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  3. CorujaCast #126 - Jogos que Envelheceram Mal

CorujaCast #126 - Jogos que Envelheceram Mal

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CorujaCast #126 - Jogos que Envelheceram Mal
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  • Fabs
    212 mensagens MD
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    Fabs13/11/23 11:03
    Fabs » 13/11/23 11:03

    metelo::
    Buford::
    isauraluiza::Jogos como Monopoly, Detetive , Risk e Scotland Yard já tinha envelhecido mal quando Catan fez sua estréia e decretou a era dos jogos modernos 

    Mas uma coisa que penso tanto quanto a esses jogos como com Catan, é se pensar nesses jogos por uma abordagem histórica da mídia.
    Veja bem, porque hoje em dia alguém vai ver um filme preto e branco, um filme mudo, um filme de outra década que tem um ritmo totalmente diferente, e você pode esticar isso pra música e outras mídias. Então eu questiono, será que é válido uma pessoa que ama a mídia procurar jogar esses jogos históricos?

    Existem milhares (literalmente milhares) de jogos cadastrados na BGG.
    Obviamente centenas deles estão datados e não fazem mais sentido. Guarde com carinho (ou com raiva) na memória e bola pra frente.
    Mas o que mais me surpreende é q em pleno final de 2023 ainda tem gente q gasta (ou perde?) tempo com hate e temas batidos como esse. 
    Nem ouvi o tal podcast, mas a falta de criatividade e excesso de energia negativa empregados na escolha do tema me causa vergonha de encontrar no hobby tanta gente "assim".

    Nao conesegui entender onde voce tirou que o tema tem hate?
    Ainda mais sem ouvir o podcast.
    De verdade, acho uma questao interessante saber que jogos se mantiveram interessantes com o passar do tempo, e quais jogos passaram a ser menos relevantes por desenvolvimentos de outros jogos que fazem a mesma coisa de modo mais elegante/simples/pratico ou por qq outro motivo.
    Alguns jogos que para mim foram suplantados por designs mais interessantes:
    Catan -> Ad Astra
    Puerto Rico -> New Frontiers
    War/Risk -> History  of the World ou Nexus Ops
    Alguns continuam brilhando mesmo com a idade:
    El Grande
    Tigris and Euphrates
    Agricola
    Ai e dificil defender que um jogo envelheceu bem quando tem algo que faz o que ele faz melhor. O que gera a discussao e a opniao de cada um se jogo A realmente substitui jogo B.
    Claro que isso tudo e uma questao de gosto, mas em conversas civilizadas, nao tem pq ser chamado de hate. 

    Esse episódio foi um desafio pra mim, porque a linha que separa "jogos que envelheceram mal" de "jogos que mataram outros jogos" e muuuito fininha! 
    Claro que o gosto pessoal e a vivência de cada um sempre vai imperar nesses casos, então é impossível cravar na pedra que o jogo X não faz mais sentido nos dias atuais!
    A proposta de tema foi realmente pra gente discutir sobre o que seria necessário na opinião de cada um pra fazer essa afirmação de que o jogo envelheceu mal. Eu super concordo com o ponto que você levantou de elegância, simplicidade e praticidade serem fatores extremamente relevantes! Jogos cheios de minúcias e/ou exceções de regras dficilmente vão ter a minha atenção!
    Um abraço, meu caro! Obrigado pelo carinho e pela contribuição!!

    3
  • viniciusjf
    2686 mensagens MD
    avatar
    viniciusjf13/11/23 12:43
    viniciusjf » 13/11/23 12:43

    São muitas linhas. Jogos que envelheceram mal; jogos que nunca foram realmente bons, mas a gente jogava porque não tinha coisa melhor pra fazer e nosso gosto ainda era pouco desenvolvido; jogos que não são velhos, mas já nasceram ruins (Viticulture!); jogos que ainda são bons, mas surgiram outros melhores; jogos que ainda são bons, mas jogamos tanto que enjoamos etc, etc.

    Quando ouvi o podcast, estava ansioso para alguém falar dos jogos da Fantasy Flight, porque foram uma parcela muito significativa da minha experiência no hobby. O primeiro jogo moderno que joguei foi Runewars, ou seja, comecei com um monstrengo super pesado! Foi paixão a primeira vista, depois ficamos maravilhados com a expansão, depois o dono parou de jogar e tive a minha orópria cópia... A certa altura percebi que embora o jogo seja excelente em muitos aspectos, tem um problema muito grave: reiteradamente premia jogadores que estão jogando mal devido à aleatoriedade dos eventos, vi acontecer muitas vezes. Acabei vendendo o jogo.

    Depois me encantei com Chaos in the Old World, e posteriormente sua expansão. Sei que ele é pega elementos de outros jogos já bem conhecidos, mas jogamos muito, sempre me encantei tanto com a dinâmica do jogo quanto com seu magnífico visual, mas embora a grande polêmica fosse em torno do balanceamento das facções, o que me fez abandonar o jogo mais uma vez foi o equilíbrio precário dos eventos. Esse pelo menos me rendeu uma boa grana na hora de vender!

    Ainda gosto muito da editora e fico sempre de olho no catálogo, mas pra mim, sua eterna obra-prima será sempre o Twilight Imperium, esse sobrevive impávido ao tempo!

    Pra fechar, ainda acho 7 Wonders um jogo excepcional (embora goste muito de seus supostos semelhantes), tenho até expansão fan mande dele. Se o meu não estivesse tão judiado (foi o primeiro jogo da minha coleção, tem mais de dez anos), tentaria vender para migrar para a segunda edição.

    4
  • fantafanta
    430 mensagens MD
    avatar
    fantafanta13/11/23 13:08
    fantafanta » 13/11/23 13:08

    Eu gostei do episódio! Como eu curto muito esse debate, achei bem divertido!
    Só queria aproveitar a deixa para trazer algumas reflexões que fiz. 
    Em primeiro lugar, todo jogo é datado pois todo jogo é elaborado a partir de um determinado ponto de vista, seja de um dado autor ou de uma empresa que representa um recorte social do tempo em que vive ou existe, e produzido através de técnicas que são condicionadas por limitações de recursos e conhecimentos, de um determinado local no tempo e espaço. Portanto todo jogo tem data de fabricação e tem validade.
    Longe de mim querer finalizar a discussão, mas nesse caso, se você pensar bem, vai ver que conforme a dinâmica social muda, a comunidade muda e a sua percepção sobre os jogos muda também. O que torna essa discussão meio... inócua ou irrelevante talvez?!
    O que quero dizer é que o que acho mais legal nisso tudo é perceber como nós, enquanto jogadores e cidadãos, mudamos com o tempo e de que maneira isso se reflete em nosso uso e gosto por determinados jogos! Entender de que maneira se dá essa relação de construção de gosto por jogos e outros produtos culturais é o que mais me interessa!
    Em um certo sentido nós, os jogadores, temos agência de escolha sobre o quê e quando jogar. Em outro sentido, não. Além disso, pensar que a construção do significado de uma obra é unidimensional é de uma grande ingenuidade. Pensar em termos de constante evolução dos jogos talvez não seja a maneira mais adequada de refletir e lidar com esse problema. Ela é insatisfatória pois pressupõe a eliminação de um produto em detrimento de outro "mais evoluído" e exclui a possibilidade de escolha do usuário por um produto "menos desenvolvido" ou "defasado", dentro da lógica do mercado. O que simplesmente não acontece necessariamente. A adequação de um título a um público, como se costuma pensar no marketing, é outro conceito que considero inócuo, que explica o mecanismo de reprodutibilidade da indústria e que implica por consequência na inadequação de alguns títulos, mas que simplesmente não diz nada com nada além do óbvio. Não leva a discussão adiante. Com isso pode-se dizer que fulano ou sicrano não gostam de determinado jogo, mas jamais poderá explicar o porque de determinado jogo, que é um sucesso comercial e de crítica, estar fora de catálogo por exemplo. É insuficiente para justificar o relançamento de um determinado título só porque agora ele tem um tema mais agradável a um determinado grupo pois ignora as escolhas que são pré-estabelecidas pela indústria e desconsidera as condições materiais para tal.
    O que me leva a crer que falar da superação de um jogo talvez faça muito mais sentido. Isso porque nenhum jogo é eterno e muito menos insubstituível, embora seja preciso reconhecer que todo jogo em um recorte específico de tempo e espaço cumpre com o que promete... para alguém pelo menos! Para comprovar isso basta ver que mesmo considerando War ou Banco Imobiliário jogos datados, há muitas pessoas que ainda compram esses títulos e que ainda conseguem (surpreendentemente) se divertir com eles! Mesmo que momentaneamente... A superação é a capacidade de ultrapassar limitações, dificuldades e certas condições, para entregar um resultado com desempenho satisfatório ou até mesmo melhor em algo. 
    Chegando a uma conclusão apressada, o que acho que existe é o aprendizado e a noção de transformação dos atores da comunidade. Seja pelas experiências que teve com os jogos ou seja por algum outro motivo externo e alheio a isso, como uma mudança de residência. E eu quero frisar novamente que quem muda é o jogador e não o jogo. As coisas são o que são (estáticas em um sentido restrito) e o seu significado, esse sim, é dinâmico, construído a partir da relação estabelecida entre o objeto e o usuário.
    Eu queria falar tudo isso porque acho incomodo o discurso de humanização das coisas, nesse caso os jogos, e por tabela a coisificação das pessoas, retirando delas o papel de protagonismo da cena cultural.
    Jogos são apenas jogos. São produtos incríveis, é verdade, frutos de muito trabalho e dedicação. Podem ser ferramentas de desenvolvimento pessoal e social. Podem ser tanto ferramentas de aprendizado como plataformas tecnológicas, mas no fim das contas é preciso saber colocá-los em seu devido lugar, de objetos. O culto aos objetos e o fetichismo me incomodam... muito.
    E só pra deixar essa publicação (um pouquinho) mais polêmica vou listar alguns jogos que considero "datados" ou "superados", mecanicamente ou tematicanente, e o porquê. Lembrando que mesmo estando superados, isso não quer dizer que eu não continue gostando deles ou que não consiga me divertir com as suas propostas.

    #7 Wonders. Acho mecanicamente mais complicado que o necessário. O jogo está longe de ser ruim, mas ele não se enquadra bem como jogo para a família e a galera mais experiente vai encontrar alternativas melhores. Sem contar que só funciona para 3 ou mais jogadores, algo que para mim é um empecilho. O que faz com que eu sempre prefira jogar outras coisas ao invés dele. Superado pelo Hadara (rs) que roda muito bem em 2, pelo Sushi Go, que já viu mesa incontáveis vezes mais, mesmo sendo um jogo bem bobinho, ou mesmo pela versão Arquitetos, que é muuuuuito mais acessível e divertida!

    #Catan. Outro titulo que tive, joguei até esgotar e depois vendi! Para mim não dá mais... quando os jogadores não negociam e tentam monopolizar os recursos a todo custo, a experiência se torna insuportavelmente chata! Eu só cogito jogá-lo com as regras de campeonato, que deixam as coisas mais abertas e as partidas bem mais rápidas. Para mim foi superado pelo Bohnanza, um jogo que entrega muito mais com muito menos, mesmo tendo as suas próprias limitações...

    #Ticket to Ride. Esse aqui é outro que joguei muito, mas que acabei enjoando com o tempo por ser bastante simples. Eu não tenho mais vontade alguma de jogar TtR. Não me empolga nem um pouco. Sinto que ele se esgotou para mim, já vi tudo que tinha pra ver nele. Para mim foi totalmente superado pelo Blue Lagoon, um jogo que é muito mais rápido, mais fácil de se aprender, bem mais disputado e muito mais estratégico!

    #Five Tribes. Tematicamente o jogo me incomoda bastante. Mas para evitar discussões sobre orientalismo e representatividade vou apenas dizer que a programação visual do jogo é ruim e que não acho a salada de pontos particularmente divertida pois sempre me pareceu muito básica e muito lógica... pouco lúdica. Superado pelo Àiyê, um jogo que inova ao unir o sistema de mancala com a construção de máquina de pontos. Só que é bem mais curto, ponto mais que positivo para mim. Também tem uma boa dose de fritação e é muito mais dinâmico.

    #Carcassonne. Jogo que eu adorava e que para ser bem justo eu ainda gosto bastante. Mas não jogo mais simplesmente porque prefiro Cacao. Cacao tem um sistema de pontuação mais simples, é mais fácil de ser compreendido e ensinado. Agrega a mecânica de pegar e entregar, que eu adoro. Tem mais pontos de interação entre os jogadores e proporciona jogadas tipo "escada" para outras mais fortes a partir de ações do seu adversário. Não tem o "problema" da sorte na compra de ladrilhos. Sem contar que o quebra-cabeças proposto é bem mais divertido, na minha opinião. Ou seja, foi totalmente superado.

    #Dixit. Esse é um título do qual nunca gostei muito, mas compreendo a proposta e entendo o motivo do seu sucesso. A questão é que ele é mecanicamente muito similar ao Jogo da Enciclopédia, que eu acho infinitamente mais divertido! O esquema de uso de imagens força as dicas sempre para dois extremos, o da total abstração ou o da zona de conforto. O que acho chato em ambos os casos pois ele não é nem competitivo e nem engraçado. Já no Jogo da Enciclopédia há um elemento de blefe e de convencimento que não existe no Dixit. Tive os 2 há muito tempo atrás. Comprei Dixit para jogar com a família, mas acabei vendendo e hoje só tenho saudades de um deles. Adivinha qual é. 

    3
  • isauraluiza
    303 mensagens MD
    avatar
    isauraluiza13/11/23 13:37
    isauraluiza » 13/11/23 13:37

    Discordando, eu acho que o Pandemic clássico não envelheceu mal, eu acho que é um jogo que não cabe pra jogadores veteranos, mas pra introduzir gente nova no hobby, jogar com jogadores casuais, o Pandemic cru é a melhor escolha. Mas pra quem já é veterano/a no hobby, pra quem já jogou mais de cinco partidas de clássico, pegar os mais avançados é mais negócio.

    1
  • Fabs
    212 mensagens MD
    avatar
    Fabs13/11/23 13:41
    Fabs » 13/11/23 13:41

    viniciusjf::São muitas linhas. Jogos que envelheceram mal; jogos que nunca foram realmente bons, mas a gente jogava porque não tinha coisa melhor pra fazer e nosso gosto ainda era pouco desenvolvido; jogos que não são velhos, mas já nasceram ruins (Viticulture!); jogos que ainda são bons, mas surgiram outros melhores; jogos que ainda são bons, mas jogamos tanto que enjoamos etc, etc.

    Quando ouvi o podcast, estava ansioso para alguém falar dos jogos da Fantasy Flight, porque foram uma parcela muito significativa da minha experiência no hobby. O primeiro jogo moderno que joguei foi Runewars, ou seja, comecei com um monstrengo super pesado! Foi paixão a primeira vista, depois ficamos maravilhados com a expansão, depois o dono parou de jogar e tive a minha orópria cópia... A certa altura percebi que embora o jogo seja excelente em muitos aspectos, tem um problema muito grave: reiteradamente premia jogadores que estão jogando mal devido à aleatoriedade dos eventos, vi acontecer muitas vezes. Acabei vendendo o jogo.

    Depois me encantei com Chaos in the Old World, e posteriormente sua expansão. Sei que ele é pega elementos de outros jogos já bem conhecidos, mas jogamos muito, sempre me encantei tanto com a dinâmica do jogo quanto com seu magnífico visual, mas embora a grande polêmica fosse em torno do balanceamento das facções, o que me fez abandonar o jogo mais uma vez foi o equilíbrio precário dos eventos. Esse pelo menos me rendeu uma boa grana na hora de vender!

    Ainda gosto muito da editora e fico sempre de olho no catálogo, mas pra mim, sua eterna obra-prima será sempre o Twilight Imperium, esse sobrevive impávido ao tempo!

    Pra fechar, ainda acho 7 Wonders um jogo excepcional (embora goste muito de seus supostos semelhantes), tenho até expansão fan mande dele. Se o meu não estivesse tão judiado (foi o primeiro jogo da minha coleção, tem mais de dez anos), tentaria vender para migrar para a segunda edição.

    Eventos aleatórios também me deixam bastante desanimado. Foi um dos motivos de eu ter substituído o Eldritch horror pelo Mansions of Madness. No EH era muito comum não ter vínculo nenhum dos eventos das cidades com a história que está se traçando, já o Mansions mantém tudo dentro do contexto da missão que estamos jogando!
    Twilight Imperium é realmente um jogo que, apesar de não ser muito acessível em termos de regras e tempo de jogo, perdurou e foi recebendo novas edições que foram polindo algumas regras dando mais frescor ao jogo.
    Eu gosto de 7W, mas eu realmente iria gostar mais se ele fosse mais fácil de explicar hahaha
    Um abraço pra você, meu caro! Obrigado pelo comentário!

    0
  • Fabs
    212 mensagens MD
    avatar
    Fabs13/11/23 14:08
    Fabs » 13/11/23 14:08

    fantafanta::Eu gostei do episódio! Como eu curto muito esse debate, achei bem divertido!
    Só queria aproveitar a deixa para trazer algumas reflexões que fiz. 
    Em primeiro lugar, todo jogo é datado pois todo jogo é elaborado a partir de um determinado ponto de vista, seja de um dado autor ou de uma empresa que representa um recorte social do tempo em que vive ou existe, e produzido através de técnicas que são condicionadas por limitações de recursos e conhecimentos, de um determinado local no tempo e espaço. Portanto todo jogo tem data de fabricação e tem validade.
    Longe de mim querer finalizar a discussão, mas nesse caso, se você pensar bem, vai ver que conforme a dinâmica social muda, a comunidade muda e a sua percepção sobre os jogos muda também. O que torna essa discussão meio... inócua ou irrelevante talvez?!
    O que quero dizer é que o que acho mais legal nisso tudo é perceber como nós, enquanto jogadores e cidadãos, mudamos com o tempo e de que maneira isso se reflete em nosso uso e gosto por determinados jogos! Entender de que maneira se dá essa relação de construção de gosto por jogos e outros produtos culturais é o que mais me interessa!
    Em um certo sentido nós, os jogadores, temos agência de escolha sobre o quê e quando jogar. Em outro sentido, não. Além disso, pensar que a construção do significado de uma obra é unidimensional é de uma grande ingenuidade. Pensar em termos de constante evolução dos jogos talvez não seja a maneira mais adequada de refletir e lidar com esse problema. Ela é insatisfatória pois pressupõe a eliminação de um produto em detrimento de outro "mais evoluído" e exclui a possibilidade de escolha do usuário por um produto "menos desenvolvido" ou "defasado", dentro da lógica do mercado. O que simplesmente não acontece necessariamente. A adequação de um título a um público, como se costuma pensar no marketing, é outro conceito que considero inócuo, que explica o mecanismo de reprodutibilidade da indústria e que implica por consequência na inadequação de alguns títulos, mas que simplesmente não diz nada com nada além do óbvio. Não leva a discussão adiante. Com isso pode-se dizer que fulano ou sicrano não gostam de determinado jogo, mas jamais poderá explicar o porque de determinado jogo, que é um sucesso comercial e de crítica, estar fora de catálogo por exemplo. É insuficiente para justificar o relançamento de um determinado título só porque agora ele tem um tema mais agradável a um determinado grupo pois ignora as escolhas que são pré-estabelecidas pela indústria e desconsidera as condições materiais para tal.
    O que me leva a crer que falar da superação de um jogo talvez faça muito mais sentido. Isso porque nenhum jogo é eterno e muito menos insubstituível, embora seja preciso reconhecer que todo jogo em um recorte específico de tempo e espaço cumpre com o que promete... para alguém pelo menos! Para comprovar isso basta ver que mesmo considerando War ou Banco Imobiliário jogos datados, há muitas pessoas que ainda compram esses títulos e que ainda conseguem (surpreendentemente) se divertir com eles! Mesmo que momentaneamente... A superação é a capacidade de ultrapassar limitações, dificuldades e certas condições, para entregar um resultado com desempenho satisfatório ou até mesmo melhor em algo. 
    Chegando a uma conclusão apressada, o que acho que existe é o aprendizado e a noção de transformação dos atores da comunidade. Seja pelas experiências que teve com os jogos ou seja por algum outro motivo externo e alheio a isso, como uma mudança de residência. E eu quero frisar novamente que quem muda é o jogador e não o jogo. As coisas são o que são (estáticas em um sentido restrito) e o seu significado, esse sim, é dinâmico, construído a partir da relação estabelecida entre o objeto e o usuário.
    Eu queria falar tudo isso porque acho incomodo o discurso de humanização das coisas, nesse caso os jogos, e por tabela a coisificação das pessoas, retirando delas o papel de protagonismo da cena cultural.
    Jogos são apenas jogos. São produtos incríveis, é verdade, frutos de muito trabalho e dedicação. Podem ser ferramentas de desenvolvimento pessoal e social. Podem ser tanto ferramentas de aprendizado como plataformas tecnológicas, mas no fim das contas é preciso saber colocá-los em seu devido lugar, de objetos. O culto aos objetos e o fetichismo me incomodam... muito.
    E só pra deixar essa publicação (um pouquinho) mais polêmica vou listar alguns jogos que considero "datados" ou "superados", mecanicamente ou tematicanente, e o porquê. Lembrando que mesmo estando superados, isso não quer dizer que eu não continue gostando deles ou que não consiga me divertir com as suas propostas.

    #7 Wonders. Acho mecanicamente mais complicado que o necessário. O jogo está longe de ser ruim, mas ele não se enquadra bem como jogo para a família e a galera mais experiente vai encontrar alternativas melhores. Sem contar que só funciona para 3 ou mais jogadores, algo que para mim é um empecilho. O que faz com que eu sempre prefira jogar outras coisas ao invés dele. Superado pelo Hadara (rs) que roda muito bem em 2, pelo Sushi Go, que já viu mesa incontáveis vezes mais, mesmo sendo um jogo bem bobinho, ou mesmo pela versão Arquitetos, que é muuuuuito mais acessível e divertida!

    #Catan. Outro titulo que tive, joguei até esgotar e depois vendi! Para mim não dá mais... quando os jogadores não negociam e tentam monopolizar os recursos a todo custo, a experiência se torna insuportavelmente chata! Eu só cogito jogá-lo com as regras de campeonato, que deixam as coisas mais abertas e as partidas bem mais rápidas. Para mim foi superado pelo Bohnanza, um jogo que entrega muito mais com muito menos, mesmo tendo as suas próprias limitações...

    #Ticket to Ride. Esse aqui é outro que joguei muito, mas que acabei enjoando com o tempo por ser bastante simples. Eu não tenho mais vontade alguma de jogar TtR. Não me empolga nem um pouco. Sinto que ele se esgotou para mim, já vi tudo que tinha pra ver nele. Para mim foi totalmente superado pelo Blue Lagoon, um jogo que é muito mais rápido, mais fácil de se aprender, bem mais disputado e muito mais estratégico!

    #Five Tribes. Tematicamente o jogo me incomoda bastante. Mas para evitar discussões sobre orientalismo e representatividade vou apenas dizer que a programação visual do jogo é ruim e que não acho a salada de pontos particularmente divertida pois sempre me pareceu muito básica e muito lógica... pouco lúdica. Superado pelo Àiyê, um jogo que inova ao unir o sistema de mancala com a construção de máquina de pontos. Só que é bem mais curto, ponto mais que positivo para mim. Também tem uma boa dose de fritação e é muito mais dinâmico.

    #Carcassonne. Jogo que eu adorava e que para ser bem justo eu ainda gosto bastante. Mas não jogo mais simplesmente porque prefiro Cacao. Cacao tem um sistema de pontuação mais simples, é mais fácil de ser compreendido e ensinado. Agrega a mecânica de pegar e entregar, que eu adoro. Tem mais pontos de interação entre os jogadores e proporciona jogadas tipo "escada" para outras mais fortes a partir de ações do seu adversário. Não tem o "problema" da sorte na compra de ladrilhos. Sem contar que o quebra-cabeças proposto é bem mais divertido, na minha opinião. Ou seja, foi totalmente superado.

    #Dixit. Esse é um título do qual nunca gostei muito, mas compreendo a proposta e entendo o motivo do seu sucesso. A questão é que ele é mecanicamente muito similar ao Jogo da Enciclopédia, que eu acho infinitamente mais divertido! O esquema de uso de imagens força as dicas sempre para dois extremos, o da total abstração ou o da zona de conforto. O que acho chato em ambos os casos pois ele não é nem competitivo e nem engraçado. Já no Jogo da Enciclopédia há um elemento de blefe e de convencimento que não existe no Dixit. Tive os 2 há muito tempo atrás. Comprei Dixit para jogar com a família, mas acabei vendendo e hoje só tenho saudades de um deles. Adivinha qual é. 


    Rapaz! Muito bem observado que nós é que sempre estamos mudando. A gente encara cada jogo com base na bagagem e na vivência que a gente tem no momento. Pra quem nunca jogou absolutamente nada, uma partida de Banco Imobiliário vai ser extremamente marcante por ser uma coisa nova, mesmo a pessoa gostando ou não do jogo no final. Por outro lado, quem já jogou vários outros títulos provavelmente vai sentir um certo incômodo ali, talvez não por comparação de ter um jogo que "faz a mesma coisa de um jeito melhor", mas até mesmo por experiências com jogos completamente diferentes que, por exemplo, não possuem o fator Frustração de uma rolagem de dados mal sucedida!

    Sobre o que vc disse sobre adequação, eu já acho que é um bom termo mesmo fora do contexto mercadológico! A gente pode partir do mesmo ponto de que nós estamos em constante mudança e não só como indivíduos, mas como sociedade mesmo; veja por exemplo a tendência da comunicação nas redes sociais de serem cada vez mais curtas e apressadas, a duração de vídeos e podcasts, a ascenção dos videos de 15~30 segundos. Acho que tudo isso pode ser entendido como uma mudança na gente, nos atores da comunidade! Levando isso (e apenas isso) em conta, seria plausível dizer que alguns jogos (como or exemplo o 7wonders) são inadequeados para esse público que está se formando.

    Mas claro que essa teoria cai por terra quando a gente analisa o recorte do grupo que forma o núcleo duro dentro do nosso hobby, porque é uma galera que em grande parte não se importa com duração de conteúdo, tamanho do manual etc. Até porque faz parte da nossa rotina aprender e ensinar jogos.

    Nossa opinião sobre o 7 Wonders é idêntica! É um bom jogo, mas que eu acho que não se adequa às necessidades do público atual que requer muito dinamismo na explicação das regras, senão a pessoa se desliga da explicação.

    E vale ressaltar que eu não acredito que se adequar ao público dos 15 segundos seja um caminho bom para os jogos, muito pelo contrário, eu gosto do fato dos jogos de tabuleiro serem hoje uma forma de ajudar a desconectar e desacelerar as pessoas. Eu já ouvi muitas pessoas comentando sobre um dos benefícios dos jogos infantis que é ensinar as crianças a esperarem a sua vez de jogar; Mas eu me entristeço ao notar que muitos de nós, adultos, precisamos aprender ou reaprender isso também.

    Muito, muito obrigado pelo seu comentário. Me botou pra refletir aqui! Um abraço!! 

    1
  • Fabs
    212 mensagens MD
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    Fabs13/11/23 14:15
    Fabs » 13/11/23 14:15

    isauraluiza::Discordando, eu acho que o Pandemic clássico não envelheceu mal, eu acho que é um jogo que não cabe pra jogadores veteranos, mas pra introduzir gente nova no hobby, jogar com jogadores casuais, o Pandemic cru é a melhor escolha. Mas pra quem já é veterano/a no hobby, pra quem já jogou mais de cinco partidas de clássico, pegar os mais avançados é mais negócio.

    Nessa parte do Pandemic eu tive bastante dúvida. Tambem acho que é um jogo que se mantém firme e forte. O fato de outros jogos da mesma linha trazerem temperos que possam agradar outros perfis de jogadores, não quer dizer que o Pandemic clássico seja sem sal, né?

    Isso é uma coisa que acontece com Zombicide também. Eu já vi muitos comentários a respeito do jogo dizendo que ele "melhora" a cada nova edição, e isso na época do Black Plague. Já pra mim, o jogo ficou mais chato e mais burocrático, tanto que no Zombicide Invader várias dessas alterações foram desfeitas.

    Adicionar mais complexidade aos jogos não significa necessariamente torná-los melhores, exceto pro público que gosta de jogos mais pesados!

    Eu jamais recomendaria o Star Wars: The Clone Wars pra jogar com iniciantes no hobby. Tem muito mais coisas pra explicar do que o Pandemic clássico, o que já poderia frustrar a jogatina antes mesmo de começar!

    2
  • Thiago vilela
    123 mensagens MD
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    Thiago vilela13/11/23 14:52
    Thiago vilela » 13/11/23 14:52

    Sobre os jogos clássicos, war, banco imobiliário e detetive eu acredito que só envelheceram mal pra gente que já é "cracudo" no hobby. Tive algumas experiências com a minha família por esses dias e é incrível como esses jogos agradam quem não é do hobby, principalmente o detetive entre todas as idades e o war entre os mais jovens. 

    Sobre o cash Guns, comigo foi parecido, ainda queimou um pouco mais de lenha aqui, mas depois da sétima ou oitava partida realmente já não fazia mais sentido jogar novamente e acabei vendendo, o tema da arma não incomodou aqui não mas o jogo é excessivamente repetitivo e com poucas partidas você não quer ver a cara dele tão cedo.

    O tema do Puerto rico não me incomoda e acho um jogo muito bom, nunca gerou nenhum tipo de mal estar na minha família e estamos falando de uma família com raízes africanas bem fortes,  é todo mundo moreninho pra lá, inclusive eu, mas entendo e respeito quem se sente mal com o tema e acho válido uma nova versão sem esse tipo de temática, acredito que vai vender muito bem se chegar no Brasil pois é um clássico muito bom.





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  • tpcordeiro
    1678 mensagens MD
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    tpcordeiro14/11/23 00:25
    tpcordeiro » 14/11/23 00:25

    Acho q os clássicos (War, Banco Imobiliário, Jogo da Vida, ...) deveriam ser "hors concours" nessas listas. É chutar cachorro morto.
     
    Agora, para ser justo com o GWT 1a. edição, é importante levar em conta q, ao contrário do q foi falado no podcast, os indígenas não são mortos no jogo, sempre foi dito no manual q a ação é "Negociar com os índios" (sic, indígenas). Se a intenção foi realmente essa ou foi apenas para camuflar a real intenção, eu não sei, mas o fato é q durante as jogatinas essa ação  naturalmente acabou indo para outro caminho, oq levou à essa mudança para os bandidos da 2a. edição.

    2
  • Fabs
    212 mensagens MD
    avatar
    Fabs14/11/23 08:26
    Fabs » 14/11/23 08:26

    Thiago vilela::Sobre os jogos clássicos, war, banco imobiliário e detetive eu acredito que só envelheceram mal pra gente que já é "cracudo" no hobby. Tive algumas experiências com a minha família por esses dias e é incrível como esses jogos agradam quem não é do hobby, principalmente o detetive entre todas as idades e o war entre os mais jovens. 

    Sobre o cash Guns, comigo foi parecido, ainda queimou um pouco mais de lenha aqui, mas depois da sétima ou oitava partida realmente já não fazia mais sentido jogar novamente e acabei vendendo, o tema da arma não incomodou aqui não mas o jogo é excessivamente repetitivo e com poucas partidas você não quer ver a cara dele tão cedo.

    O tema do Puerto rico não me incomoda e acho um jogo muito bom, nunca gerou nenhum tipo de mal estar na minha família e estamos falando de uma família com raízes africanas bem fortes,  é todo mundo moreninho pra lá, inclusive eu, mas entendo e respeito quem se sente mal com o tema e acho válido uma nova versão sem esse tipo de temática, acredito que vai vender muito bem se chegar no Brasil pois é um clássico muito bom.






    Rapaz, por incrível que pareça, o Detetive aqui gerou até mal estar na mesa pq um jogador "Puxou" o outro pra um lugar longe hahaha! A minha cunhada estava tentando há vários turnos chegar em um prédio (rolagens ruins) aí meu sobrinho puxou ela pra longe pra interrogar. Pensa numa mulher furiosa!! kkkkkk
    É pelo motivo que vc citou no primeiro parágrafo que nós devemos ter o cuidado de não detonar esses jogos ao conversar com alguém de fora do hobby. Esses jogos são as referências que as pessoas têm, é o conhecimento que elas usam pra criar uma ponte com a gente e seria muito deselegante (pra dizer o mínimo) falar pra pessoa que aquilo não presta, que está superado etc. Por mais que eu tenha esse conceito na cabeça, eu sempre ouço, converso com a pessoa sobre os jogos que ela já jogou e já aproveito pra marcar aquela jogatina marota!
    Um abraço, meu caro!!

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