
Nippon.
É noite em Honshu.
A luna me chama de volta ao lar depois da Batalha de Sekigahara.
Sim, uma odisséia.
Observo os altiplanos e fields of green dessa ilha do tesouro japonesa.
Seus vales profundos e ilhas proibidas me encantaram através das eras, aos meus olhos e ouvidos.
Desde que os piratas e saboteurs foram extirpados do archipelago, até os pássaros parecem mais livres. Observo seu wingspan maravilhado com a liberté de quem tem um castelo no céu.
"Meu jardim igualmente abriga inúmeras criaturas selvagens", penso de súbito, e então volto meu foco para a minha casa grande.
Mas alegria não há mais em mim para lidar com haciendas, viticultura, coisas de casal, bandidos e todo esse jogo da vida.
Minha atenção volta aos assuntos internos.
Sinto que estou brincando de esconde-esconde com a minha verdadeira essência.
Quero resolver o Mysterium.
Agora.
Resta-me tão-somente a esperança.
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Inspirado em "O Barco do Tempo segue adiante", de Sri Chinmoy:
O céu me chama,
O vento me chama,
A lua e as estrelas me chamam.
Os verdes e densos bosques me chamam,
A dança da fonte me chama,
Sorrisos me chamam, lágrimas me chamam.
Uma suave melodia me chama.
A aurora, o meio-dia e o crepúsculo me chamam.
Todos buscam por um colega a brincar,
Todos me chamam: “Venha, venha!”
Uma voz, um som, por toda parte.
Ora, o Barco do Tempo segue adiante.