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Os melhores jogos de 2018 (Top 25)

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butilheiro12/03/2019 às 21:30
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butilheiro
MD

Gosto sempre de falar que a cada ano os jogos vão ficando mais interessantes. Não que os melhores jogos sejam os mais novos, longe disso, mas é mais difícil vender algo quando já existe um monte de coisas boas no mercado e os jogos precisam se reinventar sempre. Seja fazendo uma ponte entre o analógico e o digital, seja fazendo releituras de jogos passados ou ainda trazendo novas maneiras de olhar para velhas mecânicas.

No ano de 2018, por exemplo, tivemos a volta com força do roll & write, uma mecânica que havia sido considerada em desuso. Não foram um ou dois, mas dezenas de jogos que reavivaram a mecânica e inclusive se colocaram entre os melhores do ano.

Tivemos um ano dominado por títulos da escola italiana, jogos financiados através de financiamento coletivo novamente se destacando e os títulos cooperativos voltando a chamar a atenção. Não à toa, muitos desses jogos já figuram entre os principais nos rankings do BGG e de diversos youtubers importantes.

Mas, como sempre, meu foco sempre se volta para os jogos euro — médios e pesados — e para os family games, que são não só os preferidos lá de casa, como também o que tenho mais facilidade de colocar na mesa com amigos. Então, não se espante se não achar aqui um Rising Sun ou um KeyForge.

Mas antes de tudo, uma falha que confesso aqui: eu não tive a oportunidade de jogar dois jogos que foram bastante aclamados no ano, Detective: A Modern Crime Board Game e Chronicles of Crime. Esses dois jogos de mesma premissa e com a missão de reavivar os jogos de dedução tiveram uma excelente crítica e foram muito bem recebidos por inovações que trouxeram, seja na mecânica, na ideia do jogo ou no tipo de interação que permitem na mesa. Fiquei devendo.

Menções honrosas:

Deixei esse espaço reservado para jogos que foram lançados ao longo de 2018 e que tem sido citados em diversas premiações, mas qu enão entraram no meu top 25. São jogos que facilmente poderiam estar ali entre as posições 20 a 25 originais, mas todos os jogos nessa parte final estavam muito próximos pra mim em termos do quanto eu gostei deles e acabei escolhendo jogos que joguei mais vezes.

Underwater Cities: é um jogo muito bom que lembra muito as sacadas de combos de cartas e construção e engine de Terraforming Mars, com bastante decisões boas de design. Mas só joguei uma vez e não tive como me aprofundar muito mais no jogo.

Century: Eastern Wonders: o jogo é uma boa modificação da ideia do primeiro jogo da série, inovando nas mecânicas e trazendo boas coisas pra jogabilidade. Meu ponto é que o jogo perdeu em simplicidade, que era uma das grandes vantagens do primeiro jogo.

Carpe Diem: o outro Feld do ano, bem mais leve e casual do que Forum Trajanum, Carpe Diem caiu nas graças de vários youtubers, mas achei que o jogo é leve demais pro meu gosto. É bom sim, e divertido. Mas não pra entrar no top 25.

Ceylon: outro jogo que gerou bastante hype antes do lançamento, Ceylon é um jogo bonito, com tema interessante e boas ideias nas mecânicas. Mas achei que o jogo poderia ser mais profundo, mais longo. Acaba que quando o jogo começa a ficar bom, ele termina.

E pra você, quais os melhores jogos de 2018? Quais da lista você jogou? Acho que faltou alguma coisa aqui? Deixe sua opinião nos comentários.

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Itens (25)

1 - Brass: Birmingham 24

Ir para o jogo butilheiro 11 Mar 19, 23:53
24

Brass: Birmingham não é um jogo exatamente novo. Pode-se dizer que algo em torno de 60% a 70% do jogo já existia no seu original Brass (reeditado também em 2018 como Brass: Lancashire) e que não há nada de original na sua mecânica. Eu até posso concordar com isso. A questão é: existe algo a mais nos jogos do que suas mecânicas. E Birmingham é superior aos outros jogos de 2018 justamente por isso: pela sua dinâmica na mesa. E também por aquilo que o diferencia do seu antecessor.

Eu não me propus a fazer um review do jogo como fiz dos outros 4 que estão nesse top 5 porque não achei que havia nada a acrescentar no que o LPP já disse em seu review aqui, a não ser o fato de que o que fez a diferença aqui não foi o gosto do autor, mas o dedo dos editores — a equipe da Roxley Games fez questão de mudar o que achava que fazia do Brass original um jogo mais punitivo e truncado. E fizeram muito bem.

Birmingham é um jogo tão mais redondo, tão mais streamlined, tão mais fluído que não tem como dizer que é o mesmo jogo. E se 40% do jogo é algo novo, é justamente esses 40% que o tornam um jogo melhor do que o anterior ou que qualquer outro jogo lançado ano passado. Por isso, pra mim, Brass: Birmingam é o jogo do ano de 2018.

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2 - Teotihuacan: City of Gods 13

Ir para o jogo butilheiro 12 Mar 19, 01:23
13

Jogo do ano pra alguns, o segundo melhor pra mim. Sim, eu sei, eu mesmo falei que Teotihuacan seria o jogo do ano lá em agosto/setembro do ano passado, e de fato ele tem tudo pra ser nas principais premiações que vão se seguir ao longo de 2019. Quem sabe até um Kennerspiel?

Mas o fato é que fui surpreendido pelo quanto Brass: Birmingham me impressionou e Teotihuacan acabou ficando na segunda colocação. Eu falo um pouco do jogo no texto que fiz sobre ele e você pode ler clicando aqui.

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3 - Prehistory 7

Ir para o jogo butilheiro 12 Mar 19, 01:24
7

Das surpresas do ano, Prehistory é a maior delas. Olhando por fora você não dá muita coisa pelo jogo, principalmente pelo tema que foi muito comparado com o gateway Stone Age. Mas os jogos não tem nada em comum além do tema. Prehistory é um jogo complexo e cheio de pequenos detalhes para se preocupar, com um twist interessantíssimo de como usar seus recursos como pontos de ação.

Eu falei mais sobre o jogo num review bem recente que você pode ver aqui e, quem sabe, o jogo pode acabar aparecendo no Brasil? Seria ótimo.

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4 - Feudum 13

Ir para o jogo butilheiro 12 Mar 19, 01:23
13

Duas verdades absolutas sobre Feudum: 1. o jogo atrai pelo seu apelo visual e arte tanto quanto ele afasta pelo seu excesso uso de complexidade nas minúcias das regras e, 2. ele é um excelente jogo a despeito disso. Por baixo de um jogo lindo e de produção primorosa mora um jogo de coração difícil de conquistar, mas que reserva uma qualidade incrível de decisões sempre excelentes.

Se você tiver disposição para enfrentar o manual e uma primeira partida truncada, você irá descobrir um jogo bastante excelente, competente em tudo o que faz e muito inteligente na criação de um ecossistema econômico como nenhum outro. Eu falo disso e um pouco mais nesse review aqui.

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5 - Empires of the Void II 4

Ir para o jogo butilheiro 12 Mar 19, 01:23
4

Tema sci-fi, sensação de 4X e civi game, arte linda, componentes de ótima qualidade, muitas cartas e enorme rejogabilidade. Se isso não é o suficiente pra Empires of the Void II chamar sua atenção, bom, pelo menos é pra mim. E o jogo se sustenta com um ótimo gameplay, um apelo bastante forte do trabalho do Ryan Laukat que se sobressai a cada novo jogo.

E pra não dizer que não falei mais sobre o jogo, você pode dar uma olhada no meu review do jogo clicando aqui.

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6 - Endeavor: Age of Sail 19

Ir para o jogo butilheiro 12 Mar 19, 01:23
19

Endeavor: Age of Sail é um jogo de colonização rápido, com bastante foco no controle de área e na expansão territorial, mas tudo num clima muito interessante do período das Grandes Navegações e descobertas. Para chegar a determinados territórios, é necessário realmente descobrir os continentes longínquos e isso demanda realizar as ações certas e abrir mão, às vezes, dos seus marcadores que servem tanto para realizar as ações quanto para controlar os espaços no tabuleiro.

Poucos jogos chegam aqui em casa e vão pra mesa tantas vezes direto em tão pouco tempo. E Endeavor viu mesa 3 vezes no mesmo fim de semana. Também pudera, a expectativa estava alta, o fator “edição de luxo” pesou e minha esposa adorou o jogo. Mesmo que pra mim tenha faltado um pouco do feeling de uma real navegação (afinal tem um “Age of Sail” ali no nome), o jogo é bastante consistente, bem amarrado e com uma sensação ótima de evolução.

A essa nova versão do jogo também vale acrescentar que as novidades pesaram bastante a favor. Não só a nova produção com arte renovada, mas as novas ideias que trouxeram para o jogo como as exploits e a mini expansão.

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7 - Coimbra 10

Ir para o jogo butilheiro 12 Mar 19, 00:50
10

Outro dos 3 principais jogos italianos do ano, Coimbra já despertou a atenção desde o seu anúncio, uma vez que tanto os designers quanto o tema e a arte se destacavam nas notícias. Mecanicamente, o jogo evoca mais uma vez o uso de dados, como nos demais principais jogos da escola, mas implementando um diferente uso dos mesmos. Cada jogador aqui pode, em sua vez, escolher um dos dados rolados em 4 diferentes cores, e associar ao seu marcador para fazer uma determinada ação na fase seguinte. O coração do jogo é saber escolher a cor o valor certos para fazer a ação primeiro e poder ganhar o bônus que melhor se encaixa na sua estratégia.

Eu sei, a explicação acima foi péssima, e é por isso que prometo fazer um review do jogo bem em breve para falar melhor dele, mas a ênfase aqui é no quão original o jogo é dentro de um cenário já marcado por euros que usam dados para desencadear as ações. Ainda assim Coimbra é original, bacana e muito bonito.

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8 - Race to the New Found Land 3

Ir para o jogo butilheiro 12 Mar 19, 01:07
3

Aquele lançamento que praticamente ninguém ouviu falar, mas que ainda assim foi um dos carros chefe da Z-Man Games no ano, Race to the New Found Land é um jogo de mercantilismo e conquistas durante a descoberta do Ocidente. Encabeçando as grandes nações da Europa, os jogadores vão avançar pelas ilhas do Atlântico até a costa canadense, realizar comércio com as principais cidades europeias e construir uma frota mercante em plena era das navegações.

Com um mecanismo basante comum de que cada jogador escolhe quais ações quer fazer na rodada e, uma ação por vez, todos os jogadores as resolvem (como acontece, por exemplo, no Fresco), mas usando seu próprios barcos como os disparadores das ações e cada barco com uma diferente capacidade, New Found Land tem uma dinâmica muito boa e muito fluída na mesa, com um controle de área daqueles bem marcados e com fases de pontuação bastante movimentadas.

O que me chama muito a atenção no jogo é a forma com que o catch-up do jogo funciona, favorecendo os jogadores que ficam pra trás a chegar nos tiles de bônus toda vez que um jogador o pontua. São 5 ao todo e eles ficam na própria tilha de pontos. Sempre que um jogador passa sobre uma delas, ele recebe algum dos 5 diferentes bônus que podem ser recursos, cartas de personagens históricos com poderes especiais, ou um bônus de fim de jogo, em seguida o marcador desse bônus recua espaços na trilha para ficar mais próximo do jogador que ficou pra trás, permitindo assim uma recuperação mais rápida no jogo.

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9 - Azul: Vitrais de Sintra 8

Ir para o jogo butilheiro 11 Mar 19, 23:51
8

Não, Stained Glass of Sintra não é o Azul antigo com pedras translúcidas. E não, também não é uma cópia do Sagrada. E muito menos uma junção dos dois. Azul: SGoS é um jogo completamente novo e que se aproveitou apenas da mecânica core do jogo anterior da compra dos tiles do centro da mesa para criar um jogo completamente novo.

No restante, todos os critérios do jogo são diferentes — desde onde você coloca os tiles comprados, a forma como conclui as colunas, a jogada de andar seu vidraceiro para ter acesso às colunas anteriores e até o fato da pontuação bônus no final de cada rodada. Ah, e claro, o fato de haver um número de rodadas pré-definidas (são 6 apenas).

Enquanto o Azul original era um jogo muito mais reativo e de marcação, Azul: Stained Glass of Sintra é um jogo de se pensar mais focado na pontuação da rodada e de tentar não deixar o acúmulo de tiles da mesma cor não estragar sua estratégia. Minha opinião? É muito mais jogo do que o título original.

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10 - Athens 0

Ir para o jogo butilheiro 12 Mar 19, 00:45
0

Eu nunca havia ouvido falar de Athens até chegar na frente do estande onde ele estava sendo apresentado em Essen. Com uma oferta imperdível de duas cópias por 30 euros, fiz um arranjo com outro distraído que passava ao lado e acabamos levando, cada um, uma das cópias da promoção. De uma dupla de coreanos sem nenhum grande título lançado e publicado também por uma editora coreana — e os coreanos tem entrado forte no mercado — o jogo não poderia ser mais obscuro: no Ludopedia eu sou o único que tem o jogo e no BGG o jogo tem meras 31 avaliações.

O jogo não tem as ideias mais originais, mas é extremamente competente em sua simplicidade. A cada rodada os jogadores compram um carta de recurso a qual juntam à suas demais cartas para ter acesso às localidades que convertem recursos em outros melhores, ou que dão acesso à trabalhadores extras ou que ainda convertem esses recursos em pontos. Acontece que cada jogador tem um único trabalhador para usar por rodada e cada ação pode acabar ficando muito cara se ele não souber quando e onde o alocar. A maioria das coisas no jogo dá bastante ponto, então o desafio é somar os pontos certos com os recursos que você tem à disposição e pegar os recursos certos nas próximas rodadas.

Athens não é muito temático também, mas usa de forma bem bacana a ideia de uma civilização com suas limitações servindo de cenário para guerras, mercadores, monumentos e política. Tudo isso com muitas cartas, vários cubos e nenhum tabuleiro de fato.

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11 - Newton 9

Ir para o jogo butilheiro 12 Mar 19, 01:19
9

Para um dos poucos jogos recentes desse grupo de italianos, Newton é um dos que abandonou o uso dos dados e focou no uso de cartas para desencadear ações com combos cada vez mais fortes. Com ideias muito próximas a outros jogos recentes, mas com uso muito diferente delas, o jogo se destaca por elementos bem sólidos e por ousar um pouco menos na inovação mecânica, mas fazer bem o básico. E fazer o básico não é nem de longe algo ruim para um jogo que tem Simone Luciani entre os designers.

Newton tem um mapa a ser explorado com diversos bônus, uma trilha para se subir e ganhar outros bônus, ações que combam por combinar linhas e colunas preenchidas, cartas com pontos de final de jogo e ações bônus, ou seja, tudo aquilo que consagrou o estilo de jogos como As Viagens de Marco Polo e Lorenzo Il Magnífico. E adiciona a isso tudo um elemento original de seleção de cartas. Então você tem um jogo muito competente fazendo o simples e sendo redondo e interessante o suficiente pra se destacar.

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12 - Crusaders: Thy Will Be Done 6

Ir para o jogo butilheiro 12 Mar 19, 01:22
6

Assim como Endeavor, Crusaders chegou em casa e foi avassalador: 3 partidas num mesmo dia. Eu já tinha uma expectativa bastante alta sobre o jogo porque a campanha de financiamento coletivo já havia me despertado o interesse. O tema, a arte, a produção sempre excelente da TMG e claro, tudo que li a respeito das mecânicas do jogo. Aquela mancala linda saltou aos olhos.

E o jogo não me decepcionou. Por mais que eu já tenha lido algumas resenhas por aí falando sobre a baixa interação do jogo — o que é totalmente respeitado dentro do tema do jogo, afinal cruzados não lutavam contra cruzados — é justamente as decisões que provocam a interação indireta que me fizeram gostar do jogo. Bloquear o caminho, chegar na frente e construir primeiro, acessar um território e pegar um bônus que seria muito interessante para o oponente e coisas desse tipo.

Crusaders: Thy Will Be Done é um jogo muito, muito bom, muito redondo e bonito, a mancala modular funciona muito bem e o jogo realmente te passa uma sensação de crescimento ao longo da partida. Nada como ter que escolher entre investir na igreja ou no castelo para controlar os espaços e alavancar pontos de vitória no final do jogo. E se você tiver acesso à versão com poderes assimétricos, o jogo fica ainda melhor.

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13 - Lowlands 4

Ir para o jogo butilheiro 12 Mar 19, 01:58
4

Lowlands sofreu o contrário do hype logo em seu anúncio com uma caixa que dizia que o jogo tem o selo Uwe Rosenberg. O tema agrário, as ovelhas, o tabuleiro em formato de grid com cercas, tudo lembrava jogos como Agricola e Caverna do autor alemão. E isso, pelo contrário do que a campanha de marketing previu, afastou o público que poderia se interessar por um excelente jogo de produção e investimento.

A ideia central do jogo é que os jogadores precisam conter as marés altas que com frequência assolavam o território dos Países Baixos (de onde vem o nome do jogo). Assim, de maneira meio que cooperativa, todos devem auxiliar na construção do dique. Porém, cada um tem seus próprios interesses em fazer isso, seja para valorizar sua criação de ovelhas, seja para ganhar influência. A dinâmica do jogo se dá através de uma alocação de trabalhadores bastante interessante em que os trabalhadores tem número de 2 a 4 e fazem as ações quantas vezes quanto for seu valor. Cabe ao jogador decidir quão forte ele quer fazer cada ação e o quanto tem para gastar nisso.

O jogo é muito completo, muito consistente e bastante apelativo pela sua arte e tema, é fiel ao selo que leva uma vez que o jogo evoca mesmo o tema agrícola, mas é de longe um jogo muito mais interessante que os jogos do Uwe. Lowlands é com certeza um jogo que agrada jogadores mais sérios mas que não é difícil para jogadores mais casuais.

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14 - Forum Trajanum 4

Ir para o jogo butilheiro 12 Mar 19, 01:22
4

Para mim, o melhor Feld dos últimos anos, Forum Trajanum surpreende com um estilo de jogo mais pesado, mas que não deixa de ser simples como os demais jogos do designer alemão. Apesar de ter muito mais elementos que os jogos recentes, a mecânica central é simples e se resume a escolher um de dois tiles de ação de uma combinação gerada por cartas na mesa. O jogador então realiza as ações que podem desencadear uma série de pontos conforme ele utilizar esses marcadores.

O jogo não deixa de ser uma salada de pontos como é usual do autor, mas é mais conciso dentro do tema do que jogos mais recentes e é bem mais elaborado, além do que é praticamente o jogo mais bonito do autor até agora (graças a HUCH! que investiu na arte do Michael Menzel).
Ah, e se você chegou a pensar que o jogo poderia se parecer de alguma maneira com Trajan, outro jogo do autor, não se engane. Apesar do tema ser algo bastante recorrente, os jogos não tem nada em comum além disso. Forum Trajanum é original no que se compete às mecânicas e no feeling do jogo em geral.

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15 - Welcome To: Seu Lar Perfeito 3

Ir para o jogo butilheiro 12 Mar 19, 00:10
3

O outro roll & write popular do ano, Welcome to… (que o nome completo na verdade é Welcome to Your Perfect Home) traz uma implementação diferente da ideia de rolar o dado: aqui você tem um deck de cartas de uso comum no centro da mesa e os jogadores escolhem uma das combinações possíveis para formar um condomínio em pleno anos 1950 nos Estados Unidos, com as ideias clichês de casas com cercas brancas, piscinas e o boom imobiliário.

A cada rodada, os jogadores escolhem onde marcar suas casas com números em ordem crescente, colocar cercas, arborizar as ruas, criar piscinas, investir em ações do setor e ainda fazer algumas necessárias reformas. Há objetivos públicos a serem cumpridos e os jogador que fizer tudo da melhor forma ganha. O jogo é um pouco mais longo do que um filler comum — pode durar até cerca de 1 hora dependendo da mesa, a despeito do que diz a caixa — mas é super fácil de pegar, gostoso e desafiador.

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16 - Castell 3

Ir para o jogo butilheiro 11 Mar 19, 23:51
3

Com um dos temas mais inusitados de todos os jogos que passaram aqui em casa, Castell é um jogo de pirâmides humanas, aquelas competições de realizar o mais alto e estável agrupamento de pessoas umas sobre as outras. A questão é que ele aplica isso de forma brilhante num jogo de gerenciamento de recursos em que os recursos são as pessoas — com tamanhos e características diferentes que você deve observar para empilhar uns sobre os outros. Ter as pessoas certas, no entanto, não é nada fácil já que você deve viajar pela região da Catalunha, de onde vem os famosos castellers, que dão nome ao jogo.

No jogo, que falhou apenas no aspecto visual, uma vez que sua pirâmide é totalmente 2D, plana sobre a mesa, não basta ter a pirâmide mais alta, mas também é necessário estar na cidade certa e ter o conjunto certo de pessoas para fazer os pontos das suas apresentações públicas. A arte do jogo é toda anos 1950, os componentes são ótimos e o jogo tem ótimas ideias mecânicas.

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17 - Carthago: Merchants & Guilds 0

Ir para o jogo butilheiro 11 Mar 19, 23:51
0

Outra grande surpresa do ano, Carthago foi lançado pela Capstone Games em meio à vários outros anúncios e passou despercebido pela grande maioria. Num caixa pequena e com relativamente poucos componentes, o jogo conta com uma mecânica excelente de cartas multifunções — elas funcionam como mercadorias, como ações e como moeda.

Em resumo, o jogo é sobre controlar o comércio de determinadas mercadorias, aumentar seu exército e população, influenciar o fórum e investir na sua cidade. Praticamente um civi game em formato reduzido, com esquemas de pontuação bastante interessantes que obrigam os jogadores a focar em determinadas estratégias para pontuar bem nelas. O jogo tem uma arte bem bonita, excelente qualidade de produção e sacadas muito boas em termos de mecânicas.

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18 - 1066, Tears To Many Mothers 3

Ir para o jogo butilheiro 11 Mar 19, 23:49
3

1066 é um wargame para 2 jogadores em formato de jogo de cartas que simula uma trincheira de guerra durante a disputa entre ingleses e normandos pela coroa da Inglaterra numa das mais célebres batalhas da história. Também lançado através do Kickstarter, o jogo coloca frente a frente Guilherme II, duque da Normandia, e Haroldo, conde de Wessex.

No jogo, que é na verdade um card game com vários elementos de jogos colecionáveis como Magic: The Gathering e Legends of the Five Rings, os jogadores jogam cartas de personagens, eventos e recursos ao longo das rodadas para cumprir objetivos na mesa, mais do que atacar o adversário. Os exércitos ficam separados por uma trincheira no centro da mesa e jogam cartas, cada um do seu lado, para compor seu ataque e defesa, bem como para criar combos de cartas para produzir mais recursos e, logo, descer mais cartas. O objetivo, tanto quanto atacar e matar o líder rival, é criar condições de cumprir os objetivos que são revelados gradualmente no jogo.

1066: Tears to Many Mothers me surpreendeu bastante por não ser o tipo de jogo que agrada em casa, nem a mim e nem à patroa, mas funcionou perfeito na mesa pra gente. É um jogo muito mais focado na estratégia e em manter o inimigo sob seus olhos e atacar no momento certo, do que de exaustivos combates com rolagens de dados e contagem de danos.

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19 - Railroad Ink: Edição Azul Profundo 1

Ir para o jogo butilheiro 12 Mar 19, 00:05
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No ano do revival dos jogos de roll & write, Railroad Ink é um refresco: um jogo leve, praticamente um filler, mas divertido e inteligente o suficiente pra desafiar o gamer mais exigente. Os dois jogos, lançados simultaneamente, tem exatamente a mesma premissa: rolar dados com desenhos de estradas e ferrovias para formar um mapa que ligue pontos do grid do jogador. QUem executar melhor, ou seja, lidar melhor com as rolagens e tomar as melhores decisões, vence.

A caixa vermelha, Blazing Red, traz um twist interessante que acrescenta dois dados com lavas e dois com meteoros, praticamente um take-that do próprio jogo que exigem dos jogadores mudar suas decisões rapidamente e se adaptar às novas condições. Porém é a caixa azul, Deep Blue, que me fez me divertir mais, com dados que acrescentam rios e lagos que podem ser úteis na estratégia do jogador e aumentar sua pontuação.

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20 - Blackout: Hong Kong 0

Ir para o jogo butilheiro 11 Mar 19, 23:58
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Blackout não é o melhor jogo do Alexander Pfister. Inclusive acho que será muito difícil o autor superar Mombasa e GWT. Porém, Blackout: Hong Kong é sim um jogo bastante diferente, eu diria até mesmo inusitado, tendo em vista os outros trabalhos dele. Sem ter aquele tema histórico de praxe, o jogo brinca com um cenário futurista na cidade asiática em que os jogadores são equipes que devem conter a segurança durante um, imagine você, black-out.

O jogo porém meio que flerta de longe com o tema, sendo bastante focado nas ações que as cartas podem fazer e nos combos que podem ser formados à medida em que se usa ações dos dados rolados no começo da rodada e que limitam as ações de todos os jogadores. Um twist diferente e complexo de se explicar em poucas palavras, mas que tornam o jogo bem interessante, mas ainda sim rápido e divertido. Está longe de ser uma obra prima do autor, mas está certamente entre os destaques do ano.

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21 - Luxor 8

Ir para o jogo butilheiro 11 Mar 19, 23:49
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Lançado através de uma campanha de financiamento coletivo bem esquisita, como tem sido a máxima da Queen Games de uns dois anos pra cá, Luxor é um jogo do designer Rüdiger Dorn, que dispensa apresentações. No jogo, os jogadores são arqueólogos em busca de tesouros num labirinto egípcio cheio de surpresas. Com uma mecânica simples de movimento através de cartas de ação, os jogadores devem se preparar para as ações futuras posicionando as cartas em suas mãos de maneira a acessar sempre a carta mais interessante.

A cada rodada, o jogador só poderá uma das 5 cartas em sua mão para mover seus meeples e acessar os tesouros, passagens secretas e itens colecionáveis. Vence não o jogador que atingir o final do labirinto primeiro, mas aquele que conseguir mais pontos nessa caminhada. Luxor é um jogo de premissa simples mas muito divertido e com uma pegada que pode ser tanto familiar quanto um desafio interessante para jogadores mais sérios.

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22 - Carson City: The Card Game 1

Ir para o jogo butilheiro 11 Mar 19, 23:48
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Baseado no aclamado jogo Carson City, o card game traz ao menos parte do feeling do board game reimplementando a construção das cidades do Oeste americano. O jogo é todo baseado no conceito de leilão e colocação de tiles (no caso, cartas) em que os jogadores devem crescer suas cidades e combinar símbolos adjacentes para pontuar. Existem personagens que são leiloados juntos com os tiles e podem mudar a dinâmica de uma ação ou dar pontos ao final do jogo. A sensação de crescimento é presente no jogo, mas também é sufocante, uma vez que seu espaço é limitado e você precisa gerenciar bem pra que lado crescer e pontuar melhor.

O twist do jogo no entanto é o fato de que ao longo dos leilões você irá gastar um deck de cartas que vão de 1 a 11 e começam o jogo na sua mão. A cada leilão que você gastar suas cartas mais altas, terá menos chance de vencer um leilão seguinte. Porém, muitas vezes mesmo não vencendo o leilão você terá a chance de pegar uma boa carta, então cabe ao jogador saber o momento certo de apostar tudo ou deixar passar. O jogo é bem bacana, é rápido, mas dá tempo de fazer muitas estratégias.

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23 - The Estates 4

Ir para o jogo butilheiro 11 Mar 19, 23:48
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Um relançamento de um jogo que não havia ganhado tanta projeção, The Estates é um jogo de leilão e colocação de peças que tem maldade até falar chega. Não é o tipo de jogo que costumo gostar, mas esse exige uma leitura de mesa e uma malícia para fazer as apostas certas de uma maneira tão incrível que eu fiquei fascinado pelo jogo.

No jogo de economia fechada, ou seja, todo o dinheiro começa e termina nas mãos dos jogadores, a ideia é financiar projetos da construção civil e conseguir pontuar pelos prédios de maior valor da sua própria empresa. Acontece que esse projetos podem ser atrapalhados de diversas formas pelos outros jogadores. Cabe aos jogadores prever os movimentos dos adversários para se proteger ou para controlar o que acontece na mesa com o dinheiro em mãos.

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24 - Fertility 2

Ir para o jogo butilheiro 11 Mar 19, 23:48
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Fertility é um jogo que chegou quietinho, com carinha de jogo infantil, mas que apresenta boas ideias. O jogo é um tile laying com gestão de recursos num tabuleiro bastante interessante e aquela boa sacada das peças estilo dominó (que o Kingdomino já havia dado uma renovada). O diferencial do jogo é que ao colocar as peças no jogo, no tabuleiro central, você tem acesso aos recursos que serão usados para pontuar no seu próprio distrito, no tabuleiro de jogador. Então existe uma competição pelas peças e também pelos recursos.

O jogo é realmente um family game, rápido e bastante divertido, com produção e arte bem bonitos. Ficou bem abafado pela enorme quantidade de bons family games lançados ao mesmo tempo, mas lá em casa ele se destacou.

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25 - Gùgōng 5

Ir para o jogo butilheiro 12 Mar 19, 01:13
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Eu juro que esperava mais de Gugong. Esperava um dos top 5 no mínimo. Tudo isso pelo enorme hype que o jogo criou e por tudo que acompanhei sobre ele desde a campanha de financiamento coletivo, ou um pouco antes. O designer por trás do jogo já era um dos meus favoritos por Hansa Teutonica, Firenze e The Staufer Dynasty e eu estava, com certeza, com uma enorme expectativa de um jogo tão bom quanto os outros. De fato a produção do jogo é de cair o queixo e sua ideia principal, das ações disparadas por uma troca de cartas, é bastante original (se não 100% original, pelo menos original o suficiente para ser diferente dentre um oceano de euros muito parecidos).

O problema é que, como muitos frisaram, Gugong é um jogo reativo, tático, de tentar fazer o melhor que der com o que o jogo te oferece. E ele não oferece muito. O jogo é curto, as ações são poucas e pouco benéficas a longo prazo. Então mesmo suas melhores escolhas de design não o deixam brilhar muito além disso. O fato é que o jogo ainda assim é muito competente — e só por isso ele está nessa lista —, mas poderia ser melhor, sem sombra de dúvida, se tivesse alguma coisinha a mais — talvez uma rodada, talvez uma carta, talvez um trabalhador… Alguma coisa.

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