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  1. Fórum
  2. Análises
  3. Aplicativos e Boardgames: O futuro do Hobby?

Aplicativos e Boardgames: O futuro do Hobby?

  • DWilliam
    650 mensagens MD
    avatar
    DWilliam20/03/19 13:38
    DWilliam » 20/03/19 13:38

    Em geral prefiro não depender de apps. Mas se trouxerem experiência inovadora e significativa, dou uma chance.

    Tenho a impressão que em breve teremos um nicho de jogos envolvendo soluções tecnológicas. Mais que aplicativos, acho que óculos de realidade aumentada podem trazer muitas inovações em como jogamos algumas coisas. E tudo bem se uma parte da comunidade não gostar disso. Nem todos os jogos/nichos são para todos.

    2
  • igorfernandespi
    594 mensagens MD
    avatar
    igorfernandespi20/03/19 13:45
    igorfernandespi » 20/03/19 13:45

    guilhermezardo0::
    igorfernandespi::Minha preocupação em relação aos aps é a seguinte? Será que um app como o do Mansion of Madness está sendo atualizado, ou mesmo estará disponível no Google Play e outras plataformas daqui a 10 anos?
    Além disso, o app gera algumas necessidades como a necessidade de bateria do celular, uma eventual tomada, etc, questões que a gente evita quando está jogando BG. Eu nunca comprei um jogo que precisa de app para rodar, e não tenho vontade de obter um no futuro.

    Esse argumento no sentido de que os apps diminuem a vida útil dos jogos não se sustenta.

    O pessoal esquece que os jogos são feitos de papel e papelão, na maioria das vezes. Esses materiais não duram décadas nas estantes sem perder integridade: amarelam, mofam, desgastam-se, etc.

    O hobby é relativamente novo, pois são poucos os jogos com mais de 10 ou 20 anos no mercado. Tentem jogar aquele Hero Quest ou Cosmic Encounter dos anos 80 que estava parado há anos na estante. Se conseguir abrir a caixa sem ter uma crise de rinite alérgica, já é lucro.

    E outra: a esmagadora maioria dos jogos hoje em dia, analógicos, não fica numa coleção mais do que 10 anos. Grande parte deles são vendidos ou trocados antes disso. 

    Enfim, minha opinião, obviamente.


    Não concordo, pois esses jogos que você citou são jogos antigos que possuíam materiais de baixa qualidade, principalmente as caixas. Além disso, nos anos 80 e 90, por uma série de fatores como por exemplo a falta de responsabilidade e planejamento, nós quando jovens não somos tão cuidadosos com as coisas, por isso é comum encontrar um detetive ou war jogado no fundo do porão da casa da mãe. Hoje as pessoas que participam desse hobbie são extremamente cuidadosas com os jogos, e eles podem sim durar muitas décadas se forem bem cuidados. 
    Além disso, um jogo que não possui mais um app que funcione não terá um bom valor para ser trocado ou comprado, em 2029 se o app do Mansion of Madness não estiver funcionando, por exemplo, ninguém vai querer comprar ou trocar esse jogo. Como voce disse, muitas trocas são feitas rapidamente, mas isso porque voce está analisando um processo novo e recente, mas ele está começando agora e se estenderá por mais décadas, pelo menos, é o que eu espero.

    0
  • vickpinto
    86 mensagens MD
    avatar
    vickpinto20/03/19 15:51
    vickpinto » 20/03/19 15:51

    Em relação à duração da manutenção dos apps, é muito comum apps “morrerem” em pouco tempo (alguns anos apenas), e existem diversos exemplos disso, inclusive dentro do hobby(campfire, atualiza o stone age digital, q ta bugado!!!).

    E jogos de tabuleiro duram sim bastante tempo, recentemente consegui um gears of war que é um jogo de 2011.

    Agora lembre dos apps que se utilizava em 2011 e quantos deles deixaram de existir.

    Por isso eu sou favorável a apps que tenham alternativa analógica, como é o caso do Descent ou do Imperial assault.

    Ou de apps que sejam companions, como o alchemists ou os trilhoes de companions para zcide q existem.

    Condenar o seu jogo a funcionar apenas com um aplicativo, é limitar muito a “atemporalidade” do jogo (já pensou se xadrez dependesse dum app?).

    0
  • juliaavictorino
    80 mensagens MD
    avatar
    juliaavictorino20/03/19 19:15
    juliaavictorino » 20/03/19 19:15

    Se o jogo vai durar ou não, se o app vai funcionar em 10 anos, não sei nada sobre isso. Deixo pra pensar no futuro quando ele chegar. Enquanto isso vou jogando meus jogos com app, sem app e qualquer um que me divirta.

    2
  • KikoV
    392 mensagens MD
    avatar
    KikoV20/03/19 19:26
    KikoV » 20/03/19 19:26

    edeodato::
    RMaia8::Eu sou um velho rabugento, e apesar de trabalhar com tecnologia, pro MEU GOSTO esses dois mundos - bgs e tech - não se misturam.
    Sou um eurogamer purista e não entro nessa não.
    E obrigado pela info sobre o novo Senhor dos Anéis: saber que terá um app foi o detalhe que faltava pra ter certeza de que não verá meu rico dinheirinho.

    Sou sistemático, rabugento e chato! Se o bg precisa de app eu tô fora!
    Até porque a regra básica aqui é: sem celular na mesa, sem ficar mexendo no celular, sem TV ligada. Hoje o maior problema é a falta de foco, atenção.
    Pode ser pouco necessário ou muito, eu tô fora! Se for pra jogar mexendo no celular ligo meu Playstation!
    Abraços

    Concordo plenamente!
    Chego a trabalhar mais de 24 horas em frente ao computador. Se for para ter, na mesa, celular, tablet ou qualquer coisa que precise de bateria, tomada ou internet, prefiro guardar tudo de volta na caixa e ficar sozinho lendo uma revista Superinteressante. 
    Quem precisar falar comigo nas horas em que estou jogando vai ter que ligar no telefone fixo. E olha lá...
    Pode parecer antagônico, mas acho retrocesso. Ainda mais vindo de um cara como eu, que jogava muito Interpol e War em meados da década de 1980, louco para ter um Atari. Hoje tenho um Xbox One. Mas, quis voltar às origens, aos tabuleiros na mesa. 

    1
  • Paulo_Segundo
    821 mensagens MD
    avatar
    Paulo_Segundo20/03/19 23:10
    Paulo_Segundo » 20/03/19 23:10

    Eu tinha restrições (infundadas) quanto a BGs com apps... Até que joguei o MoM 2ed. O jogo é simplesmente espetacular em imersão por causa do app. Pra mim, foi uma mudança de paradigma.

    3
  • yscalybur
    1137 mensagens MD
    avatar
    yscalybur21/03/19 08:09
    yscalybur » 21/03/19 08:09

    andrekohn::
    yscalybur::
    GabrielAlmeida::
    frevolta::
    edeodato::
    RMaia8::Eu sou um velho rabugento, e apesar de trabalhar com tecnologia, pro MEU GOSTO esses dois mundos - bgs e tech - não se misturam.
    Sou um eurogamer purista e não entro nessa não.
    E obrigado pela info sobre o novo Senhor dos Anéis: saber que terá um app foi o detalhe que faltava pra ter certeza de que não verá meu rico dinheirinho.

    Sou sistemático, rabugento e chato! Se o bg precisa de app eu tô fora!
    Até porque a regra básica aqui é: sem celular na mesa, sem ficar mexendo no celular, sem TV ligada. Hoje o maior problema é a falta de foco, atenção.
    Pode ser pouco necessário ou muito, eu tô fora! Se for pra jogar mexendo no celular ligo meu Playstation!
    Abraços


    Concordo com voces dois.
    Maaaas. E em casos como o Alchemists? É o meu unico jogo que “requer” um app (e ponho entre aspas pq nao requer necesssariamente) mas esse app faz a fluidez do jogo melhor e elimina o player “juiz” que precisaria. O que dizem?

    Estou com o Maia: é simples, não jogo. Porém vou ser um pouco mais radical e dizer que, se há necessidade de app, há o que para mim é uma falha de design.

    Aplicativos e Boardgames: O futuro do Hobby? Torçamos para que não...



    exato.

    Se precisa de fato de um app para ser jogável, então que seja um jogo eletrônico, e não um boardgame.

    Mas por quê? Por aqui já jogamos Mansions várias vezes com mesa cheia, reunindo amigos, inclusive pessoas de fora do hobby. Se fosse exclusivamente digital, isso não ocorreria. Apresentei pessoas ao hobby através de um jogo com aplicativo, fato que, se fossem exclusivamente digitais, teria ficado jogando sozinho em casa na cama. Um jogo com aplicativo fez uma galera se reunir, passar um bom tempo junto, dar umas risadas e irem para casa felizes. Não é esse o propósito do hobby? Na minha opinião, sim, então o jogo cumpriu seu papel.

    Então por quê o jogo deveria ser exclusivamente digital? Valeu pela resposta no tópico, mas se pudesse elaborar mais um pouco sua opinião, seria ótimo :)


    Esse assunto depende de pontos de vista. Se focarmos no resultado final apenas, no fator "diversão" exclusivamente, provavelmente não se tem discussão mais, pois pode sim ser divertido.

    Mas antes de começar a jogar, eu vendo como consumidor o que vou comprar, ou o que vou jogar para me divertir, eu analiso que produto é esse:

    Jogo de tabuleiro?
    Tablet?
    Celular?
    Video game?
    Autorama?
    Ferrorama?

    Cada um desses é um produto diferente, que vai oferecer entretenimento diferente. Um jogo de tabuleiro que precisa de um app, é um novo tipo produto, que não é tablet, celular nem jogo de tabuleiro. Por isso, quando eu vou mostrar o hobbie para alguém que ainda não é, jamais eu mostraria justo esse produto, que é a exceção, eu estaria inclusive enganando-os.


    Outra forma de analisar isso.

    Eu sou designer de jogo de tabuleiro. Quem é designer, ou qualquer pessoas que se aventura em criar um, vai se deparar com a dificuldade artística criativa de criar mecânicas que só podem fazer uso de manipulação de papeis e plásticos, sem uso de tecnologia inteligente.
    Designer tem que criar possibilidades, condições baseada em lógicas e cálculos, e depois balancear. Tudo isso mensurando se a pratica é possivel dentro do limite saudável e divertido.
    Essa fase do designer, é uma ARTE. Repito: ARTE. Toda mecânica criada com sucesso, é o que tem de mais charmoso e apreciado pelos amantes do hobbie, justamente por ser a consequência do esforço de um humano criativo por traz, e não um app tecnológico que calcula tudo artificialmente em milisegundos.

    Você tem todo direito de gostar desse produto híbrido, sem duvida. Mas não se trata de um jogo de tabuleiro que ofereça essa arte que admiro.     

    0
  • andrekohn
    418 mensagens MD
    avatar
    andrekohn21/03/19 09:11
    andrekohn » 21/03/19 09:11

    yscalybur::
    andrekohn::
    yscalybur::
    GabrielAlmeida::
    frevolta::
    edeodato::
    RMaia8::Eu sou um velho rabugento, e apesar de trabalhar com tecnologia, pro MEU GOSTO esses dois mundos - bgs e tech - não se misturam.
    Sou um eurogamer purista e não entro nessa não.
    E obrigado pela info sobre o novo Senhor dos Anéis: saber que terá um app foi o detalhe que faltava pra ter certeza de que não verá meu rico dinheirinho.

    Sou sistemático, rabugento e chato! Se o bg precisa de app eu tô fora!
    Até porque a regra básica aqui é: sem celular na mesa, sem ficar mexendo no celular, sem TV ligada. Hoje o maior problema é a falta de foco, atenção.
    Pode ser pouco necessário ou muito, eu tô fora! Se for pra jogar mexendo no celular ligo meu Playstation!
    Abraços


    Concordo com voces dois.
    Maaaas. E em casos como o Alchemists? É o meu unico jogo que “requer” um app (e ponho entre aspas pq nao requer necesssariamente) mas esse app faz a fluidez do jogo melhor e elimina o player “juiz” que precisaria. O que dizem?

    Estou com o Maia: é simples, não jogo. Porém vou ser um pouco mais radical e dizer que, se há necessidade de app, há o que para mim é uma falha de design.

    Aplicativos e Boardgames: O futuro do Hobby? Torçamos para que não...



    exato.

    Se precisa de fato de um app para ser jogável, então que seja um jogo eletrônico, e não um boardgame.

    Mas por quê? Por aqui já jogamos Mansions várias vezes com mesa cheia, reunindo amigos, inclusive pessoas de fora do hobby. Se fosse exclusivamente digital, isso não ocorreria. Apresentei pessoas ao hobby através de um jogo com aplicativo, fato que, se fossem exclusivamente digitais, teria ficado jogando sozinho em casa na cama. Um jogo com aplicativo fez uma galera se reunir, passar um bom tempo junto, dar umas risadas e irem para casa felizes. Não é esse o propósito do hobby? Na minha opinião, sim, então o jogo cumpriu seu papel.

    Então por quê o jogo deveria ser exclusivamente digital? Valeu pela resposta no tópico, mas se pudesse elaborar mais um pouco sua opinião, seria ótimo :)


    Esse assunto depende de pontos de vista. Se focarmos no resultado final apenas, no fator "diversão" exclusivamente, provavelmente não se tem discussão mais, pois pode sim ser divertido.

    Mas antes de começar a jogar, eu vendo como consumidor o que vou comprar, ou o que vou jogar para me divertir, eu analiso que produto é esse:

    Jogo de tabuleiro?
    Tablet?
    Celular?
    Video game?
    Autorama?
    Ferrorama?

    Cada um desses é um produto diferente, que vai oferecer entretenimento diferente. Um jogo de tabuleiro que precisa de um app, é um novo tipo produto, que não é tablet, celular nem jogo de tabuleiro. Por isso, quando eu vou mostrar o hobbie para alguém que ainda não é, jamais eu mostraria justo esse produto, que é a exceção, eu estaria inclusive enganando-os.


    Outra forma de analisar isso.

    Eu sou designer de jogo de tabuleiro. Quem é designer, ou qualquer pessoas que se aventura em criar um, vai se deparar com a dificuldade artística criativa de criar mecânicas que só podem fazer uso de manipulação de papeis e plásticos, sem uso de tecnologia inteligente.
    Designer tem que criar possibilidades, condições baseada em lógicas e cálculos, e depois balancear. Tudo isso mensurando se a pratica é possivel dentro do limite saudável e divertido.
    Essa fase do designer, é uma ARTE. Repito: ARTE. Toda mecânica criada com sucesso, é o que tem de mais charmoso e apreciado pelos amantes do hobbie, justamente por ser a consequência do esforço de um humano criativo por traz, e não um app tecnológico que calcula tudo artificialmente em milisegundos.

    Você tem todo direito de gostar desse produto híbrido, sem duvida. Mas não se trata de um jogo de tabuleiro que ofereça essa arte que admiro.     

    Bom, primeiro que falar que apresentar um jogo que possui app pra alguém fora do hobby  é "enganar", é completamente sem sentido. Ninguém ta enganando ninguém ao apresentar um estilo de jogo que,ok, não é o mais comum, mas é parte do hobby. 

    De resto, entendo seu ponto de vista, mas gostaria de lembrar que quem desenvolveu o app certamente foi um grupo de pessoas que também colocou uma boa dose de esforço e trabalho ali para tudo sair direitinho e, só depois, o app fazer esses calculos. O app não foi uma obra divina, mas produto de esforço humano também, ainda que de outra área.

    Entendo quem não goste de jogos assim. Não entendo quem abomina o conceito. Não é muito diferente de quem abomina jogar ameritrashes com base no discurso "tem sorte demais esse jogo, é uma porcaria".
    No fim,pra mim, o que importa é se o jogo diverte ou não. Se sim, cumpriu o papel.
    Abraços!

    5
  • danielsantos60
    714 mensagens MD
    avatar
    danielsantos6021/03/19 09:55
    danielsantos60 » 21/03/19 09:55

    Concordo com a Julia. Pensar no que vai acontecer com o jogo daqui 10 anos? Se eu continuar jogando o mesmo jogo por todo este tempo terá sido um excelente custo beneficio e terá trazido muita diversão.
    Jogo de tabuleiro, na minha opinião, é uma forma de colocar amigos em volta de uma mesa e se divertir, ter interação social. Enquanto acontecer isso não ligo que se tenha aplicativo ou não.
    Para mim o grande problema dos aplicativos é o risco de não funcionar em algum aparelho. Isso realmente pode atrapalhar qualquer um.


    Acaba que essa discussão de jogo com aplicativo ou não está caminhando para virar uma daquelas classicas de boardgames: Euro x Ameritrash, Temática espacial x medieval.


    No final foi uma solução que trouxe algumas novidades para os jogos de tabuleiro, mas não creio que vá se tornar maioria, só vai ficar sendo mais uma categoria de jogos.

    4
  • yscalybur
    1137 mensagens MD
    avatar
    yscalybur21/03/19 11:03
    yscalybur » 21/03/19 11:03

    andrekohn::
    yscalybur::
    andrekohn::
    yscalybur::
    GabrielAlmeida::
    frevolta::
    edeodato::
    RMaia8::Eu sou um velho rabugento, e apesar de trabalhar com tecnologia, pro MEU GOSTO esses dois mundos - bgs e tech - não se misturam.
    Sou um eurogamer purista e não entro nessa não.
    E obrigado pela info sobre o novo Senhor dos Anéis: saber que terá um app foi o detalhe que faltava pra ter certeza de que não verá meu rico dinheirinho.

    Sou sistemático, rabugento e chato! Se o bg precisa de app eu tô fora!
    Até porque a regra básica aqui é: sem celular na mesa, sem ficar mexendo no celular, sem TV ligada. Hoje o maior problema é a falta de foco, atenção.
    Pode ser pouco necessário ou muito, eu tô fora! Se for pra jogar mexendo no celular ligo meu Playstation!
    Abraços


    Concordo com voces dois.
    Maaaas. E em casos como o Alchemists? É o meu unico jogo que “requer” um app (e ponho entre aspas pq nao requer necesssariamente) mas esse app faz a fluidez do jogo melhor e elimina o player “juiz” que precisaria. O que dizem?

    Estou com o Maia: é simples, não jogo. Porém vou ser um pouco mais radical e dizer que, se há necessidade de app, há o que para mim é uma falha de design.

    Aplicativos e Boardgames: O futuro do Hobby? Torçamos para que não...



    exato.

    Se precisa de fato de um app para ser jogável, então que seja um jogo eletrônico, e não um boardgame.

    Mas por quê? Por aqui já jogamos Mansions várias vezes com mesa cheia, reunindo amigos, inclusive pessoas de fora do hobby. Se fosse exclusivamente digital, isso não ocorreria. Apresentei pessoas ao hobby através de um jogo com aplicativo, fato que, se fossem exclusivamente digitais, teria ficado jogando sozinho em casa na cama. Um jogo com aplicativo fez uma galera se reunir, passar um bom tempo junto, dar umas risadas e irem para casa felizes. Não é esse o propósito do hobby? Na minha opinião, sim, então o jogo cumpriu seu papel.

    Então por quê o jogo deveria ser exclusivamente digital? Valeu pela resposta no tópico, mas se pudesse elaborar mais um pouco sua opinião, seria ótimo :)


    Esse assunto depende de pontos de vista. Se focarmos no resultado final apenas, no fator "diversão" exclusivamente, provavelmente não se tem discussão mais, pois pode sim ser divertido.

    Mas antes de começar a jogar, eu vendo como consumidor o que vou comprar, ou o que vou jogar para me divertir, eu analiso que produto é esse:

    Jogo de tabuleiro?
    Tablet?
    Celular?
    Video game?
    Autorama?
    Ferrorama?

    Cada um desses é um produto diferente, que vai oferecer entretenimento diferente. Um jogo de tabuleiro que precisa de um app, é um novo tipo produto, que não é tablet, celular nem jogo de tabuleiro. Por isso, quando eu vou mostrar o hobbie para alguém que ainda não é, jamais eu mostraria justo esse produto, que é a exceção, eu estaria inclusive enganando-os.


    Outra forma de analisar isso.

    Eu sou designer de jogo de tabuleiro. Quem é designer, ou qualquer pessoas que se aventura em criar um, vai se deparar com a dificuldade artística criativa de criar mecânicas que só podem fazer uso de manipulação de papeis e plásticos, sem uso de tecnologia inteligente.
    Designer tem que criar possibilidades, condições baseada em lógicas e cálculos, e depois balancear. Tudo isso mensurando se a pratica é possivel dentro do limite saudável e divertido.
    Essa fase do designer, é uma ARTE. Repito: ARTE. Toda mecânica criada com sucesso, é o que tem de mais charmoso e apreciado pelos amantes do hobbie, justamente por ser a consequência do esforço de um humano criativo por traz, e não um app tecnológico que calcula tudo artificialmente em milisegundos.

    Você tem todo direito de gostar desse produto híbrido, sem duvida. Mas não se trata de um jogo de tabuleiro que ofereça essa arte que admiro.     

    Bom, primeiro que falar que apresentar um jogo que possui app pra alguém fora do hobby  é "enganar", é completamente sem sentido. Ninguém ta enganando ninguém ao apresentar um estilo de jogo que,ok, não é o mais comum, mas é parte do hobby. 

    De resto, entendo seu ponto de vista, mas gostaria de lembrar que quem desenvolveu o app certamente foi um grupo de pessoas que também colocou uma boa dose de esforço e trabalho ali para tudo sair direitinho e, só depois, o app fazer esses calculos. O app não foi uma obra divina, mas produto de esforço humano também, ainda que de outra área.

    Entendo quem não goste de jogos assim. Não entendo quem abomina o conceito. Não é muito diferente de quem abomina jogar ameritrashes com base no discurso "tem sorte demais esse jogo, é uma porcaria".
    No fim,pra mim, o que importa é se o jogo diverte ou não. Se sim, cumpriu o papel.
    Abraços!


    Eu sou apreciador de jogos eletrônicos, tenho o Wiiu atualmente ( namorando o Swith pro ano que vem ), e tive quase todos video games populares desde o atari ( inclusive portáteis ).
    Jogo eletrônico não deixa de ser arte, muito linda por sinal, com mais possibilidades, pois mesclam destreza, áudio e visual, entretenimento incrível que não abandonarei.

    Nessa geração principalmente, entretenimento virtual é mais óbvio que andar de pé, gira mais dinheiro que os filmes inclusive. Jogo eletrônico já é carro chefe na diversão, e sabe deus que outro novo entretenimento peitará essa diversão eletrônica a altura.

    Eu respeito e pratico a diversão eletrônica, ponto. Depois que encontrei os boardgames modernos, a uns 3 ou 4 anos, foi como "sair do armário". Poder disputar com amigos presencialmente, tocando em peças fisicamente, com mecânicas e lógicas sem uso de eletrônica, foi divino pra mim.
    Adicionar o app no jogo de tabuleiro, pro meu gosto, não faz sentido justamente por quebrar um dos propósitos básicos do tipo de produto. Eu acabo de desligar o video game, vou pra mesa jogar boardgame e me deparar com um tablet por exemplo, não me faz apreciar que é um jogo de tabuleiro. Diga que é um hibridoboardgame, ai eu me preparo espiritualmente pra não me frustrar rsrsrsrsrsrsrsrs.....

    Imagina que eu te chame pra andar de bicicleta, e empresto uma pra vc porque vc não tem. Ai vc se depara com motor eletrico. O principio da bicicleta foi por agua abaixo, não é o mesmo produto.

    Eu vejo isso também nos panetones. Eu sou apaixonado por panetones, até que um dia, alguém inventou o chocotone. Vira e mexe sou convidado a comer panetone mas tem um chocotone, é broxante. Panetone é panetone e pronto. O chocolate de modo geral, estragou a criatividade da culinária doce. Eu amo chocolate, o pessoal avacalhou a criatividade e colocaram chocolate no paste, na pizza, na tapioca, no folhado, etc... covardes rsrsrsrsrs.... catupiry também exerce esse papel.

    É isso. Sou só um cara que adora muito o produto original.  



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