Voltando as raízes nesse mês galeragem, vamos de post polêmico meus caros amigos e amigas!
Estamos com bastante gás pra escrever, então vamos gastar.
Jamey feliz curtiu isto.
Hoje falaremos da
Stonemaier. Aquela
empresa genérica, que promete
várias coisas e não cumpre em nada, a não ser em fazer
jogo bonito.
Alerta de Trigger: Se tu é b1tch da empresa, é bem capaz que você se ofenda ou fique meio put0, então fica ligado. Aqui não vai ter ataque pessoal, mas serei contundente e argumentarei o porquê de achar o que do jogo X ou Y. Isso será válido pra todos os jogos que joguei da empresa.
Pra começar,
quem é a Stonemaier? Eu posso afirmar categoricamente que o maior envolvido no desenvolvimento da empresa se chama
Jamey Stegmaier. Na falta de um selo pra lançar seus jogos,
porquê não criar um?
A Stonemaier nasce da demanda do Jamey pra lançar seus próprios jogos. E ela perdura pelo hype criado em suas campanhas.
- O INÍCIO DA EMPRESA -
E em 2013, o cara lança o
Viticulture; um jogo de
alocação de trabalhadores curtido por muitos, considerado
sem graça por alguns, e vamos divagar um pouco sobre esse jogo.
O Viticulture segue um padrão, onde todos os jogos do mesmo SM (e seus asseclas) vão seguir o mesmo modus operandi:
- Jogo muito bonito na mesa.
- Componentes premium.
- Insert (às vezes funcional e às vezes não).
- Apelo visual muito grande (sim, eu falei duas vezes sobre a boniteza das coisa).
Obs: Eu não vou ficar me estendendo falando sobre isso sobre nenhum dos jogos, considerem que todos são lindos, muito bonitos ou no mínimo OK visualmente. Esse não é o problema dessa editora.
O que eu tenho pra falar desse jogo?
Ele é só genérico. Em todo o
sentido possível da palavra. (e convenhamos que
alocação de trabalhadores de entrada tem pra dar e vender nesse nosso mundinho).
“Então, o que faz ele ser um diferencial pra gente querer te-lo como nosso jogo de entrada na coleção Bomba?”
O jogo é muito bonito, os componentes são ótimos e além disso ele tem um tamanho razoável.
É o fato de ele
ser bonito.
É basicamente isso.
O tema aqui é
ralo como um rosé mal feito; OK, você
produz vinhos, mas o que o
Vinhos tem (oi Vital), esse aqui não tem, e
vice-versa. Eu até acho o jogo agradável, mas o maior problema dele, de longe é o fato de ele ser um jogo onde a
pontuação é muito engessada.
Vou dar um exemplo prático:
- A primeira vez que joguei ele eu achei
legal; e a pontuação foi
muito parecida.
Curti.
- Jogamos a segunda, alguns dias depois, mesmo grupo.
Pontuação parecida. Notei que houve muita
repetição de ações. Já fiquei com pé atrás. Mas OK.
- Terceira partida.
Aqui eu tive a confirmação da receita de bolo. Pouquíssima variância na
pontuação final dos jogadores, e a mesma conjunção de ações.
Note que vão ter pessoas que vão falar “
ah, mas se tu jogar com a expansão ele se torna assimétrico, aí todo mundo vai ter início diferente e muda as coisas.”
Ehhhhh... Não.
Não gente, você começar com uma cartinha de mãe e uma de pai não te dá assimetria a ponto de seu jogo diferir do oponente.
Não muda. É só um plus a mais pra
emperiquitar o jogo com mais componentes. Resultado prático,
continua a mesma coisa. O jogo continua dentro do seu “quadrado” onde tudo
segue a mesma ordem e o mesmo padrão.
E com esse jogo, ele começou a fazer fama. Querendo ou não, esse
jogo é agradável pra pessoa que tá jogando a primeira vez um boardgame na vida.
E querendo ou não, esse
não é um jogo ruim pra um designer de primeira viagem, novatos podem ir nele de boa. Se você é um cara mais experiente, eu diria pra você passar longe,
há pouco jogo aqui pra você.
Ainda no mesmo ano, foi lançado o
Euphoria: Construindo uma Melhor Distopia. Jogo esse que irei me abster
pois eu nunca joguei, mas eu lembro de estar iniciando no hobby e ter dele
vendendo pra todo lado. Jogos de
alocação de dados ainda não eram muito comuns, e ele fez um sucesso legal por onde passou, por mais que ele tenha ficado na sombra do seu contemporâneo.
Pessoalmente, eu nunca vi
ninguém falando mal desse jogo.
Mas como eu disse, nunca joguei, e essa é minha impressão vendo ele de fora.
Um dia vou dar uma chance pra esse cara.
Então a gente pode afirmar que o primeiro ano da empresa, ela
chegou fazendo um barulhinho. Tem seus erros e acertos, mas toda empresa tem que começar de algum lugar né.
O problema foi o que veio a seguir.
- REPRINTS, EXPANSÕES E MENTIRINHAS –
2014 e 2015 pra Stonemaier foi mamar na teta do hype.
É a melhor definição que eu posso dar pra vocês;
Euphoria foi nichado, vendeu legalzinho mas o grande
carro chefe foi o Viticulture. E aqui eles começaram a criar um monte de exp pro jogo, até chegar na derradeira
EDIÇÃO ESSENCIAL (edição essa que temos no BR) com todas as
expansões inclusas.
A edição essencial tem a expansão Tuscany e tudo que o jogo base possuía.
E depois de 3 anos
milkando o mesmo jogo (que ainda tem uma nova expansão em 2016,
DEPOIS de ter lançado a Edição Essencial (
é, eu sei, os cara faz um apanhado de todas as expansões pra lançar uma nova um ano depois, aqui já começou a filhadaput4gem)) eles criam o
Between Two Cities (2015) e o
Scythe (2016).
Não vou falar muito sobre o
Between Two Cities porque eu já tenho texto no canal sobre o jogo, e afirmo que
o jogo é realmente muito agradável, equilibrado, bonito e funciona bem pra um número extenso de pessoas.
Segue o link pro post (
https://ludopedia.com.br/topico/61450/as-maravilhas-e-as-cidades).
Ele teve seu sucesso, e entrou como um concorrente direto pra aquele jogo tipo família onde dá pra jogar bastante gente.
Aqui você monta uma cidade com seu vizinho da esquerda, e outra com seu vizinho da direita. A cidade com menor pontuação é a sua pontuação final.
Já vamos direto pro Scythe.
Scythe em seu cerne é um
jogo de guerra fria, ambientado nos anos 20 pós guerra onde brotaram
robôs gigantes (???) – e agora os heróis de uma das cinco facções tentam leva-la a vitória.
Na época que essa capa saiu, ela impressionou um bocado de gente.
Essa mistura de dieselpunk + “
precisamos cultivar e plantar” pra mim já é meio estranho, mas falaremos sobre isso depois.
Primeiro eu gostaria de falar sobre a
campanha do KS. Aqui nós já começamos a ver o sentido pra onde a empresa estava seguindo, quando os caras a
nunciaram o jogo como um 4x.
Gente. Você pode gostar de Scythe, você pode odiar Scythe,
mas chamar esse jogo de 4x vocês tão de sacanagem. Aqui nós temos a primeira ocorrência dessa empresa tentando
vender gato por lebre.
Atenção: Esse jogo não é um 4x.
Agora, falando sobre o jogo,
primeiro vamos pros problemas do jogo (considerando a edição do KS):
- Cada facção tem meeples diferentes, e os
azuis pareciam os Smurfs (como pode ser visto na foto acima), os
brancos pareciam mais pinguins do que pessoas, francamente. Já foi uma escolha de
design estranha pra mim se você parar pra olhar todos eles enfileirados.
- Por existirem no jogo base 5 facções, não há tantas possibilidades de poderes + facções. Claro, estamos falando de uma empresa que pretende
rentabilizar com expansões, mas se tratando de um jogo base desse tamanho, é só pouco, e
ainda por cima as posições iniciais são fixas, trazendo o problema de
receita de bolo mais uma vez.
- Vamos fazer um exercício mental; é uma história alternativa sobre o
pós guerra da Europa Oriental. Ela tá devastada, e aonde se encaixa a ideia que nós, nesse momento de
pobreza e de pessoas passando por vários problemas,
INVENTARAM FODENDO ROBÔS GIGANTES DE BATALHA????
Pior que os robô são manerinho. De novo, não é o problema da empresa.
E mesmo se você engolir essa premissa (que eu não consigo) o mapa não tem absolutamente
NADA a ver com a região CIS de forma ALGUMA. Aponta pra mim no mapa onde tem
lagos enormes naquela região no mapa mundi por favor? E ainda, os países que sobraram são do nada,
DO NADA liderados por uma pessoa em cima de um fodend0 urso. Ou que tem uma
águia. Ou com um
tigre.
Esse caralh0 é dieselpunk ou fantasia???
Tenho um tigrão, agora sou líder #pas
Verdade, vários jogos tem temas onde eles
não importam de forma alguma. Eu sei, e até curto alguns,
mas até se você ignorar tudo isso, esse caralh0 não faz nenhum sentido!
- Por exemplo, a
não ser se tu tiver a peça certa de papelão, você não pode atravessar água – e está limitado a sua “fatia” (3 hexes) até você fazer o
mech correto. Que só poderá cruzar um hex que é randômico de alguns tipos de terreno. Cruze um rio entre o par errado de hexes e você não consegue mais voltar! Existe uma razão no jogo pra isso, faz ficar mais difícil outros conseguirem invadir a sua “fatia”, mas pqp!
Eles podem fazer robôs gigantes. ROBÔS GIGANTES QUE LUTAM, E NÃO CONSEGUEM FAZER PONTES??????
A movimentação desse jogo não faz sentido algum.
Não faz sentido algum, principalmente
levando em consideração que outro mech permite que você teleporte de um lago pra outro. E você ainda consegue faze-lo mesmo que não consiga atravessar rios, porque você “
ainda não construiu aquele mech”.
Enfim, pra mim
Scythe é um euro,
que finge ter controle de área, que nunca fez sentido algum seja
mecanicamente ou tematicamente, mas tudo isso numa roupagem muito bonita.
O fato de em sua página ele ser vendido como um 4x
acabou pegando mal com uma fatia do mercado, que não curte
ouvir mentira, principalmente depois de receber o jogo em casa e ver que
realmente não é o que foi vendido.
Pra quem não sabe do que se trata;
4x são jogos que possuem eXpand, eXploit, eXterminate e eXplore. Se você levar em consideração que nesse jogo
as unidades não morrem – assim como só existem
duas estrelas possíveis pra ganhar em combate, simplesmente ele é só rechaçado.
O tabuleiro em relevo desse jogo foi o primeiro, e criou uma tendência entre algumas empresas do mercado.
Lutas ocorrem
normalmente no fim dos jogos, de forma
pequena e oportunas pra tirar ponto dos amiguinhos, ao invés de alguma
porradaria épica.
Mas pelo ponto de vista mercadológico?
Hoje ainda é considerado um dos
grandes sucessos da editora, vendendo muitas cópias e
fazendo muitas expansões pra corrigir as cagada do jogo base e assim continuar o
grande legado da SM Games.
Somando todas as promos + expansões desse jogo,
a SM fez 16 conteúdos adicionais pra ele (4 expansões e 12 promos) e tudo vendeu bem.
Pelo ponto de vista de jogador?
Fizeram até uma expansão pra meter barco que avua, porque fod4-se
Jogo fraco, mas muito bonito na mesa. Como a maioria das coisas da SM.
Em 2017, junto com as expansões pros jogos citados acima, saiu o
My Little Scythe que eu
prefiro nem comentar, 2018 também foi um ano de poucos anúncios, mas o
Jamey começou a fazer uma parada: ele começou a ir atrás de
outros designers que pudessem trazer seu talento pra empresa e assim continuar seu legado.
E foi assim que em 2019 nós chegamos na
Elizabeth Hargrave.
Elizabeth e seus passaralhos.
- PADRONIZAÇÃO, E MAIS MENTIRINHAS –
Com o
Wingspan saindo do forno, a
Stonemaier mais uma vez conseguiu criar um put4 hype em cima dos passaralho.
Wingspan é um jogo que deve ser reconhecido.
Jogo bonito, arte linda, componentes de encher os olhos (inclusive uns ovinho de pássaro que lembra aqueles da nossa infância que era um chiclete), um
tableau Building interessante e mega friendly pra novatos,
Wingspan faz tudo o que se propôs a ser:
um jogo de entrada bonito e que engaja legal mecanicamente.
Pra quem não conhece,
Wingspan é um jogo onde você tem uma “área de preservação animal”, e você quer atrair o
máximo de de pássaros diferentes que você conseguir.
O jogo é muito bonito, na moral.
Foi feito um
esforço muito grande pra garotas serem responsável pelo jogo, e na minha opinião, elas mandaram bem. O jogo
não tem furos mecanicamente, e
todas as artes das três artistas que participaram do projeto, são muito bem feitas.
Ele rola em
quatro rounds (é uma duração meio cobertor curto), e isso acaba
fazendo com que ele seja agradável, e um jogo legal pra
abrir uma mesa e depois seguir pra algo mais pesado.
Todas as cartas, componentes e até insert foi feito na intenção de fazer os olhos dos jogadores brilharem.
A única coisa que eu reclamo dele é o
seu preço; por mais que seus componentes
sejam premium, eu ainda fico com a
impressão de que falta jogo pro preço exercido, mesma impressão que eu tenho com o
Century: Rota das Especiarias.
E a outra coisa que me incomoda muito,
mas não é exclusividade da Stonemaier, é o fato de no mesmo ano que o
jogo saiu, já ter
expansão dele nas prateleiras. Toda vez que isso acontece eu fico achando que fui
lesado de alguma forma (e conheço pessoas que se sentem da mesma forma).
Já tava liberada pra compra logo após a venda do jogo base.
Ainda no mesmo ano, a gente chega ao
maior furo da editora até hoje, o
Tapestry.
Fraquíssimo.
Na sua campanha de financiamento coletivo, mais uma vez o
Jamey mete um caô brabo, dizendo que esse seria um
jogo de civilização. O que acendeu a
luzinha de interesse até desse que vos fala, porém, já escaldado,
só fui acompanhando pra ver se o boi mugia mesmo.
E não, só colaram um par de chifres ali e disseram que era boi.
Responda com todo seu coração. Você olha isso e diz, claramente é um jogo de civilização?
Tapestry, como sempre, é um jogo muito bem produzido e na minha opinião, eu acho as miniaturas
PODRES DE HORRÍVEIS, mas depois eu
falo sobre elas, vamo enumerar os probleminhas:
- Você não tem aquele
senso de progresso e de grandes feitos que um jogo civ te causa, onde
você leva sua civilização de um início humilde pra uma grande potência, simplesmente
porque a profundidade estratégica e as decisões (que eram pra ser grandes e mudar o rumo de tudo),
são fraquíssimas.
- O jogo se trava em
coisas toscas, é muito fácil ter
AP no jogo, e nunca é sobre uma decisão grande, é
porque tu tá fazendo conta.
- O conflito no jogo tá muito, mas
muito longe de ter alguma profundidade tática ou estratégica que valha a pena. Inclusive, a interação com outros jogadores é basicamente
estéril de tão baixa que é.
- A árvore de decisões é simplesmente “
reta”. Ela não oferece
opções de desenvolvimento, e um jogo pra ser chamado de civ deveria ter isso
e muito mais.
- A arte nesse jogo eu
não acho bonita. Eu acho ela
OK. Acho ela
mega blasé, essa é a verdade. Fica aquela coisa meio
água de salsicha, mega genérica, sem identidade. Mas
não ofende, e nem incomoda.
A arte me parece uma mistureba de estilos que acaba não representando nada no final.
O problema nisso tudo é que por mais que seja um
fator totalmente subjetivo, Jamey, tu tá falando que esta
bost4 é um jogo de civilização (não é, mas ele tá dizendo).
Isso
deveria me mostrar um mundo.
Essa arte
não ajuda.
Ela não me
faz ficar com vontade de gastar tempo com essas “civilizações”. Pra um jogo que fica
ostensivamente falando sobre “
construir uma épica história”, a arte não parece
ter nenhum tipo de história.
Até no Scythe, que é um
jogo fraco possui mais imersão, é mais
evocativo, e muito mais rico em
narrativa visual.
Eu consigo
ver e identificar as diferenças culturais das facções diferentes somente olhando pra elas. No Tapestry, tudo é somente
muito genérico.
Exemplo do que é uma facção no Tapestry. Tire sua própria conclusão.
Talvez isso seja intencional?
Talvez. Talvez a ideia é que as civs são realmente uma
folha em branco onde eu vou escrever minha história. Mas na minha interpretação tá mais pra algo
genérico, sem graça e muito, MUITO preguiçoso, do que “folha em branco – escreva aqui”.
Até a própria Stonemaier
corrobora com meu argumento; existem
posters de arte do Scythe sendo vendido pela empresa desde 2016, você consegue imaginar alguém querendo um poster de Tapestry?
Um dos posters mais vendidos pela SM.
O fato é que Tapestry é um
engine Building (esqueça essa ideia de civ Building) que tem umas
miniaturas únicas e muito feias pra ocupar espaço.
Sim, o jogo teve a capacidade de fazer trocentas construções e miniaturas diferentes, de temas diferentes, só pra colocar no seu tabuleiro e "tampar" essas bolinha marrom que vocês tão vendo.
O jogo é
tão oco que até aonde ele teve a possibilidade de fazer uma parada assimétrica legal, ele simplesmente
fez de uma forma que fosse extremamente genérica – mais uma vez.
Porque caralh0s eu tenho a possibilidade de fazer esse monte de construção e elas servem só pra “
tampar espaço vazio” na minha área de construção?
Isso é uma perda de potencial simplesmente bizarra.
Grande decisão, vou jogar de folião ou inventores...
O fato é que Tapestry
QUASE acerta em muitos aspectos, mas não chegou lá. E mais uma vez uma mentira do
Jamey fez com que o jogo tivesse muitos
mixed feelings na sua recepção.
Eu mesmo já fiz um texto – inclusive o que iniciou esse canal foi sobre o
Food Chain Magnate x Tapestry, falando sobre como um jogo com
0 arte, mas que mecanicamente
funciona tem de similaridade com um jogo que é
puramente conceitual e artístico, porém, mecanicamente é uma
jaca.
Então, pra finalizar, só quero reiterar pra vocês meus amigos:
Seja Stonemaier, Splotter, Ravensburger ou FFG: Eu não vou parar de estressar o quanto é importante que você estude, veja o que realmente é, e como o jogo realmente funciona. Não gaste dinheiro à toa, vai no certo – o que você e o seu grupo vão achar legal é o que importa no fim.
O propósito de todos nós no final é se divertir.
Jamey rindo da sua cara depois de tu acreditar em um caô dele.
O que será que o futuro aguarda pra essa empresa? Mais caozada ou brota mais um jogo bom em sua vida útil?
Só o tempo dirá.
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Errei algum fato? Manda PM.
Quer mandar elogio ou crítica sincera? Tmj.
Quer me dar um tema pro próximo? Manda PM.
Considere seguir o #canalversus!
Tudo nessa vida é equilíbrio, meus amigos.