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  4. O Apelo do Novo nos BG ou o 7 Wonders Killer que errou o tiro

O Apelo do Novo nos BG ou o 7 Wonders Killer que errou o tiro

It's a Wonderful World
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    iuribuscacio03/08/23 16:00
    avatar
    iuribuscacio
    03/08/23 16:00
    3108 mensagens MD


    O APELO DO NOVO NOS BG OU O 7 WONDERS KILLER QUE ERROU O TIRO

     

    https://ludopedia-postagem.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/7370e_45in9h.jpg

    Imagem Ludopedia: It’s a Wonderful World

     

    Inicialmente é preciso esclarecer que esse texto “O Apelo do Novo nos BG ou o 7 Wonders Killer Que Errou o Tiro”, de forma alguma pretende diminuir quaisquer dos board games citados. Na verdade o que se pretende aqui é tão somente demonstrar a força do “apelo do novo” no hobby dos board games. Ele é forte a ponto de distorcer entendimentos, levar a conclusões equivocadas e, principalmente, influenciar prejudicialmente hábitos de consumo de jogos de tabuleiro.

     

    Esse esclarecimento é muito necessário. Isso porque os board games são uma verdadeira paixão, e alguns jogadores têm verdadeira veneração por algum jogo em especial. Isso ocasionalmente faz com que essas pessoas se sintam pessoalmente ofendidas quando surge algum texto que diga que esse “jogo especial”, seja algo menos que fenomenal.

     

    No hobby dos board games, “o novo” aparece basicamente de três formas. A primeira delas, evidentemente, é quando surge um jogo inteiramente novo que não existia antes. Um exemplo disso é o Kingdomino. A segunda forma é quando surge uma nova edição de um jogo, com algumas alterações de arte, mecânicas ou regras. Dois exemplos disso são o Twilight Imperium IV (regras) e o Village (arte). A terceira forma é quando surge uma re-implementação, ou seja, um jogo novo, mas que utiliza toda a “infraestrutura” de um jogo mais antigo. Um exemplo disso é o Insondável, em relação ao Battlestar Galactica. 

     

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/392cd_45in9h.jpg

    Imagem BGG: Village, um exemplo de tabuleiro bonito

     

    No caso da primeira forma, ou seja, do jogo inteiramente novo, não há muito o quê falar. O novo não apenas causa temor, mas exerce um natural fascínio sobre o gênero humano. No caso da segunda forma, ou seja, uma nova edição, algumas vezes esse novo dá certo, outras vezes não. Muitas pessoas gostam do Twilight Imperium III, mas parece existir um consenso no sentido de que a versão mais recente melhorou o jogo. Esse é um exemplo de nova versão que deu certo quanto ás regras.

     

    Por outro lado, ocorreu o oposto no caso do Queendomino. Esse jogo nem pode ser considerada um re-implementação do Kingdomino, porque é praticamente o mesmo jogo, mas com regras mais confusas, disfarçadas de complexidade. O Kingdomino continua sendo considerado um dos melhores jogos de todos os tempos, principalmente para mostrar a iniciantes. Enquanto isso, o Queendomino caminha solenemente para o esquecimento. Outro exemplo, de atualização de regras discutível, ocorreu no caso do Caylus, em relação ao Caylus 1303. Muitas pessoas desaprovaram a nova versão, porque deixou o jogo bem menos apertado, que aversão original.

     

     

    No caso da arte que melhora, há o Camel Up, cuja arte da segunda edição é muito superior à da primeira. Isso sem falar da palmeira gigante que não interfere em nada no andamento do jogo, mas dá um ar todo especial. No extremo oposto temos jogos em que a arte piora. É o caso da infantilização da arte do Village (um dos tabuleiros mais bonitos do uinverso dos board games), para a segunda edição. Só para esclarecer, o termo “segunda edição” também está sendo utilizado com o sentido de reprint. Também é bom esclarecer que essa questão de “essa arte é melhor que aquela” depende muito do gosto pessoal, e gosto cada um tem o seu.

     

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/c7b5b_45in9h.jpg

    Imagem BGG: Invasores do Mar do Norte - tabuleiro

     

    Algo parecido aconteceu com o Invasores de Cítia uma reimplementação do Invasores do Mar do Norte. Antes do lançamento do Cítia, o próprio designer Shem Phillips informou que não investiria mais nas sagas do “Mar do Norte”. Isso sinalizou para muita gente que os jogos sequer seriam relançados. Outra coisa que cabe citar no caso do Invasores de Cítia é a arte do tabuleiro que teve um piora sensível. As regras podem até ter melhorado, em relação ao Invasores do Mar do Norte, o que é muito discutível, mas o mesmo não se pode dizer do tabuleiro.

     

    Todos os dois jogos tratam do tema de povos que invadiam e pilhavam as nações vizinhas. No caso do Invasores do Mar do Norte eram os vikings, e no caso dos Invasores de Cítia eram os citas, um povo guerreiro da Ásia central. O que faz o tabuleiro do Invasores do Mar do Norte ser melhor é que ele é contínuo, mostrando as terras de onde os vikings saíam e os lugares que invadiam. Isso dá uma excelente noção da evolução das invasões vikings. No Invasores de Cítia, por outro lado, o tabuleiro é descontinuado e as áreas invadidas são claramente separadas, para representar os diferentes reinos. Essa opção pode até ser temática, mas prejudica muito a “sensação de expansão”, tão presente no Invasores do Mar do Norte.    

     

    A terceira forma, ou seja, através da re-implementação de um jogo tem um eventual apelo que não depende inteiramente do novo. Muitas pessoas que descobriram o hobby mais tarde, nem sempre têm a oportunidade de adquirir jogos antigos, mas excelentes. Possivelmente, muitas pessoas que compraram o Insondável, o fizeram não por ele ser novo, mas sim porque o Battlestar Galactica não estava mais disponível, a um preço viável.



     

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/38ccf_45in9h.jpg

    Imagem BGG: Insondável

     

    Evidentemente as edições posteriores, normalmente vêm com modificações e atualizações, para resolver eventuais problemas e falhas da edição anterior, mas isso não é garantido. Muita gente gostou do Insondável, mas muita gente também continua achando o Battlestar Galactica imbatível, mesmo depois de tantos anos.

     

    Claro que é preciso descontar o fato de que alguns jogos antigos ficam fora do alcance de jogadores mais recentes no hobby. Com isso, a única saída é comprar a nova edição. O próprio Insondável é um exemplo disso. Durante anos o Battlestar Galactica foi o sonho de consumo de muita gente, só que quem tinha não vendia, ou raramente vendia, mas a um preço proibitivo. O jogo ficou ainda mais inacessível, quando problemas de direito de imagem dos atores do seriado, tornaram praticamente impossível um reprint. Por isso, quando surgiu o Insondável, muitas pessoas compraram o jogo não apenas por conta do “apelo do novo”, até porque muitas regras foram atualizadas, mas porque o Battlestar Galactica estava fora de questão. 

     

    E com isso se chega à questão envolvendo o 7 Wonders e o It’s a Wonderful World. Mas antes de adentrar na discussão propriamente dita, é preciso recuar um pouco no tempo e dar uma recapitulada na história desses dois board games. Não há nenhuma dúvida de que o 7 Wonders é um dos maiores jogos de todos os tempos, goste-se dele ou não, tenha-se enjoado dele ou não.

     

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/c8f8b_45in9h.jpg

    Imagem BGG: Battlestar Galactica

     

    O 7 Wonders é um jogo de 2010, do aclamado designer Antoine Bauza (ganhador do Kennerspiel des Jahres de 2010, com o 7 Wonders e do Spieldes Jahres 2013 com o Hanabi). Esse jogo é tão fenomenal que levou em parte, e não exclusivamente, à criação de uma nova categoria do prestigiado prêmio Spiel des Jahres. Essa nova categoria é o Kennerspiel des Jahres em 2011, para jogos mais complexos, sendo o 7 Wonders seu primeiro ganhador.

     

    Além disso, mesmo após dez anos de seu lançamento, o 7 Wonders ainda é o board game moderno mais premiado até hoje, tendo ganho os principais prêmios do segmento de jogos de tabuleiro entre eles o As d'Or (França) e o Golden Geek (EUA), além do Kennerspiel des Jahres. Em contrapartida, o IAWW também ganhou alguns prêmios, em especial, o Nederlandse Spellenprijs Best Advanced Game (Holanda) e o GEEKS d'OURO Best Board Game of the Year (Portugal), mas nada que chegue nem perto do prestígio do 7 Wonders.

     

    Outra coisa interessante sobre o 7 Wonders, é que, apesar dele não ser o jogo que criou a mecânica de Seleção de Cartas (Card Drafting), ele ainda é a sua principal referência. Só a título de curiosidade, o jogo mais antigo listado com essa mecânica no BGG, é o Black Spy de 1981. Quase dez anos depois, após o lançamento do 7 Wonders, surgiu em 2019 outro jogo com Seleção de Cartas, chamado “It’s a Wonderful World” (doravante IAWW).

     

    Curiosamente, no IAWW a parte de aquisição de recursos para comprar cartas é bem maior que a seleção de cartas. Isso faz com que o jogo se assemelhe mais ao Century, do que propriamente ao 7 Wonders. Todavia, para exaltar o máximo possível um jogo novo, o natural seria compará-lo ao um “peso-pesado”, dos board games.

     

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/b11df_45in9h.jpg

    Imagem BGG: 7 Wonders

     

    Vale esclarecer que o termo “peso-pesado” está sendo utilizado não em relação ao “peso lúdico” do 7 Wonders, mas sim referente ao seu enorme prestígio enquanto board game. Por isso, ao invés de ser comparado ao Century, o que no final das contas teria sido muito melhor para o IAWW, ele acabou sendo comparado mesmo ao 7 Wonders. Basta dizer que o jogo foi apresentado e recebido por alguns boardgamers como o “7 Wonders Killer”.

     

    Estratégias de marketing à parte, o fato é que o IAWW nunca chegou nem perto de ameaçar o 7 Wonders, no que quer que fosse. Claro que nessa comparação não cabe o gosto pessoal de cada um, porque uma pessoa vai gostar mais desse ou daquele jogo, simplesmente porque sim. Porém, os números, que são mais objetivos, não deixam margem para a dúvida.

     

    Iniciando pelos rankings gerais, o 7 Wonders ocupa a posição #88 do BGG e #74 do Ludopedia. Por outro lado a posição do IAWW no BGG é #142, e no Ludopedia #338. Já no caso do Century as respectivas posições são #308 no BGG e #264 no Ludopedia. Isso mostra que a preferência pelo IAWW é maior no BGG, mas que no caso do Ludopedia, essa preferência tende para o Century. Independente disso, o fato é que o 7 Wonders está muito longe dos demais dois jogos em termos de preferência, tanto em uma ranking quanto no outro. Considerando que o “hype” ao redor desses jogos já passou há muito tempo, e que o “hype” é um dos principais fatores capazes de modificar a posição nos rankings, parece muito pouco provável que essas posições tenham mudanças muito significativas, no curto e médio prazo.

     

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/33425_45in9h.jpg

    Imagem BGG: Century - componentes

     

    Porém, posição em ranking é um parâmetro discutível, apesar de ser um critério objetivo e facilmente apurável. Mas outros parâmetros, igualmente objetivos, também confirmam que o IAWW, com todos os seu inúmeros méritos, não é páreo para o 7 Wonders. Isso é o que indicam as “Ludostats”, estatísticas do Ludopedia. Vale esclarecer que apesar de ser um jogo de 2019, o IAWW só foi lançado nacionalmente em dezembro de 2020, Por isso, só é possível considerar as estatísticas de 2021/2022, porque as de 2023, obviamente ainda não estão totalmente disponíveis. Assim sendo, as Ludostats indicam que, em 2021, o 7 Wonders estava entre os jogos mais adquiridos daquele ano (#368 compras), enquanto que o IAWW, nem figurou na estatística. Do mesmo modo, o 7 Wonders esteve entre os jogos mais visualizados de 2021 (37.830 visualizações). Já o IAWW, mais uma vez, não figurou nessa estatística.

     

    Por fim, o 7 Wonders também aparece com um dos board games mais jogados de 2021 (449 partidas registradas), enquanto que o IAWW finalmente conseguiu entrar para a estatística (104 partidas). Em 2022 nenhum dos dois jogos entrou para a estatística dos mais adquiridos, mas o 7 Wonders apareceu na estatística dos mais jogos mais visualizados (37.897 visualizações). No caso dos jogos mais jogados o 7 Wonders aparece com 492 partidas registradas, enquanto que IAWW teve apenas 238 partidas em 2022.

     

    Evidentemente as Ludostats não são 100% precisas, por uma série de fatores. Os entusiastas do 7 Wonders podem participar mais no cadastro do sistema do Ludopedia. O IAWW pode ter atendido a um público externo ao Ludopedia (o que, sinceramente, é difícil de acreditar). O 7 Wonders pode ter vendido mais em 2021/2022, porque estava custando bem menos que o IAWW. Portanto diversas variáveis podem interferir com os números das Ludostats.

     

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/16b88_45in9h.jpg

    Imagem BGG: It’s a Wonderful World - componentes

     

    Só que, seguindo esse raciocínio, nenhuma fonte de dados pode ser considerada suficientemente fidedigna, principalmente se contraria a opinião de quem discorda dos dados apresentados. Nessa situação, corre-se o risco de terminar naquela situação, sem nenhum fundamento verificável, do tipo “na minha opinião pessoal a comunidade aprecia mais o jogo A do que o jogo B”, que não leva a nada. Isso porque qualquer um pode achar o que quiser, mas se essa opinião condiz com a realidade ou não, aí é outra história.   

     

    Isso tudo quer dizer que o IAWW é um jogo ruim? Obviamente que não. Mas, por outro lado, mesmo sendo um bom jogo, e muito divertido de jogar, de forma alguma o IAWW, pode se comparar com o 7 Wonders, em nenhum aspecto possível.

     

    Assim sendo, é preciso muita cautela com o apelo do novo. Isso porque um jogo novo não é necessariamente melhor que outros jogos similares mais antigos. Ele é apenas mais novo e se ele será superior ou inferior aos outros jogos, vai depender exclusivamente de suas características intrínsecas, e não da sua data de lançamento.

     

    Um forte abraço e boas jogatinas!

     

    Iuri Buscácio


    P.S. Quem tiver interesse em acessar meus textos mais antigos, basta dar uma conferida no canal "iuribuscacio", aqui do Ludopedia.
     

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    Comentários:

  • johnmatosd
    125 mensagens MD
    avatar
    johnmatosd03/08/23 16:33
    johnmatosd » 03/08/23 16:33

    A verdade é que IAWW, apesar da comparação com o 7W, tem um estilo de jogo diferente.
    IAWW é praticamente um jogo de Engine Building puro (daqueles mais "abstratos"), e, na minha opinião, é um dos melhores nessa categoria.
    Acredito que seja mais válido comparar IAWW com Gizmos, Fornalha, Project L ou Splendor, do que com o 7W.
    Inclusive ele está na posição 142 do BGG superando todos estes títulos. 

    A verdade é, que quem vai atrás do IAWW querendo um novo 7W, ou um jogo de civilização, vai se frustrar, pq ele não é nenhum desses casos, embora o nome/caixa possa causar essa impressão. 

    Agora quem vai atrás de IAWW, querendo um jogo de Engine Building, acredito que se sentirá satisfeito. 


    14
  • grivours
    863 mensagens MD
    avatar
    grivours03/08/23 18:28
    grivours » 03/08/23 18:28

    Ótimo texto, como de costume.

    Uma coisa interessante dessas reimplementações, como no caso do Battlestar Galactica, que virou o Insondável, é a escolha do tema do novo jogo.

    Nesse caso citado, apesar de muitos terem gostado das mecânicas reaproveitadas do jogo, o tema me afastou.

    Não que eu não goste do universo Lovecraftiano, mas é que já possuo jogos suficientes nesse tema que eu adoro (Arkham Horror LCG, Cthulhu Death May Die, Eldritch Horror...).

    Esses jogos que eu mencionei foram criados para estar inseridos neste universo, desde o início de sua produção.

    Já um jogo que vem do tema Battlestar Galactica, que não tem nada de comum com o Cthulhu, podendo ser reimplementado com praticamente qualquer tema existente, virou, pra mim, mais um jogo de Cthulhu, meio a tantos outros... A meu ver, perderam uma grande chance de pegar as mecânicas aclamadas do Battlestar Galactica, que muitos adoram, e usá-las em um tema um pouco mais inédito.

    Obs: eu sei da questão de que os contos do H.P. Lovecraft já caíram em domínio público e etc... Mas mesmo assim mantenho minha opinião.

    5
  • Ziul
    1617 mensagens MD
    avatar
    Ziul03/08/23 19:33
    Ziul » 03/08/23 19:33

    Parece até que você leu minha mente, pois ultimamente venho pensando bastante sobre essa questão do "cult of the new".

    Vejo vários jogos sendo lançados com temas irreverentes e mecânicas muitas das vezes desnecessariamente complicadas, não consigo criar o menor interesse por esses jogos.

    Não sei se é porque já nasci ranzinza, mas as vezes tenho a impressão que alguns jogos foram criados simplesmente da necessidade de vender algo novo, e como sei muito bem que nem sempre novo quer dizer melhor acabo torcendo o nariz baseado simplesmente num PRÉ-conceito da própria novidade.

    Não sei se fui claro kkkk

    Fico pensando quantos jogos uma pessoa precisa ter pra se satisfazer.
    Será que eu preciso de 50 jogos de alocação em que as mudanças de um para outro são mínimas? Pra mim a resposta é definitivamente não, mas acredito que não falo por muitos visto que lançamentos são sempre tão bem cotados.

    De qualquer forma fugi um pouco do tema do tópico que é mais focado em reimplementações (ou a tentativa delas).

    Como sempre mais um ótimo texto Iuri, não costumo comentar muito nos seus textos pois você abrange tanta coisa e de forma tão completa que acaba ficando difícil complementar com algo de útil, mas dessa vez senti a necessidade pois essa é uma questão que vem me atormentando por esses dias.

    Mais uma vez, parabéns pelas colocações.

    5
  • iuribuscacio
    3108 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio03/08/23 20:56
    iuribuscacio » 03/08/23 20:56

    grivours::Ótimo texto, como de costume.

    Uma coisa interessante dessas reimplementações, como no caso do Battlestar Galactica, que virou o Insondável, é a escolha do tema do novo jogo.

    Nesse caso citado, apesar de muitos terem gostado das mecânicas reaproveitadas do jogo, o tema me afastou.

    Não que eu não goste do universo Lovecraftiano, mas é que já possuo jogos suficientes nesse tema que eu adoro (Arkham Horror LCG, Cthulhu Death May Die, Eldritch Horror...).

    Esses jogos que eu mencionei foram criados para estar inseridos neste universo, desde o início de sua produção.

    Já um jogo que vem do tema Battlestar Galactica, que não tem nada de comum com o Cthulhu, podendo ser reimplementado com praticamente qualquer tema existente, virou, pra mim, mais um jogo de Cthulhu, meio a tantos outros... A meu ver, perderam uma grande chance de pegar as mecânicas aclamadas do Battlestar Galactica, que muitos adoram, e usá-las em um tema um pouco mais inédito.

    Obs: eu sei da questão de que os contos do H.P. Lovecraft já caíram em domínio público e etc... Mas mesmo assim mantenho minha opinião.

    Caro grivours

    Meu amigo, você mantém a sua opinião e eu mantenho a minha concordância com ela. Teria sido muito melhor utilizar o esqueleto do Battlestar Galactica em algo realmente novo, e que correspondesse a algo bom, do que lançar mais um jogo do universo lovecraftiano, principalmente considerando a quantidade de jogos bons nesse tema.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    P.S. Em tempo, obrigado pelo elogio. 

    3
  • iuribuscacio
    3108 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio03/08/23 21:06
    iuribuscacio » 03/08/23 21:06

    johnmatosd::A verdade é que IWW, apesar da comparação com o 7W, tem um estilo de jogo diferente.
    IWW é praticamente um jogo de Engine Building puro (daqueles mais "abstratos"), e, na minha opinião, é um dos melhores nessa categoria.
    Acredito que seja mais válido comparar IWW com Gizmos, Fornalha, Project L ou Splendor, do que com o 7W.
    Inclusive ele está na posição 142 do BGG superando todos estes títulos. 

    A verdade é, que quem vai atrás do IWW querendo um novo 7W, ou um jogo de civilização, vai se frustrar, pq ele não é nenhum desses casos, embora o nome/caixa possa causar essa impressão. 

    Agora quem vai atrás de IWW, querendo um jogo de Engine Building, acredito que se sentirá satisfeito. 




    Caro johnmatosd

    Só para não deixar dúvida, eu gosto do It's a Wonderful World e mantenho na minha coleção, juntamente com o 7 Wonders. Portanto, eu definitivamente não tenho nada contra o jogo. O que não concordo e critico foi a forma como It's a Wonderful World foi promovido, e que acabou prejudicando o desempenho em vendas do jogo. 

    Como eu disse no texto, se a comparação tivesse sido feita com o Century, ou com os outros jogos que você citou, ela teria sido muito benéfica. O problema é que esse jogos não tinham tanto prestígio quanto o 7 Wonders, que é um dos melhores jogos já criados até hoje. Ele surgiu quase 15 anos atrás e ainda é um top 100 do BGG, e isso não é para qualquer um. E aí quando as pessoas tiveram um contato real com o It's a Wonderful World elas viram que o jogo era bom, mas dentro do seu próprio patamar, sem sequer chegar perto do 7 Wonders. Além disso, muita gente se frustrou porque acharam que o jogo era um novo 7 Wonders melhorado, e o It's a Wonderful World não é nada disso. 

    Mais uma vez, o It's a WOnderful Wolrd é um jogo ótimo e tem muitos méritos, mas joga em uma "liga" bem diferente do 7 Wonders, ou pelo menos é essa a minha opinião.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio  

    2
  • iuribuscacio
    3108 mensagens MD
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    iuribuscacio03/08/23 22:26
    iuribuscacio » 03/08/23 22:26

    Ziul::Parece até que você leu minha mente, pois ultimamente venho pensando bastante sobre essa questão do "cult of the new".

    Vejo vários jogos sendo lançados com temas irreverentes e mecânicas muitas das vezes desnecessariamente complicadas, não consigo criar o menor interesse por esses jogos.

    Não sei se é porque já nasci ranzinza, mas as vezes tenho a impressão que alguns jogos foram criados simplesmente da necessidade de vender algo novo, e como sei muito bem que nem sempre novo quer dizer melhor acabo torcendo o nariz baseado simplesmente num PRÉ-conceito da própria novidade.

    Não sei se fui claro kkkk

    Fico pensando quantos jogos uma pessoa precisa ter pra se satisfazer.
    Será que eu preciso de 50 jogos de alocação em que as mudanças de um para outro são mínimas? Pra mim a resposta é definitivamente não, mas acredito que não falo por muitos visto que lançamentos são sempre tão bem cotados.

    De qualquer forma fugi um pouco do tema do tópico que é mais focado em reimplementações (ou a tentativa delas).

    Como sempre mais um ótimo texto Iuri, não costumo comentar muito nos seus textos pois você abrange tanta coisa e de forma tão completa que acaba ficando difícil complementar com algo de útil, mas dessa vez senti a necessidade pois essa é uma questão que vem me atormentando por esses dias.

    Mais uma vez, parabéns pelas colocações.

    Caro Ziul

    Rapaz você começou tão bem e esculhambou tudo no último parágrafo. Você não poderia estar mais errado, nem que fizesse muita força. Eu acho seus comentários muito úteis e pertinentes, e por isso insisto que você continue comentando sempre, nos meus textos. Até porque é sempre possível que você tenha visto algo que eu não enxerguei, e isso só enriquece o debate que é algo que eu defendo sempre.

    No mais eu concordo plenamente. Nos dias de hoje as pessoas estão cada vez mais seduzidas pelo novo, e com os board games não poderia ser diferente. E como a cada dia o consumo fica mais rápido, a pressão para que surja um jogo novo e fenomenal a cada mês, é enorme. A impressão que tenho às vezes. a julgar por alguns vídeos de divulgação é que mensalmente aparece um novo Carcassonne, um novo Puerto Rico, um novo 7 Wonders, um novo Kingdomino, um novo Azul, um novo Twilight Imperium 4, que são jogos excepcionais e que elevaram, e muito, o sarrafo da qualidade dois jogos. 

    Só que a realidade não é bem essa, porque a genialidade e a inspiração não ocorrem a todo o instante e quando se quer. Se não fosse assim seria muito fácil e, fatalmente, esses jogos sensacionais perderiam muito do seu valor, afinal todo dia apareceria um jogo fora do comum. Nesse sentido, como não dá para fazer uma Pietá ou um David, o tempo todo, o jeito é divulgar o jogo como se ele realmente fosse a mais nova obra prima lúdica, mesmo que o jogo não seja essa coca-cola toda.

    Isso acaba iludindo muita gente, principalmente os recém chegados ao hobby, para os quais tudo é novidade, de que aquele novo jogo é necessariamente melhor que o antigo, que aquela nova implementação melhorou absurdamente a proposta original, mas principalmente, que é preciso vender a sua versão antiga e comprar a nova, afinal de contas, alguém tem de pagar as contas. 

    Só para ficar em um exemplo, e aproveitando que estamos falando dele, o 7 Wonders é um jogo fenomenal, um dos melhores já criados. Ele vendeu e continua vendendo horrores e praticamente todo mundo que o queria, conseguia comprá-lo, dada a quantidade de cópias disponíveis. Para reavivar e fazer com que as pessoas que já possuíam o jogo, gastassem mais dinheiro ainda, a solução foi lançar uma segunda edição, que custava o dobro do preço. O problema é que as alterações foram muito mais estéticas do que qualquer outra coisa. Tudo bem, o lugar do símbolo em algumas cartas foi alterado para que elas pudessem ser organizadas melhor na mesa, mas isso de forma alguma justifica, de per si, comprar uma nova versão do jogo que já se tem, e ainda por cima pagando o dobro do preço. Isso só se consegue apelando para a verdadeira fixação que as pessoas atualmente têm em relação ao novo.  

    E mesmo que uma pessoa consiga a proeza de manter sua coleção de jogos em números administráveis, o que é admirável, ainda assim ela não está imune a esse culto ao novo, porque ela pode acabar vendendo um para comprar o novo, o que muita gente vem fazendo, e acabar se arrependendo, porque o novo pode não ser tão bom assim como a propaganda alardeia.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio
     

    3
  • PedroMVM
    722 mensagens MD
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    PedroMVM04/08/23 07:32
    PedroMVM » 04/08/23 07:32

    Acho que além de citar o caso KingDomino/QueenDomino, seria interessante mencionar o Ticket To Ride e Azul com seus derivados.

    No caso do TTR, vejo muita gente recomendando o Europa para novatos, quando o EUA é o mais indicado, por ser mais simples e não ter o acréscimo de regras que complicam o jogo. O Europa é mais estratégico, fato, mas não é para recomendar para quem está começando. As complexidades adicionais podem acabar até afastando do jogo. O EUA é melhor justamente por ser mais simples.

    O mesmo ocorre no Azul e seus derivados, que usam o mesmo esquema de coletar peças. O original continua sendo o melhor para apresentar a novatos pela simplicidade, enquanto os outros são para os "cracudos" que precisam de drogas mais fortes :D

    Vi muitos geradores de conteúdo falando que "o QueenDomino é melhor que o KingDomino" e que "o Vitrais de Sintra é melhor que o Azul". Isso pode ter ocorrido justamente pelo "culto ao novo" ou mesmo opinião de "cracudo" por serem mais estratégicos que os originais, mas o fato é que os originais passaram pelo teste do tempo e suas "versões mais estratégicas" estão no limbo. 

    4
  • fabriciobnu
    251 mensagens MD
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    fabriciobnu04/08/23 10:07
    fabriciobnu » 04/08/23 10:07

    O verdadeiro 7 Wonders Killer se chama Hadara 8-)

    2
  • Wachelke
    53 mensagens MD
    avatar
    Wachelke04/08/23 13:20
    Wachelke » 04/08/23 13:20

    Essa coisa do culto do novo, ou apelo ao novo, é muito marcante não somente no mundo dos jogos de tabuleiro, mas um motor da nossa sociedade capitalista em geral, que precisa do consumo para girar. Alguém feliz com os jogos que tem na estante e que não sente necessidade de comprar tanto, não interessa ao mercado... Vale pros carros também rs. Por isso que achomque há tanto hype, tanto entusiasmo muitas vezes não sincero em cima de novos lançamentos, para criar necessidades que não precisariam estar lá.

    Esses tempos teve um tópico no fórum do BGG que achei interessante, era um usuário que, ao constatar desinteresse por adquirir novos jogos e uma sensação de satisfação, de contentamento com sua coleção, perguntou-se se essa percepção seria uma espécie de "nirvana" do board games que ele teria atingido rs... A libertação dessa onda de consumo desenfreada. Achei curioso, faz pensar.

    Mudando de leve o assunto, acredito que reviews e análises que exponham um pouco essas coisas e que tentem fugir do hype são importantes. Nao digo que o pessoal tenha que sair sentando o pau nos jogos e editoras, mas cabe questionar a proposta de cada jogo, de modo que o jogador possa decidir racionalmente se vale a compra ou é besteira. Eu estava inclinado a comprar o War of the Ring the Card Game, um monte de reviews positivas na gringa e aqui, pareca lindo, essencial e tal pro fã de Senhor dos Aneis, e bate com meu perfil de gostar de jogos de cartas. Mas uma review de um canal, achomque Shelf Side o nome, questionou a sensação de que jogar com Mordor/Sauron na verdade faz com que o jogador esteja em desvantagem e tenha que faz um planejamento cuidadoso, enquanto quem joga com Frodo, Gandalf e cia tem uma vantagem forte no jogo, o que me pareceu contraditório com o tema, do lado da Sombra ser muito mais poderoso e perigoso mos livros, e os Povos Livres terem que continuamente sobrepujar chances desfavoráveis. Outros - longe de todos! - alertaram pro longo tempo de jogo. Aí saquei que não seria pra mim, acho que a proposta de outros jogos mais interessante pro que gosto. Foi muito útil. Mas quando a cada semana somos bombardeados com notícias de lançamentos de jogos que tem tudo pra ser as novas Maravilhas do mundo lúdico, a coisa vai na contramão da informação e boa decisão, e sómfkrtalece uma tendência ruim e insatisfatoria de lidar com os jogos.

    Parabéns pelos textos, sempre dou uma lida desde que passei a conhecê-los, fazem pensar! E por isso que são bons.

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It's a Wonderful World - O Apelo do Novo nos BG ou o 7 Wonders Killer que errou o tiro
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