paulotoledo::
Cara, que belo texto/review você nos presenteou heim?
Meus parabéns maninho, adorei ler cada palavrinha, não por ser de um jogo de meu interesse, ou por estar realmente bem escrito, mas por ser de um autor que me conquistou arrebatadoramente após eu ter adquirido Euphoria: Build a Better Dystopia, quero comprar TODOS os jogos dele(s), e este estava na minha wishlist há um bom tempo aguardando a Fire On Board anunciar, coisa que nunca acontecia, agora, aguardo ansiosamente o Ludofy começar as vendas, ainda mais após ler:
butilheiro::
VINHOS OU VITICULTURE?
Se você está buscando uma comparação entre os dois principais jogos do gênero, te adianto: não rola. Vinhos, jogo do grande designer português Vital Lacerda, é um jogo muito mais pesado e com um estilo muito diferente. Vinhos está muito mais relacionado ao mercado de vinhos do que à sua produção na escala mais inicial. Mas não só tematicamente, o jogo português é muito mais complexo mecanicamente, tal qual The Gallerist. Mas isso não tira o valor de Viticulture; o fato de se tratar de um jogo mais leve em complexidade mecânica, faz do jogo muito mais solto, mais rápido, mas também mais interessante para mesas maiores: cabem 6 jogadores na mesa sem deixar o jogo monótono, cansativo ou demorado. Pelo contrário. Como de costume dos jogos da SM Games, o downtime é bem baixo.
Cara, era tudo que eu precisava ler, pois uma das coisas que mais gostei no Euphoria foi justamente o downtime baixo somado a hiper mega super diversão do jogo com um tema totalmente alternativo, fora dos padrões, meo, se eu tinha ainda alguma dúvida se iria comprar este jogo você acabou de saná-la! Só tenho a te agradecer pelo tempo que investiu nesse review que eu lucrei!!! rs...
Saiba que à partir de agora vou me atentar mais a seus posts, sem querer te deixar tenso, esteja ciente que és um formador de opinião! hahahahahaha...
Parabéns mais uma vez e sucessos, que você continue catequizando...

Paulo... Nem por onde começar! Muitíssimo obrigado pelos comentários e pelo incentivo. Gente como você que lê e que interage com os textos é que motivam a gente que escreve a continuar. Hoje em dia é muito mais fácil fazer um vídeo porque é muito mais fácil assistir a um vídeo e sei que nem todo mundo gosta ou tem paciência pra ler. Mas como tem uns poucos que ainda curtem, ainda tem uns poucos que o escrevem. hehehe
Ainda não acho que cheguei no ponto de ser formador de opinião (nem tenho essa pretensão). Mas gosto de escrever e gosto mais ainda quando as pessoas leem e comentam e geram uma discussão, como você e também o @
rosg86 fizeram aqui. Não desmerecendo nenhum outro usuário do site, pois todos são igualmente motivadores ao vir aqui comentar, mas gerar uma conversa a partir de um texto é o que mais dá a sensação de trabalho bem feito. Agradeço a participação de vocês por isso!
Agora, voltando ao comentário, também estou apaixonado pelo trabalho do Jamey. Os 3 jogos dele são incríveis em todos os pontos de vista. Os caras capricham nos detalhes, cuidam de todos os aspectos desde a mecânica e a tematização dos jogos, quanto da arte e dos componentes. Tudo é de boa qualidade. Tudo é bem pensado. Por mais que não ache o
Euphoria tão temático quanto poderia ser, ele tem uma áurea muito intrigante por seus desafios e por como ele nos faz justamente pensar nos consequências dos nossos atos distópicos. O
Scythe, pro qual eu já rasguei elogios em outro texto (e ainda vou fazer um do
Euphoria, já está na fila) é igualmente um jogo incrível e majestosamente criado e produzido. O
Viticulture fica entre esses dois, no sentido de ter a qualidade de ambos, a diversão garantida dos dois, mas é mais temático do que o
Euphoria, porém menos estratégico do que o
Scythe. Posso dizer sem medo algum que esses 3 jogos estão no meu top 10 atual. E estou bastante ansioso pro que está por vir, com o primeiro jogo
legacy do Jamey.
Prometo tentar escrever com mais regularidade, algo que tenho dificuldades hoje. Mas tenho vários textos na fila esperando pra aparecer por aqui. Segue aí e comente sempre que quiser.