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  3. Um review de reviews

Um review de reviews

  • avatar
    Guilherme.felga28/09/19 10:05
    avatar
    Guilherme.felga
    28/09/19 10:05
    978 mensagens MD

    Entendam como quiser, mas isso aqui é um misto de desbafo com auto-crítica. Não estou falando de nenhum dos reviewers nacionais ou gringos em particular, mas de um modus operandi que me cansa mais e mais a cada dia. Retornarei a ele abaixo.

    Quando o Jamey Stegmaier começou a divulgar o Tapestry, seu mais recente lançamento, a internet imediatamente se eriçou. Mal foi divulgado seu nome e o BGG já tinha lá uma pá de notas zero e notas 10. Vieram as primeiras imagens e logo sugiram os comentários sobre as virtudes e problemas do seu design. Quando saiu o manual, percebeu-se claramente que o jogo era quebrado, mal balanceado. Só que a coisa pegou fogo mesmo quando o Jamey enviou cópias dos jogos para alguns reviewers e determinou um prazo entre eles receberem os mesmos e divulgarem suas opiniões nas mais diversas plataformas. O que ele queria era que os caras de fato jogassem um pouco o jogo antes de emitirem suas opiniões. Isso foi a gota d’água. Estava ali decretado que aquele era o melhor pior jogo do mundo da última semana. Sabem o que é mais curioso? A gente sabe muito pouco ou quase nada sobre o jogo.

    E qual seria o tal modus operandi? A simples necessidade de opinar sobre um jogo sem sequer tê-lo explorado. A indústria da produção de reviews.

    Atentem à palavra que usei: explorado. Nessa frase, ela assume conotação muito diferente de “jogado”. Você sentar numa mesa com seus amigos e mexer meia dúzia de cubinhos para cá e para lá, jogar umas cartas e rolar uns dados, é de fato jogar o jogo. Simples, divertido, descompromissado. Explorar o jogo é outro negócio, é uma atividade muito mais analítica e comprometida. Você tem que observar o manual, a clareza das regras, se há algum problema com o layout ou a tradução. Você precisa se atentar à qualidade dos componentes e de que forma eles se integram ao tema proposto. Você precisa efetivamente jogar o jogo, tentando caminhos diferentes, os diferentes poderes variáveis e por aí vai. Uma vez tendo feito isso, aí, sim, você explorou o jogo.

    A meu ver é muito temerário fazer um review sem que você tenha se permitido isso. Qualquer coisa que não atente a esses paradigmas é, na melhor das hipóteses, um compilado de impressões iniciais. 

    “Ah, mas eu já joguei mais de 18 mil jogos diferentes!”. Tá bom, mas sobre esse jogo especificamente, em que isso te credencia a glorificar ou destruir? Trata-se de um trabalho criativo com uma multiplicidade absurda de variáveis a serem analisadas e pensadas em contextos extremamente variados – o tipo de jogador, o cenário em que ele será jogado, qual o objetivo do designer ou da empresa com aquele lançamento.

    “Ah, mas o Jamey Stegmaier só lança caça-níquel,  o jogo só é bonito, superfaturado e não justific o preço!”. Tá bom, mas você já pensou que uma produção impecável pode ser importante para muita gente? Você já pensou que, para o trabalho criativo desse designer especificamente, a produção pode ser uma coisa indissociável da mecânica? Você já pensou que ele também está tentando conduzir um negócio e quer colocar um produto bonito na sua prateleira? Você já pensou que pode não ser o público dele?

    “O Tapestry é quebrado feito o Scythe! Não teve playtest suficiente!” Para mim esse é o melhor argumento de todos. O cara joga 2 ou 10 partidas e fala isso. A menos que o cara tenha um computador quântico no lugar do cérebro é impossível ele sequer cogitar essa possibilidade. No caso do Stegmaier em particular, ele sempre foi muito aberto sobre a metodologia de teste de seus jogos. Ele nunca deixou isso de lado. Conduz muitos playtests abertos e fechados antes de fazer finalizar o produto. Eu tive a oportunidade de testar a expansão do Euphoria e posso dizer que o negócio é muito sério e bem aferido por uma série de métricas bem mais complicadas do que o simples achismo nosso.

    Jogos de tabuleiro são sobre diversão, sobre boas experiências. Não creio que nenhum designer está por aí caçando o jogo perfeito. Eles querem fazer jogos legais que podem durar algum tempo ou vários anos.

    O mais importante de um review é justamente passar esse feeling, se o jogo é bacana de se jogar, que tipo de experiência ele traz e por aí vai. Hoje em dia, com a expansão do nosso hobby, há muitas luderias que nos permitem ver o jogo com nossos próprios olhos, experimentar ele na mesa e, a partir daí, sabermos se aquilo nos agrada ou não. Faça isso. Sua primeira impressão é mais importante do que a de qualquer reviewer, nota no BGG ou qualquer outra métrica. Quer saber o mais chocante? Essa primeira impressão talvez seja tão embasada quanto aquela de muita gente que tem vários likes, retweets, curtidas e seguidores. 

    Sempre desconfie de um review que diz que um jogo é perfeito ou que ele deve ser queimado. Faça perguntas difíceis ao seu reviewer. Onde você conseguiu a cópia do jogo que usou para o review – foi enviada pela editora ou você comprou? Quantas vezes você jogou o jogo? Quais foram suas pontuações com a facção A, com a B e com a C? Você chegou a priorizar a estratégia de ir mais para cá do que para lá? Com quantos jogadores você jogou? E a leitura do manual, como foi? A tradução está boa em relação ao inglês? Há erros de português? Chegou a jogar com jogadores mais experientes e novatos?

    Tem muita gente boa e séria fazendo review, muita gente que conhece jogo de mesa e tem boas opiniões, mas absorvam com cuidado esse mar de informações que tenta nos afogar todos os dias.


    EDIT - 29/09/19 às 8:25


    Muita gente ponderou aqui na postagem a respeito da questão do número de partidas para se fazer um review e as opiniões, no geral, foram de que não é necessário que se jogue várias vezes o mesmo jogo para se fazer isso. Jogadores experientes podem conseguir perceber mais do jogo com menos partidas e, portanto, estarem aptos a opinarem.


    Confio num review de poucas partidas do Victor? Sim. Confio num review de poucas partidas do Rodrigo Neves? Sim. Confio num review de poucas partidas do tiagovip? Sim. Confio num review de poucas partidas do andrekohn? Sim. Por que? Basta que vocês leiam. São pessoas que tem muita propriedade para opinar sobre o jogo e que, apesar de poucas partidas, são capazes de enxergar muito de sua estrutura e virtudes. O review deve ser enxergado como o que de fato é, uma opinião pessoal e não mais do que isso.


    OK, entendo o argumento e concordo, mas realmente tenho ficado preocupado com reviews feitos a toque de caixa por pessoas que os produzem em série para acompanhar a velocidade de lançamento das editoras. Como disse o RaphaelGuri, a gente precisa de tempo. Estamos tentando dar a um produto analógico, uma escala digital, o que não é possível.

    Reitero que esse tópico não é crítica a ninguém em específico, mas a um alerta a todos que consomem esse tipo de mídia.

    Gostaria, ainda, de ressaltar a oportuna colocação do Rodrigo Alves sobre o deserto de textos no espaço da estratégia. São raros os momentos em que esses aspectos dos nossos jogos são de fato debatidos. Está aqui uma ótima oportunidade para quem quiser produzir conteúdo de qualidade.


    EDIT - 29/09/19 às 16:10


    Sugestão do Rodrigo Neves para a classificação dos reviews/análises:


    Eu penso o seguinte... uma opinião minha, que com certeza muitos não concordarão. Existem tipos diferentes de conteúdo, produzidos com objetivos e para públicos diferentes. E cada um exige um nível de conhecimento próprios, mas todos tem a sua importância como conteúdo. Por exemplo:

    Unboxing: Para quem deseja ver o tamanho da caixa, qualidade da produção ou conferir alguns componentes. Não necessita saber nada, só ter uma copia.

    Gameplay ou Regras: Para quem deseja conhecer os principais mecanismos, como fica na mesa ou apenas ter uma visão geral do funcionamento. É preciso apenas saber as regras ou ter lido o manual. 

    Review ou Resenha: Apresentação geral do jogo, com detalhes de regras ou não (dependendo de quem escreveu), apontando impressões sobre a jogabilidade, duração, pontos positivos ou negativos, o que gostou ou não. É necessário jogar pelo menos uma ou mais vezes. Quanto mais experiência tem o resenhista  ou número de partidas naquele jogo, mais relevantes ficam as impressões. Isto é inegável.

    Análise: Estudo embasado da jogabilidade, comparando com outros jogos, avaliando rejogabilidade, utilidade de expansões, balanceamento ou estratégias. Para quem deseja uma opinião mais definitiva se ele vale ou não a pena, se é bom ou não ao seu perfil. Aqui sim, é muito importante ter jogado várias vezes o jogo, ter plena propriedade do que se afirma.


    EDIT - 30/09/19 às 20:30


    Ótimo comentário do tiagovip: "Usualmente quem dedica-se bastante a um jogo, costumeiramente não tem a mesma abrangência daqueles que jogam uma maior variedade de títulos, porém, menos vezes. Nisso perde-se capacidade de efetuar comparações, sugestões, e outros elementos muito relevantes aos quais as resenhas prestam-se. Profundidade não é igual qualidade - nem amplitude, que fique claro; porém, em minha experiência, tal amplitude sim permite captar pontos variados que apenas a profundidade pode ignorar."

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    Comentários:

  • ricardosantos76
    1998 mensagens MD
    avatar
    ricardosantos7628/09/19 10:21
    ricardosantos76 » 28/09/19 10:21


    Parabéns pela postagem, Guilherme. Foi uma das coisas mais sensatas que li aqui em muito tempo.

    13
  • edeodato
    1301 mensagens MD
    avatar
    edeodato28/09/19 10:21
    edeodato » 28/09/19 10:21

    O que mais temos hoje são reviews de "uma partida só".

    E nessa única partida atestam que o jogo é ótimo (muitas vezes pró editora) ou quebrado.

    Em verdade, quantas partidas seriam necessárias para realmente aprofundar sobre um jogo como Banquete a Odin? Ou Projeto Gaia?

    Percebo que quem faz os reviews tem uma dificuldade em elaborar a sua opinião pessoal do jogo (gostei, ou não) de forma clara e acabam traduzindo isso como se fosse uma posição jurídica, indiscutível. Misturam o feeling deles com uma análise criteriosa, incisiva, que na verdade não existe.

    Boa análise meu caro.

    Obs.: Sobre o Tapestry eu recomendo os comentários do Tom do Dice Tower. Mesmo não gostando da grande maioria das análises dele achei essa ponderada.

    7
  • arthurtakel
    1875 mensagens MD
    avatar
    arthurtakel28/09/19 10:24
    arthurtakel » 28/09/19 10:24

    O problema é o seguinte. Muitos jogadores moram em cidades pequenas, como eu. Não tem acesso a luderias, lojas de board games, eventos, aluguel de board games, etc. 
    Por exemplo, moro em uma cidade do interior do RS. Aqui não tem nada além de War e Banco Imobiliário nas lojas de bazar. Se quero conhecer um jogo é somente por review ou gameplay no YouTube. Isso significa que pessoas na mesma situação que eu são dependentes dos caras que fazem review e tem canal no YouTube. 
    Já peguei alguns jogos que o YouTuber disse que era excelente mas não me agradou. Então, comecei a procurar pessoas que façam review e tenham o gosto parecido com o meu. Um que me agradou foi o Alan Farias, pois vendo o canal dele comprei 6 jogos do autor Knizia e 5 desses adorei.
    Depois temos que achar bons explicadores de regras e os que me agradaram mais foi o Jack explicador e os gameplays do Davi Coelho. 
    Enfim, pessoas em situação como a minha estão reféns da análise de pessoal que faz review e tem canal de gameplay de board games. Por isso só nos resta termos fé que o pessoal que faz review tenha de fato explorado e jogado o board game pelo menos umas 3 vezes. 

    6
  • edeodato
    1301 mensagens MD
    avatar
    edeodato28/09/19 10:30
    edeodato » 28/09/19 10:30

    arthurtakel::O problema é o seguinte. Muitos jogadores moram em cidades pequenas, como eu. Não tem acesso a luderias, lojas de board games, eventos, aluguel de board games, etc. 
    Por exemplo, moro em uma cidade do interior do RS. Aqui não tem nada além de War e Banco Imobiliário nas lojas de bazar. Se quero conhecer um jogo é somente por review ou gameplay no YouTube. Isso significa que pessoas na mesma situação que eu são dependentes dos caras que fazem review e tem canal no YouTube. 
    Já peguei alguns jogos que o YouTuber disse que era excelente mas não me agradou. Então, comecei a procurar pessoas que façam review e tenham o gosto parecido com o meu. Um que me agradou foi o Alan Farias, pois vendo o canal dele comprei 6 jogos do autor Knizia e 5 desses adorei.
    Depois temos que achar bons explicadores de regras e os que me agradaram mais foi o Jack explicador e os gameplays do Davi Coelho. 
    Enfim, pessoas em situação como a minha estão reféns da análise de pessoal que faz review e tem canal de gameplay de board games. Por isso só nos resta termos fé que o pessoal que faz review tenha de fato explorado e jogado o board game pelo menos umas 3 vezes. 

    Para mim o antigo Siga o Coelho (antes desses vídeos de bate papo) era quase perfeito nesse sentido! Havia o vídeo de regras, o de gameplay e por fim a análise dele. Poucas vezes assisti o Review, mas as regras e gameplay eram ótimos.
    Gosto muito mais de ver o jogo rodando do que ver alguém comentando o jogo.
    Por isso sou fã do Heavy Cardboard. Esses vídeos me fizeram comprar jogos como Mombasa, Manoeuvre, Lignum, Kepler entre outros.
    Mas entendo também a dificuldade em gravar um gameplay, a dificuldade financeira para qualificar o vídeo. Não é fácil.
    Abraços!

    8
  • andrekohn
    418 mensagens MD
    avatar
    andrekohn28/09/19 10:34
    andrekohn » 28/09/19 10:34

    Cara, muito interessante seu texto. Porém, não concordo em plenitude com ele.

    Quando você fala da "indústria da produção de reviews" e sobre como é "temerário fazer um review sem explorar um jogo", há dois pontos:

    Primeiro, não acho que seja temerário não. Não é necessário assistir um filme diversas vezes para dizer se gostou ou não, nem jogar um jogo de videogame por diversas horas ou repetir um prato de comida pra dizer as suas impressões sobre aquilo. Em geral os reviews por aí nada mais são que resenhas opinativas. "Gostei disso, gostei daquilo, essa mecânica me agradou, essa não". O problema está em quem encara aquilo como uma verdade, quem lê e acha que pq falaram X ou Y do jogo, vai sr X ou Y.
    Concordo que existe sim uma diferença entre jogar um jogo e explorá-lo, embora ache que não é necessário explorar um jogo para dar suas impressões sobre ele. Não vejo problema algum em alguém jogar um jogo uma ou duas vezes e ter sua opinião formada quanto a ele, não há uma regra do tipo "se não jogou pelo menos 10 vezes então esse review não pode ser sólido". Não é matemática, fórmula concreta, é opinião. 

    Segundo, sobre a indústria da produção de reviews, sim, ela existe e achei seu ponto muito bem levantado em questionar os reviews e não apenas aceitá-los como verdade absoluta. Mas no fundo, essa "indústria de produção de reviews" é isso, uma indústria vendendo seu peixe. Não tem como eu entrar num canal de youtube que recebeu o jogo de graça pra falar bem dele e esperar uma opinião sincera apontando os "problemas" do jogo.

    No mais, fiquei com uma dúvida no texto: Apesar de você afirmar que é "muito temerário" fazer um review sem ter explorado o jogo, você também disse que "O mais importante de um review é justamente passar esse feeling, se o jogo é bacana de se jogar, que tipo de experiência ele traz e por aí vai". E isso não é possível fazer sem ter explorado o jogo a fundo? A meu ver, para passar esse feeling ter jogado o jogo é suficiente.

    Bom tópico que levanta um debate bacana.

    15
  • edeodato
    1301 mensagens MD
    avatar
    edeodato28/09/19 10:40
    edeodato » 28/09/19 10:40

    andrekohn::Cara, muito interessante seu texto. Porém, não concordo em plenitude com ele.

    Quando você fala da "indústria da produção de reviews" e sobre como é "temerário fazer um review sem explorar um jogo", há dois pontos:

    Primeiro, não acho que seja temerário não. Não é necessário assistir um filme diversas vezes para dizer se gostou ou não, nem jogar um jogo de videogame por diversas horas ou repetir um prato de comida pra dizer as suas impressões sobre aquilo. Em geral os reviews por aí nada mais são que resenhas opinativas. "Gostei disso, gostei daquilo, essa mecânica me agradou, essa não". O problema está em quem encara aquilo como uma verdade, quem lê e acha que pq falaram X ou Y do jogo, vai sr X ou Y.
    Concordo que existe sim uma diferença entre jogar um jogo e explorá-lo, embora ache que não é necessário explorar um jogo para dar suas impressões sobre ele. Não vejo problema algum em alguém jogar um jogo uma ou duas vezes e ter sua opinião formada quanto a ele, não há uma regra do tipo "se não jogou pelo menos 10 vezes então esse review não pode ser sólido". Não é matemática, fórmula concreta, é opinião. 

    Segundo, sobre a indústria da produção de reviews, sim, ela existe e achei seu ponto muito bem levantado em questionar os reviews e não apenas aceitá-los como verdade absoluta. Mas no fundo, essa "indústria de produção de reviews" é isso, uma indústria vendendo seu peixe. Não tem como eu entrar num canal de youtube que recebeu o jogo de graça pra falar bem dele e esperar uma opinião sincera apontando os "problemas" do jogo.

    No mais, fiquei com uma dúvida no texto: Apesar de você afirmar que é "muito temerário" fazer um review sem ter explorado o jogo, você também disse que "O mais importante de um review é justamente passar esse feeling, se o jogo é bacana de se jogar, que tipo de experiência ele traz e por aí vai". E isso não é possível fazer sem ter explorado o jogo a fundo? A meu ver, para passar esse feeling ter jogado o jogo é suficiente.

    Bom tópico que levanta um debate bacana.

    Seu comentário vai de encontro ao que eu disse: existe uma dificuldade de alguns reviews em deixar claro que é o feeling, o sentimento do jogador.
    Nesse ponto os seus reviews são muito bons meu caro! Sempre deixam claro seu sentimento, até debatemos isso no Tzolk'in!
    Acredito que quando o Review passa uma ideia científica, de verdade absoluta ou, quem está vendo não faz essa hermenêutica, será sempre um problema.
    E discordo sobre o número de partidas. Lógico que para o sentimento geral uma partida já basta (vários jogos joguei uma única partida ou duas e não me animei a jogar novamente, não eram para mim) mas para dizer que um jogo é quebrado, ou que é desbalanceado, seria preciso uma profusão maior.
    Abraços!

    5
  • andrekohn
    418 mensagens MD
    avatar
    andrekohn28/09/19 10:45
    andrekohn » 28/09/19 10:45

    edeodato::O que mais temos hoje são reviews de "uma partida só".

    E nessa única partida atestam que o jogo é ótimo (muitas vezes pró editora) ou quebrado.

    Em verdade, quantas partidas seriam necessárias para realmente aprofundar sobre um jogo como Banquete a Odin? Ou Projeto Gaia?

    Percebo que quem faz os reviews tem uma dificuldade em elaborar a sua opinião pessoal do jogo (gostei, ou não) de forma clara e acabam traduzindo isso como se fosse uma posição jurídica, indiscutível. Misturam o feeling deles com uma análise criteriosa, incisiva, que na verdade não existe.

    Boa análise meu caro.

    Obs.: Sobre o Tapestry eu recomendo os comentários do Tom do Dice Tower. Mesmo não gostando da grande maioria das análises dele achei essa ponderada.

    Bem apontado, @edeodato, em relação a dificuldade de elaborar a opinião pessoal do jogo em reviews. Tem muito mesmo por aí. As primeiras resenhas que arrisquei fazer, caí nessa armadilha. Hoje entendo que tudo que eu escrevo nada mais é que minha opinião sobre aquilo e tento passar o que me agradou ou não no jogo. 
    Essa análise criteriosa e incisiva que você citou acho até que pode existir, mas apenas pra quem trabalha dentro dessa indústria de boardgames e tendo explorado o jogo. Se colocássemos o Feld e o Uwe numa mesa de bar, debatendo um jogo que ambos exploraram e dando suas análises, aí sim poderíamos considerar uma análise criteriosa. Eu pegaria até pipoca pra assistir.
    Quadros diferentes desse, como o blog do Zé e o canal do João debatendo um boardgame nada mais é que opinião.

    3
  • andrekohn
    418 mensagens MD
    avatar
    andrekohn28/09/19 10:48
    andrekohn » 28/09/19 10:48

    edeodato::
    andrekohn::Cara, muito interessante seu texto. Porém, não concordo em plenitude com ele.

    Quando você fala da "indústria da produção de reviews" e sobre como é "temerário fazer um review sem explorar um jogo", há dois pontos:

    Primeiro, não acho que seja temerário não. Não é necessário assistir um filme diversas vezes para dizer se gostou ou não, nem jogar um jogo de videogame por diversas horas ou repetir um prato de comida pra dizer as suas impressões sobre aquilo. Em geral os reviews por aí nada mais são que resenhas opinativas. "Gostei disso, gostei daquilo, essa mecânica me agradou, essa não". O problema está em quem encara aquilo como uma verdade, quem lê e acha que pq falaram X ou Y do jogo, vai sr X ou Y.
    Concordo que existe sim uma diferença entre jogar um jogo e explorá-lo, embora ache que não é necessário explorar um jogo para dar suas impressões sobre ele. Não vejo problema algum em alguém jogar um jogo uma ou duas vezes e ter sua opinião formada quanto a ele, não há uma regra do tipo "se não jogou pelo menos 10 vezes então esse review não pode ser sólido". Não é matemática, fórmula concreta, é opinião. 

    Segundo, sobre a indústria da produção de reviews, sim, ela existe e achei seu ponto muito bem levantado em questionar os reviews e não apenas aceitá-los como verdade absoluta. Mas no fundo, essa "indústria de produção de reviews" é isso, uma indústria vendendo seu peixe. Não tem como eu entrar num canal de youtube que recebeu o jogo de graça pra falar bem dele e esperar uma opinião sincera apontando os "problemas" do jogo.

    No mais, fiquei com uma dúvida no texto: Apesar de você afirmar que é "muito temerário" fazer um review sem ter explorado o jogo, você também disse que "O mais importante de um review é justamente passar esse feeling, se o jogo é bacana de se jogar, que tipo de experiência ele traz e por aí vai". E isso não é possível fazer sem ter explorado o jogo a fundo? A meu ver, para passar esse feeling ter jogado o jogo é suficiente.

    Bom tópico que levanta um debate bacana.

    Seu comentário vai de encontro ao que eu disse: existe uma dificuldade de alguns reviews em deixar claro que é o feeling, o sentimento do jogador.
    Nesse ponto os seus reviews são muito bons meu caro! Sempre deixam claro seu sentimento, até debatemos isso no Tzolk'in!
    Acredito que quando o Review passa uma ideia científica, de verdade absoluta ou, quem está vendo não faz essa hermenêutica, será sempre um problema.
    E discordo sobre o número de partidas. Lógico que para o sentimento geral uma partida já basta (vários jogos joguei uma única partida ou duas e não me animei a jogar novamente, não eram para mim) mas para dizer que um jogo é quebrado, ou que é desbalanceado, seria preciso uma profusão maior.
    Abraços!

    Obrigado pelo elogio, cara! Mas repare que não comentei nesse quesito sobre falar que um jogo é quebrado ou desbalanceado. Nesse caso, concordamos plenamente. Pra fazer um comentário desses sem dúvida há a necessidade de jogar muitas e muitas vezes. Falar isso sem ter explorado a fundo o jogo é fazer um papel igual ao dos milhares de técnicos de futebol espalhados pelo país que dizem que o jogador X devia jogar no lugar do Y, sem nunca ter estudado a fundo o jogo, os jogadores, o adversário e outras nuances. É papo de bar.
    Abraço!

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  • julianocombat
    220 mensagens MD
    avatar
    julianocombat28/09/19 10:56
    julianocombat » 28/09/19 10:56

    Review "comprado" a gente vê de longe. Tem um canal nacional que não falava de jogos de uma editora porque ela não respondia seus e-mails. Simplesmente não assisti mais esse cara. Como vou confiar num review dele?

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Um review de reviews
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