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  4. Carcassonne ou O alvorecer da sociedade

Carcassonne ou O alvorecer da sociedade

Carcassonne
  • avatar
    Lidi Nunes20/02/19 17:15
    avatar
    Lidi Nunes
    20/02/19 17:15
    91 mensagens MD

    Em Carcassonne (2000), à primeira vista, tudo é intrigante. Se você é novo no métier, você se pergunta como um jogo pode, em meio a tantos lançamentos diários, se manter por quase vinte anos na ativa, jogado diariamente pelo mundo afora, inclusive em campeonatos mundiais, honra que bem poucos jogos possuem, sendo o mais célebre de todos o Xadrez, realmente o mais estratégico de todos os jogos – o Maior. Se você está no meio dos jogos de tabuleiro há muito tempo, pergunta-se: como Carcassonne consegue continuar? Primeiro, é um jogo que divide opiniões. Mérito inquestionável. Desconfiemos de tudo que esteja encasacado de unanimidade. Claro que não estamos nos referindo ao que quer que seja que, de imediato, demonstra ausência de qualidade ou arte e evidencia mau gosto. Coisas assim, não importa o meio de onde provêm, não merecem nossa atenção, seja o que for: livro, filme, um quadro, uma música, um gibi. Não é o caso, nem de longe, de Carcassonne. Este jogo é um marco. Mudou, como Catan (1995) e alguns poucos jogos, o universo dos board games.

    https://www.invasionbg.com.br/blog/wp-content/uploads/2019/01/IMAGENS_PRODUTOS_SITE_CARCASSONNE_2-780x526.png

    Dividir opiniões é reunir, no centro da polêmica, gregos e troianos. Em qualquer evento ou site de jogos de tabuleiro, sempre nos depararemos com um grande entusiasta de Carcassonne e, em igual medida, com um seu detrator. De um lado e outro as falas serão veementes. E méritos e defeitos serão apontados e comentados à exaustão. E ainda há os jogadores de meio termo, que, munidos de poréns e ressalvas, dirão que jogam sim Carcassonne.

    Outro aspecto de sua qualidade superior é como o jogo se nos apresenta já desde o manual. Não há este novato que, passando a vista por suas regras do início ao fim, não comece minutos depois a jogar Carcassonne. Diferente de muitos outros jogos, que precisam de vídeo de apoio – feitos às vezes por pessoas que nem dominam o jogo a contento – ou da filmagem de uma partida inteira, jogada com todas as contingências naturais de uma mesa de ação lúdica, Carcassonne se basta por si mesmo, com seus tiles, meeples, trilha de pontuação, manual e ausência de tabuleiro – sem contar que não precisa de sleeves! Joga-se em qualquer lugar, até na esteira, na praia, à sombra do sombreiro, com a brisa a fustigar…

    Sua mecânica, simples e refinada, expressa como Catan a ideia de expansão, o progresso natural das sociedades, especialmente em sentido horizontal. Não estaríamos aqui se as cidades não tivessem crescido – em volta de si mesmas e para cima –, nem as estradas se esticado, atravessando montanhas, rios, desertos, planaltos e chegando à beira-mar, para o último grande salto primitivo de expansionismo: as navegações. Se em sua grande maioria os jogos antes eram de guerra, de ganhar dinheiro ou perseguir facínoras, Carcassonne espelha a própria vida, seu fluxo contínuo de ir para adiante e não voltar. E isso é tão evidente que o jogo só termina porque os tiles acabam. Se houvesse mais, muito mais, continuaríamos a jogar indefinidamente, talvez infinitamente. Neste sentido, o ato de colocar o último tile é similar ao último suspiro, em face da morte. Mas, como a existência é um eterno retorno – sempre! –, uma nova partida de Carcassonne em algum lugar estará começando, enquanto outra chega ao fim.

    De maneira precisa e econômica, a antiga sociedade europeia está metaforizada em Carcassonne. A realeza, a religião, a política, a casta plebeia, os agricultores, os ladrões. Estes meios impulsionaram os estados ou os fizeram decair. Talvez a única ausência, como também em Catan, seja a guerra. Não há esta região do mundo antigo que não tenha passado ao menos por uma grande guerra. A guerra é uma contingência natural tanto das desavenças quanto da ordem das sociedades. Com ela, algo começa e algo termina. A inclusão de um incidente desta natureza talvez fizesse de Carcassonne um jogo perfeito, um espelho exato do que foram as sociedades passadas. O máximo que o jogo base oferece de semelhante a um conflito bélico é a possibilidade de um jogador tentar tomar o território (cidade, estrada ou campo) que o outro está construindo, mediante uma disputa de alocação de meeples. Mas não será esta regra uma alusão à guerra? Então Carcassonne é perfeito!

    https://www.invasionbg.com.br/blog/wp-content/uploads/2019/02/180306carcassonne-550x258.png

    Muito se alega que o ato de pegar um tile para acrescentá-lo ao fluxo do jogo deixa-o muito dependente da sorte. Eu diria que isso só ocorre se não avaliarmos detidamente as possibilidades de inserção do mesmo no “mundo” que temos diante dos nossos olhos. Estrategicamente, não podemos colocá-lo na primeira opção que se nos descortina. Carcassonne não é dominó.  A sagacidade e experiência do jogador devem instruí-lo a procurar o ponto mais eficaz para as suas pretensões de expansão e vitória, a não ser que ele esteja jogando casualmente, como se montasse um quebra-cabeças. Neste caso, não é mais um jogo estratégico, é só diversão, passatempo. Ganhar está aquém de qualquer outro sentimento.

    Recentemente tive uma compreensão inesperada de Carcassonne, a partir de sua caixa (edição da Devir, 2014). A ilustração principal, da tampa, jamais me chamara a atenção, exceto negativamente, por causa da torre de contos de fadas e todo aquele aspecto de Idade Média que desde jovem nunca me agradou. No entanto, há um detalhe na ilustração de Chris Quilliams que bem expressa a essência do jogo e da vida em sociedade: o homem aponta lá embaixo alguém que está para fugir da torre por uma corda feita de panos; alheia à cena e com um sorriso de cumplicidade no belo rosto, a mulher ao seu lado olha para trás, e sabemos pela sombra no muro quem é o objeto do seu olhar – um homem, possivelmente um amante, um pretendente. Impossível não ver na cena o mito de Capitu, do nosso incomparável Machado de Assis. Através das traições mundos se ergueram, outros ruíram, e a vida se segue: “se te lembras bem da Capitu menina, hás de reconhecer que uma estava dentro da outra, como a fruta dentro da casca”. Não é diferente nas sociedades, nos estados de outrora, nos países. A traição é como o éter dos antigos, está em tudo, é a mola mestra da vida, por mais que a condenemos. A inclusão desta cena, na capa, remete ao contexto sócio-político e econômico do qual Carcassonne é uma alegoria. Um mundo que se expande conforme os conflitos se multiplicam.

    https://www.invasionbg.com.br/blog/wp-content/uploads/2019/02/28b96e7c715eee5f19537d86af72c229.jpg

    A escritora francesa Marguerite Duras disse certa vez que só o fato de o livro ocupar na existência um espaço que antes era vazio já é o bastante para justificá-lo. Creio que esta reflexão se aplica perfeitamente a certos jogos de tabuleiro e em especial a Carcassonne. Se decidirmos jogá-lo, não importa o número de jogadores, nada haverá inicialmente sobre a mesa, exceto o tampo vazio, mas, pouco a pouco, peça a peça, um mundo vai se formando, como o alvorecer da própria sociedade humana. Ao fim, terminada a disputa, lá está o desenho, colorido, vistoso e sutil. Ninguém, ao vê-lo, deixará de se admirar com a sua imponência. Está aí uma das mágicas de Carcassonne: não ter existido e passar a existir!


    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/466c8_tllfhi.png

    Mayrant Gallo é professor, escritor e boardgamer. Já publicou mais de 15 livros. Entusiasta por jogos de tabuleiro, tem predileção por jogos para 2 pessoas e solo. Tematicamente, aprecia jogos de construção de cidades e sobre a Guerra Fria. Entre as mecânicas de que mais gosta estão: colocação de peças, construção a partir de um modelo, seleção de cartas e gestão de mão.

    • Este e outros textos sobre Board Games também podem ser lidos no nosso blog, clicando aqui.
    • Caso queira ser avisado quando postarmos novos textos, basta clicar aqui.


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    Comentários:

  • cleitonpoa
    376 mensagens MD
    avatar
    cleitonpoa20/02/19 17:40
    cleitonpoa » 20/02/19 17:40

    Me incluo no grupo do "detrator". Eu e meus amigos não conseguimos entender como gostam deste jogo. Para nós é muito sem sal. E já tentamos jogar com "faca nos dentes", lemos estratégias e não adianta. Para nós é chato mesmo. Que os que adoram o jogo me perdoem. 

    2
  • guilhermezardo0
    210 mensagens MD
    avatar
    guilhermezardo020/02/19 18:06
    guilhermezardo0 » 20/02/19 18:06

    Show! 

    Essa é uma das minhas falhas como jogador: tenho 4 anos de hobby e nunca joguei Carcassonne. Um dia corrijo isto!

    3
  • andrekohn
    418 mensagens MD
    avatar
    andrekohn20/02/19 18:27
    andrekohn » 20/02/19 18:27

    Gostaria de entender o por quê de Carcassone ser um marco na história dos boardgames. Qual foi o diferencial que ele trouxe, o que mudou no nosso universo de BGs? Entendo que, por exemplo, Kingsburg foi um marco pq introduziu a mecânica de Dice Placement e a partir daí diversos outros jogos passaram a utilizá-la.

    Se alguém puder me explicar o motivo de Carcassone ser um marco, agradeço, pois honestamente me falta esse conhecimento.

    No mais, acho o jogo bem chato...

    1
  • marciusfabiani
    1125 mensagens MD
    avatar
    marciusfabiani20/02/19 18:33
    marciusfabiani » 20/02/19 18:33

    Um texto maravilhoso sobre um jogo maravilhoso.

    Chamam a atenção, no texto, mais as ausências que as presenças: a ausência das regras (muitos ainda acham que resenhar um jogo é explicar as regras em detalhe, nada mais tedioso... se eu quiser saber as regras, eu leio as regras!); a ausência dos medonhos clichês do hobby, expressões vazias que nada dizem sobre o jogo ("várias formas de pontuar", "alta rejogabilidade", "integração entre tema e mecânica", "bom equilíbrio entre tática e estratégia", "é um euro leve/médio/pesado", e o mais abominável de todos, "ver mesa"), a ausência de qualquer avaliação inútil de componentes que não têm qualquer influência sobre o jogo ("lindas miniaturas", "fica lindo na mesa").

    O texto transmite, e poeticamente, a SENSAÇÃO de se jogar Carcassonne. É isso que eu valorizo nos meus resenhistas favoritos, e você está lá em cima nessa lista, Mayrant! Obrigado!

    14
  • marciusfabiani
    1125 mensagens MD
    avatar
    marciusfabiani20/02/19 18:38
    marciusfabiani » 20/02/19 18:38

    andrekohn::Gostaria de entender o por quê de Carcassone ser um marco na história dos boardgames. Qual foi o diferencial que ele trouxe, o que mudou no nosso universo de BGs? Entendo que, por exemplo, Kingsburg foi um marco pq introduziu a mecânica de Dice Placement e a partir daí diversos outros jogos passaram a utilizá-la.

    Se alguém puder me explicar o motivo de Carcassone ser um marco, agradeço, pois honestamente me falta esse conhecimento.

    No mais, acho o jogo bem chato...

    "Se você precisa perguntar o que é o jazz, você jamais vai entender." (Louis Armstrong) :)

    3
  • andrekohn
    418 mensagens MD
    avatar
    andrekohn20/02/19 18:45
    andrekohn » 20/02/19 18:45

    marciusfabiani::
    andrekohn::Gostaria de entender o por quê de Carcassone ser um marco na história dos boardgames. Qual foi o diferencial que ele trouxe, o que mudou no nosso universo de BGs? Entendo que, por exemplo, Kingsburg foi um marco pq introduziu a mecânica de Dice Placement e a partir daí diversos outros jogos passaram a utilizá-la.

    Se alguém puder me explicar o motivo de Carcassone ser um marco, agradeço, pois honestamente me falta esse conhecimento.

    No mais, acho o jogo bem chato...

    "Se você precisa perguntar o que é o jazz, você jamais vai entender." (Louis Armstrong) :)

    Beleza.
    Se mais alguém souber explicar ou puder ajudar a debater a questão, agradeço, pois como disse, é um conhecimento que me falta.

    1
  • fagvalo
    97 mensagens MD
    avatar
    fagvalo20/02/19 18:54
    fagvalo » 20/02/19 18:54

    andrekohn::Gostaria de entender o por quê de Carcassone ser um marco na história dos boardgames. Qual foi o diferencial que ele trouxe, o que mudou no nosso universo de BGs? Entendo que, por exemplo, Kingsburg foi um marco pq introduziu a mecânica de Dice Placement e a partir daí diversos outros jogos passaram a utilizá-la.

    Se alguém puder me explicar o motivo de Carcassone ser um marco, agradeço, pois honestamente me falta esse conhecimento.

    No mais, acho o jogo bem chato...

    Não sei dizer exatamente por quê de todo o sucesso, assim como não entendo o sucesso de tantos outros jogos...
    Acredito que algumas coisas apontadas no texto colaboraram como as regras simples, a mecânica de colocação de tiles (que outros jogos já haviam usado antes, não era novo aqui) te mostra o tabuleiro crescendo em diversas direções... Acho que em 2000 isso não era muito comum. 
    Além disso, vir numa caixa pequena, custar menos do que outros títulos lançados na mesma época (Tikal, por exemplo) não deve ter atrapalhado.

    No mais, gosto do jogo (apesar já ter passado o meu pra frente). Não está entre meus favoritos mas sempre aceito uma partida.

    1
  • marciusfabiani
    1125 mensagens MD
    avatar
    marciusfabiani20/02/19 19:22
    marciusfabiani » 20/02/19 19:22

    andrekohn::
    marciusfabiani::
    andrekohn::Gostaria de entender o por quê de Carcassone ser um marco na história dos boardgames. Qual foi o diferencial que ele trouxe, o que mudou no nosso universo de BGs? Entendo que, por exemplo, Kingsburg foi um marco pq introduziu a mecânica de Dice Placement e a partir daí diversos outros jogos passaram a utilizá-la.

    Se alguém puder me explicar o motivo de Carcassone ser um marco, agradeço, pois honestamente me falta esse conhecimento.

    No mais, acho o jogo bem chato...

    "Se você precisa perguntar o que é o jazz, você jamais vai entender." (Louis Armstrong) :)

    Beleza.
    Se mais alguém souber explicar ou puder ajudar a debater a questão, agradeço, pois como disse, é um conhecimento que me falta.

    - Vencedor do Spiel des Jahres de 2001.
    - Um dos principais jogos de entrada do hobby, responsável por iniciar milhões de novos boardgamers, pela sua simplicidade de regras, seu tempo de jogo rápido, a ausência de eliminação de jogadores e seu preço convidativo.
    - Ao mesmo tempo em que é simples para o iniciante, pode ser jogado bastante competitivamente, tanto que existem campeonatos em todo o mundo, como citado no post original. As alegações de que o jogo tem muita "sorte" caem por terra ao descobrirmos que um mesmo jogador ganhou o campeonato mundial 4 vezes (haja sorte).
    - Entre jogos e expansões, mais de 10 milhões de cópias vendidas. Dá pra contar nos dedos de uma mão os jogos de tabuleiros modernos que venderam mais do que isso. Em número de proprietários cadastrados no BGG, só perde pra Catan e Pandemic (e por pouco).
    - Não foi o primeiro com a mecânica de tile laying, mas é certamente o jogo mais popular desse tipo em toda a história.
    - Possui dezenas de expansões e spin-offs que continuam sendo lançados ainda hoje.
    Desculpe a brincadeira no post anterior. :angel:

    8
  • andrekohn
    418 mensagens MD
    avatar
    andrekohn20/02/19 19:35
    andrekohn » 20/02/19 19:35

    marciusfabiani::
    andrekohn::
    marciusfabiani::
    andrekohn::Gostaria de entender o por quê de Carcassone ser um marco na história dos boardgames. Qual foi o diferencial que ele trouxe, o que mudou no nosso universo de BGs? Entendo que, por exemplo, Kingsburg foi um marco pq introduziu a mecânica de Dice Placement e a partir daí diversos outros jogos passaram a utilizá-la.

    Se alguém puder me explicar o motivo de Carcassone ser um marco, agradeço, pois honestamente me falta esse conhecimento.

    No mais, acho o jogo bem chato...

    "Se você precisa perguntar o que é o jazz, você jamais vai entender." (Louis Armstrong) :)

    Beleza.
    Se mais alguém souber explicar ou puder ajudar a debater a questão, agradeço, pois como disse, é um conhecimento que me falta.

    - Vencedor do Spiel des Jahres de 2001.
    - Um dos principais jogos de entrada do hobby, responsável por iniciar milhões de novos boardgamers, pela sua simplicidade de regras, seu tempo de jogo rápido, a ausência de eliminação de jogadores e seu preço convidativo.
    - Ao mesmo tempo em que é simples para o iniciante, pode ser jogado bastante competitivamente, tanto que existem campeonatos em todo o mundo, como citado no post original. As alegações de que o jogo tem muita "sorte" caem por terra ao descobrirmos que um mesmo jogador ganhou o campeonato mundial 4 vezes (haja sorte).
    - Entre jogos e expansões, mais de 10 milhões de cópias vendidas. Dá pra contar nos dedos de uma mão os jogos de tabuleiros modernos que venderam mais do que isso. Em número de proprietários cadastrados no BGG, só perde pra Catan e Pandemic (e por pouco).
    - Não foi o primeiro com a mecânica de tile laying, mas é certamente o jogo mais popular desse tipo em toda a história.
    - Possui dezenas de expansões e spin-offs que continuam sendo lançados ainda hoje.
    Desculpe a brincadeira no post anterior. :angel:

    Entendo todos esses pontos, que fazem de carcassone um jogo super sólido, porém minha reflexão é em relação ao por quê de ser considerado um "marco" no universo boardgame - dito não só nesse texto, já vi outras pessoas falarem isso também.

    Veja bem, não estou dizendo que o jogo não é bom - embora não agrade meu gosto -, nem contestando seu sucesso ou as pessoas que curtem o jogo. Mas por quê "marco"? O sucesso comercial é gigantesco, sem dúvidas, mas sucesso comercial é o suficiente para ser considerado um marco?
    Quando penso em jogos que mudaram o universo do nosso hobby, penso no já citado Kingsburg, no próprio Catan por ser considerado o "pai dos euros", no Risk Legacy por ter inventado um sistema diferente do que já existia. 

    A longevidade eu concordo, são poucos jogos que conseguem se manter em circulação vendendo tantas unidades e sempre tentando se renovar, mas não penso no sucesso comercial o suficiente para transformar um jogo em referência em algo, mas repito, aqui é apenas uma reflexão, não uma contestação do que foi escrito ou tentativa de desmentir o texto :)

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