iuribuscacio:: em 2014, Gabriel Medina conseguiu o feito, e abriu caminho para outros surfistas “brazucas”.
Além de Medina também se sagraram campeões Adriano de Souza, Ítalo Ferreira e Filipe Toledo, e também somos o primeiro país campeão olímpico da modalidade.
No livro SUPER HUMANOS de Steven Kotler ele aborda essa questão.
A superação de um limite, tido como inatingível, costuma ser seguida de uma série de novas quebras desse mesmo recorde.
Por exemplo, se uma montanha é considerada impossível de ser escalada há séculos, e alguém a escala, em questão de poucos anos uma série de montanhistas consegue o feito.
De cabeça, eu me lembro que no livro também há exemplos no surfe, skate e alguns outros esportes.
Assim, se em alguns anos era "impossível" um jogo nacional sair lá fora, hoje os autores já sabem que isso é possível, então com certeza essa barreira será transposta mais e mais vezes.
Outro ponto que precisamos ficar alerta é que sempre tem um pioneiro, que faz aquilo que todos os demais consideraram impossível.
Quem disse que esse pioneiro não pode ser você?
No livro de Kotler ele dá exemplos de esportistas que simplesmente queriam superar a si mesmos, e acabaram indo além dos limites do esporte.
Eu acredito que isso pode ser estendido aos boardgames.
Ao darmos o nosso melhor, individualmente, e por consequência coletivamente, nós podemos quebrar essa barreira de que o jogo nacional não é capaz.