andrekohn::

edeodato::Parabéns pelo Review!

A internet tem dificuldade em saber lidar com opiniões contrárias. Mas siga firme assim, falando o que realmente achou do jogo.

Abraços!

Valeu @edeodato! Aqui não tem nenhum patrocínio para falar bem de jogo algum, então a opinião é sincera, mesmo que desagrade aqueles que gostam (ou não) do jogo.

Acho que opiniões contrárias ao jogo são muito válidas, como este review, assim como os contrapontos ao review. Não vejo nada diferente disso aqui, nada desrespeitoso de nenhum dos dois lados...
O grande hype neste caso se deve, na minha opinião, ao autor do jogo, o mesmo de um dos “clássicos modernos” , o Hansa Teotonica. Nesse ponto o jogo resenhado l realmente não chega aos pés deste, e não oferece nada de novo. Aliás, poucos jogos hj o fazem. Mas o faz bem feito aqui, pra mim.
No caso de troca de presentes, o Confúcio, um jogo lançado há uns 6 anos atrás, se não me engano, já fazia isso. Mas o tema está bem representado no jogo, pois a troca de presentes era uma maneira de se contornar a corrupção que assolava a China na época, alem de varios outros aspectos presentes no jogo.
Esse fator de querer gostar do jogo porque compramos eu também acho muito verdade, muito bem colocado!!! rsrsrs.
Outro aspecto bacana da review é não ser uma review paga, apenas uma opinião sincera sobre o jogo. Não entenda discordar com sua opinião como uma crítica feroz a ela, é pra contrapontos e troca de ideias que postamos essas coisas.
Assim, mesmo discordando em varios pontos, e concordando com outros tantos, parabéns pela review! Abs!!!!

Uma das grandes decepções de 2018.
Infelizmente trouxe pouca inovação. Para quem está começando no hobby, é um jogo recomendado mas deixa a desejar para quem já viu um pouco de tudo.

Tem dias que a internet fica bonita!

Um monte de gente discordando em paz, com seus argumentos. Vida longa à fraternidade.

Eu concordo muito com esse argumento: às vezes queremos valorizar muito o jogo porque investimos um dinheiro estupendo nele. E, concordo também que ninguém disse que o jogo é ruim. E, se dissesse também, cada qual com sua opinião - temos sempre que respeitar.

Mas, ainda bem que existe a Ludo com seus leilões. Perdemos um pouco de dinheiro na revenda, mas nada como ficar com um jogo que não gostou parado na estante.

Parabéns a todos que comentaram no tópico.

casulo::

andrekohn::

edeodato::Parabéns pelo Review!

A internet tem dificuldade em saber lidar com opiniões contrárias. Mas siga firme assim, falando o que realmente achou do jogo.

Abraços!

Valeu @edeodato! Aqui não tem nenhum patrocínio para falar bem de jogo algum, então a opinião é sincera, mesmo que desagrade aqueles que gostam (ou não) do jogo.

Acho que opiniões contrárias ao jogo são muito válidas, como este review, assim como os contrapontos ao review. Não vejo nada diferente disso aqui, nada desrespeitoso de nenhum dos dois lados...
O grande hype neste caso se deve, na minha opinião, ao autor do jogo, o mesmo de um dos “clássicos modernos” , o Hansa Teotonica. Nesse ponto o jogo resenhado l realmente não chega aos pés deste, e não oferece nada de novo. Aliás, poucos jogos hj o fazem. Mas o faz bem feito aqui, pra mim.
No caso de troca de presentes, o Confúcio, um jogo lançado há uns 6 anos atrás, se não me engano, já fazia isso. Mas o tema está bem representado no jogo, pois a troca de presentes era uma maneira de se contornar a corrupção que assolava a China na época, alem de varios outros aspectos presentes no jogo.
Esse fator de querer gostar do jogo porque compramos eu também acho muito verdade, muito bem colocado!!! rsrsrs.
Outro aspecto bacana da review é não ser uma review paga, apenas uma opinião sincera sobre o jogo. Não entenda discordar com sua opinião como uma crítica feroz a ela, é pra contrapontos e troca de ideias que postamos essas coisas.
Assim, mesmo discordando em varios pontos, e concordando com outros tantos, parabéns pela review! Abs!!!!

Fala @casulo, eu também não vejo desrespeito, tanto que editei meu comentário pq depois de reler, achei que poderia parecer fora do tom - embora não fosse a intenção
Acho os contrapontos importantes sim, sem problema algum em discordarem do que escrevi. Prefiro um debate saudável dessa forma do que só ler todo mundo pagando pau pra jogo X ou Y. Agradeço os comentários, e digo que iremos continuar discordando, visto que ainda não acho o tema do jogo bem representado. Vida que segue, tem vários outros jogos por aí pra eu jogar, mas mantenho o canal sempre fazendo as resenhas dando uma opinião pessoal sincera. Um abraço!

Boa man!!! Concordo com seu texto... não vi nada demais nesse tal Gugong... achei o esquema de tabuleiro parecido com o Trajan... e entre um e outro continuo com o Trajan... passei batido pelo Gugong... confesso que a edição de Luxo até me cativou um pouco... mas assim que vi uns reviews tive a impressão de ser mais do mesmo e pulei fora... comprar pelo hype pra mim não rola mais... 

Mais um vez parabéns pelo texto!! Show!!

Eu estreei o meu em 3 jogadores nesta semana. Então tenho apenas 1 partida, não dá para avaliar a fundo.

Mas a minha impressão geral inicial foi bem positiva. Eu gosto muito do Hansa Teutonica do mesmo autor e acho que no Gugong dá para ver algumas similaridades, um certo feeling parecido com o do seu antecessor. 

O que me fez querer jogar o Gugong de novo, inicialmente foi a elegância do design, também presente no Hansa Teutonica: não existem regras demais nem de menos, com prática dá para explica-lo em 10 minutos, mas isso não significa que o jogo é simples em termos de decisões. Eu entendo que o jogo não tem aquela assimetria legal dos jogos mais modernos (vide Gaia ou a expansão do Caverna que joguei recentemente, por exemplo) e isso pode limitar a rejogabilidade, mas preciso jogar mais para saber... (talvez eu volte aqui em algumas semanas com uma outra opinião).

Por enquanto gostei do jogo e considero mantê-lo na coleção.

Abs e parabéns pela resenha.

https://www.youtube.com/watch?v=3_y2AbsZiHs

Uma boa resenha. Justa com o jogo.

Concordo com a opinião do @casulo, o Gugong é um bom jogo. Espetacular e inovador? Não. Mas é um jogo muito bom. Tem fôlego para pelo menos umas 10 partidas no meu grupo. Um número de partidas que não é para qualquer jogo. Mas admito que ele não atingiu a expectativa do Hype gerado. Ele tem alguns problemas que deveriam ter sido corrigidos nos testes. O pior defeito é a trilha de Jade que é muito fraca, e também vejo com estranheza a ligação da muralha com a intriga. Se ele tivesse sido lançado discretamente, certamente teria avaliações maiores, mas o Hype foi um grande inimigo desse jogo porque gerou uma expectativa extremamente elevada. 

Concordo plenamente com a opinião do autor e vou mais: o jogo realmente é mediano. Algo que particularmente me incomodou é que o jogo por si só ele se joga, ao incentivar que você faça as ações com o ícone do personagem, visto que neste caso é possível fazer a ação duas vezes.

Os benefícios que você consegue compondo o deck (seja nos número repetidos, seja nos números igual àqueles abertos nos dados) não é algo que você realmente busque, é muito mais uma consequencia bem casuística das tuas ações.

Não existe tema no jogo, o que por si não é ruim, vide Feld. Mas não, este não é um Trojan ou similar, então decididamente este jogo precisava de um tema.

EdgarWZ::Um jogo não precisa ser inovador ou mesmo temático para ser bom. 
Parece que muitos esperam que a cada lançamento novo de um BG apareça um novo T'zolkin e nos arrebate visualmente e com mecanismos inesperados como são as engrenagens do dito...
Dito isto penso que seu sistema de uso de cartas é inovador o suficiente para aquilo que ele se propõe, e que ele é sim temático na medida certa (mais do que isso só viajando para a China, ou melhor, Taiwan hoje em dia, que ainda conserva algo do que já foi a China Imperial).
Esse é um jogo mais tático do que estratégico a longo prazo, e talvez por não ter percebido isso você afirma que ele tem pouca variação estratégica. É possível sim vencer o jogo sem o servo duplo ou sem as cartas extras. Tente. É a minha sugestão.
Enfim um grande lançamento de 2018, o qual não deve sair da coleção tão cedo.
Hoje eu diria que o meu único senão com o jogo seria o modo solo, que não parece tão azeitado como o restante do jogo. A impressão que esse é um jogo que não precisava ter um modo solo, mas hoje em dia no cenário dos BGs a alternativa solipsista de se jogar solo parece ser cada vez mais uma exigência do mercado que recai sobre os designers...

O que não gostou no modo solo? Eu, particularmente, gosto quando o automa simula um jogador e o automa do Gùgōng faz isso muito bem.