Gamão, mas o jogo é sobre gestão de risco e probabilidade, como apontaram os colegas anteriormente.
    Eu costumava jogar com meu irmão e meu tio, esse sim um verdadeiro mestre do Gamão!
    O engraçado é que eu ficava pensando em múltiplas possibilidades, diversas táticas, saídas e até no metajogo tentando desestabilizar meu tio! XD
    E mesmo assim quase sempre ele vencia, mais ou menos 8 em 10 partidas resultaram em vitória dele 
    Isso me fez ficar pensando em algo que você comentou por alto. Mesmo que o jogo tenha muita aleatoriedade, o que importa é tomar a decisão correta na hora certa. Mesmo que você não saiba o que está fazendo, você pode intuitivamente ou mesmo sem querer tomar a decisão que, futuramente, irá se mostrar a correta.
    É como aquela velha história do gato de Schrodinger, a próxima carta pode ser forte ou não, mas você só vai saber puxando. O momento da revelação é divertido. Fugaz, mas divertido. 
    Também há por trás disso tudo aquele desejo por controle do caos, o que por sí só é um grande desafio. Ou não. Se você encarar isso como algo que está ao seu alcance, vai se frustrar. Se apenas aceitar que certas coisas estão fora do seu controle, pode seguir o fluxo e aproveitar esses pequenos momentos de entusiasmo, euforia e decepção como uma parte menor dos momentos em boa companhia.
    Sei lá, vejo seu dilema como uma pira bem existencial na real.

    Também não sou fã de jogos festivos em geral. São raros os que me agradam.

    Um amigo certeza vez me disse que "o importante é se divertir". E eu concordo totalmente com ele e esse é justamente o ponto: jogos assim não me divertem.
    E realmente não é que a sorte/probabilidade deve ser abolida de qualquer jogo, mas jogos onde as decisões do jogador são mais impactantes do que um rolar de dados me atraem muito mais.

    É impossível você jogar e ganhar em Brass se você achar que só a sorte vai te ajudar e fazer qualquer ação aleatória no sue turno. Já num jogo como Challengers isso é muito possível. Mas o que não vai faltar é gente que prefira um pelo outro pelas mesmas razões que para você seja um problema, para eles seja qualidade e vice e versa. :D

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Challengers - Challengers: uma ode do porquê eu não gosto de jogos com muita sorte.
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