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  3. Permita que seu filho cresça "Offline".

Permita que seu filho cresça "Offline".

  • avatar
    dharrebola12/08/25 16:30
    avatar
    dharrebola
    12/08/25 16:30
    774 mensagens MD

    Olá, eu sou o Davi e você está no Análise Escrita.

    Peço desculpas pela baixa quantidade de textos nos últimos tempos.
    Mas como eu falaria sobre jogos se eu mesmo não ando jogando nada?
    Nas ultimas semanas rolou de tudo.

    De pneumonia a batida de carro, passando por volta ao trabalho e orçamentos com pedreiros.

    O jogo ficou em segundo plano em casa, talvez em terceiro ou quarto.
    O João é o primeiro plano.
    E confesso que estou contente em não me obrigar tanto a jogar algo.
    A coleção tá lá, ainda vamos voltar a uma frequência maior de partidas.

    Estou jogando um pouco com a esposa no BGA, tem sido bacana (apesar das surras recentes em Innovation...).

    Voltando ao nosso conteúdo habitual, o texto de hoje pega o gancho de um assunto que tem gerado muito engajamento nas redes nos últimos dias.

    É até curioso, pois estou escrevendo pelo celular um texto sobre a necessidade de estar offline.

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/a78bf_3qki24.jpeg

    Vida agridoce...

    Vamos falar sobre a "Adultização" de crianças e adolescentes.
    Vamos falar um pouco também sobre a Infantilização de jovens e adultos.

    E vamos tentar encaixar os jogos de tabuleiro modernos não como uma tábua de salvação, mas como mais uma ferramenta de auxílio no processo de ensino e aprendizagem, como uma ferramenta de socialização e fortalecimento dos laços familiares e de amizade.

    Nos últimos dias a internet tem sido inundada com uma discussão muito útil e que levou tempo DEMAIS para acontecer: Os atos verdadeiramente criminosos praticados por adultos contra crianças e adolescentes na internet, dentre eles cito a sexualização precoce de crianças, além de diversas dinâmicas que configuram uma verdadeira exploração de milhares de infâncias que estão sendo jogadas no lixo por adultos irresponsáveis aliados a famílias disfuncionais.

    Entenda: por mais que você tenha uma imagem saudosa e acolhedora da "boa e velha internet", muita coisa mudou.
    Quando eu cheguei na internet tudo era mato.
    Para acessar eu precisava esperar meia noite, colocar um cobertor no computador para não acordar a casa com o barulho do discador (e não tomar uma surra) e tudo demorava um século.
    Queria ver uma foto? A foto tinha que "carregar".
    Um vídeo? Quase impossível.

    E mesmo com aquelas limitações todas, eu confesso que ainda adolescente fui exposto a toneladas de lixo na internet.
    O pior chorume que você leitor possa imaginar.

    Nunca tive moderação sobre o que eu acessava, meus pais não faziam nem ideia do que era histórico de navegação.

    Se eu pudesse voltar no tempo, eu mesmo me impediria de acessar a internet na frequência que eu acessava.

    O Youtuber "Felca" fez um relato impactante que gerou um debate muito interessante na sociedade e que extrapolou os muros da internet, chegando até o congresso onde deve ser votado ainda essa semana um projeto de lei que trata da responsabilização das plataformas pelo conteúdo ofertado às crianças.

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/c3e87_3qki24.jpeg

    Confesso que me senti orgulhoso como membro da sociedade em ver que pelo menos quando se trata da proteção de nossas crianças, há uma unanimidade nesse país.

    Temos salvação para além das rusgas político partidárias.

    Agora, entra o Davi pedagogo.

    Pai, Mãe, não se infantilize.

    Na contramão de uma criança que é tratada como adulta, muitas vezes há um adulto que quer ser tratado como criança.
    Você não precisa competir com uma criança.

    Entenda: Você é o adulto da casa, não precisa e não deve negociar com uma criança.
    Hábitos são moldados e construídos, mas tudo pode mudar.
    Você pai, você mãe, vocês tios, avós, irmãos e irmãs mais velhos, tem o dever e a responsabilidade de educar essa pessoinha ao seu lado.

    Conheço crianças de 5 anos que ainda não sabem ler e escrever, mas já tem celular próprio e redes sociais.

    Meu amigo, criança não tem que possuir celular ou tablet.
    E caso possua acesso, ela não precisa e nem deve ter privacidade, você DEVE ter acesso e ciência a tudo o que está sendo tratado naquele aparelho.

    Já parou para pensar em quem são os influenciadores que seu filho segue?
    Essa palavra que é tão nova em nosso cotidiano diz muito sobre a "profissão".
    Já vi literalmente criança saindo no soco em sala de aula pelo Lucas Neto...

    Temos o hábito de querer proporcionar aos nossos filhos tudo que não nos foi dado.
    Mas vejo que hoje isso se resume a bens materiais.
    Os pais trabalham muito, exaustivamente para proporcionar aos filhos uma vida confortável, mas deixam de lado o que realmente importa, que é a atenção.

    A intenção é até boa: meu filho vai ter computador desde cedo, pois quando chegar a fase adulta vai entender bastante de informática, e isso vai ajudar ele a arrumar um emprego.

    Uma novidade pra você: seu filho que tem computador desde que nasceu tá chegando no mercado de trabalho sem saber fazer uma função de soma no Excel...

    Ainda sobre o que é deixado de lado, experiências de vida, o carinho, os bons hábitos, tudo isso fica de lado em detrimento a um celular, um videogame.

    E até em momentos longe das telas identifico problemas, por exemplo, no bairro onde moro, há dezenas de adolescentes de 12 a 15 circulando a mil por hora com bicicletas motorizadas, aquelas barulhentas.
    Sem capacete, sem proteção, no meio dos carros.

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/2489d_3qki24.jpeg
    "A famigerada cinquentinha"

    Quem deu a bicicleta motorizada? A criança de 12 anos comprou sozinha?
    E no caso de acidente, quem é responsável?

    Mas Davi, não coloquei uma moto na mão do Enzo, foi só um celular.
    Meu amigo, um celular e uma conexão com a internet, sem monitoramento pode causar um acidente tão feio se não pior que o da moto com motor de dois tempos...

    Para vocês pais que acham que é necessário passar um tempo de melhor qualidade com seus filhos, aqui vai minha proposta: passe tempo de qualidade com seus filhos.
    O tempo é muito precioso, é algo que não volta.
    Não vão existir dois dias 12/08/2025 na história, não deixe um dia passar meu amigo.

    Um pequeno mantra para esse texto: "Deixe seu filho offline".
    E mais do que isso: dê o exemplo! Ao invés de dividir com o celular a atenção que você deve dar ao seu filho, deixe o aparelho em uma gaveta.

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/41f7b_3qki24.jpeg

    Esses pequenos quadradinhos tecnológicos nos pegam pela ansiedade, o desejo de estar sempre informado, de ser bombardeado 24 horas por dia com informações.
    Imagine o efeito disso em uma mente ainda em formação?

    Mas novamente: temos salvação.

    Sabe todo aquele alarde que a mídia criou quando estávamos prestes a tirar os celulares das escolas?

    Nada disso aconteceu.
    Não tivemos criança pulando de prédio, não observamos criança batendo em professor por culpa dos celulares, tão pouco notamos crianças com crise de abstinência de tela.

    As crianças se adaptaram, e pasmem, fizeram isso melhor que os adultos.

    Mais um mantra para esse texto: "Não deixe que o celular crie o seu filho, tão pouco deixe que ele influencie suas escolhas cotidianas".
    E por influencias cotidianas, falo com você adulto.
    Você que fez uma compra porque o dia não foi bom, você que consumiu um conteúdo péssimo, que ajudou a fomentar o algoritmo.


    E onde entram os jogos nisso tudo?

    Meus amigos, minhas amigas, observem que ferramentas incríveis de aprendizado vocês tem paradas tomando pó nas estantes de casa.

    Cada Boardgame tem uma regra, uma estratégia, um estilo de jogo.
    Você tem nas mãos o livro mais dinâmico de todos: o livro de regras.

    E diferente do livro tradicional, onde temos uma história geralmente linear a ser contada, em um jogo de tabuleiro cada partida é única, o que trás a dinâmica que a criança e o jovem precisa e espera receber hoje em dia.

    Que delícia é para a cabeça de qualquer um pontuar absurdamente e de várias formas possíveis em um jogo.
    E que prazeroso é para uma família reunir todo mundo em volta da mesa para socializar e criar laços através de uma atividade comum.

    E nesse balaio, não coloco só o jogo, coloco a arte, a cozinha, as leituras compartilhadas entre a família, o bate papo.

    Faço uma dupla finalização neste pequeno texto, uma provocação e uma reflexão.

    Primeiro vamos a reflexão:
    Meu pai começou a fumar aos 8 anos.
    O avô dele sentava, enrolava um cigarro de palha para ele e um para o meu pai.
    Esse foi o legado dele.
    Que legado você quer deixar para seu filho? Que lembrança quer deixar?
    Prefere ser um pai "chato" que o protegeu ou um pai legal que o fez mal mesmo que sem intenção?

    E agora finalizo com a provocação.

    Hoje você já perguntou como foi o dia do seu filho?

    Na internet, certamente alguém já perguntou...



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    Comentários:

  • cdbergonzini
    426 mensagens MD
    avatar
    cdbergonzini12/08/25 17:45
    cdbergonzini » 12/08/25 17:45

    Que texto maravilhoso e reflexivo. Hoje meu filho tem 18 anos e eu sempre peguei muito no pé dele sobre rede social e os perigos da Internet.  Ele,  apesar de ter o celular desde os 12 por conta da separação que tive da mãe dele, écomum ele deixar de lado para fazer outras coisas mais off, como ler ou tocar violão. E de vez em quando um tabuleiro.

    5
  • dharrebola
    774 mensagens MD
    avatar
    dharrebola12/08/25 17:55
    dharrebola » 12/08/25 17:55

    cdbergonzini::Que texto maravilhoso e reflexivo. Hoje meu filho tem 18 anos e eu sempre peguei muito no pé dele sobre rede social e os perigos da Internet.  Ele,  apesar de ter o celular desde os 12 por conta da separação que tive da mãe dele, écomum ele deixar de lado para fazer outras coisas mais off, como ler ou tocar violão. E de vez em quando um tabuleiro.

    Que bom meu amigo!

    É necessário equilibrar tudo.
    Aos 18 é legal que ele já tem seu pensamento mais formado e provavelmente já teve tempo para adquirir seus próprios gostos.

    Que ele continue assim!

    Um abraço.

    1
  • Pandi
    27 mensagens MD
    avatar
    Pandi12/08/25 18:03
    Pandi » 12/08/25 18:03



    O vídeo do Felca foi pesado, infelizmente aquele sobre Bets não teve o mesmo impacto, mas esse ultrapassou barreiras que atingiram todo tipo de público, estava com mais de 20 mi de visualizações da última vez que vi. Um tema tão sagrado a uma sociedade que diz presar pela família, só ganhou foco após um youtuber, que cresceu com vídeos de humor, como aquele da máscara da Virgínia, decidir fazer alguma coisa: escancarar. 

    Outro ponto que vale ser mencionado é que atualmente muitos pais são excessivamente protetores no que se refere ao mundo real, mas não oferecem nenhum tipo de resguardo no mundo virtual, por acharem que, por não ter um lastro físico direto, essa realidade possui menos peso ou talvez por preguiça.

    Sobre retirar as crianças e adolescentes do celular, bem, às vezes eu adquiro algum jogo pensando justamente nas possibilidades de aprendizado que ele pode proporcionar à minha filha, porque algo do que ela não tem aprendido na escola, tem conseguido desenvolver nos jogos, incluindo o estrangeirismo desnecessário das soft skills. Sempre tento apresentar os jogos para colegas e amigos que tem filhos, acho que é uma outra forma de combater esse problema, tentar cortar antes que o problema surja. 

    5
  • dharrebola
    774 mensagens MD
    avatar
    dharrebola12/08/25 18:17
    dharrebola » 12/08/25 18:17

    Pandi::

    O vídeo do Felca foi pesado, infelizmente aquele sobre Bets não teve o mesmo impacto, mas esse ultrapassou barreiras que atingiram todo tipo de público, estava com mais de 20 mi de visualizações da última vez que vi. Um tema tão sagrado a uma sociedade que diz presar pela família, só ganhou foco após um youtuber, que cresceu com vídeos de humor, como aquele da máscara da Virgínia, decidir fazer alguma coisa: escancarar. 

    Outro ponto que vale ser mencionado é que atualmente muitos pais são excessivamente protetores no que se refere ao mundo real, mas não oferecem nenhum tipo de resguardo no mundo virtual, por acharem que, por não ter um lastro físico direto, essa realidade possui menos peso ou talvez por preguiça.

    Sobre retirar as crianças e adolescentes do celular, bem, às vezes eu adquiro algum jogo pensando justamente nas possibilidades de aprendizado que ele pode proporcionar à minha filha, porque algo do que ela não tem aprendido na escola, tem conseguido desenvolver nos jogos, incluindo o estrangeirismo desnecessário das soft skills. Sempre tento apresentar os jogos para colegas e amigos que tem filhos, acho que é uma outra forma de combater esse problema, tentar cortar antes que o problema surja. 

    E cabe ressaltar que o cara não monetizou o vídeo, respeito total.

    5
  • ronaldovelasquez
    175 mensagens MD
    avatar
    ronaldovelasquez12/08/25 21:38
    ronaldovelasquez » 12/08/25 21:38

    Tocantins inteiro pra você, meu amigo.

    PERFEITO!

    2
  • iuribuscacio
    3202 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio13/08/25 02:27
    iuribuscacio » 13/08/25 02:27

    dharrebola::
    Primeiro vamos a reflexão:
    Meu pai começou a fumar aos 8 anos.
    O avô dele sentava, enrolava um cigarro de palha para ele e um para o meu pai.
    Esse foi o legado dele.
    Que legado você quer deixar para seu filho? Que lembrança quer deixar?
    Prefere ser um pai "chato" que o protegeu ou um pai legal que o fez mal mesmo que sem intenção?

    E agora finalizo com a provocação.

    Hoje você já perguntou como foi o dia do seu filho?

    Na internet, certamente alguém já perguntou...




    Caro Davi Henrique (dharrebola)

    Meu amigo esse texto está um primor. Esse é daqueles que temos de lutar contra a tentação de copiar "ipsis literis" e publicarmos em outro lugar dizendo que foi de nossa lavara. Meus mais efusivos parabéns.

    No mais, você me permita o ousio de acrescentar dois pitacos que eu acho fundamentais, para o debate.

    Em primeiro lugar, nossos filhos, netos e sobrinhos, estão cada vez mais viciados em celular simplesmente porque nós pais, avós e tios também estamos viciados. Eles simplesmente seguem o nosso exemplo. E o pior é que nós não passamos a maior parte do tempo no celular com coisas importantes e relevantes. Nós passamos é vendo vídeos de 30 segundos no tik tok, seguindo celebridades, e consumindo aquilo que há de mais fútil que se possa imaginar. 

    Recentemente eu depois de resistir anos a fio, fui obrigado a instalar o whatsapp no meu celular, por motivos de força maior. A coisa que mais me deixou impressionado é como as pessoas perdem tempo com bobagens, nesse aplicativo. Certamente muita gente usa as redes sociais e aplicativos para trabalhar, mas a maior parte do tempo gasto no celular não é trabalhando, mas sim atualizando fotos, fuxicando a vida dos outros nos perfis on-line (quem foi aonde e fez o que no final de semana, quem terminou com quem, e coisa e tal), além de fazer fofoca dos amigos. A mesma pessoa que não tem 15 minutos diários para ler um capítulo de um livro, tem uma hora inteira (se não for mais), para literalmente jogar fora vendo besteiras no celular. 

    Portanto não é de se espantar que nossos pimpolhos sigam o nosso exemplo e façam a mesma coisa. Nós que deveríamos servir de exemplo, fazemos exatamente aquilo que nós não queremos que nossos filhos façam. Então, antes de procurarmos estratégias para que nossos filhos não fiquem tanto no celular, talvez fosse bom que nós mesmo repensássemos o modo como nós mesmo lidamos com o celular. Eu tive a sorte de ser filho de professora (laiás filho, neto e sobrinho) e aprendi a gostar de ler primeiro com meus pais lendo para mim, e depois quando já lia sozinho, vendo meus pais sempre com um livro na mão, e discutindo entre eles e comigo e meus irmãos sobre bons livros. Por isso, para mim o exemplo faz toda a diferença. Como dizia um amigo meu "palavras convencem, mas exemplos arrastam".

    Em segundo lugar, sempre que se juntam crianças, muito tempo e celular, na mesma frase, eu imediatamente me recordo de uma pensamento segundo o qual "o celular é a chupeta do século XXI". Em priscas eras, quando o filho começava a encher o saco os pais tacavam-lhe a chupeta que a criança calava a boca e deixava os adultos conversarem. Com o passar do tempo, a chupeta passou a ser um recurso mal visto, então hoje o que se faz é colocar o celular na mão da criança, que ela fica sentadinha e bem comportada, enquanto os pais se concentram em outros "quefazeres". Só que as crianças crescem, e depois quando se tornam pré-adolescentes e adolescentes, que não dão mais a mínima para seus pais, e que só saem de seus quartos para ira ao banheiro (às vezes nem para comer), aí o adulto fica se perguntando "onde foi que eu errei?".

    Dito isso, eu faço coro a tudo aquilo que você escreveu, principalmente em relação ao uso dos board games. Aliás eu vejo nisso uma nova forma de divulgar o hobby. Experimenta mostrar para aquele seu amigo que não conhece os jogos modernos, o Ticket to Ride, e quando ele reclamar do preço, aí você lembra que se ele jogar com o filho, isso vai sair muito mais barato, do que as incontáveis sessões de terapia do pimpolho, alguns anos depois.    

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    7
  • dharrebola
    774 mensagens MD
    avatar
    dharrebola13/08/25 05:31
    dharrebola » 13/08/25 05:31

    iuribuscacio::
    dharrebola::
    Primeiro vamos a reflexão:
    Meu pai começou a fumar aos 8 anos.
    O avô dele sentava, enrolava um cigarro de palha para ele e um para o meu pai.
    Esse foi o legado dele.
    Que legado você quer deixar para seu filho? Que lembrança quer deixar?
    Prefere ser um pai "chato" que o protegeu ou um pai legal que o fez mal mesmo que sem intenção?

    E agora finalizo com a provocação.

    Hoje você já perguntou como foi o dia do seu filho?

    Na internet, certamente alguém já perguntou...




    Caro Davi Henrique (dharrebola)

    Meu amigo esse texto está um primor. Esse é daqueles que temos de lutar contra a tentação de copiar "ipsis literis" e publicarmos em outro lugar dizendo que foi de nossa lavara. Meus mais efusivos parabéns.

    No mais, você me permita o ousio de acrescentar dois pitacos que eu acho fundamentais, para o debate.

    Em primeiro lugar, nossos filhos, netos e sobrinhos, estão cada vez mais viciados em celular simplesmente porque nós pais, avós e tios também estamos viciados. Eles simplesmente seguem o nosso exemplo. E o pior é que nós não passamos a maior parte do tempo no celular com coisas importantes e relevantes. Nós passamos é vendo vídeos de 30 segundos no tik tok, seguindo celebridades, e consumindo aquilo que há de mais fútil que se possa imaginar. 

    Recentemente eu depois de resistir anos a fio, fui obrigado a instalar o whatsapp no meu celular, por motivos de força maior. A coisa que mais me deixou impressionado é como as pessoas perdem tempo com bobagens, nesse aplicativo. Certamente muita gente usa as redes sociais e aplicativos para trabalhar, mas a maior parte do tempo gasto no celular não é trabalhando, mas sim atualizando fotos, fuxicando a vida dos outros nos perfis on-line (quem foi aonde e fez o que no final de semana, quem terminou com quem, e coisa e tal), além de fazer fofoca dos amigos. A mesma pessoa que não tem 15 minutos diários para ler um capítulo de um livro, tem uma hora inteira (se não for mais), para literalmente jogar fora vendo besteiras no celular. 

    Portanto não é de se espantar que nossos pimpolhos sigam o nosso exemplo e façam a mesma coisa. Nós que deveríamos servir de exemplo, fazemos exatamente aquilo que nós não queremos que nossos filhos façam. Então, antes de procurarmos estratégias para que nossos filhos não fiquem tanto no celular, talvez fosse bom que nós mesmo repensássemos o modo como nós mesmo lidamos com o celular. Eu tive a sorte de ser filho de professora (laiás filho, neto e sobrinho) e aprendi a gostar de ler primeiro com meus pais lendo para mim, e depois quando já lia sozinho, vendo meus pais sempre com um livro na mão, e discutindo entre eles e comigo e meus irmãos sobre bons livros. Por isso, para mim o exemplo faz toda a diferença. Como dizia um amigo meu "palavras convencem, mas exemplos arrastam".

    Em segundo lugar, sempre que se juntam crianças, muito tempo e celular, na mesma frase, eu imediatamente me recordo de uma pensamento segundo o qual "o celular é a chupeta do século XXI". Em priscas eras, quando o filho começava a encher o saco os pais tacavam-lhe a chupeta que a criança calava a boca e deixava os adultos conversarem. Com o passar do tempo, a chupeta passou a ser um recurso mal visto, então hoje o que se faz é colocar o celular na mão da criança, que ela fica sentadinha e bem comportada, enquanto os pais se concentram em outros "quefazeres". Só que as crianças crescem, e depois quando se tornam pré-adolescentes e adolescentes, que não dão mais a mínima para seus pais, e que só saem de seus quartos para ira ao banheiro (às vezes nem para comer), aí o adulto fica se perguntando "onde foi que eu errei?".

    Dito isso, eu faço coro a tudo aquilo que você escreveu, principalmente em relação ao uso dos board games. Aliás eu vejo nisso uma nova forma de divulgar o hobby. Experimenta mostrar para aquele seu amigo que não conhece os jogos modernos, o Ticket to Ride, e quando ele reclamar do preço, aí você lembra que se ele jogar com o filho, isso vai sair muito mais barato, do que as incontáveis sessões de terapia do pimpolho, alguns anos depois.    

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    Cirúrgico como sempre meu amigo Iuri.
    Um abraço!

    1
  • rafapaz
    542 mensagens MD
    avatar
    rafapaz13/08/25 09:01
    rafapaz » 13/08/25 09:01

    Excelente texto!

    Sou pai de um adolescente de 15 e uma criança de 10 anos... ao mais velho já dei e tirei celular algumas vezes por conta de uso não saudável... hoje restrinjo bastante o tempo de tela e o monitoramento é ferrenho (sou de TI então pra mim é mais fácil pegar as tentativas de burlar). A mais nova nem sonha em ter celular.

    O maior problema são as amizades dele em que os pais não ligam pra nada e acaba que seu filho fica exposto ao lixo apresentado pelos amigos com celular sem restrinções.... difícil viu.

    Mas, aos trancos e barrancos, com poucas horas de tela no dia, sobra bastante tempo offline e ele acaba pedindo pra jogar boardgame. Realmente tem sido muito saudável. Esporte também é algo essencial.

    Celular tinha que ser como bebida alcóolica: só para maiores de 18 (ou pelo menos 16).

    Abs

    PS: desculpe a intromissão, mas não entendi porque jogar com a esposa no BGA e mencionar isso num texto sobre os benefícios do offline. Joga na mesa pô, haha.

    5
  • dharrebola
    774 mensagens MD
    avatar
    dharrebola13/08/25 09:12
    dharrebola » 13/08/25 09:12

    rafapaz::Excelente texto!

    Sou pai de um adolescente de 15 e uma criança de 10 anos... ao mais velho já dei e tirei celular algumas vezes por conta de uso não saudável... hoje restrinjo bastante o tempo de tela e o monitoramento é ferrenho (sou de TI então pra mim é mais fácil pegar as tentativas de burlar). A mais nova nem sonha em ter celular.

    O maior problema são as amizades dele em que os pais não ligam pra nada e acaba que seu filho fica exposto ao lixo apresentado pelos amigos com celular sem restrinções.... difícil viu.

    Mas, aos trancos e barrancos, com poucas horas de tela no dia, sobra bastante tempo offline e ele acaba pedindo pra jogar boardgame. Realmente tem sido muito saudável.
    Esporte também é algo essencial.

    Celular tinha que ser como bebida alcóolica: só para maiores de 18 (ou pelo menos 16).

    Abs

    PS: desculpe a intromissão, mas não entendi porque jogar com a esposa no BGA e mencionar isso num texto sobre os benefícios do offline. Joga na mesa pô, haha.

    Pois é meu amigo Rafa, como eu disse, que sentimento agridoce não?
    Isso mostra que mesmo que eu ache que preciso ficar mais offline também sou contaminado pelo mundo online.
    Ninguém está limpo nessa infelizmente.
    Um abraço!

    1
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