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  4. €“Brazilian Storm” dos BGs... Será?!?!

€“Brazilian Storm” dos BGs... Será?!?!

O Bom do Videogame
  • avatar
    iuribuscacio05/02/24 16:57
    avatar
    iuribuscacio
    05/02/24 16:57
    3347 mensagens MD

    “Brazilian Storm” dos BGs...  Será?!?!

     
    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/26fcd_7t1cgm.jpg

    Imagem Google: Programa Realce


     
    Em 1982 surgia nos EUA a MTV, o primeiro canal de música voltado para o público jovem. Depois disso, a produção de um videoclipe era obrigatória para qualquer artista ou banda, que tivesse a pretensão de transformar seu hit em um sucesso. Um ano depois disso, em 1983, estreava no Rio de Janeiro um programa independente e pioneiro, também voltado ao público jovem, o lendário Realce.
     
    Diferentemente da MTV, o Realce era focado nos esportes radicais (surfe principalmente, além de skate e voo Livre), além é claro de música e comportamento. Ele foi uma criação de Antônio Ricardo e Ricardo Bocão, como a versão televisiva da revista independente de surfe homônima também dos dois. A apresentação ficava por conta da dupla, juntamente com a modelo Patrícia Barros.
     
    O lançamento do Realce coincidiu com o surgimento do movimento Rock Brasil, e ele foi o palco de estreia na TV de diversas bandas lendárias. Nomes como Paralamas do Sucesso, Legião Urbana e Kid Abelha, apareceram no vídeo pela primeira vez no Realce, comprovando seu pioneirismo também na música jovem. O programa foi exibido de 1983 a 1990, no Rio de Janeiro pela Record Rio (antes da fase evangélica), e em São Paulo pela TV Gazeta.
     
     https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/ce611_7t1cgm.jpg

    Imagem Google: Ricardo Bocão entrevistando o Barão Vermelho no Realce

     
    Nos anos 80, época do Realce, era impensável, ou pelo menos um sonho muito distante, que um brasileiro fosse campeão mundial de surfe, algum dia. Porém, aproximadamente trinta anos depois, em 2014, Gabriel Medina conseguiu o feito, e abriu caminho para outros surfistas “brazucas”.
     
    Além de Medina também se sagraram campeões Adriano de Souza, Ítalo Ferreira e Filipe Toledo, e também somos o primeiro país campeão olímpico da modalidade. Para representar essa nova geração do surfe nacional, que tomou de assalto o esporte, o jornalista australiano cunhou a expressão Brazilian Storm, em 2011.
     
    Traçando um paralelo com o cenário do board game nacional, já temos uma década de mercado doméstico, considerando os primeiros lançamentos de peso de 2013/2014. Todavia, diferentemente do surfe, os board games brasileiros, desde o início sempre despertaram a atenção e cobiça dos principais agentes do mercado internacional. Isso aparentemente é contraditório, só que nem tanto, porque o cenário boardgamer brasileiro é diminuto, mas os jogos são bons e tem grande potencial. Basta lembrar os excelentes “Jogo da Fronteira” (2006) e “Masmorra de Dados” (2014), que se transformaram em “Masmorra: Dungeons of Arcadia” e “Sheriff of Nottingham”.
     
    Alguns anos mais tarde, em 2020, pela primeira vez, o Cartógrafos, um jogo nacional, chegou à final do prestigiadíssimo Spiel des Jahres. E mesmo perdendo para o The Crew, esse ainda assim é um feito memorável. Pouco depois, em 2023, o World Wonders, outro jogo nacional, foi a sensação da GENCON conquistando corações e mentes, inclusive de Tom Vasel (Dice Tower).
     
     https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/a134a_7t1cgm.jpg

    Imagem Google: Gabriel Medina, Adriano “Mineirinho” de Souza, Ítalo Ferreira e Filipe Toledo

     

    O lançamento pela Arcane Wonders tornou o World Wonders um sucesso e isso sem dúvida abrirá mais portas para outros jogos tupiniquins. Pelo menos é isso que se espera, e há motivo para crer nisso. Recentemente, a Arcane Wonders anunciou a intenção de também lançar mundialmente o “O Bom do Videogame” e o “Marvel Comic Hunters”. Esses são dois outros ótimos jogos nacionais, respectivamente dos designers André Negrão e Patrick Matheus e de Robert Coelho.
     
    Essas notícias são excelentes e mostram sem sombra de dúvidas que brasileiro também sabe fazer board game bom. Estão aí para comprovar, excelentes designers, com anos de estrada, como Sérgio Halaban, Marcos Macri, Leandro Pires, Igor Knop, Fel Barros e a nova geração. Porém, é preciso ter os pés no chão, afinal como cantava Milton “longe se vai sonhando demais, mas onde se chega assim?”. Demorou trinta anos entre a época do programa Realce e a conquista do campeonato mundial de surfe por um brasileiro. E isso sem considerar que o surfe chegou ao Brasil aproximadamente no final da década de 1930, elevando esse intervalo para quase um século.
     
    Além disso, é preciso considerar que talvez o cenário internacional de board games, seja muito mais competitivo do que o do surfe profissional. E mais ainda, diferentemente do surfe que possui um órgão máximo único, a Internacional Surf Association (ISA), os board games não contam com algo assim. E isso nem faria sentido, porque sendo o surfe um esporte, evidentemente deve haver uma regulação, o que devido à natureza dos jogos é inaplicável.
     
     https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/6acd9_7t1cgm.jpg

    Imagem Ludopedia: O Bom do Videogame e Marvel Comic Hunters

     

    Mesmo havendo campeonatos mundiais de jogos como Catan, Carcassonne e Magic, eles são realizados pelas editoras e não por um órgão independente de nível mundial. Além do que eles são voltados para os jogadores de jogos específicos, e não para os jogos em si. Desse modo, Catan não compete com Carcassonne, ou com Magic a cada ano para ver qual foi o melhor jogo da temporada.
     
    Na verdade, o que existe para os board games são as chamadas premiações internacionais, que consagram seus vencedores e até mesmo os indicados. Dentre estas se destacam o Spiel des Jahres (maior de todas), As d’Or, Golden Geek, Deutscher Spiele, Origins, Gra Roku, Dice Towers Awards, entre outras. E apesar do Spiel des Jahres ser sem dúvida o prêmio de maior prestígio dos board games, não dá para dizer que o seu vencedor é o campeão mundial da categoria.
     
    Mas mesmo assim, na falta de algo mais adequado, e em uma analogia para lá de canhestra e capenga, talvez dê para considerar vencer o Spiel des Jahres como se sagrar campeão mundial de board games. Nesse sentido, o Brasil já bateu na trave com o Cartógrafos, e é pouco provável que demore tantas décadas para termos finalmente um board game brasileiro “campeão mundial”, como ocorreu com o surf. Apesar da ótima notícia em relação ao “Bom do Videogame” e “Marvel Comic Hunters”, evidentemente ainda é muito cedo para fazer qualquer prognóstico nesse sentido.
     
     https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/47848_7t1cgm.jpg

    Imagem Ludopedia: Cartógrafos

     
    Uma onda de sucessos internacionais seria fundamental tanto para impulsionar a produção nacional de jogos de tabuleiro, quanto para quem sabe desenvolver o mercado doméstico. Vencer o Spiel des Jahres, ou em qualquer outro grande prêmio de prestígio, provavelmente atrairia a atenção do grande público e da mídia em geral.
     
    Essa divulgação talvez atraísse a atenção de pessoas de fora do hobby, e mesmo que apenas uma pequena parcela ingressasse realmente, já seria muita coisa. Com isso talvez a demanda crescesse o que levaria a um aumento das tiragens, e consequentemente uma redução dos preços médios, e por aí vai. Possivelmente outras empresas surgiriam no setor e a produção nacional de jogos se profissionalizaria mais, com mais gente vivendo de board games. Isso talvez levasse a um desenvolvimento e fortalecimento do cenário nacional de jogos de tabuleiro que é o desejo de toda a comunidade boardgamer brasileira.
     
    Como se pode ver são muitos “se”, “talvez” e “provavelmente”, envolvidos. Além do fato de que um jogo vencer o Spiel des Jahres não é, em absoluto, uma garantia de crescimento do mercado nacional de jogos. Nem tampouco, não é porque um ou dois jogos tiveram sucesso internacional que diversos outros jogos “made in Brazil” terão o mesmo desempenho, criando uma Brazilian Storm que tome de assalto o cenário mundial de jogos. Mas não dá para ignorar que uma conquista dessas já seria um empurrãozinho considerável.
     
    Quem viver verá!
     
    Um forte abraço e boas jogatinas!
     
    Iuri Buscácio

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    Comentários:

  • Patrick Matheus
    137 mensagens MD
    avatar
    Patrick Matheus05/02/24 19:22
    Patrick Matheus » 05/02/24 19:22

    Obrigado pelo texto. Me sinto honrado de ter 2 dos meu jogos citados.

    Abraço

    10
  • iuribuscacio
    3347 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio05/02/24 19:35
    iuribuscacio » 05/02/24 19:35

     Patrick Matheus::Obrigado pelo texto. Me sinto honrado de ter 2 dos meu jogos citados.

    Abraço

    Caro Patrick Matheus

    Meu camarada, na verdade sou eu que te agradeço por prestigiar esse humilde artigo. Sem nenhuma "rasgação de seda" porque eu já estou velho demais para essa coisas, e sem nenhuma falsa modéstia, eu sou apenas "mais um na fila do pão", que talvez saiba colocar uma frase de efeito aqui e outra acolá, metido a jornalista/escritor/colunista e a entendedor de board games.

    Por isso, eu só escrevo, mas você, por outro lado, faz parte do seleto grupo que realmente faz as coisas acontecerem no cenário nacional de board games. Desse modo, estou apenas dando a "César o que é de César". :)

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio 

    7
  • Patrick Matheus
    137 mensagens MD
    avatar
    Patrick Matheus05/02/24 19:44
    Patrick Matheus » 05/02/24 19:44

    Obrigado pelas palavras.

    Na minha maneira de pensar, todos somos "mais um na fila do pão". Criar jogos, atuar, escrever, engenharia, diarista, médico, no fim das contas são só mais uma profissão no meio de tantas.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    6
  • igorknop
    972 mensagens MD
    avatar
    igorknop05/02/24 22:14
    igorknop » 05/02/24 22:14

    Muito legal o texto, mas só acho que estou no grupo errado: não estou chegando nem no grupo de acesso e você me agendou no desfile das campeãs kkk

    Mas reforço o coro: passei três anos praticamente só jogando protótipos brasileiros por causa do ProtoBR e outros grupos de playtest. Joguei jogos muito melhores do que jogos lançados de fora.  Não fez falta nenhuma surfar na onda de lançamentos.

    E muitos desses foram praticamente assassinados por conta de exigências absurdas do processo editorial no Brasil, que coloca requisitos quase inalcançáveis e vai corroendo a verdadeira inovação do brasileiro. Outros estão achando o caminho lá fora direto, e vão fazer o caminho reverso para chegar aqui.

    Recomendo de peito aberto que todos conheçam a cena de jogos de tabuleiro "unpublished" do Brasil. Além de poder jogar com as verdadeiras lendas  citadas no post (menos eu que só tava do lado na foto), vão conhecer várias pessoas que estão ralando muito para ter um lugar ao Sol, com verdadeiras maravilhas de design. 

    Se quiser fugir do suposto hype, consumismo, subida dos preços e da máquina de propaganda ou seja lá qual for o vilão da vez, melhor caminho não há: jogue jogos de brasileiros em desenvolvimento. 

    13
  • iuribuscacio
    3347 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio06/02/24 12:10
    iuribuscacio » 06/02/24 12:10

    igorknop::Muito legal o texto, mas só acho que estou no grupo errado: não estou chegando nem no grupo de acesso e você me agendou no desfile das campeãs kkk

    Mas reforço o coro: passei três anos praticamente só jogando protótipos brasileiros por causa do ProtoBR e outros grupos de playtest. Joguei jogos muito melhores do que jogos lançados de fora.  Não fez falta nenhuma surfar na onda de lançamentos.

    E muitos desses foram praticamente assassinados por conta de exigências absurdas do processo editorial no Brasil, que coloca requisitos quase inalcançáveis e vai corroendo a verdadeira inovação do brasileiro. Outros estão achando o caminho lá fora direto, e vão fazer o caminho reverso para chegar aqui.

    Recomendo de peito aberto que todos conheçam a cena de jogos de tabuleiro "unpublished" do Brasil. Além de poder jogar com as verdadeiras lendas  citadas no post (menos eu que só tava do lado na foto), vão conhecer várias pessoas que estão ralando muito para ter um lugar ao Sol, com verdadeiras maravilhas de design. 

    Se quiser fugir do suposto hype, consumismo, subida dos preços e da máquina de propaganda ou seja lá qual for o vilão da vez, melhor caminho não há: jogue jogos de brasileiros em desenvolvimento. 

    Caro igorknop

    Diante dessa manifestação, eu só posso citar Mateus 5:3 ARA "bem aventurados os humildes de espírito..."

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio 

    P.S. Camarada, conforme já respondido algures, mesmo você não concordando, vou manter a citação, assim mesmo! :)

    5
  • Negrao
    421 mensagens MD
    avatar
    Negrao06/02/24 14:36
    Negrao » 06/02/24 14:36

    iuribuscacio:: em 2014, Gabriel Medina conseguiu o feito, e abriu caminho para outros surfistas “brazucas”.
     
    Além de Medina também se sagraram campeões Adriano de Souza, Ítalo Ferreira e Filipe Toledo, e também somos o primeiro país campeão olímpico da modalidade.

    No livro SUPER HUMANOS de Steven Kotler ele aborda essa questão.
    A superação de um limite, tido como inatingível, costuma ser seguida de uma série de novas quebras desse mesmo recorde.

    Por exemplo, se uma montanha é considerada impossível de ser escalada há séculos, e alguém a escala, em questão de poucos anos uma série de montanhistas consegue o feito.
    De cabeça, eu me lembro que no livro também há exemplos no surfe, skate e alguns outros esportes.

    Assim, se em alguns anos era "impossível" um jogo nacional sair lá fora, hoje os autores já sabem que isso é possível, então com certeza essa barreira será transposta mais e mais vezes.

    Outro ponto que precisamos ficar alerta é que sempre tem um pioneiro, que faz aquilo que todos os demais consideraram impossível. 
    Quem disse que esse pioneiro não pode ser você?

    No livro de Kotler ele dá exemplos de esportistas que simplesmente queriam superar a si mesmos, e acabaram indo além dos limites do esporte.
    Eu acredito que isso pode ser estendido aos boardgames.

    Ao darmos o nosso melhor, individualmente, e por consequência coletivamente, nós podemos quebrar essa barreira de que o jogo nacional não é capaz.


    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/bbded_7ybzze.jpg

    5
  • Negrao
    421 mensagens MD
    avatar
    Negrao06/02/24 14:40
    Negrao » 06/02/24 14:40

    igorknop:: Joguei jogos muito melhores do que jogos lançados de fora. 

    Nas minhas experiências no Proto BR, também tive essa impressão.
    Alguns jogos nacionais, ainda em protótipo, já parecem muito mais promissores que alguns dos lançamentos que chegaram ao Brasil.

    É realmente uma pena que muitos desses projetos não estão conseguindo ser lançados.
    (Eu espero que, assim como O Bom do Videogame, estão apenas em um longo processo de polimento, e que daqui a pouco vão surgir e nos surpreender.)

    4
  • Hudson Giffone
    10 mensagens MD
    avatar
    Hudson Giffone07/02/24 11:01
    Hudson Giffone » 07/02/24 11:01

    Um pouco fora do tópico, me desculpem. Mas sobre esse ProtoBR onde posso achar esse grupo. Gostaria de participar.

    3
  • dstein
    86 mensagens MD
    avatar
    dstein07/02/24 12:58
    dstein » 07/02/24 12:58

    Iuri, parabéns por mais um texto excelente!

    Não entendo o motivo dele ser desconhecido aqui na Ludopedia, mas o Fabiano Onça é um game designer brazuca, com prêmios internacionais. Ele venceu por duas vezes o Concours Internacional de Creatéurs de Jeux de Société (que tem na comissão julgadora o Bruno Cathala), uma vez em parceria com o pai (jogo: Shieldwall) e uma com o Mauricio Gibrin (jogo: Waka-Waka). Este segundo aliás foi publicado no circuito comercial com o nome Vineta, em 2008. Tive oportunidade jogar ambos, são muito bons. Além de vencer por duas vezes ele foi indicado como finalista em outras três ocasiões, no mesmo concurso.

    Fica o registro. 

    abs.,
    Stein

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