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  3. Survive: The Island
  4. Survive - Evolução e Releitura de um BG Clássico

Survive - Evolução e Releitura de um BG Clássico

Survive: The Island
  • avatar
    iuribuscacio08/10/24 23:28
    avatar
    iuribuscacio
    08/10/24 23:28
    3179 mensagens MD

    Survive - Evolução e Releitura de um BG Clássico

     
     
    Recentemente chegou ao Brasil o Survive the Island, que é a nova versão de um excelente board game dos anos 80: Survive Escape from Atlantis. Esse board game marcou história, e mesmo sendo originalmente norte-americano, ele conseguiu agradar o público europeu, inclusive o exigente mercado alemão.

     

     https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/95784_euvcwc.jpg

     
    Imagem BGG: Survive com seu Criador Julian Courtland-Smith

     

    Porém, antes de continuar é necessário dar uma contextualizada histórica, em relação à data de lançamento do Survive. Ninguém duvida que o Catan de 1995, deu origem à Era dos Board Games Modernos. A questão é que esse conceito de “jogo de tabuleiro moderno” é bastante abrangente e extrapola o limite temporal. Assim a condição de jogo moderno, ou não, independe de sua data de lançamento e sim de suas demais características intrínsecas. Isso faz com que existam board games modernos lançados antes de 1995, como também board games clássicos lançados após essa data. Alguns exemplos de boards games modernos anteriores a 1995 são: Acquire (1964), Contatos Cósmicos (1977). Magic Realm (1979), Dune (1979), Die Macher (1986), Arkham Horror (1987), Fury of Dracula (1987), entre outros.  

     

     https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/8ab00_euvcwc.jpg

    Imagem Ludopedia: Board Games Modernos Anteriores ao Catan

     

    O que o Catan fez, com todo seu sucesso comercial, foi mostrar à indústria de jogos, que havia espaço para um novo tipo de jogo. O “role e mova” tão característica dos jogos clássicos não era mais a única opção. Na Europa, especificamente na Alemanha, havia uma demanda crescente por jogos menos dependentes de sorte, mais estratégicos, mais focados em gestão de recursos, e que utilizassem mecânicas mais inovadoras. Porém, alguns jogos mais antigos já traziam essas inovações, elementos e características tão presentes nos jogos modernos, e Survive é um deles.

     

    Diferentemente de outros board games clássicos (Monopoly, Clue e Game of Life), o Survive não se baseava na quase onipresente mecânica “role e mova”. Ao invés disso, o jogo usava pontos de movimento, de modo que cada peça tinha uma quantidade própria de pontos para sua movimentação. O uso do dado é restrito à movimentação dos animais marinhos. Outro elemento diferente do Survive era a pontuação escondida e só se sabia quem ganhou ao final da partida. Um jogador poderia salvar três meeples cada um com pontuação “1” e perder para outro jogador com um único meeple de pontuação “6”. A questão da alta interação entre os jogadores, a famosa “Toma Essa”, foi outro fator de grande sucesso do Survive.

     

     https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/a1b35_euvcwc.jpg

    Imagem Ludopedia: Survive! Caixa da Edição Original de 1982

     

    A versão original do jogo, chamado apenas de Survive! é de 1982, lançada pela tradicionalíssima Parker Brothers, e o designer é Julian Courtland-Smith. Em 1986 a centenária empresa britânica Waddingtons licenciou o jogo, e lançou uma nova versão, com algumas diferenças. A nova versão modificou o nome do jogo, que passou a ser “Escape from Atlantis”, como também modificou algumas regras. Mas a maior, e mais drástica mudança, ocorreu nos componentes com a substituição dos tiles originais de papelão, por peças 3D de plástico.

     

    As jangadas também deixaram de ser de papelão e passaram a ser de plástico e com uma vela no meio. Essa vela deixava o jogo mais temático, obviamente, mas atrapalhava a jogatina, porque dois dos meeples ficavam atrás da vela o que dificultava a sua contagem. Os meeples originais, que tinham um formato muito estranho, apenas uma cabeça em cima de uma base mais larga, viraram peões de ludo.

     

     https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/1bf0c_euvcwc.jpg

    Imagem Ludopedia: Edição Original da Parker Brothers, de 1982 (esquerda) e Primeira Edição da Waddingtons de 1986 (direita)

     

    Essas mudanças deixaram o jogo mais com cara de “brinquedo” do que de jogo, uma verdadeira heresia para boardgamers atuais, mais puristas. Isso pode parecer, em um primeiro momento, como uma sentença de morte para um board game, que estaria fadado ao fracasso. Ocorre que o Survive não era um jogo comum, mas sim um board game excelente, e que já tinha um considerável sucesso de vendas.

     

    Além disso, pelo menos do ponto de vista comercial, essa aposta deu muito certo, porque o jogo vendeu bastante no mercado europeu e foi essa versão, com cara de brinquedo que chegou aos mercados dos demais países europeus. Essa versão da Waddingtons também foi lançada na Grécia pela MIKA, e na Suécia pela Joker, com o mesmo nome, os mesmos componentes 3D de plástico e a mesma imagem da caixa, inclusive.

     

     https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/f6b9c_euvcwc.jpg

    Imagem BGG: Edições Europeias do Survive dos anos 1986 e 1988

     

    Na Alemanha quem lançou o jogo em 1986, com os tiles 3D de plástico, foi a Schmidt Spiele. Porém, a editora encurtou o nome para apenas “Atlantis”, o que foi mantido em edições posteriores. Outra mudança é que a caixa original da versão alemã era diferente da versão da Waddingtons, também de 1986, utilizada em outros países europeus.

     

     

    Um dado curioso é que a primeira caixa dessa versão alemã mostrava um grupo de fugitivos em um drakkar viking, com um herói loiro na proa, enfrentando uma serpente marinha. Essa era praticamente uma imagem saída direto de uma saga nórdica ou de uma ópera de Wagner. Além disso, a parte inferior da ilustração da caixa trazia a imagem do tabuleiro do jogo, para facilitar a identificação. Nessa versão, ao invés do dado para determinar a movimentação dos monstros marinhos, havia uma roleta. Essa edição de 1986 também tem uma versão em francês, com a mesma ilustração, curiosamente também da Schmidt Spiele. Além disso, a editora holandesa Selecta Spel em Hobby também utilizou essa ilustração em sua edição de 1988.

     

     https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/66c9a_euvcwc.jpg

    Imagem BGG: Edição Alemã da Schmidt Spiele de 1988 

     

     

    Todavia, em algum momento alguém da editora alemã deve ter percebido, que a ilustração da caixa do jogo não fazia muito sentido. Isso porque a lendária Atlântida era uma ilha mítica situada entre a África e o Brasil. Portanto, o povo originário da Atlântida, dificilmente se encaixaria no “estereótipo nórdico”. Por isso, na caixa da edição alemã de 1988 o drakkar foi substituído por um barco mais genérico, e seus tripulantes passaram a ter cabelos escuros e traços mais mediterrâneos.

      

    Em 1996, dez anos após o lançamento original da Waddingtons, a editora lançou uma nova edição com algumas modificações especialmente na imagem da caixa. Os meeples deixaram de ser “peões de ludo genéricos” para tomarem uma forma mais humanizada. Além disso, cada cor de jogador possuía um formato de meeple específico. Os tiles também se sofisticaram com as praias ficando cinza, as florestas mantendo o verde, mas com algumas construções e as montanhas ficando beges com palácios e cidades. O tabuleiro também ficou diferente, com o fundo azul mais escuro. Isso resultou que as divisórias entre os hexágonos ficassem mais evidentes. Curiosamente, tanto a Waddingtons quanto a Parker Brothers lançaram versões dessa mesma nova edição, inclusive em diversos países europeus com Grécia, Itália, Alemanha e França.

     

     https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/c4f4e_euvcwc.jpg

    Imagem Ludopedia: Edição de 1996 lançada pela Hasbro e pela Waddingtons (esquerda) e Edição de 2010 da Stronghold Games (Direita)

     

    Em 2010 houve uma reimpressão do jogo original, que incluía a expansão com os golfinhos. Os tiles 3D de plástico ficaram no passado e o jogo voltou às origens com uma abordagem minimalista. Isso fez com que as edições mais atuais ficassem mais próximas dos board games modernos. Infelizmente a edição comemorativa de 30 anos, de 2012, excluiu a expansão com os golfinhos. Foi essa edição que chegou ao Brasil em 2015, no início dos lançamentos nacionais.

     

     https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/d922e_euvcwc.jpg

    Imagem Ludopedia: Edição de Aniversário de 30 anos de 2012 (lançada no Brasil em 2015)

     

    O Survive fez tanto sucesso ao longo das décadas, desde seu lançamento original em 1982 que ele extrapolou até mesmo o mundo dos board games. Evidentemente o tema Atlântida esteve presente em inúmeros jogos para computador e vídeo games. Isso faz com que os títulos, tanto de board games, quanto de jogos digitais acabem ficando bastante parecidos. Os mais “experientes” certamente se lembrarão do clássico “Indiana Jones and the Fate of Atlantis” para DOS de 1992. Fora esse, também houve o “Escape From Atlantis” para o NES, de 1991, bem mais obscuro. Só que esses jogos não eram uma versão digital do Survive, que só surgiu em 2011, com o nome de End of Atlantis.

     

     https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/493fb_euvcwc.jpg

    Imagem Google: Indiana Jones and the Fate of Atlantis DOS 1992 (acima) e Escape From Atlantis NES 1991 (abaixo)

     

    Curiosamente, a escolha desse título alternativo, talvez devido ao alto custo da licença, acabou gerando confusão com outro board game. Em 2011, mesmo ano da versão digital surgiu um jogo polonês chamado Zaglada Atlandyty da editora Galakta, totalmente diferente, e cuja tradução literal é “A Destruição de Atlantis”. Ocorre que dois anos depois, em 2013, esse jogo foi relançado com o nome “End of Atlantis”, o que gerou alguma confusão na época.

     

     

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/b584e_euvcwc.jpg 

    Imagem Google: Jogo de PC End of Atlantis de 2011

     

    Recentemente o Survive foi relançado por essas bandas, em 2024 com o novo nome de Survive de Island. A caixa adotou uma imagem mais infantilizada, talvez mirando em um público alvo mais jovem (os filhos dos boardgamers mais “cascudos”). Isso faz todo o sentido, porque o jogo não tem texto, é fácil de explicar e rápido de jogar. A principal mudança em termos de regras e componentes foi a substituição da baleia pelo “kaijun”. Esse monstro marinho serve não apenas para atrapalhar os adversários, mas também para ajudar o próprio jogador a movimentar seus meeples. Ele também pode andar na terra (tiles).

     

     https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/df410_euvcwc.jpg

    Imagem Ludopedia: Survive the Island 2024

     

     

    Por fim, independente da versão que se tenha, o fato é que o Survive é um dos grandes board games da história do hobby. Ele atende a toda a família e pode ser jogado tanto de uma forma leve, como também com alguma estratégia para os jogadores mais competitivos. Isso sem falar que a dependência do fator sorte é moderada, e o blefe fundamental.

     

    Sem dúvida o Survive passou com louvor na “prova do tempo”. Isso é um feito memorável, ao se considerar o quão competitivo é o mercado de board games e a quantidade absurda de jogos lançados todos os anos. Nada mal para um “jovem senhor” de 42 anos, entrando na meia idade.

     

    Um forte abraço e boas jogatinas!

     

    Iuri Buscácio


    P.S. Quem porventura tiver interesse em textos no mesmo estilo, pode encontrá-los acessando o canal iuribuscacio no Ludopedia ou a seção de jogos de tabuleiro no portal maxiverso.com

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    Comentários:

  • Mauricio Sergent
    991 mensagens MD
    avatar
    Mauricio Sergent09/10/24 09:18
    Mauricio Sergent » 09/10/24 09:18

    Excelente texto, e que bela historia desse jogão.
    Tenho ele faz muitos anos e continua sendo um dos xodós aqui em casa.
    Como diria Vicente Matheus, ele é inegociável e imprestável.

    1
  • RaphaelGuri
    1390 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri09/10/24 09:52
    RaphaelGuri » 09/10/24 09:52

    Texto fantástico, uma verdadeira aula sobre esse jogo "clássico -moderno".

    A menção de jogo eletrônico faz todo sentido. Inclusive, criando um paralelo, mesmo que estejamos vivendo hoje na era do "ray tracing", ainda existe muito Bomberman, Megaman, Mario World da era 8 e 16bits melhor do que jogo lançado recentemente!

    1
  • gusdzilla
    213 mensagens MD
    avatar
    gusdzilla09/10/24 10:51
    gusdzilla » 09/10/24 10:51

    O jogo da treta. Aqui em casa fez sucesso... principalmente com novos jogadores que ja criam um ódio eterno imediato pelo jogo. 

    Indiana Jones and the Fate of Atlantis me traz boas memorias da adolescência. Na época, até minha mãe achou o jogo interessante e de vez em quando dava um palpite. 

    1
  • iuribuscacio
    3179 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio09/10/24 13:14
    iuribuscacio » 09/10/24 13:14

    RaphaelGuri::Texto fantástico, uma verdadeira aula sobre esse jogo "clássico -moderno".

    A menção de jogo eletrônico faz todo sentido. Inclusive, criando um paralelo, mesmo que estejamos vivendo hoje na era do "ray tracing", ainda existe muito Bomberman, Megaman, Mario World da era 8 e 16bits melhor do que jogo lançado recentemente!

    Caro RaphaelGuri

    Meu amigo muito obrigado pelas palavras elogiosas.

    Quanto à questão dos jogos eletrônicos, que você citou, eu concordo totalmente e gostaria de ressaltar dois aspectos, e que tem a ver inclusive com o Survive. 

    O primeiro aspecto é que como diz o ditado a necessidade é a mãe da inventividade. Quando a pessoa tem uma ideia, mas não há recursos disponíveis para executá-la, a solução é encontrar meios criativos de fazer a coisa acontecer. Reza a lenda que quando surgiu o Mario no Donkey Kong, aquele dos fliperamas e dos joguinhos eletrônicos laranjas de duas telas, o criador Shigeru Miyamoto e a equipe de desenvolvedores do jogo, não conseguiam colocar uma boca no personagem de forma satisfatória. A solução foi tacar um bigodão tampando a boca, e daí surgiu posteriormente o nome e o background italiano do personagem. Só para vocês terem noção de como os programadores não faziam a menor ideia de onde esse recurso poderia chegar, na época em que foi criado o personagem nem se chamava Mario, mas apenas Jumpman, porque ele tinha de pular os barris que o Donkey Kong lançava do alto do prédio. Anos depois aquele simples bigode tornou o personagem único, e ele acabou ficando muito maior do que o "protagonista" do jogo original o Donkey Kong.

    Quem trabalhou ou ao menos conheceu (para os mais novos vale dar uma pesquisada para sentir o drama) os computadores da Prológica, linha doméstica (CP200 CP300 e CP400) e linha profissional (CP-500 e Sistema 700), ou os TK-85, TK-90 e TK-95, da Microdigital, sabe o tanto de criatividade necessária para programar e para tornar os jogos mais interessantes, do ponto de vista gráfico. O mesmo se aplica a quem conheceu o lendário Atari 2600. O sujeito olhava um bonequinho feito de meia dúzia de pixels e enxergava um jacaré, um escorpião ou um aventureiro, no caso do "Pitfall", um carro de fómula 1 no "Enduro", um super caça no "River Raid", ou um aventureiro no caso do Castle e Castle II. Depois surgiram os MSX, e o Nintendo, um pouco mais parrudos, mas ainda bastante primitivos se comparados ao que se tem hoje em termos de compitadores pessoais e video games. Mas se faltava recursos de computação para gráficos ou trilha sonora, sobrava criatividade, e justamente por conta dessas limitações, os jogos tinha de ser divertidos, muito divertidos, para compensar. 

    E isso leva ao segundo aspecto que é o fato de não ser necessária muita pirotecnia para produzir um jogo bom e divertido. Tetris é um dos jogos mais simples que existe e é divertido até hoje. O mesmo se pode dizer do Super Mario World. O que se vê hoje em dia, não apenas nos jogos eletrônicos, mas também nos board games, pelo menos na minha opinião, é pirotecnia demais e jogo de menos. Não tenho nada contra os jogos com miniaturas super realistas, e que deixam a mesa linda e impressionante. Mas não se pode esquecer que antes de tudo tem de haver um jogo divertido ali. O Azul, o Kingdomino e o Carcassonne são jogos que acho verdadeiras obras primas de board game e são de uma simplicidade quase franciscana. 

    Por outro lado, há um The Witcher Path of Destiny, que custou uma pequena fortuna, tem miniaturas fantásticas, mas que servem apenas como meros marcadores da carta escolhida, e poderiam tranquilamente ser peças de papelão, barateando o jogo, que por sinal não é essa "coca-cola" toda, que alguns alardeiam. Parece que gastaram mais do orçamento da produção para criar componentes luxuosíssimos, e menos para o design, que é a alma do jogo, muito parecido com o que ocorre com alguns filmes. Nesse mesmo tema, o The Witcher Old World, mesmo sendo mais genérico que o Path of Destiny, mesmo com toda a sua produção super problemática, mesmo com toda a espera e toda a decepção causada pelos erros do jogo, quando ele finalmente foi entregue, ainda assim me parece que o Old World é mais jogo que o Path of Destiny, apesar do primeiro ter sido bem mais barato e apesar de toda a pirotecnia distrativa que são as miniaturas do segundo. Outro exemplo é o Massive Darkness original, que embora eu goste, em uma análise mais crítica, utiliza miniaturas super trabalhadas para mascarar um jogo fraco. Estou citando apenas dois, mas exemplos com esses não faltam.

    Além disso, é preciso considerar também outro fator que os eurogamers conhecem bem. Como as coisas não vinham "de mão beijada", nos jogos eletrônicos dos anos 70 e 80, e as imagens eram meia dúzia de pixels, para o jogo funcionar era necessária uma boa dose de imaginação por parte do jogador. Isso também se aplica aos "empurradores de cubinhos, com muito orgulho", que olhavam aquele cubinho no tabuleiro do seu euro preferido, e enxergava uma espiga de milho ou tabaco no Puerto Rico, uma tora de madeira ou de argila no Stone Age, ou um aventureiro de RPG contratado para cumprir missões no Lords of Waterdeep.  Nesse caso, uma eventual limitação, acaba tornando o jogo mais divertido e imersivo, e melhora muito a experiência lúdica. Quando se tem tudo ali mastigadinho, explícito e pronto, esse aspecto do uso da imaginação, que é tão interessante, acaba se perdendo  

    Por fim, eu acho que o Survive representa tudo isso, ou seja, um jogo divertido, produzido em uma época em que nem se pensava ainda em board games modernos, e no tanto de mecânicas sofisticadas que vieram depois, e que nem por isso deixa de ser um dos board games mais divertidos de todos os tempos. Não é à toa que o jogo está aí, sendo produzido, vendido e curtido há mais de quarenta anos, sendo mais velho que muita gente que participa aqui do Ludopédia, sem nenhum desdouro nesse sentido para os mais jovens. 

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio
          

    4
  • iuribuscacio
    3179 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio09/10/24 13:24
    iuribuscacio » 09/10/24 13:24

    Mauricio Sergent::Excelente texto, e que bela historia desse jogão.
    Tenho ele faz muitos anos e continua sendo um dos xodós aqui em casa.
    Como diria Vicente Matheus, ele é inegociável e imprestável.

    gusdzilla:: O jogo da treta. Aqui em casa fez sucesso... principalmente com novos jogadores que ja criam um ódio eterno imediato pelo jogo. 

    Indiana Jones and the Fate of Atlantis me traz boas memorias da adolescência. Na época, até minha mãe achou o jogo interessante e de vez em quando dava um palpite. 


    Caros Mauricio Sergent e gusdzilla

    Camaradas, o Survive também tem muito conceito aqui no meu eleitorado. Aliás, eu acho que é mais fácil eu sair de casa, do que esse famigerado desse jogo, danado de bom.

    Mudando de pau para cavaco, falando em reminiscências da juventude, o Indiana Jones and the Fate of Atlantis sempre me lembra alguns outros clássicos do PC, que eu jogava na mesma época, SimCity (o primeirão), Civilization, Prince of Persia, Dark Seed e mais tarde o Phantasmagoria e o Shivers. 

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio    

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  • gusdzilla
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    gusdzilla09/10/24 14:02
    gusdzilla » 09/10/24 14:02

    Sem falar no Indy 500 (cabia em 1 diskete), e no stunts. 

    1
  • bolivisouza
    14 mensagens MD
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    bolivisouza09/10/24 16:51
    bolivisouza » 09/10/24 16:51

    Que texto! Aliás, texto nada. Que bela matéria sobre esse jogaço!

    Eu conhecia parte da historia, mas varios detalhes, como as versões digitais por exemplo, foram novidade pra mim!

    Só um pequeno adendo de informação ao seu tópico: Em 2015 foi lançada uma "variante" do Survive chamada "Survive: Space Attack!", que era basicamente o nosso bom e velho (literalmente) Survive, porém com uma temática espacial e alguma ou outra alteração/adição de mecanica, criado pelos designers de um jogo de relativo sucesso lá fora chamado Space Cadets. Já o pretenso "irmão mais novo" do survive, parece não ter agradado tanto assim. 


    Seja por praticamente não ter diferença do original, seja pelo fato de que as poucas diferenças implementadas tornam o jogo ainda mais caótico e desnecessariamente complexo, seja por problemas da editora ou por qualquer outra razão (como a estética horrorosa), fato é que o Space Attak passou longe de replicar o sucesso das versões anteriores. Pra fins de comparação, Space Attack tem aproximandamente 700 avaliações no BGG, enquanto o Survive "Original" acumula mais de 27 mil avaliações no mesmo portal, além de nunca ter conseguido se expandir pra outros países.

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/a3adb_cjlcvm.pnghttps://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/49c35_cjlcvm.png






    Agora, falando sobre essa ultima versão "The Island" (que não sei se esse nome foi uma ironia intencional da editora, mas é o mesmo nome da versão xingling vendida no aliexpress kkkkk), acredito que finalmente tenham chegado no "platô" do survive. Ao contrário do Space Attack, aqui temos a Asmode por trás do jogo. Ao contrario do Space Attack, as mudanças em relação ao original foram sutís, porém de extremo bom gosto e mostrando que foi feito um grande trabalho aqui.

    O Kajun (isso, né?), a principal novidade dessa versão, não só substitui a baleia na função de quebrar os barcos, como adiciona um efeito "boop" que empurra tudo que estiver no mesmo tile que ele. E sim, apesar de ser sutil, isso acrescenta um novo degrau estrategico no jogo. Mas, novamente, fazendo isso de forma sutil e harmoniozamente. Não que a "estratégia" seja algo determinante em survive kkkk mas com essa implementação, agora é possivel fazer uns "combos" que, no mínimo, vão gerar mais tretas risadas durante a partida.

    Todas as outras demais mudanças, como os tiles de "poderes" que antes eram especificos pra cada criatura e agora são genericos, o vulcão que termina o jogo que antes era só um e agora são tres (na verdade são quatro, mas aparecendo o terceiro ja encerra a partida), o jogador que já esta sem exploradores em jogo e que agora ,no seu turno, remove dois tailes ao invés de apenas um como na versão originial, a pontuação de cada explorador que antes era de até sete pontos e agora é até cinco pontos, e até o tamanho da caixa que agora é mais "gordinha" e compacta, deixaram o jogo mais fluído e dinamico, eliminando as pequenas "travas" da versão anterior, que talvez fosse o unico ponto negativo dela, dentro do que o jogo se propõe a oferecer.

    Enfim, finalizando com um pouco do clima treteiro do survive, eu acho que esse jogo só não faz ainda mais sucesso por conta da grande fragilidade dessa geração, que não aguenta jogar um joguinho de tabuleiro sem se sentir pessoalmente ofendida no menor ataque de tubarão! kkkkkkkkk Pq, tirando isso, esse jogo, dentro do que ele se propõe a ser, um PARTY GAME (importante frizar isso tb né, pq é cada analise e e review descabido que a gente vê por ai), ele sem dúvidas esta ali no topo da lista. Sem falar no grande serviço que eles presta à toda a comunidade, sendo um dos jogos que mais trazem novos players pro hobby. _ Fonte: minha cabeça

    Longa vida ao SURVIVE! 






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  • iuribuscacio
    3179 mensagens MD
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    iuribuscacio09/10/24 17:19
    iuribuscacio » 09/10/24 17:19

    bolivisouza::Que texto! Aliás, texto nada. Que bela matéria sobre esse jogaço!

    Eu conhecia parte da historia, mas varios detalhes, como as versões digitais por exemplo, foram novidade pra mim!

    Só um pequeno adendo de informação ao seu tópico: Em 2015 foi lançada uma "variante" do Survive chamada "Survive: Space Attack!", que era basicamente o nosso bom e velho (literalmente) Survive, porém com uma temática espacial e alguma ou outra alteração/adição de mecanica, criado pelos designers de um jogo de relativo sucesso lá fora chamado Space Cadets. Já o pretenso "irmão mais novo" do survive, parece não ter agradado tanto assim. 


    Seja por praticamente não ter diferença do original, seja pelo fato de que as poucas diferenças implementadas tornam o jogo ainda mais caótico e desnecessariamente complexo, seja por problemas da editora ou por qualquer outra razão (como a estética horrorosa), fato é que o Space Attak passou longe de replicar o sucesso das versões anteriores. Pra fins de comparação, Space Attack tem aproximandamente 700 avaliações no BGG, enquanto o Survive "Original" acumula mais de 27 mil avaliações no mesmo portal, além de nunca ter conseguido se expandir pra outros países.

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/a3adb_cjlcvm.pnghttps://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/49c35_cjlcvm.png






    Agora, falando sobre essa ultima versão "The Island" (que não sei se esse nome foi uma ironia intencional da editora, mas é o mesmo nome da versão xingling vendida no aliexpress kkkkk), acredito que finalmente tenham chegado no "platô" do survive. Ao contrário do Space Attack, aqui temos a Asmode por trás do jogo. Ao contrario do Space Attack, as mudanças em relação ao original foram sutís, porém de extremo bom gosto e mostrando que foi feito um grande trabalho aqui.

    O Kajun (isso, né?), a principal novidade dessa versão, não só substitui a baleia na função de quebrar os barcos, como adiciona um efeito "boop" que empurra tudo que estiver no mesmo tile que ele. E sim, apesar de ser sutil, isso acrescenta um novo degrau estrategico no jogo. Mas, novamente, fazendo isso de forma sutil e harmoniozamente. Não que a "estratégia" seja algo determinante em survive kkkk mas com essa implementação, agora é possivel fazer uns "combos" que, no mínimo, vão gerar mais tretas risadas durante a partida.

    Todas as outras demais mudanças, como os tiles de "poderes" que antes eram especificos pra cada criatura e agora são genericos, o vulcão que termina o jogo que antes era só um e agora são tres (na verdade são quatro, mas aparecendo o terceiro ja encerra a partida), o jogador que já esta sem exploradores em jogo e que agora ,no seu turno, remove dois tailes ao invés de apenas um como na versão originial, a pontuação de cada explorador que antes era de até sete pontos e agora é até cinco pontos, e até o tamanho da caixa que agora é mais "gordinha" e compacta, deixaram o jogo mais fluído e dinamico, eliminando as pequenas "travas" da versão anterior, que talvez fosse o unico ponto negativo dela, dentro do que o jogo se propõe a oferecer.

    Enfim, finalizando com um pouco do clima treteiro do survive, eu acho que esse jogo só não faz ainda mais sucesso por conta da grande fragilidade dessa geração, que não aguenta jogar um joguinho de tabuleiro sem se sentir pessoalmente ofendida no menor ataque de tubarão! kkkkkkkkk Pq, tirando isso, esse jogo, dentro do que ele se propõe a ser, um PARTY GAME (importante frizar isso tb né, pq é cada analise e e review descabido que a gente vê por ai), ele sem dúvidas esta ali no topo da lista. Sem falar no grande serviço que eles presta à toda a comunidade, sendo um dos jogos que mais trazem novos players pro hobby. _ Fonte: minha cabeça

    Longa vida ao SURVIVE! 







    Caro bolivisouza

    Na verdade, a falta de menção ao Survive Space Attack no texto foi intencional. Na minha humilde opinião, essa foi uma ideia que não deu certo, justamente por retirar algo que, mais uma vez na minha humilde opinião, é totalmente indissociável do Survive, que é a questão de escapar de uma ilha, que está afundando no meio do mar. 

    Do modo como eu vejo, alguns jogos estão tão ligados à ambientação, que simplesmente não funciona apresentar o mesmo jogo com uma roupagem diferente. Um exemplo disso é o Splendor Marvel. Sei que muita gente curte o tema super-herói, mas para mim, apenas para mim e para quem também pensa igual, o Splendor original é muito melhor, mais divertido e me agrada mais. O mesmo se pode dizer do Love Letter e do Manopla do Infinito, e olha que eu curto bastante o tema super-heróis. Quem cresceu com os quadrinhos da Ebal e da Abril não poderia ser diferente. Do mesmo modo, mesmo tendo alguns pequenos detalhes resolvidos na versão posterior (que para mim não fizeram a menor diferença), gosto muito mais do Invasores do Mar do Norte, do que do Invasores de Cítia. Por outro lado, no caso de alguns jogos a coisa funciona, como ocorreu no Clone Wars, que utiliza o sistema Pandemic, ou no caso do Projeto Gaia, para ficar em apenas dois exemplos. Nesse último caso, independe do Projeto Gaia ser melhor ou pior que o Terra Mystica, mas apernas que a reimplementação funcionou, mesmo que se goste mais do Terra Mystica. 

    Assim sendo, em se tratando do Survive Space Attack eu prefiro nem considerar esse derivado mal sucedido do Survive, algo no nível Karatê Kid IV, Highlander II e Galactica 1980. Mas essa é apenas a minha opinião pessoal, e com certeza há de existir algum sujeito que goste do Survive Space Attack, do mesmo modo que curta mais o Splendor Marvel, o Manopla do Infinito e o Invasores de Cítia, o que eu respeito com certeza, mas discordo veementemente.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio   

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  • ronaldovelasquez
    163 mensagens MD
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    ronaldovelasquez09/10/24 18:38
    ronaldovelasquez » 09/10/24 18:38

    Caro Iuri, que prazer em voltar a ler os teus textos.

    Não parece de escrever. Você faz falta.

    Um abraço meu amigo.  

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Survive: The Island - Survive - Evolução e Releitura de um BG Clássico
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