andrekohn::yscalybur::andrekohn::yscalybur::GabrielAlmeida::frevolta::edeodato::RMaia8::Eu sou um velho rabugento, e apesar de trabalhar com tecnologia, pro MEU GOSTO esses dois mundos - bgs e tech - não se misturam.
Sou um eurogamer purista e não entro nessa não.
E obrigado pela info sobre o novo Senhor dos Anéis: saber que terá um app foi o detalhe que faltava pra ter certeza de que não verá meu rico dinheirinho.
Sou sistemático, rabugento e chato! Se o bg precisa de app eu tô fora!
Até porque a regra básica aqui é: sem celular na mesa, sem ficar mexendo no celular, sem TV ligada. Hoje o maior problema é a falta de foco, atenção.
Pode ser pouco necessário ou muito, eu tô fora! Se for pra jogar mexendo no celular ligo meu Playstation!
Abraços
Concordo com voces dois.
Maaaas. E em casos como o Alchemists? É o meu unico jogo que “requer” um app (e ponho entre aspas pq nao requer necesssariamente) mas esse app faz a fluidez do jogo melhor e elimina o player “juiz” que precisaria. O que dizem?
Estou com o Maia: é simples, não jogo. Porém vou ser um pouco mais radical e dizer que, se há necessidade de app, há o que para mim é uma falha de design.
Aplicativos e Boardgames: O futuro do Hobby? Torçamos para que não...
exato.
Se precisa de fato de um app para ser jogável, então que seja um jogo eletrônico, e não um boardgame.
Mas por quê? Por aqui já jogamos Mansions várias vezes com mesa cheia, reunindo amigos, inclusive pessoas de fora do hobby. Se fosse exclusivamente digital, isso não ocorreria. Apresentei pessoas ao hobby através de um jogo com aplicativo, fato que, se fossem exclusivamente digitais, teria ficado jogando sozinho em casa na cama. Um jogo com aplicativo fez uma galera se reunir, passar um bom tempo junto, dar umas risadas e irem para casa felizes. Não é esse o propósito do hobby? Na minha opinião, sim, então o jogo cumpriu seu papel.
Então por quê o jogo deveria ser exclusivamente digital? Valeu pela resposta no tópico, mas se pudesse elaborar mais um pouco sua opinião, seria ótimo 
Esse assunto depende de pontos de vista. Se focarmos no resultado final apenas, no fator "diversão" exclusivamente, provavelmente não se tem discussão mais, pois pode sim ser divertido.
Mas antes de começar a jogar, eu vendo como consumidor o que vou comprar, ou o que vou jogar para me divertir, eu analiso que produto é esse:
Jogo de tabuleiro?
Tablet?
Celular?
Video game?
Autorama?
Ferrorama?
Cada um desses é um produto diferente, que vai oferecer entretenimento diferente. Um jogo de tabuleiro que precisa de um app, é um novo tipo produto, que não é tablet, celular nem jogo de tabuleiro. Por isso, quando eu vou mostrar o hobbie para alguém que ainda não é, jamais eu mostraria justo esse produto, que é a exceção, eu estaria inclusive enganando-os.
Outra forma de analisar isso.
Eu sou designer de jogo de tabuleiro. Quem é designer, ou qualquer pessoas que se aventura em criar um, vai se deparar com a dificuldade artística criativa de criar mecânicas que só podem fazer uso de manipulação de papeis e plásticos, sem uso de tecnologia inteligente.
Designer tem que criar possibilidades, condições baseada em lógicas e cálculos, e depois balancear. Tudo isso mensurando se a pratica é possivel dentro do limite saudável e divertido.
Essa fase do designer, é uma ARTE. Repito: ARTE. Toda mecânica criada com sucesso, é o que tem de mais charmoso e apreciado pelos amantes do hobbie, justamente por ser a consequência do esforço de um humano criativo por traz, e não um app tecnológico que calcula tudo artificialmente em milisegundos.
Você tem todo direito de gostar desse produto híbrido, sem duvida. Mas não se trata de um jogo de tabuleiro que ofereça essa arte que admiro.
Bom, primeiro que falar que apresentar um jogo que possui app pra alguém fora do hobby é "enganar", é completamente sem sentido. Ninguém ta enganando ninguém ao apresentar um estilo de jogo que,ok, não é o mais comum, mas é parte do hobby.
De resto, entendo seu ponto de vista, mas gostaria de lembrar que quem desenvolveu o app certamente foi um grupo de pessoas que também colocou uma boa dose de esforço e trabalho ali para tudo sair direitinho e, só depois, o app fazer esses calculos. O app não foi uma obra divina, mas produto de esforço humano também, ainda que de outra área.
Entendo quem não goste de jogos assim. Não entendo quem abomina o conceito. Não é muito diferente de quem abomina jogar ameritrashes com base no discurso "tem sorte demais esse jogo, é uma porcaria".
No fim,pra mim, o que importa é se o jogo diverte ou não. Se sim, cumpriu o papel.
Abraços!
Eu sou apreciador de jogos eletrônicos, tenho o Wiiu atualmente ( namorando o Swith pro ano que vem ), e tive quase todos video games populares desde o atari ( inclusive portáteis ).
Jogo eletrônico não deixa de ser arte, muito linda por sinal, com mais possibilidades, pois mesclam destreza, áudio e visual, entretenimento incrível que não abandonarei.
Nessa geração principalmente, entretenimento virtual é mais óbvio que andar de pé, gira mais dinheiro que os filmes inclusive. Jogo eletrônico já é carro chefe na diversão, e sabe deus que outro novo entretenimento peitará essa diversão eletrônica a altura.
Eu respeito e pratico a diversão eletrônica, ponto. Depois que encontrei os boardgames modernos, a uns 3 ou 4 anos, foi como "sair do armário". Poder disputar com amigos presencialmente, tocando em peças fisicamente, com mecânicas e lógicas sem uso de eletrônica, foi divino pra mim.
Adicionar o app no jogo de tabuleiro, pro meu gosto, não faz sentido justamente por quebrar um dos propósitos básicos do tipo de produto. Eu acabo de desligar o video game, vou pra mesa jogar boardgame e me deparar com um tablet por exemplo, não me faz apreciar que é um jogo de tabuleiro. Diga que é um hibridoboardgame, ai eu me preparo espiritualmente pra não me frustrar rsrsrsrsrsrsrsrs.....
Imagina que eu te chame pra andar de bicicleta, e empresto uma pra vc porque vc não tem. Ai vc se depara com motor eletrico. O principio da bicicleta foi por agua abaixo, não é o mesmo produto.
Eu vejo isso também nos panetones. Eu sou apaixonado por panetones, até que um dia, alguém inventou o chocotone. Vira e mexe sou convidado a comer panetone mas tem um chocotone, é broxante. Panetone é panetone e pronto. O chocolate de modo geral, estragou a criatividade da culinária doce. Eu amo chocolate, o pessoal avacalhou a criatividade e colocaram chocolate no paste, na pizza, na tapioca, no folhado, etc... covardes rsrsrsrsrs.... catupiry também exerce esse papel.
É isso. Sou só um cara que adora muito o produto original.