Neste abstrato temático de quebrar a cabeça que é o
Carnavalesco, o seu objetivo é conquistar a média mais alta na apuração de notas do desfile de escolas de samba. Cada jogadora fica responsável por uma escola fictícia, que batiza como quiser.
E como funciona o desfile? É só ir preenchendo seu tabuleiro pessoal com os dadinhos coloridos que estiverem disponíveis na sua vez. Mas esse tabuleiro pessoal é bem temático, dividido em 9 categorias que representam os quesitos adotados para avaliar as escolas de samba.
Como em
Sagrada, a jogadora inicial da rodada deve retirar uma certa quantidade de dados do saquinho do estoque e rolar todos. Esses serão os dados disponíveis na rodada, e cada uma vai comprando um em seu turno. Os números de 1 a 6 mostrados neles não podem ser alterados.
Em cada categoria, você deve alocar 4 dados seguindo uma série de quesitos temáticos. Alguns precisam combinar em valor, outros precisam ter as mesmas cores, outros precisam obrigatoriamente ser diferentes de outros Quesitos, e por aí vai. Se você conseguir cumprir todos os objetivos do Quesito perfeitamente, ou equilibrar os objetivos com o valor dos dados para conquistar os jurados, nota 10!
À medida que a partida avança e se aproxima do final, vai ficando mais difícil encaixar os dados exatos que você precisa. É um sentimento parecido com o de
Calico e do próprio
Sagrada. Um jogo apertado. Mas cada Quesito do
Carnavalesco tem sua própria sugestão de como perder menos pontos cumprindo parcialmente os objetivos, para facilitar.
O jogo é obra do canadense Ron Halliday e foi lançado originalmente pela editora brasileira Precisamente, através de um financiamento coletivo muito bem-sucedido. Teve direito a torre de dados personalizada, expansão para uma quinta jogadora, e até dadinhos com glitter. E, embora ele seja maravilhoso o ano inteiro, é claro que o jogo não poderia faltar na nossa jogatina de Carnaval!
Quem mais aí curtiu o Carnaval com
Carnavalesco?