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  4. "Devir recolherá todas as cópias" por arte com escravidão.
Tópico Trancado

"Devir recolherá todas as cópias" por arte com escravidão.

Ace of Spades
  • Pandi
    29 mensagens MD
    avatar
    Pandi10/08/25 11:53
    Pandi » 10/08/25 11:53

    Acredito a discussão promovida no tópico pode ser sim considerada útil desde que nos esforcemos para não torná-la inútil.

    Claro, por ser um fórum de internet e não uma discussão acadêmica poderemos cair numa conversa de bar, o que não é negativo, pois abre espaço para que ela não passe de um papo amigável, sem qualquer pretenção de vencedores ou perdedores, afinal não estamos aqui para refutar ninguém.

    Enfim, meus dois centavos sobre o tema. Acho que tendo a caminhar para um "meio do caminho" no que tange às duas principais posições apresentadas no tópico, isto é, aquela que afirma que os tudo não passa de "lacração" e a que enxerga a inserção da diversidade nos bens culturais como um movimento natural da sociedade. Primeiramente acho que é completamente natural que as produções da cultura reflitam as condições sociais, logo, inserir um protagonista homossexual num filme é apenas um reflexo da existência dessas pessoas na sociedade, o gênero, a sexualidade de uma pessoa, sua cor de pele ou qualquer outro fator não deveriam ter importância, por outro lado, se há incomodo com isso, essa própria rejeição já se torna um argumento em prol da inserção do personagem com a finalidade de normalizar. Entretanto, o que mais me faz pensar num caminho do meio é a forma com que essa inserção é feita.

    Pink money, black money e green washing: as empresas, embora em algum nível poderão ter algum tipo de preocupação social, a base de sua existência é o lucro, logo, de que adianta eu ter uma base social lindíssima, inclusiva e que respeita todo tipo de público se o meu negócio não é viável? Perceba que não há uma crítica moral, estamos falando de um elemento estrutural, afinal uma empresa que não dá lucro, deixa de existir. Em outro sentido também é válido dizer que pessoas homossexuais, mulheres, pessoas negras e pessoas preocupadas com o meio ambiente também são consumidores, logo um aceno a eles, ainda que não sincero, poderá atrair potenciais consumidores, por isso faz sentido tentar performar nesse sentido.

    Agora sobre os jogos que tratam de temas polêmicos, primeiramente, vale destacar o meu "lugar de fala", sou descendente de Balbina Maria de Jesus, uma mulher indígena, cujos documentos foram perdidos ao longo do tempo, ex-escravizada. Estudo sobre a estética da escravidão e a história do abolicionismo. Ok, dito isso, um dos meus jogos favoritos é Puerto Rico. Outro exemplo, criei um jogo chamado Patricius em que somos famílias romanas e que utilizamos pessoas escravizadas para proporcionar o crescimento econômico e de prestígio de nossa família, lutando contra os "bárbaros", auxiliando no crescimento do império e da estruturas necessárias a esse desenvolvimento. Nesse sentido surge uma questão: Ao tratar de um jogo que se passa na Roma Antiga, que perpassa certo teor pedagógico, deveria eu, suprimir os escravizados, mesmo que em se tratando de uma sociedade, para usar o termo do Seymor Drescher, escravista? As sociedades coloniais, para além disso, tinham na escravidão o alicerce de todas as suas estrututuras, há um viajante chamado Jacquemont que esteve no Brasil no início do século XIX que chega a afirmar que a escravidão é condição sine qua non para que a sociedade brasileira exista. O que me faz pensar numa das frases mais conhecidas de Walter Benjamin: "Nunca há um documento da cultura que não seja, ao mesmo tempo, um documento da barbárie". A língua que estamos utilizando para nos comunicar nesse momento, é fruto do massacre e do epistemicídio de milhões de indígenas e de africanos traficados para essas terras. Nossa estrutura de pensamento existe a partir de uma ótica que perpassou um genocídio, enfim, estamos todos pisando num grande cemitério indígena.

    Desse modo, o que efetivamente ganhamos socialmente quando temos um jogo ambientado num período intrinsecamente escravista em que essas pessoas são suprimidas? Por mais que seja apenas um momento de diversão, todo bem cultural trasmite uma mensagem, qual mensagem queremos trasmitir apagando as pessoas escravizadas? Claro, podemos sempre trabalhar outros períodos históricos, mas aí teremos um desafio ainda maior de encontrar períodos em que a barbárie não tenha se instaurado. Em jogos de guerra, poderemos problematizar a matança, em jodos de fazendinha, o especismo, em jogos de comércio, a extração de riqueza, o meio ambiente. E convenhamos, um jogo por si só, utilizando plástico, cortando árvores para produção das peças de madeira e sua industrialização para o papelão, me faz ver barbárie até nisso. Estou fazendo essa provocação porque acredito que o que vale é apenas um equilíbrio, toda problematização é válida, entretanto, há formas mais efetivas de realizá-las, isso de um ponto de vista muito mais pragmático do que essencialmente moral.

    Aí entra outro ponto, sendo bem direto: Há aqueles que irão criticar a presença de pessoas negras na Europa Medieval como lacração (embora existam iluminuras medievais em que existam pessoas negras), inclusive, geralmente, são os mesmos que criticaram a Dinsey por não contratar pessoas com nanismo para representarem os anões no filme da Branca de Neve, aí fica tipo: atores negros desempregados, tudo ok, pessoas com nanismo, aí a culpa é da lacração. 

    Finalizando, no caso Ace of Spades, claramente ficou bastante caricato, devemos ter em vista que nossa mediação com a realidade é estética, logo quando se utiliza de referenciais claramente preconceituosos e baseados em todo um estereótipo negativo com a população negra, repensar essa representação é válido. Ponto para a Devir, ou não, embora qualquer pessoa que trabalhe em uma empresa saiba que existe uma chance imensa de que alguém lá dentro disse que iria dar merda e foi sistematicamente ignorado. 

    1
  • Letrex
    38 mensagens MD
    avatar
    Letrex10/08/25 13:05
    Letrex » 10/08/25 13:05

    O identitarismo, ideologia criada nos Estados Unidos com apoio estatal, em sua essência, busca dar voz e visibilidade a grupos historicamente marginalizados, enfatizando a valorização das identidades culturais, raciais, de gênero, entre outras. Essa busca por reconhecimento e respeito é legítima e necessária, principalmente para corrigir desigualdades e injustiças passadas e presentes. Porém, quando esse movimento passa a impor restrições ou censuras sobre como certos temas (como a escravidão) podem ser retratados, pode gerar um efeito contrário ao seu propósito original.

    A censura identitária pode mascarar a reflexão. A escravidão é uma realidade histórica indiscutível, marcada por sofrimento, violência e desumanização. Reconhecer e retratar isso é fundamental para entender a construção social e racial atual.
    Exibir a escravidão com todas as suas nuances, inclusive aspectos que são dolorosos, permite uma reflexão profunda, que ajuda a sociedade a aprender com o passado, prevenir a repetição de injustiças e avançar em termos de direitos humanos.
    Quando, por um excesso de zelo identitário, certos relatos ou representações são censurados — seja por medo de “ofender” ou de “revitimizar” —, cria-se uma espécie de apagamento ou suavização histórica. Isso pode fazer com que a sociedade perca contato com a dimensão real da violência sofrida.

    O que seria uma forma de proteção gera um efeito reverso, que é silenciamento e polarização: Esse tipo de censura pode gerar ressentimentos em outros grupos, que veem a restrição como um impedimento ao debate aberto e ao conhecimento. Além disso, o discurso identitário sempre é autoritário, o que aumenta a polarização social.
    Para que a sociedade reflita criticamente sobre temas como escravidão, racismo e desigualdade, é necessário permitir múltiplas narrativas e representações, mesmo aquelas que possam causar desconforto. A censura fragiliza o debate e limita o entendimento.
    Em universidades ou espaços públicos, discussões sobre identidades raciais e políticas de reparação são restringidas por medos de “ofensas” ou “ataques”. A tentativa de controlar quem pode falar e como, mesmo que bem-intencionada, pode criar um ambiente de censura disfarçada. Isso gera ressentimentos em grupos que se sentem excluídos do debate, criando polarização e desconfiança. Em vez de aproximar, o identitarismo rígido pode afastar o diálogo necessário para a reflexão crítica.

    6
  • MuCiLoN
    585 mensagens MD
    avatar
    MuCiLoN10/08/25 13:46
    MuCiLoN » 10/08/25 13:46

    Letrex::O identitarismo, ideologia criada nos Estados Unidos com apoio estatal, em sua essência, busca dar voz e visibilidade a grupos historicamente marginalizados, enfatizando a valorização das identidades culturais, raciais, de gênero, entre outras. Essa busca por reconhecimento e respeito é legítima e necessária, principalmente para corrigir desigualdades e injustiças passadas e presentes. Porém, quando esse movimento passa a impor restrições ou censuras sobre como certos temas (como a escravidão) podem ser retratados, pode gerar um efeito contrário ao seu propósito original.

    A censura identitária pode mascarar a reflexão. A escravidão é uma realidade histórica indiscutível, marcada por sofrimento, violência e desumanização. Reconhecer e retratar isso é fundamental para entender a construção social e racial atual.
    Exibir a escravidão com todas as suas nuances, inclusive aspectos que são dolorosos, permite uma reflexão profunda, que ajuda a sociedade a aprender com o passado, prevenir a repetição de injustiças e avançar em termos de direitos humanos.
    Quando, por um excesso de zelo identitário, certos relatos ou representações são censurados — seja por medo de “ofender” ou de “revitimizar” —, cria-se uma espécie de apagamento ou suavização histórica. Isso pode fazer com que a sociedade perca contato com a dimensão real da violência sofrida.

    O que seria uma forma de proteção gera um efeito reverso, que é silenciamento e polarização: Esse tipo de censura pode gerar ressentimentos em outros grupos, que veem a restrição como um impedimento ao debate aberto e ao conhecimento. Além disso, o discurso identitário sempre é autoritário, o que aumenta a polarização social.
    Para que a sociedade reflita criticamente sobre temas como escravidão, racismo e desigualdade, é necessário permitir múltiplas narrativas e representações, mesmo aquelas que possam causar desconforto. A censura fragiliza o debate e limita o entendimento.
    Em universidades ou espaços públicos, discussões sobre identidades raciais e políticas de reparação são restringidas por medos de “ofensas” ou “ataques”. A tentativa de controlar quem pode falar e como, mesmo que bem-intencionada, pode criar um ambiente de censura disfarçada. Isso gera ressentimentos em grupos que se sentem excluídos do debate, criando polarização e desconfiança. Em vez de aproximar, o identitarismo rígido pode afastar o diálogo necessário para a reflexão crítica.


    Confesso que fiquei um pouco perdido em tua fala. 
    Não me parece que a Devir sofreu uma restrição ou censura. Em nenhum momento eles denunciam isso. 
    Eles explicaram o porquê das imagens estarem no jogo e concordaram que não convergia como,  no produto final,  as pessoas tinham enxergado isso. 
    O que posso talvez concordar é que a postura da Devir dá a entender que não se pode fazer jogos com temas históricos,  o que é certamente um equívoco e pode causar alguma confusão no que eles (a Devir) querem realmente passar como mensagem. 

    0
  • piogovieira
    1378 mensagens MD
    avatar
    piogovieira10/08/25 15:23
    piogovieira » 10/08/25 15:23

    arthurtakel::
    Concordo que a arte ficou bem ruim e caricata mesmo. A crítica nesse ponto está certa mesmo.

    Concordo com esse ponto também, agora tentar apagar o passado eu já acho errado, tipo quando tentaram criar uma PEC pra reeditar livros.
    Como disse o filósofo George Santayana: "Quem não se lembra do passado está condenado a repeti-lo"

    0
  • pinlias
    15 mensagens MD
    avatar
    pinlias10/08/25 17:28
    pinlias » 10/08/25 17:28

    ChrisOliveira::Já repararam que as brigas na internet nunca acabam? Eu tenho uma teoria do porque disso. E é bem simples, na verdade. O cara que escreve por último sempre acha que está com a razão. Por isso, o outro sempre vai responder, pra tentar passar a impressão de que "saiu ganhando". Se um dos dois desiste, mesmo que seja por cansaço, o outro pensa: "aí ó, viu como eu tava certo? Deixei ele sem resposta!"

    o problema do discutir por discutir é que se esquece um princípio propedêutico da discussão que é o de duas pessoas concordarem que PODEM estar errados em algum ponto e que PODEM acabar convergindo. Qualquer discussão, qualquer conversa, qualquer expressão que parta de uma pessoa que acredita fielmente e piamente que está com a razão e só bosteja se expressa com o objetivo de CONVENCER o outro de que a opinião dele está correta é completamente desnecessária e inútil.

    3
  • MiniLoot
    374 mensagens MD
    avatar
    MiniLoot11/08/25 11:18
    MiniLoot » 11/08/25 11:18

    arthurtakel::
    Antonio Ernande::
    arthurtakel::
    DuqueXenofontes::Explorar este tema sem o devido cuidado e necessidade do contexto histórico, na minha opinião, é um erro.

    Agora, essa parte me deixou curioso:







    A Tabletop Game Designers Association,  uma organização profissional criada no ano passado  pela designer de Wingspan, Elizabeth Hargrave, pelo criador de Space Cadets, Geoff Engelstein, e pelo designer de Mind MGMT, Sen-Foong Lim, para defender os designers na América do Norte, pediu que todas as editoras usem consultores culturais após o lançamento de Ace of Spades.


    Será que seremos atacados por uma espécie de Sweet Baby Inc. dos board games?
    Para mim, parece um pouco temerário ter um tipo de grupo ideológico que dita o que o autor pode e o que ele não pode fazer com o próprio jogo, baseado unicamente na visão de mundo desses "consultores culturais".
    Nos vídeos games as consequências foram muito ruins para a própria indústria.

    Agora, sobre a CGE, gostaria de usar este post para expressar todo meu apoio a empresa, e ainda repudiar a tentativa de boicote os ataques direcionados aos colaboradores da CGE.

    #PazNosEstádios







    Lembra da Disney? Um fracasso total porque é adepta dessa "consulta cultural". Fora todos os jogos que estragaram por causa desse policiamento ideológico. Agora chegou a vez dos jogos de tabuleiro. Sobrou até para a escritora de Harry Potter (que é mulher e mesmo assim não foi poupada). 

    Arthur, a JK é reconhecidamente transfóbica em suas atitudes e falas, inclusive, já apoiou financeiramente causas contrárias às LGBTQIA+, e, só pra lembrar, aqui no Brasil a TRANSFOBIA É CRIME... então as críticas não são totalmente infundadas né, não foram tiradas do nada... se ela se posiciona assim, deve estar preparada sobre não ser poupada pela comunidade... 

    Qual o artigo da lei que fala que transfobia é crime? 
    Lembrando que no âmbito penal, significa que não pode haver crime ou pena sem que haja uma LEI anterior que o defina e a comine. Princípio da Legalidade. 
    Mas eu sei do que você está falando. O STF legislou usurpando o poder do congresso nacional e "criou" um crime sem lei que defina. 
    Sinceramente não sei o que a mulher criadora do Harry Potter fez mas ela é inglesa né? A Suprema Corte do Reino Unido, de onde a escritora é, decidiu que, para fins legais, a definição de mulher naquela legislação se refere ao sexo biológico. Então: 1-lá onde ela mora o que ela falou sobre o sexo dela não é crime. Não estou nem entrando no mérito da suprema corte da Inglaterra, só estou dizendo que baseado naquela decisão a fala dela não seria crime lá e o que ela disse para se autodefinir como mulher também não seria crime. E aqui no Brasil se tornou crime por decisão do STF, mesma coisa com liberação de 40 gramas de maconha, criar crimes imprescritíveis mesmo isso não contendo na lei e por aí vai. Eu sou contra a transfobia mas sou a favor da mulher defender o seu ponto também baseada na ciência sem ser acusada de ser criminosa. É o famoso caso da boxeadora mulher biológica x mulher trans, podem ser equiparadas?
    E de fato quem não poupa ela e a massacra realmente é a comunidade que prega o amor e a tolerância, por mais contraditório que isso seja.




    Caso ninguém tenha te respondido, segue aqui
    https://www.tjes.jus.br/homofobia-e-transfobia-sao-crimes-previstos-em-lei-conheca-as-conquistas-pela-igualdade-de-direitos-da-populacao-lgbtqia-neste-28-de-junho/
    Se te incomoda, recomendo ir aos juristas discutir, você parece ser bem especialista no tema

    2
  • MuCiLoN
    585 mensagens MD
    avatar
    MuCiLoN11/08/25 11:35
    MuCiLoN » 11/08/25 11:35

    MiniLoot::
    arthurtakel::
    Antonio Ernande::
    arthurtakel::
    DuqueXenofontes::Explorar este tema sem o devido cuidado e necessidade do contexto histórico, na minha opinião, é um erro.

    Agora, essa parte me deixou curioso:








    A Tabletop Game Designers Association,  uma organização profissional criada no ano passado  pela designer de Wingspan, Elizabeth Hargrave, pelo criador de Space Cadets, Geoff Engelstein, e pelo designer de Mind MGMT, Sen-Foong Lim, para defender os designers na América do Norte, pediu que todas as editoras usem consultores culturais após o lançamento de Ace of Spades.


    Será que seremos atacados por uma espécie de Sweet Baby Inc. dos board games?
    Para mim, parece um pouco temerário ter um tipo de grupo ideológico que dita o que o autor pode e o que ele não pode fazer com o próprio jogo, baseado unicamente na visão de mundo desses "consultores culturais".
    Nos vídeos games as consequências foram muito ruins para a própria indústria.

    Agora, sobre a CGE, gostaria de usar este post para expressar todo meu apoio a empresa, e ainda repudiar a tentativa de boicote os ataques direcionados aos colaboradores da CGE.

    #PazNosEstádios







    Lembra da Disney? Um fracasso total porque é adepta dessa "consulta cultural". Fora todos os jogos que estragaram por causa desse policiamento ideológico. Agora chegou a vez dos jogos de tabuleiro. Sobrou até para a escritora de Harry Potter (que é mulher e mesmo assim não foi poupada). 

    Arthur, a JK é reconhecidamente transfóbica em suas atitudes e falas, inclusive, já apoiou financeiramente causas contrárias às LGBTQIA+, e, só pra lembrar, aqui no Brasil a TRANSFOBIA É CRIME... então as críticas não são totalmente infundadas né, não foram tiradas do nada... se ela se posiciona assim, deve estar preparada sobre não ser poupada pela comunidade... 

    Qual o artigo da lei que fala que transfobia é crime? 
    Lembrando que no âmbito penal, significa que não pode haver crime ou pena sem que haja uma LEI anterior que o defina e a comine. Princípio da Legalidade. 
    Mas eu sei do que você está falando. O STF legislou usurpando o poder do congresso nacional e "criou" um crime sem lei que defina. 
    Sinceramente não sei o que a mulher criadora do Harry Potter fez mas ela é inglesa né? A Suprema Corte do Reino Unido, de onde a escritora é, decidiu que, para fins legais, a definição de mulher naquela legislação se refere ao sexo biológico. Então: 1-lá onde ela mora o que ela falou sobre o sexo dela não é crime. Não estou nem entrando no mérito da suprema corte da Inglaterra, só estou dizendo que baseado naquela decisão a fala dela não seria crime lá e o que ela disse para se autodefinir como mulher também não seria crime. E aqui no Brasil se tornou crime por decisão do STF, mesma coisa com liberação de 40 gramas de maconha, criar crimes imprescritíveis mesmo isso não contendo na lei e por aí vai. Eu sou contra a transfobia mas sou a favor da mulher defender o seu ponto também baseada na ciência sem ser acusada de ser criminosa. É o famoso caso da boxeadora mulher biológica x mulher trans, podem ser equiparadas?
    E de fato quem não poupa ela e a massacra realmente é a comunidade que prega o amor e a tolerância, por mais contraditório que isso seja.




    Caso ninguém tenha te respondido, segue aqui
    https://www.tjes.jus.br/homofobia-e-transfobia-sao-crimes-previstos-em-lei-conheca-as-conquistas-pela-igualdade-de-direitos-da-populacao-lgbtqia-neste-28-de-junho/
    Se te incomoda, recomendo ir aos juristas discutir, você parece ser bem especialista no tema

    Acrescentando que provavelmente é um equívoco afirmar que o "STF legislou ursupando o poder do congresso nacional" pois em nossa Constituição, no que tange às competências dos poderes, as competências elas são, segundo a doutrina predominante, tidas como típicas e atípicas.
    É correto afirmar que em sua competência típica o Poder Judiciário não legisla MAS, em competência atípica, na qual pode se incluir a inércia do Poder Legislativo em exercer sua competência típica (de legislar), o Poder Judiciário pode sim, exercer a competência atípica de legislar.
    Lógico, se deveria ou não, se o Judiciário legisla demais, aí é outra discussão. Se pressupõe que o Judiciário legisle, entre outros fatores, naquilo que possa comprometer  o cumprimento da constituição, pois é o Judiciário que a interpreta e a guarda; há assuntos, provavelmente a maioria deles, que por exemplo não apresentam um grande perigo constitucional e aí o judiciário simplesmente manda que o legislativo "legisle" e este pode ou não cumprir, pois é independente (mandado de injução). 
    obs: não sei como chegaram nisso.

    0
  • MiniLoot
    374 mensagens MD
    avatar
    MiniLoot11/08/25 11:46
    MiniLoot » 11/08/25 11:46

    MuCiLoN::
    MiniLoot::
    arthurtakel::
    Antonio Ernande::
    arthurtakel::
    DuqueXenofontes::Explorar este tema sem o devido cuidado e necessidade do contexto histórico, na minha opinião, é um erro.

    Agora, essa parte me deixou curioso:









    A Tabletop Game Designers Association,  uma organização profissional criada no ano passado  pela designer de Wingspan, Elizabeth Hargrave, pelo criador de Space Cadets, Geoff Engelstein, e pelo designer de Mind MGMT, Sen-Foong Lim, para defender os designers na América do Norte, pediu que todas as editoras usem consultores culturais após o lançamento de Ace of Spades.


    Será que seremos atacados por uma espécie de Sweet Baby Inc. dos board games?
    Para mim, parece um pouco temerário ter um tipo de grupo ideológico que dita o que o autor pode e o que ele não pode fazer com o próprio jogo, baseado unicamente na visão de mundo desses "consultores culturais".
    Nos vídeos games as consequências foram muito ruins para a própria indústria.

    Agora, sobre a CGE, gostaria de usar este post para expressar todo meu apoio a empresa, e ainda repudiar a tentativa de boicote os ataques direcionados aos colaboradores da CGE.

    #PazNosEstádios







    Lembra da Disney? Um fracasso total porque é adepta dessa "consulta cultural". Fora todos os jogos que estragaram por causa desse policiamento ideológico. Agora chegou a vez dos jogos de tabuleiro. Sobrou até para a escritora de Harry Potter (que é mulher e mesmo assim não foi poupada). 

    Arthur, a JK é reconhecidamente transfóbica em suas atitudes e falas, inclusive, já apoiou financeiramente causas contrárias às LGBTQIA+, e, só pra lembrar, aqui no Brasil a TRANSFOBIA É CRIME... então as críticas não são totalmente infundadas né, não foram tiradas do nada... se ela se posiciona assim, deve estar preparada sobre não ser poupada pela comunidade... 

    Qual o artigo da lei que fala que transfobia é crime? 
    Lembrando que no âmbito penal, significa que não pode haver crime ou pena sem que haja uma LEI anterior que o defina e a comine. Princípio da Legalidade. 
    Mas eu sei do que você está falando. O STF legislou usurpando o poder do congresso nacional e "criou" um crime sem lei que defina. 
    Sinceramente não sei o que a mulher criadora do Harry Potter fez mas ela é inglesa né? A Suprema Corte do Reino Unido, de onde a escritora é, decidiu que, para fins legais, a definição de mulher naquela legislação se refere ao sexo biológico. Então: 1-lá onde ela mora o que ela falou sobre o sexo dela não é crime. Não estou nem entrando no mérito da suprema corte da Inglaterra, só estou dizendo que baseado naquela decisão a fala dela não seria crime lá e o que ela disse para se autodefinir como mulher também não seria crime. E aqui no Brasil se tornou crime por decisão do STF, mesma coisa com liberação de 40 gramas de maconha, criar crimes imprescritíveis mesmo isso não contendo na lei e por aí vai. Eu sou contra a transfobia mas sou a favor da mulher defender o seu ponto também baseada na ciência sem ser acusada de ser criminosa. É o famoso caso da boxeadora mulher biológica x mulher trans, podem ser equiparadas?
    E de fato quem não poupa ela e a massacra realmente é a comunidade que prega o amor e a tolerância, por mais contraditório que isso seja.




    Caso ninguém tenha te respondido, segue aqui
    https://www.tjes.jus.br/homofobia-e-transfobia-sao-crimes-previstos-em-lei-conheca-as-conquistas-pela-igualdade-de-direitos-da-populacao-lgbtqia-neste-28-de-junho/
    Se te incomoda, recomendo ir aos juristas discutir, você parece ser bem especialista no tema

    Acrescentando que provavelmente é um equívoco afirmar que o "STF legislou ursupando o poder do congresso nacional" pois em nossa Constituição, no que tange às competências dos poderes, as competências elas são, segundo a doutrina predominante, tidas como típicas e atípicas.
    É correto afirmar que em sua competência típica o Poder Judiciário não legisla MAS, em competência atípica, na qual pode se incluir a inércia do Poder Legislativo em exercer sua competência típica (de legislar), o Poder Judiciário pode sim, exercer a competência atípica de legislar.
    Lógico, se deveria ou não, se o Judiciário legisla demais, aí é outra discussão. Se pressupõe que o Judiciário legisle, entre outros fatores, naquilo que possa comprometer  o cumprimento da constituição, pois é o Judiciário que a interpreta e a guarda; há assuntos, provavelmente a maioria deles, que por exemplo não apresentam um grande perigo constitucional e aí o judiciário simplesmente manda que o legislativo "legisle" e este pode ou não cumprir, pois é independente (mandado de injução). 
    obs: não sei como chegaram nisso.

    Eu acho que você mesmo respondeu: devido a inércia do legislativo em fazer sua competência tipica nesse assunto.

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  • Fabs
    218 mensagens MD
    avatar
    Fabs11/08/25 13:59
    Fabs » 11/08/25 13:59

    Com todo respeito ao criador do tópico, que parece ter boas intenções, mas esse tipo de assunto no portal sempre se transforma em um grande palco pra maluco de índole duvidosa se exibir.

    Ludopedia sugiro dar uma moderada em alguns posts aqui e trancar o tópico, por favor, mantendo o que for de fato relevante (pode apagar esse meu post tbm).

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  • pnodanna
    387 mensagens MD
    avatar
    pnodanna11/08/25 14:27
    pnodanna » 11/08/25 14:27

    arthurtakel::
    Vou te dar apenas um exemplo dessa consultoria cultural. No mais recente filme da Branca de Neve sabia que os 07 anões foram colocados em CGI e tiraram os atores reais porque a consultoria disse isso causaria "para evitar reforçar estereótipos negativos associados à personagem". Resultado? Sete pessoas desempregadas.
    A própria atriz da Branca de Neve não pode ser uma atriz de pele bem branca para evitar "estereótipos associados à personagem" assim escolheram uma parda. 
    E você diz, que eles não vão "ditar" o que o autor pode ou não pode? MAS COMO ISSO PODE SER RUIM? hauhauhauhaua pelo amor de deus.
    Você deve estar por fora da atual situação dos jogos que sofreram da "consultoria cultural". Com todo o respeito. 

    Não tinha sido por causa dos comentários do ator Peter Dinklage? :sideways:

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Ace of Spades - "Devir recolherá todas as cópias" por arte com escravidão.
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