Essa questão da frustração acaba sendo muito pessoal.
Eu mesmo curto Magic, e esperava que o Arena só acrescentasse a questão de localização das criaturas no mapa, quase um summoner wars com tema de magic (Se alguém tiver coragem de fazer um fã-made disso eu quero muito testar). Quando joguei o Arena quebrei a cara mas curti demais a partida. É uma porta nova que abriu.
Mas aí entra a questão né, não tenho problema com rolagem de dados na forma que ela se apresentou nesse jogo. E gosto dessa incerteza da linha de visão porque gera discussão, antes de rolar o dado os dois lados tentam convencer a mesa de que estão certos, deixa o jogo mais pessoal.
No fim, me diverti, foi um bom momento, aqui o jogo merece replay.
Por outro lado, quando anunciaram o Explorers of Ixalan, fui ler o manual e a alegria já diminuiu... por ser muito... magic (?).
E sobre o heroscapers, nada contra utilizar mecânicas que já existam, a questão para mim é a implementação. As 500 variações de Pandemia ou Ticket to Ride estão aí para mostrar que dá para criar algo bom e diferente com um jogo pronto. Que venha "Ticket to Ride Magic: Route of Mana", "Carcassonne Magic: Building the Realms", "Chandra Legacy: Let it Burn".