– CONSIDERAÇÕES -
Diversão Offline (DOFF) 2022
Hey, guerreiros e guerreiras do plástico e do papelão!
Estou aqui hoje para falar sobre o que vi e o que achei da edição de 2022 do DOFF, mas antes disso, quero fazer algumas observações importantes em destaque:
1. Este texto talvez vá na contramão do que vocês se acostumaram a ver e ler sobre o evento por aí. Não é minha intenção desmerecer ou diminuir o trabalho de ninguém, porém por sempre prezar pela transparência, precisei ativar o modo sincerão ao falar sobre o evento. Espero que tudo que for apontado de negativo aqui chegue a quem for necessário para que melhorias sejam feitas em futuras edições. Curiosamente (ou não), minha primeira postagem no canal/blog foi justamente sobre o DOFF, na edição de 2019, então eu não poderia apenas ignorar que fui no evento deste ano e ficar quietinho na minha, pois se entrei com passe de imprensa, que eu faça jus ao mesmo. Tenham em mente, então, que tudo escrito aqui foi pensado e repensado e o intuito do texto é mostrar, a partir da minha ótica, como foi minha experiência e que isso possa gerar coisas construtivas para edições futuras;
2. A perspectiva que temos dos fenômenos (das coisas, em um português mais fácil) é alterada pelas relações e percepções individuais, mas não estou aqui para falar de semiótica nem nada do gênero, só quero deixar claro que entendo que percepções diferentes de um mesmo evento podem existir. Ninguém é dono da verdade. Existem aquelas pessoas que estão no hobby e curtem jogos pela interação social que eles proporcionam (leia: estão pela galera), outras que estão pelos jogos em si (ou seja, se amarram mais nos desdobramentos técnicos e mecânicos dos jogos do que na interação social gerada) e, claro, tem as que são um misto disso e outras que estão por outros motivos que eu nem devo imaginar. Além disso, ainda tem a questão do acesso, pois para mim, morador de São Paulo, com tantas opções de lojas físicas boas e acessíveis e diversas com eventos menores ao longo do ano todo, fica mais fácil fazer comparativos, já que reclamo de barriga cheia. Então já vou dar um spoiler do texto aqui: esse tipo de evento não é para ir somente pelos jogos, mas principalmente pelas pessoas. É muita gente para pouca mesa. Se você é daqueles que acha que vai passar o dia jogando no DOFF, achou errado. MAsssss nem por isso o evento é ruim. Ao contrário. Para quem mora fora de locais que tenham fácil acesso à jogos, como Rio de Janeiro e São Paulo, este tipo de evento não é apenas uma oportunidade de ver a galera e jogar algo diferente do que se tem no grupo de jogatina do cotidiano, mas é também uma forma de sair da rotina e aproximar essa galera, de uma vez só, às editoras, criadores de conteúdo, protótipos, designers e tudo mais. Portanto, mesmo com críticas, o evento tem um grande valor dentro do hobby e não tem como diminuir isso.
Recadinhos dados (e espero que tenham aberto o coração), então vamos ao que interessa:
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O DOFF2022
Para abranger o que achei do evento de forma mais clara, decidi separar tudo que observei em alguns tópicos com prós e contras (como faço com alguns tópicos nos textos de análise). Vamos lá:
I – Os Preparativos
PRÓS: Do ponto de vista de criador de conteúdo (vou dar uma de fragmentado [referência lá do filme] no final do texto de novo), não tenho o que reclamar. Vou até deixar aqui um elogio a uma pessoa: Brena, responsável pelas comunicações via e-mail entre a Geek Carioca e a galera da imprensa. Parabéns! Foi sempre solícita nas dúvidas e manteve sempre informado cada passo dado (mesmo após o evento ter acontecido, manteve contato). Acabei não a conhecendo pessoalmente no dia do evento, mas para mim isso é algo positivo, pois se não precisei procurá-la, é por não ter acontecido nenhum enrosco!
CONTRAS: Em relação à Geek Carioca (empresa organizadora), não tenho nada para apontar nesse sentido (vou reclamar mais para frente do local, então se a carapuça servir, que usem); Tinham algumas editoras com jogos dentro de mostruários (quando digo mostruário me refiro às vitrines) que parecia que tinham colocado um gato para arrumar, pois estava uma bagunça; Uma coisa que senti falta também nos mostruários foram informações, como plaquetinhas dizendo a data de previsão de lançamento e/ou preço, por exemplo, algo bem simples, mas que não tinha, nos forçando a perguntar para os funcionários essas informações; Outra coisa que senti falta foi mais informativos. Eu sei que vivemos na era digital, mas em eventos eu sou daquele tipo de gente que adora panfletos, livretos e etc, e diferentemente da edição de 2019, nessa teve muito menos coisas do gênero; Sobre informativos também, senti falta de informativos com horários e temas das palestras. Se tinha lá no evento, não vi (mas saiba que tinha tudo certinho no site); Um canarinho me contou até que teve um estande que não tinha sacola para fornecer para os clientes que adquiriam alguma coisa (não vou falar o nome, pois não sou fofoqueiro... mentira, é para não criar o caso mesmo).

(Dessa vez não teve crachá para guardar de recordação, só a pulseirinha)
II – O Local
PRÓS: Se você for de carro, estaciona fácil e no próprio prédio que rolou o evento (mas era caro, voltarei a isso em tópico sobre preços); O local estava sempre limpo, mas aqui acredito que o crédito é mais do público do que do espaço, até mesmo pelo fato de eu não ter visto equipe de limpeza circulando durante o evento; Apesar de não ter um milhão de lixeiras espalhadas, sempre que precisei de uma, tinha uma por perto; Os banheiros estavam ok no que se refere à limpeza também.
CONTRAS: Usando transporte público, o lugar é meio inóspito, ficando um pouco longe de estações e afins; Tinham poucos seguranças e bombeiros no local; Não tinha área com mesas e cadeiras livres, para uso diverso, fora mesas de estandes. Para ter uma ideia, a galera ia sentar para descansar ou comer uma bolacha (ou biscoito, fica a seu critério) na área de palestras, que eu não cheguei a ver lotar nenhuma vez; A área de alimentação era bem pequena, com poucas e caras opções, praticamente sem mesas e cadeiras para galera comer na boa, e estava suscetível a dar bem ruim caso tivesse chuva forte, já que era feito com tendas em área externa, tanto que muita gente (eu incluso) acabou indo comer algo do lado de fora do evento; Não sei como funcionou a organização e custos para os estandes, mas ficaram alguns espaços vagos (mesmo considerando os espaçamentos de segurança dos corredores), o que contribuiu para o fato de ter menos mesas para galera conseguir jogar. Um exemplo bom foi o estande da Gamehives (com seu excelente jogo Os Desejos do Sultão, aliás) que só tinha duas mesas, mas sobrou um baita espaço morto e vazio ao seu redor, ou mesmo o estande do jogo Porradaria, que nem mesa tinha e a mesa que tinha o jogo estava em outro local mais afastado; Uma das escadas rolantes (para descer) parou de funcionar no sábado próximo do horário do almoço e ficou assim até domingo; O espaço reservado para os protótipos, coisa importante pra caramba, ficou escondidinho atrás do estande da FunBox, reduzindo assim sua visibilidade; Agora o que muitos reclamaram no sábado pela manhã: filas. Tinha muita fila para entrar no primeiro dia mesmo! Porém, poderia ter sido bem pior (e isso não é uma defesa): o prédio do local possui 3 (três) pavimentos, mas apenas o último andar tinha evento (o DOFF, obviamente), logo o estacionamento, elevador e escadas estavam de boas... mas E SE tivesse outro evento no dia? Certamente se tivesse mais um evento de mesmo porte rolando, o estacionamento não teria dado conta também; A pior das filas, porém, eram das mesas: tinham poucas mesas por estande e praticamente cada jogo possuía apenas uma única mesa com ele montado (e nem tinha mesa de todos jogos a venda), então esperar 1 hora e meia para entrar era pouco perto do tempo de espera para conseguir oportunidade de jogar algo que queria muito. Era como uma pescaria: tinha que se plantar do lado da mesa que queria jogar ou então ficar tentando a sorte, já que não tinha nenhum tipo de lista, monitor enviando mensagens, nem nada do gênero para organizar a parada (como teve na edição de 2019 em alguns estandes).
(O prédio do Pró-Magno. O lugar é bonito, apesar da localização meehh)
III – A Galera
PRÓS: Esse é o motivo do qual você deveria ir (se não foi) no DOFF. Esse evento é uma excelente chance de finalmente conhecer gente de várias regiões do país que você só conversa pela internet (eu mesmo conheci, finalmente, o Fernando Prado, designer do Vossa Excelência – O Jogo Político, com quem venho trabalhando junto já faz um tempinho no manual da nova edição do jogo); O evento foi palco de muito comércio informal (de jogos) entre jogadores também, já que o povo ia se reunir e ficar pelo local o dia todo praticamente; Quer tirar foto e conversar com a diretoria das editoras? Com criadores de conteúdo? Com designers? Toda essa galera você vai encontrar lá e são todos acessíveis e simpáticos. Realmente, encontrar pessoas e conversar é o ponto alto do Diversão Offline para mim.
CONTRAS: Grow e Copag, entre outras editoras menores, não quiseram (ou puderam) colar no rolê; Apesar do porte do evento, eu não soube de nenhum designer gringo que tenha visitado o evento.
(Não sou de tietagem, então fiquem com essa foto mais rara que carta do Charizard, da minha coop da vida, Heloisa, e eu!)
IV – Os Preços
PRÓS: Tinha coisa com preço bom mesmo, a maioria das editoras com uma média de uns 15% de desconto, porém tinham jogos da Galápagos, por exemplo, com quase 50% de desconto. O lance é aquele: para quem mora mais afastado do eixo Rio-SP, talvez valha muito a pena gastar um pouco mais e pegar mais jogos, já que veio para o evento e vai economizar frete; Algumas editoras também estavam parcelando os jogos em mais vezes do que era o habitual dos sites ou lojas, o que pode ser outra grande vantagem; Para quem curte pecinhas, meeples, dados e afins, a Ludeka estava presente e, como sempre, tem preços legais e muita opção.
CONTRAS: Na semana seguinte do evento já vi uns preços em anúncios que batiam os descontos do evento; Tinham editoras com jogos com preço muito similar ao que lojistas praticam normalmente (eu mesmo vi casos que estava até mais caro no evento); A comida era cara; O estacionamento no local era caro (50tão por dia, o que é bem caro se considerar que o local é afastado de estações [então a chance de a galera optar por ir de carro é maior] e mediante a quantidade grande de pessoas que utilizaram o serviço).
(Ser pobre + pagar 50tão de estacionamento = Só esse loot aí durante o evento (mas já estou felizão))
V – Os Jogos
PRÓS: Tinha bastante jogo diferente para galera experimentar. Não vou listar todos aqui, pois certamente esqueceria (muito) mais da metade; A área de protótipo ter ficado movimentada o tempo todo; A oportunidade de conhecer jogos de forma física de editoras menores, que geralmente não tem tanta visibilidade como deveriam; Boas promessas de lançamento foram feitas (não vou listar também para não errar, mas certamente já devem ter visto por ai também).
CONTRAS: Como eu disse anteriormente, Grow e Copag não foram, então isso é um contra, mas não que elas tenham jogos tão incríveis hoje em dia, mas principalmente a Grow fez falta, pois não tinham quebra-cabeças no evento (e quem acompanha o meu insta sabe que curto) e a Copag fez falta devido ao Pokémon TCG e outras caixinhas baratinhas e baralhos bonitões, além do fato de que poderia ter sido uma forma de designers e entusiastas conseguirem um contato comercial mais fácil lá na hora; Em todas editoras tinham apenas UMA mesa para cada jogo, mesmo jogos super badalados como Hippocrates (Grok) e Terramara (Mosaico) (acho que apenas com exceção do Destemidos: Normandia (MeepleBR), mas ele é 1x1, então ter só uma mesa seria o dobro de sacanagem [só não mais sacanagem que nem ter!]); Alguns jogos estavam apenas à venda, sem ter mesa para conhecermos (mais um motivo de existir uma área de descanso com mesas e cadeiras, caso alguém quisesse já abrir um jogo recém comprado e colocar na mesa lá mesmo); Não rolou nenhum torneio ou nada especial neste sentido para o DOFF (se rolou, divulgaram bem mal, pois não fiquei sabendo).
VI – Resumo de tudo e o que eu, particularmente, achei do DOFF2022
Apesar dos contras, o que talvez passe um ar de sentimento misto, eu gostei do evento! Acredito que tenha gostado, pois já sabia o que esperar. Eu sabia como era o evento, tive tempo de digerir a localização meio ‘meh’ e, por experiências anteriores, sabia que ia para o lugar e jogaria pouco, conversaria bastante, andaria mais ainda e compraria um, talvez dois jogos só. Voltando ao papel de James McAvoy e a brincadeira do fragmentado, vou detalhar um pouco mais minha passagem pelo evento:
- O Eu-Jogador: Ao longo dos dois dias de evento, consegui sentar e jogar coisas que eu não conhecia ainda, mas grandes jogos que já estava curioso como Hippocrates (Grok) e Luna Maris (Meeple BR) não consegui jogar e Imperium: Classics (Meeple BR) sequer vi colocarem na mesa. Eu joguei bem menos do que queria, porém já conhecendo a pegada do evento, joguei a quantidade que achei que iria jogar mesmo. Dentre os que joguei, posso apontar como jogos que mais me agradaram:
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Tortuga 2199 (Meeple BR): um deckbuilding com movimentação bem mais simples do que eu imaginava, com boas escolhas e uma arte bem bonita. Resumindo como o jogo funciona, cada jogador possui uma nave (representada por uma miniatura bonitona e grandona) e um baralho de cartas. Basicamente o jogador compra 5 (cinco) cartas no seu turno e as usa para se mover pelo mapa, controlar regiões do mapa, derrotar inimigos (em cartas), desafiar jogadores adversários em combate ou adquirir novas cartas, tudo isso usando basicamente dois tipos diferentes de recursos. Vence a partida quem chegar primeiros nos 15 pontos (quem está acostumado com Ascension: Deckbuilding Game ou Tiranos de Umbreterna tira o jogo de letra). Gostei bastante do jogo, mas achei que vem pouco conteúdo na caixa base, logo, faz total sentido lançarem a expansão junto. De ponto negativo, achei o jogo um tanto longo pela proposta (e isso tendo jogado com objetivo final de 8 pontos, para encurtar a partida, não com 15 como é o correto) e fiquei pensativo se ele roda divertido igual em apenas 2 (dois) jogadores. Outro ponto é que achei as cartas de uma gramatura fina, apesar do acabamento bom.
- Os Desejos do Sultão (Gamehives): Joguei apenas no evento, mas já considero uma gema preciosa nacional. É um jogo com uma excelente qualidade de produção, arte linda e regras fáceis. O jogo funciona da seguinte forma: cada jogador possui sempre 3 (três) cartas em sua mão e dentre as ações possíveis no seu turno ele pode fazer uma, podendo ser: a. Descer uma carta igual a um desejo aberto (com isso, colocar um marcador seu na carta e receber uma gema); b. colocar uma carta fechada numa área específica; c. apostar qual carta dessa área específica terá mais corações no final da rodada; d. usar a habilidade de alguma carta. Ainda em seu turno, o jogador pode, opcionalmente, comprar cartas de mercadoria pagando gemas (e eu recomendo fazer isso sempre que possível, pois dá muito ponto!). Quando um desejo é completado, os jogadores recebem pontos de vitória referentes a quantos corações contribuíram no desejo e uma pontuação extra da rodada, se houver. Além disso, cada rodada conta com um humor diferente do Sultão (são 10 possíveis), o que muda alguma regra do jogo um pouquinho e deixa cada rodada levemente diferente da outra. A partida acaba quando uma quantidade de desejos for finalizada e vence a partida quem tiver a maior pontuação final. A cada turno o jogador tem escolhas simples, mas importantes, misturando algo que é quase um controle de área com uma corrida (na questão de baixar as cartas de desejo). Esse jogo, que joguei em 4 (quatro) jogadores (como Tortuga 2199), não me passou a impressão que muda muito o sentimento em menos jogadores, o que é uma grande vantagem, inclusive, se tivesse componentes suficientes para 5 (cinco) jogadores, acho que rolaria lindamente também, uma vez que o
downtime (aquele tempinho de espera entre nossas jogadas) é bem baixo. Foi anunciada a expansão no evento e fiquei bem curioso. Esse é um jogo que certamente entrou na minha listinha de ‘Quero’ no futuro (quem sabe não sai uma bela promoção aí junto com a venda da expansão, hein? Fica a dica, editora!).
- O Eu-Colecionador: Eu estou com o bolso um tanto apertado e considerando que só de estacionamento e lanche eu gastei o equivalente a um jogo, voltei para casa com dois jogos que sempre tive curiosidade. Comprei por me passarem a ideia de que são o tipo de jogo que curto: rápidos, leves e que funcionam bem (e parecido) em qualquer quantidade de jogadores. Além disso, estavam baratos (vou jogar e gostando, certamente terão análises futuras!). Fiquei bem feliz com os jogos que vi em protótipos e lançamentos, inclusive com datas sendo anunciadas, como o Vossa Excelência – O Jogo Político (Ludens) que terá o financiamento de sua 2ª edição aberto em agosto e prometeram que, após o final do mesmo, em menos de um mês o jogo estará pronto (para quem não sabe ainda, eu trabalhei no manual da segunda edição deste jogo, então já é xodozinho aqui de casa, mas essa história vou contar como rolou em postagem futura). Haviam alguns mimos bem legais também, como chaveiros, bottons e promos da Papergames entregues na entrada do evento, coisinhas impressas em 3D, bugigangas para designers e etc. A Heloisa, minha dupla da vida e dos jogos, não resistiu e acabou até trazendo um Sultãozinho impresso em 3D fofo demais. Senti um pouco de falta, porém, de mais livretos informativos das editoras, algo que teve em edições passadas, mostrando quais jogos em catálogo e afins, pois algumas tinham, outras não.
...E foi isso, galera. Este foi um texto bem longo, que exigiu muita reflexão. Espero que atinja a quem deve para que melhorias sejam feitas nas próximas edições, assim como espero que os elogios sejam vistos como pequenas vitórias também. Eu fiquei feliz com o resultado geral, afinal quem define o sucesso de um evento é o público, e esse é sempre nota dez. Eu irei em próximas edições? Acho que sim. A experiência, por mais que tenha (muitos) contras, foi positiva no final, porém ainda vou continuar dando preferência para aqueles eventos menores, em lojas por aí afora. Neles é certeza que eu estarei bem mais tempo nas mesas, jogando. Se ficou curioso por mais imagens, só procurar no instagram do Sociedade dos Boards que tem mais!
Até o próximo texto, galera, que será de análise de novo!!!
Um texto de
Raphael Gurian
Contribuições e Agradecimentos
Heloisa Fernandes
Diego A. S. Moreira
Fernando Augusto C. Prado
Herbert Barros
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