Triste a interpretação distorcida. Eu disse que pela maioria existem temáticas que podem agradar mais um grupo que outros e nunca disse o que mulher pode ou não pode fazer. Primeiro jogo que comprei foi o Zombicide e coloquei ele pra jogar com todo tipo de grupo e era nítida a diferença de interesse. Foquei na questão de interesse e quero tanto quanto vocês ver mais mulheres se interessando por jogos independente da temática, mecânica ou seja lá o que for.
Mas podemos também fingir que não existe uma diferença de interesse e que mulheres não podem jogar, formar seus grupos ou mesmo comprar, se isso agrada a ideologia de vocês.

Respondendo à pergunta do título: é ÓBVIO que existem jogos para homens e para mulheres! Prova disso é o que foi apontado no próprio episódio: a existência de jogos de luta ou de combate onde as lutadoras/combatentes se apresentam trajando biquínis ou vestimentas nada funcionais. Isso só ocorre porque esses jogos são produzidos para o público masculino. Que é a expressiva maioria do público consumidor de videogames. Negar isso é brigar com a realidade.
Com o avanço do interesse feminino nos jogos eletrônicos, isso começa a ser revisto. Primeiro através do surgimento de jogos voltados especificamente para o público feminino. Foi o caso de The Sims. Em seguida, pela própria alteração dos jogos mainstream. Tudo isso atendendo as demandas do mercado.
Vida que segue.

Mais uma vez, belo episódio! Admiro você e a Carol respondendo os comentários de forma educada, eu mesmo já não tenho tanta paciência kkkkkkkkkkkkkkk Continuem com o ótimo trabalho e que o público feminino possa ser cada vez mais alcançado e atraído para esse hobbie maravilhoso!

Muito bacana esse ep.

Fico ligeiramente lisonjeado e um pouco triste por ter sido um pouco distorcido. Porém, em se tratando de comentários em texto, sei que isso pode ocorrer e não me senti acuado ou insultado ou qualquer outra coisa.

Gostaria de tentar corrigir determinado comentário da sra Carol e do sr Lucas a respeito da minha escrita: em nenhum momento eu escrevi que mulheres não são capazes de criar ou ilustrar excelentes jogos. Releiam meu comentário e entendam que eu disse "será que se alguma(s) mulher(es) chegarem com um bom jogo ou ilustração ela(s) será(ão) rejeitadas apenas por serem mulheres?

Sobre a descrição que o sr Lucas diz ser desnecessária: não é assim que todos os homens não retratados hoje?

Eu sempre faço questão de incluir as esposas/namoradas dos meus amigos que jogam comigo. Tias, mães, filhas e filhos pequenos. Nunca levei minha diversão como prioridade quando não podia e SEMPRE TENTEI MONTAR UM GRUPO DE JOGOS APENAS DE MULHERES, única e exclusivamente cedendo meus jogos para minha (ex) esposa e qualquer amiga/conhecida dela que quisesse jogar.

Cara, sério mesmo, isso de ser mulher ou homem não me incomoda em nada. 

Mas se é melhor, mais chamativo, mais interessante você ou vocês me retratarem como branco, machista, porco-opressor, que seja.

Quem me conhece, sabe quem eu sou e sinceramente sou apenas mais um ser humano, ninguém precisa de mim para jogar, pelo menos não vocês ou quem quer que se incomode de me julgar antes de me conhecer.

E mesmo que essa vaza fosse feita com o tema do Rambo, eu não jogaria. Não gosto de vazas.

Wamucy::Triste a interpretação distorcida. Eu disse que pela maioria existem temáticas que podem agradar mais um grupo que outros e nunca disse o que mulher pode ou não pode fazer. Primeiro jogo que comprei foi o Zombicide e coloquei ele pra jogar com todo tipo de grupo e era nítida a diferença de interesse. Foquei na questão de interesse e quero tanto quanto vocês ver mais mulheres se interessando por jogos independente da temática, mecânica ou seja lá o que for.
Mas podemos também fingir que não existe uma diferença de interesse e que mulheres não podem jogar, formar seus grupos ou mesmo comprar, se isso agrada a ideologia de vocês.

Ele: "eu prefiro jogar jogos no estilo/tema X com meus amigos"

Ela: "você está dizendo que eu não posso jogar jogos no estilo/tema X? Não acredito que você pensa assim!"

Eu: "er... What?"

Raio::Muito bacana esse ep.

Fico ligeiramente lisonjeado e um pouco triste por ter sido um pouco distorcido. Porém, em se tratando de comentários em texto, sei que isso pode ocorrer e não me senti acuado ou insultado ou qualquer outra coisa.

Gostaria de tentar corrigir determinado comentário da sra Carol e do sr Lucas a respeito da minha escrita: em nenhum momento eu escrevi que mulheres não são capazes de criar ou ilustrar excelentes jogos. Releiam meu comentário e entendam que eu disse "será que se alguma(s) mulher(es) chegarem com um bom jogo ou ilustração ela(s) será(ão) rejeitadas apenas por serem mulheres?

Sobre a descrição que o sr Lucas diz ser desnecessária: não é assim que todos os homens não retratados hoje?

Eu sempre faço questão de incluir as esposas/namoradas dos meus amigos que jogam comigo. Tias, mães, filhas e filhos pequenos. Nunca levei minha diversão como prioridade quando não podia e SEMPRE TENTEI MONTAR UM GRUPO DE JOGOS APENAS DE MULHERES, única e exclusivamente cedendo meus jogos para minha (ex) esposa e qualquer amiga/conhecida dela que quisesse jogar.

Cara, sério mesmo, isso de ser mulher ou homem não me incomoda em nada. 

Mas se é melhor, mais chamativo, mais interessante você ou vocês me retratarem como branco, machista, porco-opressor, que seja.

Quem me conhece, sabe quem eu sou e sinceramente sou apenas mais um ser humano, ninguém precisa de mim para jogar, pelo menos não vocês ou quem quer que se incomode de me julgar antes de me conhecer.

E mesmo que essa vaza fosse feita com o tema do Rambo, eu não jogaria. Não gosto de vazas.

Hudson Goulart:: Respondendo à pergunta do título: é ÓBVIO que existem jogos para homens e para mulheres! Prova disso é o que foi apontado no próprio episódio: a existência de jogos de luta ou de combate onde as lutadoras/combatentes se apresentam trajando biquínis ou vestimentas nada funcionais. Isso só ocorre porque esses jogos são produzidos para o público masculino. Que é a expressiva maioria do público consumidor de videogames. Negar isso é brigar com a realidade.
Com o avanço do interesse feminino nos jogos eletrônicos, isso começa a ser revisto. Primeiro através do surgimento de jogos voltados especificamente para o público feminino. Foi o caso de The Sims. Em seguida, pela própria alteração dos jogos mainstream. Tudo isso atendendo as demandas do mercado.
Vida que segue.

Wamucy:: Triste a interpretação distorcida. Eu disse que pela maioria existem temáticas que podem agradar mais um grupo que outros e nunca disse o que mulher pode ou não pode fazer. Primeiro jogo que comprei foi o Zombicide e coloquei ele pra jogar com todo tipo de grupo e era nítida a diferença de interesse. Foquei na questão de interesse e quero tanto quanto vocês ver mais mulheres se interessando por jogos independente da temática, mecânica ou seja lá o que for.
Mas podemos também fingir que não existe uma diferença de interesse e que mulheres não podem jogar, formar seus grupos ou mesmo comprar, se isso agrada a ideologia de vocês.

christian1985::
Ele: "eu prefiro jogar jogos no estilo X com meus amigos"

Ela: "você está dizendo que eu não posso jogar jogos no estilo X? Não acredito que você pensa assim!"

Eu: "er... What?"

Caros Raio, Hudson Goulart, Wamucy e christian1985

Meus camaradas, é claro que existe diferença, entre jogos para meninos e para meninas! 

Meninos jogam Azul, e meninas jogam...           cric-cric-cric...    sei lá, elas jogam qualquer coisa que quiserem, porque eu não encontrei nenhum jogo chamado "Rosa", para completar a piada!!!! 

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio

Eita que faltou um pouco (com pouco quero dizer muito) de interpretação de texto do host e da convidada.

As vezes a ânsia de enxergar determinada coisa em TUDO que vemos, nos faz enxergar pêlo em ovo.

Lamentáveis os comentários no outro post (até representante das Viúvas do Joel apereceu por lá )... vamos torcer para o pessoal escutar o podcast e entender a questão, pra esse post aqui não descambar pelo mesmo caminho (embora eu duvide bastante disso...).

Sobre eventos femininos, existe também o JogaMana, que ocorre em São Paulo todo primeiro sábado do mês. É excelente e as meninas são muito receptivas. Eu o frequento há cerca de 5 anos e conheci pessoas maravilhosas lá.