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  4. A Industrialização Tardia e o Mercado Nacional de Jogos

A Industrialização Tardia e o Mercado Nacional de Jogos

Banco Imobiliário
  • piogovieira
    1118 mensagens MD
    avatar
    piogovieira29/01/25 02:18
    piogovieira » 29/01/25 02:18

    caiom88::
    iuribuscacio:: 
    Naturalmente se pode argumentar que isso decorre do fato dos jogos internacionais terem tiragens mundiais. Nesse caso, nenhum outro país do mundo consegue igualar os preços das fábricas chinesas, de modo que é natural produzir os jogos lá. A questão é que esses custos de produção imbatíveis, das fábricas chinesas dependem de uma produção gigantesca, na casa de centenas de milhares de unidades. Isso deixa claro que só compensa produzir na China os jogos de nível mundial, lançados em diversos mercados inclusive o brasileiro.
     
    Por outo lado, os jogos nacionais, com uma expectativa de venda basicamente doméstica, e tiragem muito menor, não se encaixam nesses parâmetros chineses. Mesmo assim, durante anos, mesmo os jogos originalmente nacionais foram produzidos na China, simplesmente porque o nosso parque fabril não era adequado. Até hoje, muitas editoras reclamam, por exemplo, da dificuldade em conseguir um fornecedor adequado para as caixas dos jogos.
     
    Isso leva a um círculo vicioso que afetam profundamente o mercado nacional de jogos. As editoras não produzem os jogos aqui, porque as gráficas não tem maquinário adequado, e as gráficas não investem em maquinário adequado, porque não há demanda por parte das editoras. Felizmente, na contramão disso, algumas editoras já contam com a produção nacional, talvez não de todos os componentes, mas parte deles. Isso já é alguma coisa, e quem sabe no futuro talvez a nacionalização da produção leve ao fortalecimento desse mercado, ao aumento das tiragens e consequentemente a redução dos preços.
     

    Excelente texto Iuri! 
    Nunca me desceu que o Brasil não tem tecnologia suficiente para nacionalizar a produção de jogos de tabuleiro. 
    Isso sempre me cheirou a vira latismo brasileiro para com produto estrangeiro, e pior, chinês.

    Se produzimos um avião vendido em mais de 20 países é ridículo pensar que não temos capacidade para fazer tabuleiro e pecinha de plástico.

    Olha a Copag por exemplo: o baralho da copag é excelente, plástico, com um embaralhamento ótimo, com impressão digital ótima e ainda dispensa a necessidade de sleeve... mas continuamos a aceitar cartinha de papelão mole e mal feita na china...





    Não é porquê a criadora do jogo mandou todas as suas copias, que vão ser enviadas pro mundo todo pra uma fábrica só (no caso a China), pra ficarem todas iguais? Isso falando de jogos de fora. Pra jogos nacionais eu acho que as gráficas daqui são bem capazes de fazer um jogo bem feito, o que complica é fator "humano ganancioso" e "humano preguiçoso" por trás das prensas kkkkkkkkkkkkkkk.

    2
  • MuCiLoN
    499 mensagens MD
    avatar
    MuCiLoN29/01/25 08:23
    MuCiLoN » 29/01/25 08:23

    Quando ainda mal e mal havia a grow, Galápagos e devir (isso uns 12 anos atrás) a maioria dos jogos eram feitos com produção nacional. 

    A vantagem,  possivelmente, estava no preço.  Há de se considerar a inflação,  mas meu catan e carcassonne foram adquiridos por cerca de 70 cada,  em 2013.

    A desvantagem,  contudo,  reside na qualidade. Quando comprei minhas primeira expansões de fora, percebi que a impressão do carcassonne da grow não era muito boa. A mesma percepção ocorreu com o catan da grow após comparar com o da Devir, anos depois. 

    Summonner wars, race for the galaxy, são exemplos de jogos que vieram com produção nacional. Cito ainda o terra mystica pela funbox.

    Não vejo problemas em produção nacional,  mas observo algumas coisas.

    Primeiro, deve ser uma informação clara na comunidade de que determinado jogo é ou virá com produção nacional.  Isso evita muitos desentendimentos  como no caso do Ark Nova e especialmente do London. 

    Segundo,  é interessante que as mesmas editoras trabalhem na perspectiva de trazer as expansões,  pois a produção nacional inviabiliza a compatibilidade, na maioria das vezes,  com uma expansão importada. 

    1
  • iuribuscacio
    3108 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio29/01/25 11:18
    iuribuscacio » 29/01/25 11:18

    MuCiLoN::Quando ainda mal e mal havia a grow, Galápagos e devir (isso uns 12 anos atrás) a maioria dos jogos eram feitos com produção nacional. 

    A vantagem,  possivelmente, estava no preço.  Há de se considerar a inflação,  mas meu catan e carcassonne foram adquiridos por cerca de 70 cada,  em 2013.

    A desvantagem,  contudo,  reside na qualidade. Quando comprei minhas primeira expansões de fora, percebi que a impressão do carcassonne da grow não era muito boa. A mesma percepção ocorreu com o catan da grow após comparar com o da Devir, anos depois. 

    Summonner wars, race for the galaxy, são exemplos de jogos que vieram com produção nacional. Cito ainda o terra mystica pela funbox.

    Não vejo problemas em produção nacional,  mas observo algumas coisas.

    Primeiro, deve ser uma informação clara na comunidade de que determinado jogo é ou virá com produção nacional.  Isso evita muitos desentendimentos  como no caso do Ark Nova e especialmente do London. 

    Segundo,  é interessante que as mesmas editoras trabalhem na perspectiva de trazer as expansões,  pois a produção nacional inviabiliza a compatibilidade, na maioria das vezes,  com uma expansão importada. 

    Caro MuCiLoN

    Meu camarada, veja só como a postura dos boardgamers nacionais mudou em meros 10 anos, e como o preço importa, e eu nem vou colocar a inflação e a correção monetária em questão, mas apenas a postura de quem compra jogos.

    Em 2013 você pagou 70 reais no Catan e no Carcassonne, mas percebeu que a impressão era inferior à versão original. No caso do Carcassonne da Grow a coisa foi ainda mais grave porque o verso dos tiles da versão nacional era diferente do verso dos tiles da versão importada. Na época o pessoal resolveu isso usando uma bag para sortear os tiles, quando usava uma expansão.

    Hoje, com a escalada do preço dos jogos, as pessoas aceitam comprar jogos mofados desde que eles venham com algum desconto, porque é praticamente inviável para boa parte da comunidade boardgamer pagar os preços atuais. Tudo bem que existam aqueles que defendam que aplicando a inflação sobre os preços dos jogos antigos, eles sejam compatíveis com os preços de hoje. Por outro lado, eu acredito que as tiragens antigas fossem menores que as tiragens atuais e isso também impacta nessa conta.

    Considerando isso tudo, eu acredito que muita gente por aqui não se importaria de pagar R$ 150,00 ou até R$ 200,00 em uma cópia do Castles of Burgundy ou do Heat, mesmo que com uma qualidade da impressão inferior, pelo jogo ter sido produzido na maior parte nacionalmente. Claro que como esses jogos são internacionais, com toda certeza o licenciamento prevê a impressão na China, mas isso é só para esclarecer o raciocínio. 

    Além disso, é preciso considerar também que em dez anos a indústria evolui, desde que haja incentivo para tal. A Copag investiu uma grana em seu parque fabril, que já era excelente, só para atender as especificações de produção do Yu-Gi-Oh. Assim sendo, guardadas as devidas proporções, não vejo porque isso não poderia acontecer também com jogos mais modestos, e fábricas/gráficas mais modestas. Mais uma vez, talvez a produção integral de jogos estrangeiros no nosso país seja inviável por conta dos contratos de licenciamento. Porém, ao menos alguns componentes dá para fazer, e inclusive alguns são feitos, mas muito menos do que se poderia fazer. E no caso dos jogos nacionais não haveria esse impedimento contratual, para uma produção 100% brasileira.

    Por fim, o fato é que aquele dilema não se produz aqui porque as fábricas não são adequadas, e as fábricas não se adequam, porque as editoras não produzem aqui, só pode ser resolvido pelas editora, porque elas só fazem jogos, enquanto as nossas fábricas produzem uma infinidade de outros produtos. 

    Pelo menos é assim que eu penso. 

    Um forte abraço e boas jogatina!

    Iuri Buscácio

    2
  • piogovieira
    1118 mensagens MD
    avatar
    piogovieira29/01/25 12:23
    piogovieira » 29/01/25 12:23

    MuCiLoN::Quando ainda mal e mal havia a grow, Galápagos e devir (isso uns 12 anos atrás) a maioria dos jogos eram feitos com produção nacional. 

    A vantagem,  possivelmente, estava no preço.  Há de se considerar a inflação,  mas meu catan e carcassonne foram adquiridos por cerca de 70 cada,  em 2013.

    A desvantagem,  contudo,  reside na qualidade. Quando comprei minhas primeira expansões de fora, percebi que a impressão do carcassonne da grow não era muito boa. A mesma percepção ocorreu com o catan da grow após comparar com o da Devir, anos depois. 


    A qualidade é complicada mesmo, é só ver as caixas do War, Banco Imobiliário e afins, são tão finas e de má qualidade que rasgam só de abrir várias vezes kkkkkkkkkkkkk

    0
  • iuribuscacio
    3108 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio29/01/25 15:59
    iuribuscacio » 29/01/25 15:59

    piogovieira::
    A qualidade é complicada mesmo, é só ver as caixas do War, Banco Imobiliário e afins, são tão finas e de má qualidade que rasgam só de abrir várias vezes kkkkkkkkkkkkk

    Caro piogovieira

    Você tem razão em parte. O problema é que não basta considerar apenas o padrão de qualidade, preciso considerar também o preço. Os jogos modernos tem qualidade superior aos jogos de Estela e Grow, mas os preços também são muito superiores. Quando a pessoa fala em jogos baratos no Mercado de Usados, normalmente ela está se referindo a jogos usados, a menos que seja um lançamento problemático e comum flop gigantesco. 

    Por isso, não dá para reclamar dos altos preços dos jogos modernos, e ao menos querer que eles tenham componentes de alto padrão, como miniaturas detalhadas e pintadas, caixas resistentes, tabuleiros de papelão grosso, peças de madeira, e cartas de alta gramatura. Isso só seria possível no caso de tiragens gigantescas, dezenas de vezes maiores que as atuais tiragens dos lançamentos nacionais. Dada a condições e práticas das editoras no mercado nacional de jogos, não vejo isso acontecer, nem mesmo em um futuro próximo, por mais que eu defenda isso e quisesse muito que as coisas fossem por esse caminho, afinal a esperança é a última que morre.

    É justamente por isso que cada vez mais eu defendo que as pessoas não se rendam ao HYPE e FOMO, oriundos dos novos lançamentos e garimpem o mercado de usados. Se não for esse o caso, que pelo menos aguardem o preço desses lançamentos baixarem. Se isso acarretar a pessoa ficar sem o jogo, por conta dele esgotar, paciência, e vamos embora jogar outra coisa, porque jogo é o que atualmente não falta no mercado de usados e na maioria das coleções da comunidade boardgamer. Eu acho isso preferível a se sujeitar, compactuar e referendar essa política de altíssimos preços dos lançamentos que as editoras nacionais praticam.
      
    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    1
  • Rotiroti
    53 mensagens MD
    avatar
    Rotiroti29/01/25 20:19
    Rotiroti » 29/01/25 20:19

    Rapaz o problema mesmo acho que é caixa. O povo do nicho as vezes é mais colecionador do que outra coisa.

    A copag produz alguns jogos para algumas editoras. Teve uma tiragem do Robinson Crusoe que foi feita na copag, Valeria Card Kingdom e 13 ghosts(todos da Conclave) foram feitos na Copag.

    Galápagos também tem alguns como: pescado novo, fibonachos, homem batata, corta, pensa rápido, fantasy realms, a edição revisada de Rick and Morty - Total Rickall, chaves confusões na vila, exploding kittens (revisado) e happy salmon. Todos feitos na copag e os dois íltimos citados inclusive com caixa boa.

    Acho que condições tem, agora será que a copag dá conta de produzir tudo? Acho que não. Mas se ela consegue é possível. 

    Abraço a todos.

    1
  • Bhima
    13 mensagens MD
    avatar
    Bhima30/01/25 09:26
    Bhima » 30/01/25 09:26

    Bom artigo, mas quero fazer uma correção, você diz: "Assim sendo, somente em 2013/2104 os board games internacionais, e de grande relevância, realmente começaram a ter lançamento nacional."


    A DEVIR já havia lançado CATAN (Na versão da KOSMOS com peças de madeira) e Carcassone em meados de 2002 (eu tenho ambos desta época), e houve nessa época outros lançamentos...

    1
  • Rodrigo Deus
    2296 mensagens MD
    avatar
    Rodrigo Deus30/01/25 09:32
    Rodrigo Deus » 30/01/25 09:32

    Excelente texto, como sempre. Mais bonito que pudim de padaria, melhor feito que bolo de laranja de vó!

    Eu acho que sempre vai existir a briga eterna entre a falta de qualidade e talvez vontade do que é produzido nacionalmente versus o que vem de fora a preços exorbitantes. Isso não adianta debater, salvo cobrar das empresas envolvidas. Lembro das polêmicas do preço do Puerto Rico e de outros jogos da Grow, do interesse até recente de jogos nacionais por parte da Estrela logo após as notícias de plágio e brigas judiciais com a Mattel estourarem na web, o papel fino demais da Ludens Spirit em Quissamã e outros jogos, os primeiros jogos da Tia Lagartixa que chegaram ao preço de um salário mínimo inteiro ou os 4 dígitos de valor, enfim... mas acima de tudo, a briga da qualidade versus preço sempre vai existir.

    Também é preciso considerar que o mercado brasileiro não absorve muita coisa em termos de entretenimento que fuga da tríade maldita da cerveja, futebol e churrasco (porque nem todo lugar do Brasil existe praia). Lembro de quando eu trabalhei com editoras que até já saíram do mercado ou mudaram de nome, a gente ainda engatinhava com muito esforço para vender apenas 1.000 unidades de um jogo ou acessório no mercado de jogos de mesa modernos. Imagino o que os RPGs menores não passam.

    Será que considerando a industrialização tardia, a influência da cultura e mercados norte americanos, a influência dos jogos modernos europeus, a ascensão dos jogos asiáticos (que até estão chegando aqui por editoras grandes) e a falta de interesse nos jogos modernos levaria o mercado a começar a pensar em representações dos jogos como associações comerciais para impulsionar a área comercial dos meeples, @iuribuscacio? O que você acha?

    1
  • iuribuscacio
    3108 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio30/01/25 10:32
    iuribuscacio » 30/01/25 10:32

    Bhima::Bom artigo, mas quero fazer uma correção, você diz: "Assim sendo, somente em 2013/2104 os board games internacionais, e de grande relevância, realmente começaram a ter lançamento nacional."


    A DEVIR já havia lançado CATAN (Na versão da KOSMOS com peças de madeira) e Carcassone em meados de 2002 (eu tenho ambos desta época), e houve nessa época outros lançamentos...

    Caro Bhima

    Rapaz, em parte você tem razão, porque realmente Catan e Carcassonne foram lançados muito antes de 2013/2014, e eu imagino que outros jogos também tenham sido lançados entre 2002 e 2013/2014. Porém, antes de 2013/2104 não havia o lançamento sistemático de jogos modernos. Quase não haviam editoras nesse segmento, e a própria DEVIR era muito mais uma editora de livros e RPG do que propriamente de jogos de tabuleiro. Mesmo a toda poderosa Galápagos só surgiu em 2008, e nos primeiros anos lançou jogos nacionais de menor impacto como O Último Grande Campeão (virtualmente desconhecido) e "O Vale dos Monstros do grande Marcos Macri, que é um jogo excelente, mas infelizmente, nem todo mundo conhece. Todos os dois são de 2011. Além desses há também o A Guerra dos Tronos: Card Game lançado aqui em 2012.

    Por outro lado, se você for ver a quantidade de jogos lançados aqui em 2013/2104 não há a menor comparação. Só para ficar em alguns títulos dá para citar de 2013, Dixit, Citadels, Keltis: o Caminho das Pedras e o Zombicide (salvo engano). Já de 2014, a lista é enorme e inclui 7 Wonders, Coup, A Batalha dos Cinco Exércitos, A Ilha Proibida, A Guerra dos Tronos: Board Game, As Lendas de Andor, Concept, Pathfinder - O Jogo de Aventuras, Eldritch Horror, Ubongo, Love Letter, Ricochet Robots, Quarriors!, Race for the Galaxy, Summoner Wars: Master Set, The Resistance, Ticket to Ride, entre outros. De 2015 em diante, aí já são jogos demais pra listar.

    Portanto, eu acho que faz todo o sentido se considerar que o mercado nacional de jogos só começou para valer em 2013/2014, pelo menos na minha opinião. Mas independente disso, eu acho muito válido você ter apontado esse lançamento tão posterior do Catan e do Carcassonne, porque isso inclusive revela o quanto nós demoramos enquanto mercado, para ingressar no hobby dos board games. Isso dá o que pensar.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio 

    0
  • iuribuscacio
    3108 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio30/01/25 11:33
    iuribuscacio » 30/01/25 11:33

    Rodrigo Deus::Excelente texto, como sempre. Mais bonito que pudim de padaria, melhor feito que bolo de laranja de vó!

    Eu acho que sempre vai existir a briga eterna entre a falta de qualidade e talvez vontade do que é produzido nacionalmente versus o que vem de fora a preços exorbitantes. Isso não adianta debater, salvo cobrar das empresas envolvidas. Lembro das polêmicas do preço do Puerto Rico e de outros jogos da Grow, do interesse até recente de jogos nacionais por parte da Estrela logo após as notícias de plágio e brigas judiciais com a Mattel estourarem na web, o papel fino demais da Ludens Spirit em Quissamã e outros jogos, os primeiros jogos da Tia Lagartixa que chegaram ao preço de um salário mínimo inteiro ou os 4 dígitos de valor, enfim... mas acima de tudo, a briga da qualidade versus preço sempre vai existir.

    Também é preciso considerar que o mercado brasileiro não absorve muita coisa em termos de entretenimento que fuga da tríade maldita da cerveja, futebol e churrasco (porque nem todo lugar do Brasil existe praia). Lembro de quando eu trabalhei com editoras que até já saíram do mercado ou mudaram de nome, a gente ainda engatinhava com muito esforço para vender apenas 1.000 unidades de um jogo ou acessório no mercado de jogos de mesa modernos. Imagino o que os RPGs menores não passam.

    Será que considerando a industrialização tardia, a influência da cultura e mercados norte americanos, a influência dos jogos modernos europeus, a ascensão dos jogos asiáticos (que até estão chegando aqui por editoras grandes) e a falta de interesse nos jogos modernos levaria o mercado a começar a pensar em representações dos jogos como associações comerciais para impulsionar a área comercial dos meeples, @iuribuscacio? O que você acha?

    Caro Rodrigo Deus

    Meu amigo, como de costume um excelente comentário. Esse humilde artigo fica melhor com tão ilustre presença, principalmente considerando a sua atual falta de tempo para escrever aqui no Ludopedia.

    Quanto ao artigo em si, faltou você falar da disputa da Estrela com a Hasbro. 
     
    No caso das suas ponderações, eu sempre digo, e acredito veementemente, que o maior empecilho para a popularização do hobby no Brasil sempre foi o preço. Nesses meus anos de hobby, em que eu sempre tento divulgar os jogos modernos para as pessoas, me recordo de pouquíssimas que tenham realmente ingressado nesse nosso mundo e passado a comprar e jogar com regularidade. O obstáculo é sempre o preço. Eu vi a seguinte história se repetir inúmeras vezes: eu reunia um grupo de amigos que não jogam, mostrava o Dixit, o Ticket to Ride, o Pandemic, e todo mundo ficava encantando e na mesma hora perguntava onde eu consegui aqueles jogos maravilhosos, porque eles também queriam. Só que essa empolgação só durava até a hora em que eu falava da média de preço dos jogos. Nesse momento dava para ver a cara de espanto das pessoas, e a admiração com o fato de que eu paguei tão caro por um "joguinho de tabuleiro". No final, o resultado era sempre o mesmo, as pessoas topavam jogar, mas apenas os jogos que eu comprava, porque ninguém achava que valia a pena pagar R$ 200,00 ou R$ 300,00 em um jogo de tabuleiro (hoje esses valores não são tão altos, mas alguns anos atrás era muita coisa). 

    O fato é que as grandes editoras nunca quiseram, ou pelo menos nunca demonstraram, nenhum interesse real em desenvolver um mercado de jogos nacional, mais robusto. A Galápagos é uma editora comum faturamento na casa de milhões, e antes que alguém diga eu sei que faturamento é diferente de lucro, mas uma empresa que fatura tanto quanto a Galápagos, não tem um lucro muito baixo, como se fosse a vendinha da esquina do seu Manoel. Do mesmo modo, a Devir já é uma empresa multinacional. Por isso, eu custo a crer que essas duas editoras não pudessem, reduzir um pouco o lucro, vender mais, aumentar a tiragem, e no final ganhar ainda mais com o maior volume de vendas. Eu acho difícil que nem Galápagos nem Devir não possam fazer esse tipo de aposta. Não dá para ter a menor dúvida de que se o Heat: Pedal to the Metal, tivesse sido lançado a R$ 250,00, a Galápagos poderia ter investido em uma tiragem muito maior, e teria um novo jogo evergreen (para quem n!ao sabe, um jogo que continua vendendo durante anos), nas mãos, no nível de um Dixit. 

    A própria Grow e a Estrela até tentaram entrar no nicho dos board games, mas rapidamente desistiram, em parte pelo alto padrão de exigência dos board gamers, que não toleram cartas com menor gramatura e caixas menos sólidas, mas também reclamam horrores dos preços dos jogos modernos. E até dá para entender, afinal, porque motivo Grow e Estrela vão querer se meter a vender jogos modernos, quando as vendas anuais apenas do WAR e do Detetive, em separado, superam, e muito, as vendas de todos os jogos modernos reunidos?!?! E o mais interessante é que o mesmo pessoal que desceu o sarrafo no Herdeiros do Khan, são os mesmo, que hoje compram cópias mofadas do Zombicide 2.0, e ainda ficam muito satisfeitos com isso. 

    Infelizmente o caminho adotado pelas grandes editoras de jogos é baseado no consumo de exclusão, e com a falta de compromisso do fortalecimento do mercado. EM outras palavras, as grandes editoras não vendem jogos, elas vendem projetos, como eu já disse algumas vezes, algures. Assim, não há um jogo XYZ, o que há é um projeto XYZ. A diferença é que quando uma empresa lança um produto ela quer que ele venda o máximo possível, para continuar produzindo e vendendo esse jogo. Mas quando a empresa lança um projeto, ela vende aquelas unidades que foram produzidas, pronto e acabou. Depois é só partir para um novo projeto. Basta ver a quantidade de jogos que foram lançados lá atrás, e a empresa demora anos para relançar, mesmo que haja reprints mundiais regularmente, do jogo. E isso quando há realmente um relançamento, porque tem muito jogo que a possibilidade de relançamento é quase nula, e o jeito é apelar para o Mercado Usados, se o sujeito chegou tarde na festa. 
    Fora a questão do preço, há também uma questão cultural, complicada pelas nossas condições geográficas e climáticas. O Brasil na quase totalidade ocupar uma faixa do planeta com um clima mais ameno. Nós temos regiões onde faz muito calor, como cidades feito o Rio de Janeiro e Cuiabá, mas o fato é que o calor não te impede de sair de casa, especialmente à noite. Aliás ocorre justamente o contrário, porque as pessoas saem de casa para aproveitar o frescor da noite. Isso quer dizer que na grande maioria do território nacional não há um inverno rigoroso que impeça as pessoas de saírem de casa. Claro que estados como o Rio Grande do Sul e Santa Catarina sofrem mais com o frio, mas em comparação com o resto do Brasil, essas são pequenas áreas. Assim sendo, nos falta aquele recolhimento forçado do inverno que nos faça voltarmos a atenção para os jogos de tabuleiro. Essa tese nem é minha, mas sim do Ziraldo, falando não de jogos, mas sim de literatura, e eu acho que o mesmo raciocínio, se aplica a ambos. E você veja que nem é uma questão de ter ou não ter praia, porque Minas Gerais não tem praia, mas Belo Horizonte é capital nacional dos barzinhos, onde boa parte dos adultos frequenta regularmente.

    Também é preciso considera que nós realmente sofremos uma forte influência norte-americana, mas que não é uma influência absoluta, e em todos os aspectos da vida. E aparentemente, o gosto pelos board games não foi algo em que a cultura nos influenciou, como ocorreu em outras áreas. É por isso que ás vezes eu tenho a impressão de que, infelizmente nós brasileiros temos o mau hábito de importar apenas aquilo que os americanos tem de ruim, principalmente no últimos anos. Nos States, as pessoas são intolerantes, racistas e fanáticos religiosos, e isso nós importamos deles. Mas lá nos States o sujeito vai para a cadeia se burlar a lei, mesmo que seja rico e famoso, as empresas pagam um preço muito caro se pisarem na bola, e a corrupção é bastante combatida, e nada disso nós nos preocupamos em importar para cá. DO mesmo modo, quando se olha para a atual polarização política brasileira, isso nada mais é que uma cópia da polarização que ocorre nos Estados Unidos, praticamentre desde a sua fundação. Até um líder de ultradireita, lunático, megalomaníaco, que não dá a mínima para as pessoas, que mente descaradamente, que é incapaz de um mínimo de empatia com quem morreu de covid ou quem perdeu parentes durante a pandemia, mas infelizmente é muito carismático, nós conseguimos importar.
    Realmente é uma pena!

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio  

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