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  2. Análises
  3. É O FIM... ...e eu salvaria estes jogos:

É O FIM... ...e eu salvaria estes jogos:

  • avatar
    RaphaelGuri22/07/23 12:01
    avatar
    RaphaelGuri
    22/07/23 12:01
    1387 mensagens MD

    É só isso,
    Não tem mais jeito,
    acabou.
    Boa sorte.
    Disse Vanessa.


     

    É O FIM...

    https://ludopedia-postagem.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/2c3bf_wj9n7w.jpg

    ...e esses são os jogos que eu deixaria para futuras civilizações caso a humanidade acabasse.

     

    Muita calma!

    Eu não estou parando com o canal (por mais que a frequência de textos tenha reduzido drasticamente) e tão pouco estou abandonando este hobby que me deixou tão maravilhado pouco menos de uma década atrás e consegue me encantar até os dias de hoje.
    O que acontece é que eu tive uma ideia, meia boba, reconheço, mas que achei que daria pano para manga para mais um texto solto, sem ser de análise, daqueles que eu costumo escrever para o canal de vez em quando. Eu estou sempre em busca de novas formas e ideias para falar sobre jogos, fugindo um pouco daqueles formatos pesados e densos que costumo fazer.
    A ideia nasceu inesperadamente depois de um papo super breve com um amigo do hobby sobre um jogo que achamos excelente e muito redondinho, que calhou de acontecer logo depois que eu ouvi pela milésima vez a (sensacional) música Eve of Destruction de Barry McGuire (se não conhece, recomendo que procure). Juntando o jogo + a música me veio aquele lance de: 

    “E se o mundo acabasse e nós, humanos, resolvêssemos antes disso enviar uma cápsula para o espaço para que, quem sabe, em algum momento do futuro outra civilização a encontrasse?”

     

    Pensei ainda:

     

    “Nesse cenário, se me incumbissem com a importantíssima missão de ser o responsável em colocar 10 jogos de tabuleiro neste arquivo físico intergaláctico, quais jogos eu escolheria?”

     

    Notem que NÃO estou falando dos DEZ MELHORES JOGOS DE TODOS OS TEMPOS para mim, mas sim OS DEZ JOGOS QUE MELHOR REPRESENTAM o universo de JOGOS DE TABULEIRO MODERNOS, pensando em uma civilização que talvez nunca os viu (ou está muito mais avançada e o que já criamos até agora é completamente irrelevante para eles). Lembrem ainda, que o primeiro jogo citado não é melhor e nem pior que o último da lista, afinal todos foram enviados por méritos e características específicas. Não é Top 10 Melhores, galera!

     

    É importante fazer essa distinção entre ’Dez Melhores’ e ’Dez Representantes’, pois existem pontos cruciais a serem considerados:

    1.  O gosto pessoal em um “TOP 10 Melhores” pesa demais, a ponto de existirem jogos que possam ser muito parecidos entre si, com mecânicas e até temas similares;
    2. Um designer muito bom faz jogos muito bons, mas existem muitos outros designers bons (mesmo que não achemos tão bons assim) que merecem seu espaço de representatividade dentro de uma proposta ampla e (até) científica dessas, afinal sua criação pode ter tido um enorme impacto e inventividade dentro do hobby, por mais que essa obra não seja digna de ser considerada um dos melhores jogos de todos os tempos;
    3.  Se só 10 jogos podem ser levados em tal empreitada, queremos que os seres que abram essa cápsula sejam também contemplados com todo amor, paixão, glória e vislumbrem a criatividade e a engenhosidade inerente dos jogos de tabuleiro modernos, tal qual cada novo boardgamer/tabuleirista foi impactado quando conheceu e se viu imerso nesse mundo de diversão, entretenimento e arte, logo não podemos privar esses seres cósmicos do futuro de uma maior gama de possibilidades para que eles – como nós mesmo certa vez – escolham o que mais se identifica com seus gostos pessoais*.


     

    Claro que, como todo Top-Qualquer-Coisa, a limitação é justamente nossa própria e limitada vastidão de conhecimento, logo deve ter muito jogo que eu nem sequer tenho ciência que exista e represente muito melhor algum ponto que eu tenha levantado (inclusive este é o motivo de eu não gostar de fazer Tops), portanto, deixo o convite para que comentem e até mesmo repliquem essa postagem se quiserem, a lá corrente do Orkut mesmo, com as suas próprias listas, caso vocês fossem selecionados como o encarregado dessa crucial missão pelas autoridades terráqueas!
    Percebam que este texto é uma forma divertida de falar sobre jogos sob diferentes perspectivas. Temos unificado aqui quase que um guia do que achamos importante apresentar para quem não conhece jogos de tabuleiro modernos e este tema ainda é uma desculpa diferente para opinar sobre algum jogo que achamos relevante para o hobby, mas de forma bem compacta e sem considerar, necessariamente, o nosso ranqueamento pessoal. No final do texto, vou marcar duas pessoas do qual curto o material que produzem para que façam suas próprias listas, bem corrente lá das antigas mesmo (sou velho assim, faz parte). Vamos ver o que coincide e o que não!


     

    Então, este é o fim.
    Aceitei a missão.
    Refleti muito.
    Agradeci aos peixes.
    Refleti mais um pouco.
    Aqui está o resultado:


     

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/562e9_wj9n7w.jpg

    Lançamento: 2008           Designer: B. Brunnhofer              Arte: M. Menzel

    Motivo para ser salvo do apocalipse: Stone Age é um jogo fácil de pegar as regras e também fazer a leitura da mesa, quais as oportunidades, bloqueios e riscos o jogador vai enfrentar devido a suas escolhas. Ele alia uma ótima arte (de Michael Menzel que também é gamedesigner de outros jogos, diga-se de passagem) com o dinamismo e diversão da rolagem de dados com um ‘quê’ de aposta. Além disso, mesmo em quatro jogadores, uma partida não dura muito mais de 75 minutos (menos tempo se todos tiverem prática).
    Diferencial para quem nunca viu um jogo de tabuleiro na vida:  É um jogo acessível em regras e que apresenta um monte de coisa que ganhou destaque no estilo ‘europeu-estratégico’ (eurogame) ao longo dos anos, como gestão de recursos (tudo em madeira e com formato customizado), alocação de trabalhadores, pagar custos para adquirir coisas e alimentação dos trabalhadores, enfim, as características mais comumente presentes em jogos do estilo. Se você quer começar a jogar jogos de tabuleiro modernos, Stone Age é a primeira e principal opção que me surge na mente.
    Nota especial para quem abrir a cápsula: O jogo, como quase todos, toma uma liberdade poética no que tange a forma que o tema retrata a verdade histórica, fazendo o jogador esquecer das adversidades climáticas, predadores e animais, doenças e tudo mais. Logo, caro abridor de cápsulas, saiba que uma época simples como a retratada em Stone Age de fato existiu, mas era tudo muitíssimo mais complicado e algo dar errado era muito mais comum do que tirar uma simples rolagem de dados meia-boca.
    Ficha do jogo: Stone Age


     
    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/457f4_wj9n7w.jpg

    Lançamento: 2014           Designer: M. Keller; A. Odendahl             Arte: H. Lieske

    Motivo para ser salvo do apocalipse: Avançamos (muito) no tempo após vivenciarmos a Era da Pedra Lascada em Stone Age, consequentemente, tudo ficou mais complexo, inclusive as regras do jogo. La Granja também retrata uma época da civilização, mas dessa vez o jogador precisa lidar com muito mais coisas, como cartas com funções múltiplas, um pequeno controle de área no tabuleiro central, ordem de jogadores variável, grana apertada e produção/receita de recursos, tudo feito com muito papel e madeira ainda. O fato de existir uma opção solo, mesmo que bem simples, também foi um dos critérios para o jogo estar na cápsula do tempo.
    Diferencial para quem nunca viu um jogo de tabuleiro na vida: Esse jogo exige do jogador múltiplas escolhas, o que acarreta ainda mais renúncias, já que para se fazer algo (principalmente através das cartas) é obrigatório abrir mão de outras possibilidades (algumas vezes únicas, como as habilidades). Temos aqui um jogo mais complexo, um pouco mais longo, mas que representa aspectos de jogos do estilo que não foram abordamos em outros jogos armazenados na cápsula.
    Nota especial para quem abrir a cápsula: A arte de La Granja também merece certo destaque, apesar de não ser nada totalmente incrível (considerando a edição brasileira existente) é bem charmosa, pois me lembra muito de quadros que eu via nas casas de parentes mais velhos aqui na Terra, como minha avó e minha bisavó, e no final das contas tudo que importa é isso: a memória que guardamos com carinho das coisas.
    Ficha do jogo: La Granja


     
    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/cc530_wj9n7w.jpg

    Lançamento: 2013           Designer: C. Konieczka, N. Valens            Arte:  Vários

    Motivo para ser salvo do apocalipse: Quem me conhece sabe que aqui realmente passou longe do meu TOP10, afinal eu não gosto de Eldritch Horror, contudo, não gostar é diferente de dizer que ele não merece o destaque, fama e fãs que acumulou. Dito isso, Eldritch Horror possui características que são importantes em jogos para algumas pessoas como uma linha narrativa (as cartas contêm relatos que são resolvidos com rolagens de dado bem interessantes), o fato de ser cooperativo, um tema de fantasia de terror, personagens com bastante história descrita (principalmente os heróis), personagens se locomovendo por um mapa de nosso planeta, combate e uma gestão de equipamentos e melhorias, mesmo que simples. Eu sei que existem outros jogos no mesmo universo, uns até melhores em relação à solução de combate, exploração e interatividade, porém Eldritch Horror estava lá quando era tudo mato e se resolve bem sem nenhum tipo de aplicativo (sabe se lá se existirão televisores ou smartphones ou aparelhos compatíveis com aplicativos atuais no futuro) e, mesmo considerando apenas o jogo base, possui uma rejogabilidade até que razoável se comparado com alguns outros jogos do estilo.
    Diferencial para quem nunca viu um jogo de tabuleiro na vida: É um tipo de jogo que precisa de um clima para ser jogado, com os jogadores entrando na vibe da história, encarnando seus personagens e sem hora de ir para casa (principalmente pelo fato de a partida durar até umas 6 horas em bastante gente). Se a turma compra a proposta, o jogo cresce muito e pode ser uma aventura bem divertida, caso contrário pode ficar insosso, então fiquem alertados para colocarem na mesa em momentos oportunos.
    Nota especial para quem abrir a cápsula: Se não colocaram nenhum livro do H.P. Lovecraft na cápsula, a culpa não é minha, pois essa não era minha missão, mas posso afirmar que vacilaram. Um dos motivos de enviá-lo também será a graça de ver os alienígenas tentando pronunciar corretamente o sobrenome do Corey Konieczka.
    Ficha do jogo: Eldritch Horror


     
    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/b83a2_wj9n7w.jpg

    Lançamento: 2017           Designer: D. Beltrami, C. Koniecza, T. Petersen Arte: S. Schomburg

    Motivo para ser salvo do apocalipse: Outro jogo que não sou fã, mas merece espaço (trocadilho não intencional). Aqui temos muitas miniaturas plásticas (algo que não tinha aparecido na cápsula temporal ainda), muitos cartonados, muito tudo, inclusive muita treta interplanetária! Existe em Twilight Imperium 4ª Edição um sistema muito rico de gestão da frota, evolução do jogador, comunicação, blefe e intriga entre os jogadores, além das clássicas rolagens de dados para resolver pancadaria. TI4, como é chamado pelos íntimos, acredito ser o exemplar de jogo de tabuleiro moderno que melhor retrate o estilo americano que não se baseie em ‘andar com miniatura e bater em monstrinho’, inclusive, pasmem, irão ver que não mandei nenhum jogo de miniaturas assim pro cosmos. Eu, deliberadamente, os extingui. É, foi mal, mas sim, fiz. Foi necessário, mas acredito que com um pouco de boa vontade e afinco, a raça do futuro consegue pegar o TI4 e fazer algo muito parecido – e até bem melhor – do que um Zombicide da vida.
    Diferencial para quem nunca viu um jogo de tabuleiro na vida:  Saímos do planeta Terra e fomos para o espaço em brigas intergalácticas por dominação e supremacia. Este é um jogo evento, não apenas pela longa duração (8 horas ou mais), mas pela tensão e conflito que é gerada na mesa ao longo da partida, que pode ser cheia de reviravoltas e desfazer amizades. É bom mostrar pro povo do futuro que nós, povo do passado, não estamos para brincadeiras só.
    Nota especial para quem abrir a cápsula: Mandem a edição em inglês, não pelo fato de ser um idioma mais reconhecido, mas é que teve menos vacilo na produção (alfinetei mesmo).
    Ficha do jogo: Twilight Imperium (4ª Edição)


     
    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/9b6db_wj9n7w.jpg

    Lançamento: 2008           Designer: M. Leacock    Arte: Vários

    Motivo para ser salvo do apocalipse: É muito difícil citar o hobby e deixar alguns jogos de fora, o que fiz com diversos famosos como Ticket to Ride, Carcassone, Magic: The Gathering, Dominion, todos da escola italiana e brasileira, assim como os do Stefan Feld (desculpe, ó mestre!) e tantos outros, mas Pandemic não consegui. Pandemic traz um pouquinho daquela pegada do Eldritch Horror no que tange personagens com habilidades, modo cooperativo, um mapa-múndi com locais de interesse famosos reais, porém um diferencial enorme: o inimigo não é ficcional (inclusive, se houver um apocalipse existem grandes chances de doenças descontroladas serem o motivo). Além disso, Pandemic entrega uma simplicidade e tempo de partida muito reduzido em relação ao Eldritch Horror, sendo muito mais palatável para jogadores iniciantes ou casuais, focando muito mais na cooperação e estratégia do que na emoção do rolar dados e dar bicuda em assombração. A forma de solução dos desafios que apresenta também é muito interessante, afinal é possível modificar a dificuldade de forma muito simples, basta adicionar ou retirar algumas cartinhas. Um ponto importante também é o fato de ser possível jogar sozinho sem muita dificuldade e existe um objetivo a ser vencido (salvar o planeta) e não apenas um ‘bata seu recorde’, como existente em La Granja. Não enviei algum Pandemic Legacy por um motivo: eles acaba perdendo parte da simplicidade mecânica que existe apenas no Pandemic ‘convencional’, que foi o que eu busquei neste caso ao enviar a cápsula para o infinito e além.
    Diferencial para quem nunca viu um jogo de tabuleiro na vida:  Roda bem em qualquer número de jogadores, é rápido e o desafio apresentado não exige nenhum conhecimento ou expertise prévia para que os jogadores consigam contribuir com sugestões.
    Nota especial para quem abrir a cápsula: Aqui na Terra temos até mesmo campeonatos de Pandemic, onde a preparação da partida é feita de forma similar para diversas mesas e vence a equipe que primeiro salvar o planeta. É uma corrida contra o tempo, mas para isso vocês irão precisar produzir mais cópias do jogo a partir da original que receberam, mas acredito que até lá não existirá muito mais problema com direitos autorais. Existe um conceito na Terra que chamamos de Alpha Player, que consiste naquele jogador que quer mandar em todos e se acha o sabichão, e este perfil de jogador fica bem evidente (e até estraga a experiência da galera) com jogos como Pandemic. Por aqui evitamos esse tipo de pessoa e se eu puder dar uma dica valiosa para vocês, é que as evitem também.
    Ficha do jogo: Pandemic


     
    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/dee7c_wj9n7w.jpg

    Lançamento: 2016           Designer: J. Fryxelius     Arte: I. Fryxelius

    Motivo para ser salvo do apocalipse: É um dos meus jogos preferidos? É, mas ainda assim não é o meu Terraforming Mars preferido, então não achem que estou de protecionismo com meu ranking pessoal. Para mim, o Terraforming Mars: Ares Expedition (2021), a versão mais leve e com mais foco nas cartinhas, tem uma arte mais bonita e acho ser um jogo mais dinâmico, contudo, sua mecânica central (seleção de ações) é similar a de outros jogos nessa lista, então o irmão mais velho foi incumbido de representar a família. Terraforming Mars tem partidas demoradas, com planejamento estratégico a longo prazo, mas uma criação de motor (engine bulding) muito gostosa, com diferentes tipos de recursos, uma espécie de controle de área leve no mapa, corridinhas por conquistas e seleção de cartas (draft). É uma montoeira de mecânicas, mas que funcionam perfeitamente em sincronia. O tema de colonização espacial também é um fator interessante, visto que o alvo da cápsula são seres de outros planetas e seria bacana mostrar para eles como é nossa perspectiva de expansão de nossa civilização. Outro ponto interessante é que dois jogos da lista podem ser jogados sozinhos, sendo La Granja e Pandemic, sendo um no modelo ‘bata seu recorde’ e outro ‘cumpra um objetivo’, respectivamente, e Terraforming Mars também pode ser jogado solo e com uma mistura dessas duas características, afinal o jogador precisa elevar os níveis de alguns índices e, se feito isso com sucesso, verificar o quanto mandou bem através da pontuação que acumulou.
    Diferencial para quem nunca viu um jogo de tabuleiro na vida:  É um jogo que pode assustar em um primeiro contato, já que existe muita informação e para se aproveitar bem as cartas é preciso conhecer quais existem e como elas trabalham em sinergia, contudo após algumas partidas meio enroscadas é muito prazeroso ver como nossa renda evolui (comigo foi assim, pelo menos). Além disso, este é um jogo rico em elementos e mecânicas, sendo perfeito para aquelas noites em que buscam um ‘jogo evento’, mas não querem miniaturas e pancadaria como em Twilight Imperium 4 ou uma vibe sombria cooperativa como em Eldrith Horror.
    Nota especial para quem abrir a cápsula: Ignore a parte do manual que fala que o uso de draft é modo alternativo, considerem que ele é essencial, usem sempre.
    Ficha do jogo: Terraforming Mars


     
    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/c1123_wj9n7w.jpg

    Lançamento: 2002           Designer: A. Seyfarth    Arte: F. Vohwinkel, H. Lieske

    Motivo para ser salvo do apocalipse: Puerto Rico tem motivos de sobra para ser salvo. É um pedaço da história (inclusive devido a polêmica dos ‘colonos em disquinhos marronzinhos’), é um jogo com bastante interação indireta, ensina como a leitura de mesa é obrigatória para se dar bem na partida, possui um fator de rejogabilidade bem elevado devido às inúmeras construções que existem (as quais poucas entram em cada partida). Puerto Rico, apesar de ter uma arte beeem mais ou menos (existe a nova versão do jogo, mas não vi detalhes ainda, logo não conta, pois nem daria tempo de colocar na cápsula), é um jogo muito competitivo quando jogado em uma mesa com jogadores experientes, apresentando acima de qualquer mecânica, a importância de fazer escolhas em momentos certos.
    Diferencial para quem nunca viu um jogo de tabuleiro na vida:  É um tanto diferente de tudo que eu mesmo já havia visto ou imaginado quando entrei no hobby e o conheci no que tange a forma de interação dos jogadores e como a precisão de tempo é importante para conseguir fazer o que deseja e, principalmente, travar os adversários. Espere um jogo de peso médio em regras, que na essência acaba sendo mais simples e muito mais maldoso com os adversários do que parece.
    Nota especial para quem abrir a cápsula: Talvez ao ler os livros de história da civilização terráquea que também estão inclusos na cápsula vocês estranhem o loiro sarado da arte da capa de Puerto Rico. Saibam que isso é, já foi e, muito provavelmente, ainda será motivo de algumas confusões por aqui também.
    Ficha do jogo: Puerto Rico


     

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/e8180_wj9n7w.jpg

    Lançamento: 2014           Designer: S. Sato             Arte: J. Kondo

    Motivo para ser salvo do apocalipse: É um Xadrez 2.0 (quem abrir a minha cápsula não saberá o que é xadrez, mas tudo bem). É um jogo abstrato, de informação perfeita, mas com um toque muito elegante. É um jogo com pouquíssimos componentes (1 tabuleiro, 10 peões e 16 cartas – mas que poderiam ser menos, tendo essa quantidade de cartas apenas para fator rejogabilidade), mas que consegue entregar uma experiência de 1 contra 1, de forma simples e direta, sem enrolação e mesmo sem pontuação. É a finesse do hobby. Se jogar enquanto toma chá em uma varanda com o sol se pondo ao fundo, não é preciso de mais nada.
    Diferencial para quem nunca viu um jogo de tabuleiro na vida:  É um jogo de duelo simples e direto, mas que exige muita estratégia e pensar muitas rodadas adiante, prevendo as possibilidades das cartas. Espere queimar bastante a cuca quando encontrar um oponente realmente engajado em te vencer!
    Nota especial para quem abrir a cápsula: Se quem receber e abrir a cápsula não entender nosso idioma, não tem problema, pois apenas olhando as imagens do manual de Onitama já é possível deduzir relativamente bem e com uma baixa margem de erro, como uma partida funciona (correndo o risco de ser o único jogo a ser jogado, de fato, pelos seres do futuro por não saberem ler nossos idiomas). Importante: Se enviaram um caixa de cápsulas de café expresso gourmet também, cuidado para não confundirem as embalagens.
    Ficha do jogo: Onitama


     
    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/360b7_wj9n7w.jpg

    Lançamento: 2016           Designer: P. Dennen     Arte: R. Beisner, R. Ramos, N. Storm

    Motivo para ser salvo do apocalipse: Clank! é outro jogo que não sou TÃO fã, principalmente depois que conheci Clank! in Space, de 2017, jogo que achei superior, porém não selecionei a versão ‘no espaço’ por dois motivos: 1. Estou me atendo aos jogos lançados no mercado brasileiro, afinal apesar da brincadeira toda, essa foi uma forma que achei de falar de jogos que acho importante para o hobby e para apresentar para novos jogadores sem fazer um ‘Top’ propriamente dito; 2. Já tem muito jogo sobre espaço e falta um de masmorras. Apesar de assumir que não sou Clankeiro, o jogo é muito bom! Ele apresenta uma temática divertida que envolve uma ficção medieval de ação com tesouros, monstros, aventura e bom humor, além de uma das mecânicas que eu mais gosto: construção de baralho. Clank! (e falando de todos eles) é um jogo que consegue explorar muito bem a mecânica de construção de baralho sem deixar o jogo monótono ou datado e apresenta uma interação entre os jogadores não agressiva, rolando mais bloqueios na compra de cartas, na corrida para pegar os itens e na adição de cubinhos que são o dano que o monstro causa (o tal ‘clank’ do título do jogo é uma onomatopeia para o barulho), então tudo rola de forma bem suave e sem estresse, dedo no olho ou gritaria, dando espaço para que os jogadores consigam construir seu jogo na deles ao mesmo tempo que sabem que o tempo está acabando a cada passo que dão (os próprios jogadores são responsáveis pelo gatilho de final de partida).
    Diferencial para quem nunca viu um jogo de tabuleiro na vida: Tem tudo de legal nele: o tema, a mecânica, a arte, a forma que rola o ataque do dragão (ele tira cubos de uma sacola e o dono do cubinho tomou a pancada – inclusive existe pontos de vida e dá para ‘morrer’ no jogo) e até o tempo de partida. É uma excelente indicação para quem está começando no hobby, mas não quer nada muito raso e nem complexo demais.
    Nota especial para quem abrir a cápsula: Fiquem à vontade para criar novos mapas customizados, pois isso é a parte que acho que o jogo mais vacila, pois faltam mais mapas dentro da caixa base para aumentar a sensação de rejogabilidade e exploração (poderiam ter ao menos uns 4 ou ser modular como o ocorre em Clank! in Space).
    Ficha do jogo: Clank! - Uma Aventura de Construção de Baralho


     
    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/f62b9_wj9n7w.jpg

    Lançamento: 2011           Designer: J-L. Roubira    Arte: M. Cardouat, Pierô

    Motivo para ser salvo do apocalipse: É um jogo, uma atividade lúdica, uma brincadeira de bar, um exercício de criatividade, uma forma de estreitar amizades.  As partidas podem ser filosóficas, cômicas, demasiadamente organizadas ou até mesmo um caos total. Sua arte é incrível (que foi ficando cada vez melhor nas expansões), seus demais componentes são fofos e a jogabilidade é leve, tanto que o manual é um folheto, mas consegue cativar por muitas horas consecutivas. Se a civilização do futuro precisasse conhecer um pouco melhor de nosso espírito humano lúdico, certamente o faria através de Dixit. Além disso, Dixit Odyssey consegue ser jogado em até 12 pessoas e sem ter um tempo de partida tão longo para a contagem, afinal em todos os turnos nenhum jogador fica parado, tendo que pensar e agir olhando suas próprias cartas de alguma forma.
    Diferencial para quem nunca viu um jogo de tabuleiro na vida:  A pessoa irá perceber que jogos de tabuleiro modernos não são apenas um monte de miniaturas indo de um lado para outro ou gente calculando movimento e trocando moedinhas. Coloquei o Dixit no final da lista de propósito, já que ele consegue apresentar o espírito lúdico e do bom humor que deve sempre acompanhar partidas dentro de nosso hobby e, acima de tudo, coloca como a maior força motriz mecânica do jogo o próprio conhecimento humano, as vivências e referências de cada um, então não existe pessoa que não consiga participar de uma partida de Dixit, não importa sua idade, origem ou história pessoal.
    Nota especial para quem abrir a cápsula: Não achem que somos criaturas tão amalucadas quanto as imagens das cartas, somos até um pouquinho mais. Vocês devem ter notado que existe a letra ‘X’ em Dixit e esse é o jogo de número ‘X’. Não foi só coincidência, eu confesso que forcei um pouquinho a barra.
    Ficha do jogo: Dixit: Odyssey


    Esses são os jogos que eu eternizaria para a posteridade e que de alguma forma hoje eu reconheço como representantes do hobby. Eu sei que muitos ficaram de fora, e as escolhas foram realmente muito difíceis, porém o governo mundial me concedeu apenas espaço para 10 caixas, logo tive que deixar de fora muita coisa boa que até me doeu (segundo eles, tinham coisas mais importantes para colocar na cápsula, mas não sei se concordo) ...Maaasssss, muita calma (de novo)! Como estamos vivenciando uma era onde o multiverso é algo pop, eu pergunto: “E se, ao invés de mim, outra pessoa tivesse sido escolhida pelo governo mundial?”.




    E aí, Rodrigo Deus e iuribuscacio?

    Eu lhes invoco e passo a responsabilidade. Como seriam as listas de vocês? Quais critérios usariam e quais jogos selecionariam?

    Redes do Meeple Divino para ficarem ligados na lista do Rodrigo quando for postada:
    @meepledivino (Facebook, Twitter e Instagram)

    ...e confiram o blog em https://meepledivino.blog.br/


    O Iuri Buscacio vocês sempre encontram passeando pela Ludopedia, apesar de não possuir um canal propriamente dito, mas seus textos também são postados no blog https://maxiverso.com.br/.

    De qualquer forma, podem deixar que eu também aviso aqui no canal quando o texto dos nobres colegas forem postados, ok?


     


    *Nota estúpida: Se me refiro a um ser alienígena, seriam ‘gostos alienigenais’, já que não são pessoas propriamente ditas?

     

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/d8431_wj9n7w.png

     

    Um texto de
    Raphael Gurian

     

    Reitero: Esse texto é uma brincadeira (com fundinho de verdade), logo não levem a fogo e ferro os jogos que escolhi. Sei que semana que vem poderia ter escolhido outros. A ideia aqui é criar uma forma diferente de olhar e comentar sobre os jogos, além de gerar uma interação amistosa com a galera que povoa o fórum. Crie sua lista também, marque os amigos e contribua positivamente! Paz, terráqueos!

     

     
    Confira também redes:
    Instagram: https://www.instagram.com/sociedade_dos_boards/
    Facebook: https://www.facebook.com/groups/1219416214780289/
    Blog: https://sociedadedosboardsbr.home.blog/

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    Comentários:

  • DCCQM
    339 mensagens MD
    avatar
    DCCQM22/07/23 14:44
    DCCQM » 22/07/23 14:44

    Vc salvou 10 jogos. Como vai carregar tudo isto kkkkk? E o espaço? Muito legal seu post.

    Acho que salvaria o Castles of the Burgundy, Gold West, Altiplano, Teotihuacan, Grand Austria Hotel e o Jaipur.

    Valeu.

    1
  • frankhiromi
    479 mensagens MD
    avatar
    frankhiromi22/07/23 14:59
    frankhiromi » 22/07/23 14:59

    Fiquei com invejinha e decidi fazer minha lista:

    1) TI4: jogo épico para poucos seres privilegiados que podem dispor de tempo infinito para jogar. 

    2) Mage Knight: o melhor jogo solo puzzle, apesar de não ser apenas solo. 

    3) Resistance: jogo de traição em estado puro

    4) Azul: a nata dos abstratos bonitinhos

    5) Dixit: party game mais fácil de apresentar para não gamers

    6) Rhino Hero: tem que ter jogo infantil na lista, Ainda mais de destreza

    7) Lendas de Andor: Coop raiz, não é Legacy mas tem historinha. Errado é quem nunca jogou. 

    8) Tiranos da Umbreterna: controle de área com confronto direto. E deckbuild. 

    9) Wizard: carteado puro. Mas talvez seria melhor colocar um baralho no lugar e instruções para jogar truco (mineiro).

    10) Marco Polo: acharam que não ia ter Euro? Bom, nem sei se é meu preferido, mas tem tudo que eu gosto: alocação, dadinhos, recursos...

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  • RaphaelGuri
    1387 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri22/07/23 15:13
    RaphaelGuri » 22/07/23 15:13

    DCCQM::Vc salvou 10 jogos. Como vai carregar tudo isto kkkkk? E o espaço? Muito legal seu post.

    Acho que salvaria o Castles of the Burgundy, Gold West, Altiplano, Teotihuacan, Grand Austria Hotel e o Jaipur.

    Valeu.


    Haaa, o armazenamento é responsabilidade do governo (espero que eles se preocupem com o aparecimento de mofo, aliás)! hahah

    DCCQM, eu AMO todos jogos citados (Teotihuacan nem taanto) e você acertou em cheio, pois eu os levaria com certeza se a lista fosse maior (mas o governo teimou que tinha coisa mais importante para colocar na cápsula, como algumas dúzias de toalhas). Foi realmente difícil fazer essa lista e deixar jogos da escola italiana e do Stefan Feld de fora.

    ...mas e você, levaria quais? :D 

    Abraços!

    2
  • RaphaelGuri
    1387 mensagens MD
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    RaphaelGuri22/07/23 15:16
    RaphaelGuri » 22/07/23 15:16

    frankhiromi::Fiquei com invejinha e decidi fazer minha lista:

    1) TI4: jogo épico para poucos seres privilegiados que podem dispor de tempo infinito para jogar. 

    2) Mage Knight: o melhor jogo solo puzzle, apesar de não ser apenas solo. 

    3) Resistance: jogo de traição em estado puro

    4) Azul: a nata dos abstratos bonitinhos

    5) Dixit: party game mais fácil de apresentar para não gamers

    6) Rhino Hero: tem que ter jogo infantil na lista, Ainda mais de destreza

    7) Lendas de Andor: Coop raiz, não é Legacy mas tem historinha. Errado é quem nunca jogou. 

    8) Tiranos da Umbreterna: controle de área com confronto direto. E deckbuild. 

    9) Wizard: carteado puro. Mas talvez seria melhor colocar um baralho no lugar e instruções para jogar truco (mineiro).

    10) Marco Polo: acharam que não ia ter Euro? Bom, nem sei se é meu preferido, mas tem tudo que eu gosto: alocação, dadinhos, recursos...


    Não tenha invejinha, frankhiromi! A ideia é a galera compartilhar messmoo (até pelo fato da comparação entre as listas ser bem divertida, na minha opinião hehe).

    Alguns jogos de nossa lista ai bateu, hein! :D 

    Lendas de Andor acho bem bacana, meio empurrado no começo para entender tudo, mas principalmente o combate acho muito gostoso! Aquela mistura de "Nossa, que simples!" com "Eita, que isso é até criativo".

    2
  • Rodrigo Deus
    2303 mensagens MD
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    Rodrigo Deus22/07/23 18:23
    Rodrigo Deus » 22/07/23 18:23

    Desafio aceito!

    1
  • viniciusjf
    2712 mensagens MD
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    viniciusjf22/07/23 19:48
    viniciusjf » 22/07/23 19:48

    Tem várias listas sobre isso.

    0
  • DCCQM
    339 mensagens MD
    avatar
    DCCQM22/07/23 23:27
    DCCQM » 22/07/23 23:27

    RaphaelGuri::
    DCCQM::Vc salvou 10 jogos. Como vai carregar tudo isto kkkkk? E o espaço? Muito legal seu post.

    Acho que salvaria o Castles of the Burgundy, Gold West, Altiplano, Teotihuacan, Grand Austria Hotel e o Jaipur.

    Valeu.


    Haaa, o armazenamento é responsabilidade do governo (espero que eles se preocupem com o aparecimento de mofo, aliás)! hahah

    DCCQM, eu AMO todos jogos citados (Teotihuacan nem taanto) e você acertou em cheio, pois eu os levaria com certeza se a lista fosse maior (mas o governo teimou que tinha coisa mais importante para colocar na cápsula, como algumas dúzias de toalhas). Foi realmente difícil fazer essa lista e deixar jogos da escola italiana e do Stefan Feld de fora.

    ...mas e você, levaria quais? :D 

    Abraços!

    Cara, agora que li que o governo é que vai disponibilizar o espaço kkkkk, passou batido.
    Vou tentar aqui.
    Castles of the Burgundy porque é muito bom de jogar em dois, muito competitivo, disputa certa.

    Gold West gosto muito do controle de área, é um jogo simples que funciona em qualquer quantidade de jogadores.

    Altiplano porque é um jogo tenso, de planejamento, bom em dois e gostei de cara.


    Teotihuacan chegou agora, jogamos em dois, e gostei muito das estratégias.

    Grand Austria Hotel funciona com 2, 3 e 4 jogadores que sabem jogar, é um dos melhores, muita tensão.

    Jaipur é simples e rola competição. Gostamos muito.

    Great Western Trail tem muita estratégia e ótimo em 2.

    Russian Railroads e suas expansões tem um universo de possibilidades em alocação de trabalhadores.

    Ticket To Ride Europa com os meus bilhetes de viagem seria minha contribuição para a humanidade.

    Azul, seria o último, em 2 jogadores é perfeito, pura guerra.

    Um abraço companheiro.

    1
  • Marcelo Silveir
    62 mensagens MD
    avatar
    Marcelo Silveir23/07/23 10:51
    Marcelo Silveir » 23/07/23 10:51

    Você vai acabar com a humanidade uma segunda vez. Quando abrirem a cápsula do tempo, os jogos da Galápagos vão estar tão mofados que vai ser o the last of us na NovaTerra. 

    7
  • RaphaelGuri
    1387 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri23/07/23 11:42
    RaphaelGuri » 23/07/23 11:42

    Marcelo Silveir::Você vai acabar com a humanidade uma segunda vez. Quando abrirem a cápsula do tempo, os jogos da Galápagos vão estar tão mofados que vai ser o the last of us na NovaTerra. 

     Hahahah É isso ou irão achar que o mofo foi responsável pelo extermínio por aqui!

    2
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É O FIM... ...e eu salvaria estes jogos:
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