As pessoas dão muito valor a papelão e carta.... que drama

Antonio Ernande::Lukitou

Oi Antonio Ernande.
Sim, me lembrei dele também. Aqui você vê uma vídeo antigo dele.
https://youtu.be/K6liYr5eIho?si=A8erF_ZWRJEWibL-
Abraços.

JulioCP::

MPS Ferlet::Fala, Ludonautas!

É triste, profundamente triste, ver alguém como Kirby, um colecionador norte-americano na faixa dos 40 anos, anunciar que o hobby que deu cor a duas décadas de sua vida simplesmente “morreu” para ele. Não é só sobre consoles empoeirados ou caixas que amarelam: é sobre um pedaço inteiro da identidade que perdeu o brilho. Quando uma coleção que foi construída com paixão vira sinônimo de peso emocional, a gente percebe que o problema já não mora mais nas prateleiras, mas dentro da pessoa. E isso, infelizmente, acontece com muito mais frequência do que imaginamos.

Muitos colecionadores relatam o mesmo roteiro: chega um momento em que abrir a porta do quarto de jogos não traz mais alegria, só culpa e cansaço. O que antes era refúgio vira lembrete de que algo mudou dentro de nós. Às vezes é só cansaço passageiro; outras vezes é o sintoma mais visível de uma tristeza profunda, talvez até de uma depressão que se instalou sem aviso. Perder o prazer por aquilo que mais amávamos é um sinal sério, e ignorá-lo só faz o buraco crescer.

Se você está passando por isso — ou conhece alguém que esteja —, saiba que não é frescura nem fraqueza. É um pedido de ajuda que o próprio cérebro está gritando da única forma que sabe. Procure um psicólogo ou psiquiatra; falar com quem entende de verdade faz diferença real. As coisas ruins passam. A paixão pode voltar (talvez diferente, talvez mais leve), ou pode dar lugar a novas formas de felicidade. O importante é não carregar sozinho esse peso.

Então, se um dia você olhar para sua coleção e sentir só vazio, lembre-se: os jogos não vão a lugar nenhum, mas você pode e merece se sentir vivo de novo. Um passo de cada vez, com ajuda profissional e com carinho de quem te quer bem, a luz volta. E quando voltar, vai ser ainda mais bonita exatamente porque você já conheceu a escuridão. Você não está sozinho. Nunca esteve.

Abraços.

Fonte: https://www.hardware.com.br/noticias/colecionador-games-vende-colecao-hobby-morreu/

Interessante notícia e comentário com mensagem positiva. Obrigado por compartilhar!

Fala JulioCP!
Já tive casos de depressão na família e quando li essa matéria, me deu vontade de trazer para a comunidade.
É realmente preocupante.
Abraços!

Já vi vários relatos de pessoas que entram de cabeça no hobby de forma intensa e o que era prazeroso acaba virando problemático. O hobby em si não é um problema mas pode se tornar uma meio de refletir casos de depressão e ansiedade. Cada um tem a sua realidade, longe de querer criar regra mas é importante como tudo na vida manter um equilíbrio para não virar demais e interferir em outras faixas da sua vida.

Enquanto seu foco dentro do hobby for "jogar" e não "colecionar", te garanto que estará tranquilo.

MiniLoot::

JulioCP::

MPS Ferlet::Fala, Ludonautas!

É triste, profundamente triste, ver alguém como Kirby, um colecionador norte-americano na faixa dos 40 anos, anunciar que o hobby que deu cor a duas décadas de sua vida simplesmente “morreu” para ele. Não é só sobre consoles empoeirados ou caixas que amarelam: é sobre um pedaço inteiro da identidade que perdeu o brilho. Quando uma coleção que foi construída com paixão vira sinônimo de peso emocional, a gente percebe que o problema já não mora mais nas prateleiras, mas dentro da pessoa. E isso, infelizmente, acontece com muito mais frequência do que imaginamos.

Muitos colecionadores relatam o mesmo roteiro: chega um momento em que abrir a porta do quarto de jogos não traz mais alegria, só culpa e cansaço. O que antes era refúgio vira lembrete de que algo mudou dentro de nós. Às vezes é só cansaço passageiro; outras vezes é o sintoma mais visível de uma tristeza profunda, talvez até de uma depressão que se instalou sem aviso. Perder o prazer por aquilo que mais amávamos é um sinal sério, e ignorá-lo só faz o buraco crescer.

Se você está passando por isso — ou conhece alguém que esteja —, saiba que não é frescura nem fraqueza. É um pedido de ajuda que o próprio cérebro está gritando da única forma que sabe. Procure um psicólogo ou psiquiatra; falar com quem entende de verdade faz diferença real. As coisas ruins passam. A paixão pode voltar (talvez diferente, talvez mais leve), ou pode dar lugar a novas formas de felicidade. O importante é não carregar sozinho esse peso.

Então, se um dia você olhar para sua coleção e sentir só vazio, lembre-se: os jogos não vão a lugar nenhum, mas você pode e merece se sentir vivo de novo. Um passo de cada vez, com ajuda profissional e com carinho de quem te quer bem, a luz volta. E quando voltar, vai ser ainda mais bonita exatamente porque você já conheceu a escuridão. Você não está sozinho. Nunca esteve.

Abraços.

Fonte: https://www.hardware.com.br/noticias/colecionador-games-vende-colecao-hobby-morreu/

Interessante notícia e comentário com mensagem positiva. Obrigado por compartilhar!

Ele usa LLM pra fazer isso. Tem feitos várias posts da mesma maneira. Um copy paste eterno com IA por trás e zero conexão com o proprio autor aqui

Oi MiniLoot.
Se eu usasse IA para fazer textos, não estaria escrevendo 2 textos por semana.
E o importante aqui é o alerta de cuidados com a saúde mental. Depressão é algo silencioso e traiçoeiro. Você não acha?

Além disso, lendo a sua análise sobre o "Kelp: Tubarão vs Polvo" parece muito um copy paste eterno com IA por trás. Afinal, se você está vendo IA em tudo, então é bom você se afastar um pouco dessas LLMs. 


Outra coisa, vi alguns comentário seus em posts de outros usuário da comunidade, percebi uma certa 'violência' em suas palavras, como por exemplo, "Li 2 parágrafos e desisti. Mas conta ai, o que te levou a fazer o post, de fato?". Daí, me lembrei do Kirby e fiquei preocupado... Está tudo bem com a sua saúde mental? 

Conte comigo, amigo.

Abraços!

lima65guilherme::Em relação ao colecionismo, acredito que a frase de Schopenhauer explique um pouco:

“ A vida é uma constante oscilação entre a ânsia de ter e o tédio de possuir.”

Pesquisar, estudar, tentar completar a coleção, essa é a parte fascinante!
Após isso, as vezes, vem o vazio.


Existe também o momento, fazendo uma analogia, lembro da época da Pandemia, geral preso em casa e o Warzone conectando meus amigos a mim, era uma válvula de escape. Hoje em dia, ao jogar novamente, não chega nem perto da experiência.
Acho que essa mudança nem sempre é sinal de um problema, as vezes aquilo passou e vai virar apenas uma boa lembrança.

Fala lima65guilherme.
E falando em colecionismo, aqui tem uma matéria belíssima sobre o tema.
https://ludopedia.com.br/topico/93779/o-colecionismo-e-o-toc-relatos-de-uma-pessoa-cansada
Abraços.

fantafanta::Cada um que estrague a sua vida como quiser.

Fala, fantafanta.
Não sei se “estragando a vida” é um termo que usaria aqui.
No caso do Kirby, não foi capricho nem birra: ele simplesmente chegou num ponto em que aquela coleção, que antes eram fonte de alegria, viraram símbolo de peso, de algo que não fazia mais sentido guardar. A paixão morreu, o espaço virou fardo e ele tomou a decisão mais honesta que podia: liberar tudo pra quem ainda consegue sentir aquele brilho.
Às vezes a gente muda, às vezes a vida muda a gente. Não tem muita margem para escapar disso. Vender uma coleção inteira pode ser libertador pra uns e parecer trágico pra outros, mas no fundo é só um capítulo que se fecha. 
Então, eu não acho que é estrago, é transição somente.
Abraços!

Não consigo fazer essa ligação tão urgente e imediata desse tipo de situação com uma possível depressão, como se fosse a causa mais óbvia pra culminar nesse tipo de decisão.
O cara pode simplesmente ter meio que enchido o saco, dado uma enjoada e partido pra outro hobby que o traz mais empolgação naquele momento, sem nenhuma relação com nada parecido com depressão (que, pelo que sei, foi o que aconteceu com o Lukita).
Se isso acontece com quem é hobbista na condição de jogador de fato (encher o saco, enjoar), imagina com colecionador. Muito mais fácil você encher o saco de algo que você não tem nenhuma interação além de acumular, catalogar e organizar.

Como reflexão, acho que vale a pena diferenciar o conceito de colecionador do de acumulador, que seria o momento em que a coleção perde a finalidade de oferecer uma variedade de jogos para curtir com amigos e familiares para se tornar um estoque de caixas de papelão difícil de gerenciar.

Quando identificar esse ponto de inflexão, pare e pense se não vale a pena vender uns jogos e manter aqueles que vão para a mesa. Comprar novos? Apenas ocasionalmente e depois de ter vendido vários. Atente-se para os seus gostos pessoais e ignore as propagandas diárias. O tamanho das caixas também deve influenciar a coleção, pois jogos muito grandes não vêem mesa com muita constância. Perceba quando comprou um jogo achando que era bom e descobriu que não era tão bom assim - podendo ser facilmente vendido. Tem jogo que roda melhor no BGA / APP para você? Venda imediatamente!

São muitas as estratégias para não se tornar um acumulador. Mas pode ser também que o comportamento acumulador tenha um fundo emocional. Se esse for o caso, investigue a causa raíz antes que seja tarde.