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  3. Jogar Sozinho: Antes Solo do que Mal Acompanhado! (?)

Jogar Sozinho: Antes Solo do que Mal Acompanhado! (?)

  • avatar
    RaphaelGuri20/03/23 16:00
    avatar
    RaphaelGuri
    20/03/23 16:00
    1385 mensagens MD

    Antes SOLO do que mal acompanhado! (?)

    Um texto sobre o prazer ou o desânimo de se jogar sozinho

     

    Com a correria do cotidiano, a dificuldade de locomoção ou mesmo amizades que ainda não se encantaram com este maravilhoso mundo dos jogos de tabuleiro, jogar sozinho se torna uma realidade prazerosa para alguns, mas indesejada para outros.

    https://ludopedia-postagem.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/cb20f_5dfa31.jpg



    Olá, guerreiras e guerreiros do plástico e papelão!

    Estou de volta, após um tempo de sumiço (e aproveito para avisar que os textos talvez demorem um pouco mais que o normal para saírem devido a coisas da vida), com mais um daqueles textos longos e enrolados, textos quase de ensaio que passam pela minha cabeça em horas vagas e que trago com a pequena esperança de abrir uma nova (e saudável) discussão sobre o tema. A vontade de abordar o tema da vez, "jogar sozinho", surgiu junto com meu sumiço. Vieram o início das aulas (ps: não canso de estudar), uma reforma em casa e um tremendo desencontro de datas e horários com amigos eventuais de jogatina, resultando em minha pessoa se ver jogando sozinho mais que o habitual.

    Neste texto não vou apresentar "Os Melhores Jogos Solo" e coisas do gênero. Já tem muito conteúdo assim pela internet e certamente de gente com mais experiência nesses tipos de jogos do que eu. Busco trazer, portanto, uma discussão sobre o ato em si. Como de costume, vou tentar ser o mais didático possível (para tentar driblar minha prolixidade) e separar as coisas em tópicos.

    Sintam-se à vontade para comentar, acrescentar, contestar e opinar. O texto foi feito com todo carinho e muita reflexão, mas sabe-cumé... sempre alguém trará algum ângulo que não vimos antes. Sente-se confortavelmente, pegue um chazinho e vamos ao texto:



    TÓPICO #1 - O Termo Utilizado
    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/555a1_5dfa31.jpg
    (tentativa de exposição visual da diferença dos termos)



    Geralmente dentro do hobby usamos muito a palavra ‘solo’, mas o que isso realmente significa? É preciso primeiro deixar uma coisa bem definida: sozinho e solitário não são a mesma coisa.

    O termo ‘solo’ é muito utilizado e pode significar tanto ‘sozinho’ ou remeter ao termo ‘solitário’ (ou 'solitary' em inglês), que foneticamente parece estar mais próximo do termo ‘solo’, mas antes que me xinguem, vou explicar o motivo de me aprofundar nessa confusão toda: o B.G.G. e sua fonte. O famoso portal gringo Boardgame Geek se baseia no (também famoso) livro Building Blocks of Tabletop Game Design An Encyclopedia of Mechanisms, por Geoffrey Engelstein e Isaac Shalev, para definir mecânicas e outros detalhes de jogos de tabuleiro. O problema disso, em resumo, é que não concordo com o BGG, que nesse ponto faz mal uso do livro. O BGG coloca em sua descrição  uma categoria chamada 'Solo/Solitary Games', o que não acontece no livro, que no capitulo 1, página 12, estipula apenas 'Solo Games' e, ainda por cima, o BGG considera tal nomenclatura como um mecanismo, sendo que o livro deixa claro se tratar de uma estrutura (existe ainda, por minha parte, algumas outras críticas ao livro, contudo, se atendo apenas a este caso, Geoffrey e Isaac fazem uma relação de jogos em modo solo com jogos cooperativos, o que não é em todo verdade, mas isso é assunto para um post específico sobre o livro). E daí? ...E daí que o uso deste termo "solitary", além de errôneo, fortalece o estigma linguístico relacionado a características de quem joga algo sozinho. Jogamos sozinhos, mas não estamos necessariamente solitários (assim espero).

    Quando falamos em 'fazer algo sozinho', nos referimos à ausência de outra pessoa, de companhia, de uma relação interpessoal naquele momento¹. Já quando tratamos do termo solitário, estamos partindo da etimologia de solidão, no sentido de uma pessoa em reclusão, isolada do convívio com terceiros¹, estando mais relacionado com um sentimento de vazio existencial.



    Essa separação é importante para remover uma estigmatização e estereótipo que existe (vejo existir nas redes sociais, pelo menos) em relação a pessoas que jogam sozinhas. Elas não são ermitões sem contato com a civilização, de poucos amigos e que não gostam de treta e interação. Quem joga sozinho tem seus motivos pessoais, mas acima disso, tem sua própria forma de interagir com outros jogadores. Existem comunidades em redes sociais, discussões em fóruns de internet e tudo mais, exclusivamente voltados para pessoas que curtem jogar sozinhas. Essa integração é evidência que elas não estão isoladas do resto do mundo. Elas comparam pontuações, debatem sobre estratégias e assim por diante, unidas pela característica de jogarem jogos em modo 'um jogador'. Essa comunidade é tão ativa que, inclusive, é comum jogadores mais experientes e designers amadores criarem modos de um jogador para jogos que nativamente não os possuem. Em resumo, a questão acaba abrangendo um significado filosófico e existencial no qual ‘sozinho’ consiste em alguém que está sem a companhia física de algum outro ser em algum momento específico, mas não se sente isolado do convívio geral, enquanto ‘solitário’ é alguém que permanece em distanciamento social, de forma proposital ou não, de maneira mais duradoura e relevante, denotando até mesmo um quadro de vulnerabilidade em âmbito biopsicossocial.

    Sendo assim, uma pessoa pode ser solitária e jogar? Claro que pode (para mim, qualquer um pode e DEVE jogar), contudo, como a questão que permeia esse quadro é social e, em última instância, pode ser até psicopatológica, precisamos nos ater neste texto ao contexto de buscar uma desambiguação do termo dentro das mecânicas de jogos de tabuleiro, que é o uso de uma definição não estigmatizante que se enquadre no antônimo das expressões ‘para diversos jogadores’, ‘multijogador’ e similares.

    Tendo pacificado o uso de 'sozinho' e 'solitário', chegamos ao termo mais comumente usado dentro do hobby: solo. Essa palavra, em português, não diz nada fora o chão que nos sustenta, sendo mais um daqueles casos de americanismo linguístico. Sua origem vem do latim 'solus', que significa (pasmem) 'sozinho', relacionado ao ato de fazer algo sem a companhia de alguém². Simples e direto, não à toa o termo 'solo' é o mais utilizado e assim definirei os jogos daqui por diante.



    TÓPICO #2 - O Ato de Jogar Sozinho

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/ae898_5dfa31.jpg



    Sozinhos e munidos de um manual e um monte de componente maneiro, colocamos o jogo na mesa. E agora? Agora, jogue. Não tem mistério. Só não pode ter preguiça (dificuldade, todos temos e a prática é que nos faz melhores). As pessoas geralmente fazem coisas sozinhas: leem, ouvem música, assistem televisão, jogam videogame e assim por diante, ainda assim não é comum vermos nas redes sociais alguém levantar critérios e motivos de 'não assistir uma série sem o cônjuge', 'ouvir determinada música sozinho' ou 'a dificuldade de ler um livro sozinho' (o que é algo nativamente solo, aliás), então não existe motivo real para se fazer estas indagações com jogos de tabuleiro como vemos acontecer por ai. Essas indagações não passam de bloqueios de contato, de resistências à atividade. A verdade, por mais dura que seja, é que vivemos em uma cultura onde não fomos educados para nos aprofundar em atividades que não possuam uma enxurrada de estímulos sonoros e visuais atrelados. Eu mesmo, no auge dos meus 37 aninhos, cresci na geração da televisão, quem dirá então as novas gerações onde essa telinha é portátil e cabe no bolso. Somos uma cultura que pouco lê, imagina então se dedicar a uma atividade que exige leitura, atenção e muito raciocínio lógico: é um esforço gigante. Quem joga sabe o quanto é difícil ultrapassar barreiras de complexidade nos jogos com jogadores ainda sem prática, casuais ou pouco interessados. Fazer isso tudo sozinho e tendo nós mesmo como centro das atenções, para alguns é uma corrida de obstáculos.

    Claro que estou exagerando um pouco para ilustrar didaticamente, mas tenho total ciência que jogar um jogo de tabuleiro é bem mais trabalhoso do que ligar uma televisão e dar um play, denotando-se um esforço físico e mental que, muitas vezes, se não está relacionado com um compartilhamento interpessoal pode parecer não valer a pena. Isso me faz levantar a hipótese de que quem não joga sozinho algum título que tenha na estante não seja motivado pela atividade em sí (muitas vezes a pessoa quer, ensaia fazer, mas acaba não fazendo), mas pela ausência de um ambiente propício para que a atividade seja prazerosa.

    Quando eu jogo qualquer jogo com amigos, namorada ou familiares, SEMPRE coloco uma musiquinha de fundo e prefiro quando o ambiente está agradável, sem gente tumultuando em volta, ruídos externos desconcertantes e uma temperatura incômoda (note que odeio jogar a sério em eventos). Para o jogo sozinho é a mesma coisa, logo, se você não costuma jogar sozinho, seguem duas dicas de hábitos simples que podem transformar a experiência em algo mais atrativo e positivo:

    A. Limpe sua mente de outros afazeres
    Não adianta tentar salvar o mundo contra zumbis se você está pensando no boleto que vence amanhã. Jogar deve ser uma atividade prazerosa e para curtir mesmo a experiência, você precisa estar focado nela. Isso também é válido para quando jogamos com mais gente, porém acompanhado é mais fácil manter o foco por ocorrer uma interação com outras pessoas, seja em conversas paralelas ou mesmo na curiosidade de uma jogada alheia, coisas que sozinho não existem, então, a depender da pessoa, manter o foco na jogatina pode ser bem complicado.







    B.
    Aguce sua percepção
    Nós temos uma obra de arte nas mãos, mas muitas vezes não apreciamos como deveríamos. Em meio às piadocas, tretas e conversas em mesas com mais jogadores, podemos acabar não aproveitando realmente este tempo de lazer para observar a arte dos componentes ou a narrativa que a sequência de jogadas criou. Recomendo, inclusive, que ao jogar sozinho leia textos em voz alta para ajudar a aumentar a imersão (não tão alto para o vizinho não estranhar, hein ...mas se ele ou alguém te falar algo: aproveite a oportunidade e chame para um joguinho). Jogar sozinho consegue proporcionar essa liberdade para ver, ler e prestar atenção, uma vez que temos apenas o nosso próprio ritmo como guia, então aproveite isso a seu favor.

    Vencida toda a dificuldade inicial, seja para jogar de forma séria ou em uma partida casual apenas para assimilar melhor as regras, jogar é maravilhoso. É divertido e nos faz ativar diversas operações mentais como o planejamento, a atenção, a memória, exercícios de tomada de decisão e assim por diante. Concordo que isso tudo não é mérito exclusivo do ato de se jogar sozinho, afinal trabalhamos todas essas funções cognitivas em outras partidas, com outras quantidades de jogadores, contudo o ato de jogar sozinho, ao meu entender, nos força um pouquinho mais, afinal não temos mais ninguém na mesa para corrigir uma regra mal interpretada ou coisa do tipo, logo a responsabilidade é integralmente nossa, portanto, exige um pouco mais de nós (obviamente isso ocorre se formos críticos o suficiente para querer jogar tudo certinho).



    TÓPICO #3 - Pontos Positivos, Pontos Negativos e Pontos Que Eu Não Soube Onde Encaixar
    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/3b01a_5dfa31.jpg



    Na busca de uma maior objetividade na discussão, pensei em pontos específicos que podem ser encarados como vantajosos ou não em relação ao ato de jogar sozinho. Caso você, colega leitor, pensou em outros adicionais, deixa nos comentários para apreciação da galera! Os que consegui pensar e pontuar foram:

    - Pontos Positivos

    1.
    Não depende da disponibilidade de terceiros: você joga quando quiser e no horário que tiver disponível.
    2. O jogo é a sua escolha: como o único jogador é você, não precisa jogar algo que não gostou tanto para agradar alguém ou ser democrático. Só vê mesa o jogo que merece!
    3. A duração vai depender apenas de você e do jogo: não importa o tempo de A.P. (analysis paralysis, o tempo que a pessoa fica pensando em qual ação tomar na partida) e nem tem downtime (o tempo de espera entre as jogadas de outras pessoas até chegar na sua vez de novo), pois os únicos A.P. e downtime aqui são os seus mesmo. Jogar sozinho acaba promovendo uma maior liberdade até mesmo para pausar a partida, deixando o jogo montado, e voltar depois, sem precisar fazer negociações e dar satisfações à outros jogadores.
    4. É um tempo de autoconhecimento: não ter alguém junto nos força a focar toda atenção no jogo e em nós mesmos e acreditem, isso pode ser mais difícil do que parece para algumas pessoas, mas muito necessário. Ficam focado em uma atividade que exige atenção é um exercício muito rico se usado com inteligência.
    5. É possível apreciar o jogo mais a fundo: Quando jogando com a galera, salvo todo mundo esteja nessa mesma vibe, geralmente não paramos como deveríamos para apreciar a arte das cartas, a construção dos textos e a narrativa que é construída, por outro lado, jogando sozinho podemos nos dar ao luxo de passar um minuto inteiro ou mais apenas observando a caixa, por exemplo. Eu mesmo, ao sentar para criar os textos de análise, reservo parte do tempo para jogar uma partida sozinho - mesmo em jogos exclusivamente multijogadores controlando dois rivais - para que eu possa dar uma atenção especial para cada detalhe do jogo.
    6. Seu maior rival é você mesmo: jogos solo são desafios no qual a ausência da presença de outro jogador humano faz com que o maior rival sejamos nós mesmo, seja buscando cumprir objetivos específicos ou bater um recorde de pontuação, então nesse caso não importa o quão bom ou ruim jogador você seja, afinal a régua de comparação será contra você mesmo, o que irá te exigir autossuperação e isso, meus colegas, é o nível mais elevado e refinado de dificuldade que conheço.

    - Pontos Negativos (já adianto que como entusiasta do hobby, não é fácil achar algo de ruim, mas me esforcei hehe)

    1.
    Interação social presencial inexistente: por mais que existam fóruns e grupos de discussões sobre jogos específicos e voltados para o jogo solo, ainda assim a ausência de uma outra pessoa pode pesar um pouco mais para alguns, pois o foco ficar apenas e exclusivamente no indivíduo e no jogo em si.
    2. Seleção de jogos possíveis de se jogar sozinho são bem menores: apesar de cada vez mais jogos se preocupar com a inserção de modos solo, as opções de jogos que comportam de forma adequada apenas um jogador ainda é bem limitada.
    3. Se gosta de treta pesada, não tem: não tem jogo de treta entre jogadores, afinal, só tem uma pessoa na mesa. Dessa forma, para jogadores que preferem conflitos diretos com outras pessoas durante a partida talvez não se motivem tanto a jogar algo sozinho, afinal um dos componentes de sua preferência acaba praticamente não existindo em jogos solo.
    4. A preparação da partida se torna mais longa: São menos jogadores, logo menos mãos ajudando a colocar e guardar pecinha, o que torna a preparação de uma partida bem mais longa. Recomendo, então, que use esse tempo para curtir os componentes, aquilo lá que falei no item 5 do Pontos Positivos.

    - Pontos Que Eu Não Soube Onde Encaixar (como o título diz, coisas que não sei se é bom ou ruim, que vão depender exclusivamente da ótica de cada um)



    1. Regras especiais para uma pessoa especial: Muitos jogos multijogador que possuem opção para apenas um jogador acabam precisando de variações de regra e até modos automas específicos para que o jogo se adapte confortavelmente para o modo solo. O que isso acarreta é que a sensação da experiência multijogador pode acabar divergindo da experiência solo. Isso não é bom nem ruim (não a toa está nesse tópico), algumas vezes um jogo ficando melhor ou pior a depender da situação. Eu sei que isso geralmente acontece até mesmo a depender da quantidade de jogadores, onde um determinado jogo roda de uma forma levemente diferente, melhor ou pior, com mais ou menos pessoas na mesa, mas no modo solo isso costuma ser ainda mais impactante.
    2. Se errei, nem sei: jogar sozinho é colocar a responsabilidade integral da leitura e entendimento das regras sob apenas uma pessoa: ela mesma. Isso não é ruim e nem bom, basta a pessoa jogar certo, só que ela só saberá que jogou errado caso estranhe alguma regra ou veja algum conteúdo pelo mundo, não tendo o reforço de um coleguinha na mesa pra avisar se algum vacilo foi cometido.
    3. Tem jogo que se quiser jogar é só solo: Existe uma boa quantidade de jogos exclusivos para serem jogados sozinho. O que é muito bom, afinal (acredito que) o designer tinha em mente diversos aspectos específicos para este público durante a criação do jogo, contudo, se você tiver uma pessoa que sempre joga com você, será necessário um acordo entre as partes para cada um jogar sozinho, caso contrário nem sequer pensem em comprar tal obra. Para quem está querendo começar a jogar sozinho, mas acha que vai ter certa dificuldade, recomendo começar por jogos exclusivos para um jogador ou livro-jogos, como Captive (QUAIREAU. 2016).




    TÓPICO #4 - Minhas Experiências



    É bem difícil elaborar um conteúdo que não seja enviesado pelo nosso gosto pessoal quando abrangemos um assunto aberto, ainda mais fazendo por prazer e sem ganhar um tostão, tendo como recompensa apenas o prazer de escrever e alguns likes e comentários amáveis (obrigado!), então, já que sei disso e me esforcei até aqui para não colocar (muito) de mim no texto, chegou a hora de me dar ao luxo e abrir as comportas de meu coração e compartilhar com vocês o que mais gosto e mais me torce o nariz em jogar sozinho. Vamos combinar o seguinte: a. Vocês e eu sabemos que as opiniões abaixo são só minhas; b. Ambos sabemos que vai dar polêmica não colocar um Mage Knight (CHVATIL. 2011), o que acontece é que eu nunca joguei esse (e tantos outros) jogos no modo solo para ter uma confiança real do quanto é bom mesmo; c. A lista abaixo não é nenhum “TOP-Alguma-Coisa”, eu escolhi os jogos citados por particularidades específicas que senti ao jogar sozinho, então tem jogo muito bom na parte “O que Não Gosto” e jogo mediano na parte “O que Gosto”. Ok, tudo entendido, assinado em doze vias e reconhecido em um cartório em cada continente, vamos continuar:



    O que GOSTO


    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/3b92a_5dfa31.jpg

    Apesar de reconhecer o quão bom rival (risos na plateia) eu sou até para mim mesmo, eu me atraio mais por jogos que não se contentem com o modelo "Bata Seu Recorde", tendo preferência por jogos em que existam objetivos específicos a serem alcançados. Além disso, como os amigos mais chegados sabem, não sou tão fã de jogo de andar, rolar dado, andar de novo, rolar dado e de novo e novamente e mais uma vez... Logo, minha preferência será jogos no estilo mais europeu, aqueles do tipo pega cubo, empurra cubo, entrega cubo, repete e refaz e reinicia... Isso é importante ser salientado, pois esclarece uma coisa sobre meu perfil de jogador: não precisa ter muita interação para que eu ame um determinado jogo, então jogos que sejam multijogador (geralmente no estilo europeu) com regras específicas para jogar sozinho, seja com automas, dummies, bots ou afins são extremamente bem-vindos na minha mesa, sem ser necessariamente jogos nativamente cooperativos.

    Alguns exemplos de jogos e as características que gosto de ver em jogos solo:

    1. Pandemic (LEACOCK.2008) e Elder Sign (LAUNIUS, WILSON. 2011)
    Ambos jogos são nativamente cooperativos, mas facilmente adaptados para serem jogados sozinho. Os personagens possuem habilidades simples, sendo fácil de alguém sozinho controlar, além disso são jogos com um tempo de partida médio de 60 minutos e possuem objetivos claro a serem atingidos ao invés de pontuações no esquema "Bata seu Recorde". aqui é um claro ganhou ou perdeu, com Elder Sign tendo a vantagem que ao vencer existem diferentes inimigos e desafios, aumentando a rejogabilidade.

    2. Sprawlopolis (ARAMANI, DEVINE, +1. 2018) e Calico (RUSS. 2020)
    Os dois jogos possuem uma mescla de "Bata seu Recorde" com quebra-cabeça, onde as escolhas do jogador interferem diretamente futuras escolhas e possibilidades. Por serem jogos de curta duração (nem 30 minutos jogando sozinho), regras simples e apresentarem um desafio mental provocante, acabam sendo minhas primeiras escolhas ao pensar "hmmm, acho que vou jogar um joguinho solo, hein".

    3. Imperial Settlers: A Ascensão de um Império (TRZEWICZEK. 2014) e Blackout: Hong Kong (PFISTER. 2018)
    Um jogo que acho incrível do Alexander Pfister, um pouco mal visto graças a promoções de black friday passadas, que apresenta uma forma bem interessante de 'Bata seu Recorde", uma vez que as pontuações acabam sendo um dos critérios para o objetivo a ser alcançado, formando uma espécie de minicampanha narrativa. Ele é um exemplo de jogo euro de baixa interação no modo multijogador que praticamente não se perde a sensação mecânica central ao se jogar sozinho, fora que o tempo de duração do jogo é muito reduzido com menos jogadores. Destaquei Blackout: Hong Kong nesse texto pelo fato das regras utilizadas tanto nas partidas multijogador ou solo serem praticamente iguais, por ser  um jogo que achamos barato, possui uma mecânica interessante e um sentimento de jogo europeu clássico, em um tema diferente do famoso ‘era uma vez uma fazenda em 1823...”.



    O que NÃO GOSTO
    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/e42c4_5dfa31.jpg


    O fato de não ter a alegria jovial dos amigos na mesa me fazem ser um pouco mais crítico do que o normal com a experiência que o jogo proporciona no modo solo, já que mesmo um jogo mecanicamente não tão bom pode propiciar uma experiência interativa que renda algumas risadas devido à mesa. Dessa forma, existem basicamente duas características que me afastam de uma experiência solo proveitosa, características essas que apresentarei através dos exemplos abaixo:

    1. Eldritch Horror (KONIECZKA, VALENS. 2014)
    Quem acompanha meus textos já se deparou com isso: não gosto de Eldritch. Nada contra os autores, mas o jogo é estupidamente longo e repetitivo. Jogando sozinho então, a ausência de ter com quem compartilhar a comoção de uma rolagem de dados boa ou ruim depois de horas em uma mesma partida é simplesmente chato. 240 minutos é muito tempo para uma única partida sozinho (já se for multijogador e algo realmente engajante e com muitos cubinhos, tô dentro!). Resultado: ponto nº1: Tempo de partida muito longo.

    2. Robinson Crusoé: Aventuras na Ilha Amaldiçoada (TRZEWICZEK. 2012)
    Acho esse jogo incrível. Tudo muito bem narrativo, um uso criativo dos dados, personagens legais, mas MUITA regra. Robinson Crusoé acabam não sendo de meu agrado, pois é tanta coisinha e regrinha para se lembrar e fazer (são seis fases por rodada!) que acabo me preocupando mais com não jogar errado do que focar no desafio. Jogá-lo em modo multijogador, com todo mundo sabendo as regras, por outro lado, é outra experiência, já que temos um amiguinho para corrigir um vacilozinho e vice-versa. Dessa forma, a segunda e última característica que me afasta de um jogo solo é o excesso de regras.

    Uma última nota importante sobre o que Gosto e Não Gosto para evitar desconfortos:
    Existem muitos outros jogos excelentes com modo solo, como La Granja (KELLER, ODENDAHL. 2014), Spirit Island (REUSS. 2017), Red Cathedral (CENDRERO, SANTOS. 2020) e Terraforming Mars: Ares Expedition (FRYXELIUS, ENGELSTEIN, +1. 2021) que gosto bastante e me sinto até cometendo uma injustiça não os citando no texto diretamente, então fica aqui minha lembrança para os mesmos, mas acabei escolhendo não os citar nominalmente, pois acabo achando bem mais legal joga-los no modo multijogador, mas não existe nada que eu não goste para dizer que não os jogaria sozinho, mesmo pelo fato de até jogá-los, mas quando o faço é mais para matar a saudade, não por achar que a experiência solo seja tão boa quanto.

    É isso pessoal. Aqui se encerra mais um texto, gigante, eu sei, mas como vou começar a postar menos que o habitual, faz de conta que é um post duplo, mas estou satisfeito. Se esqueci algum ponto, me avisem, mas e vocês, costumam jogar sozinhos? Quando jogam, quais suas preferências? Compartilhem com a galera ai nos comentários!
    :D

    Abraços digitais



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    Um texto de
    Raphael Gurian




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    Comentários:

  • cdbergonzini
    403 mensagens MD
    avatar
    cdbergonzini20/03/23 19:32
    cdbergonzini » 20/03/23 19:32

    Muito boa análise e texto gostoso de ler, sem ser cansativo. Achei bacana os pontos apresentados, tantos os bons, quando os ruins, quanto os sei lá. Pra mim, gosto muito da narrativa apresentada pelo jogo, seja multijogador ou solo, desse modo, o jogo mais gostoso de se jogar solo é o eldritch. A construção da história desenrolada na partida deixa uma sensação de quero mais, e isso independente se ganhei ou perdi. Outro nessa ideia é o This War of Mine, que vai trazendo a sensação desesperadora de estar na guerra tentando sobreviver.
    Jogos de superar determinada pontuação eu passo longe, porque geralmente tem uma receita para se seguir.
    Por fim, apesar de gostar de jogar, não sou muito fã de jogar solo. Sempre prefiro uma companhia para passar esse tempo 

    1
  • grivours
    863 mensagens MD
    avatar
    grivours20/03/23 20:37
    grivours » 20/03/23 20:37

    Análise muito boa !!

    Prefiro jogar em mas pessoas. Mas, estou começando a me aventurar no mundo do jogo "solo", começando por This War of Mine.

    A experiência foi bem legal, o que eu não esperava muito que fosse.

    Enfim, acho que há espaço para tudo: jogar com outras pessoas e jogar solo nos momentos em que não possui outros para jogar, sem problema algum.

    4
  • RaphaelGuri
    1385 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri20/03/23 21:14
    RaphaelGuri » 20/03/23 21:14

    cdbergonzini, grivours 

    Obrigado pelos elogios ao texto.

    Vou anotar aqui no caderninho o This War of Mine. Conheço o jogo apenas de nome, mas nunca me atraiu muito devido ao tema, mas em relação a jogar solo talvez seja uma boa. Valeuuu :) 

    2
  • Taryb
    10 mensagens MD
    avatar
    Taryb21/03/23 09:00
    Taryb » 21/03/23 09:00

    Nota-se uma tendência na crescente dos modos/variantes solo. Infelizmente, para muitas pessoas a curva de aprendizado de alguns jogos dificulta o engajamento.

    Estou desde 2018 no hobby e um dos critérios para compra é sempre se há a possibilidade de jogar sozinho, salvo alguns títulos que são do gosto da família.

    Gostaria de indicar o jogo FRIDAY. Exclusivamente solo e sensacional!

    3
  • AdalioSiqueira
    122 mensagens MD
    avatar
    AdalioSiqueira21/03/23 09:11
    AdalioSiqueira » 21/03/23 09:11

    Muito bom o texto. Me identifiquei bastante. Uma coisa que acho interessante é que tem vários jogos que o próprio designer ou a comunidade cria modos solo depois, estou traduzindo uma versão solo de Alhambra para tentar jogar.
    E já já vou arrumar um tempo para tentar jogar o Blackout que mencionou.

    1
  • Patanga
    1193 mensagens MD
    avatar
    Patanga21/03/23 09:12
    Patanga » 21/03/23 09:12

    Legal Rafael!

    Eu jogo solo como uma desculpa para aprender músicas que estou tentando decorar (cantando junto com a música tocando em autofalante) - consigo passar 3-4h cantando enquanto jogo solo, ao passo que se fosse só cantar, em 1h eu ia ficar cansado. Tem que ser jogos que conheça as regras bem.

    Outro motivo é para aprender regras antes de jogar com os colegas, ou desfrutar de jogos muito temáticos, com cartas com bastante texto, podendo até parar para pesquisar mais. (Pax Emancipation, Freedom: The Underground Railroad, Kings of Israel, Commissioned, Black Orchestra, são alguns dos favoritos)

    Deixo as minhas recomendações de jogos solo aos interessados: https://ludopedia.com.br/lista/20020/jogos-recomendados-para-jogar-solo

    3
  • MarcusVi
    46 mensagens MD
    avatar
    MarcusVi21/03/23 09:16
    MarcusVi » 21/03/23 09:16

    RaphaelGuri::
    Quem joga sabe o quanto é difícil ultrapassar barreiras de complexidade nos jogos com jogadores ainda sem prática, casuais ou pouco interessados. Fazer isso tudo sozinho e tendo nós mesmo como centro das atenções, para alguns é uma corrida de obstáculos.


    Para mim, esse é mais um ponto positivo. É particularmente difícil ultrapassar essas barreiras com mais pessoas, pois cada uma tem um ritmo de aprendizagem, uma relação com o hobby ou noções diferentes devido a experiência com jogos de tabuleiro. Assim, sozinho se torna mais fácil experimentar jogos com um peso maior (independente da duração). 

    2
  • MarcusVi
    46 mensagens MD
    avatar
    MarcusVi21/03/23 09:16
    MarcusVi » 21/03/23 09:16

    Aliás, ótimo texto. Vejo pouca movimentação da comunidade solo por aqui, em comparação ao BGG. Esse tipo de conteúdo agrega muito. 

    2
  • educez
    1110 mensagens MD
    avatar
    educez21/03/23 09:52
    educez » 21/03/23 09:52

    Ultimamente dei uma desanimada em jogar solo, ando meio preguiçoso… acabo jogando no bga mesmo rs
    Mas ainda curto jogar solo…
    Os jogos que tenho e jogo solo são: GWT, Arkham Horror Card Game… vou adicionar Eleven em breve e penso tbm no Senhor dos Anéis Card Game…
    Mas é aquilo, tem que estar no humor pra jogar rs

    1
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Jogar Sozinho: Antes Solo do que Mal Acompanhado! (?)
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