adolfocaetano::Sou dentista, mas me formei em história por paixão. Então lá vão meus dois pitacos. o desenrolar, evolução (odeio essa palavra) ou processo histórico, chame-se como quiser, mostra uma coisa ao longo dos milênios que é permanente: a mudança. E ainda assim, o bicho gente sempre pensa que os últimos cinco anos é a totalidade da história. Por que alguns ganham sua vida fabricando máquinas de escrever, máquinas fotográficas digitais, sendo datilógrafo, ferreiro ou desenhista para capas de livros e board games, não significa que isso sempre será assim. E, infelizmente (ou não) o andar da história não se importa muito com nós, atores e vítimas de tudo. Já vimos muitas profissões desaparecerem porque máquinas às substituíram, ou porque o povo simplesmente não queria mais aquilo que o indivíduo fazia. Da mesma forma surgiram muitas profissões que nunca se imaginou que seriam necessárias.

E não tem lei, Estado, ou sindicato que consiga impedir o rolo compressor histórico, que a tudo e todos arrasta, muda e faz desaparecer.
Se a preocupação é tentar manter as coisas como estão, então pode parar de usar smartphone e assistir streaming, porque uma hora esses trens acabam, substituidos sem dó por outras coisas, como eles fizeram com a TV a cabo e a telefonia fixa.

Eu tô vendo, dentro dos meus 30 anos de profissão como dentista, ver a porcaria da odontologia virar um puxadinho do grande monstro que é o setor de estética. Me recuso a aplicar botox em madames fútil. E os dentistas que ganharam muito com implantes vão ver esse trabalho sumir, não esquecendo que a área de implantodontia se popularizou no Brasil tem uns parcos 20 anos. Se alguém duvida, basta olhar para as bocas de trinta e poucos anos e vão ver que são poucos dentes perdidos. Na molecada, com seus 15 a 25, é mais raro ainda. Vou assinar um abaixo-assinado para defender os direitos do implantodontistas em continuar fazendo implantes, mesmo que daqui a alguns anos não existam mais pacientes que precisem deles? Não ô nem aí. Até porque vejo gente me criticar por não querer me "modernizar" entrar pesado no marketing digital, ficar metade do meu tempo livre no instagram para arrumar paciente. Não sou eu, não é pra mim, eu que me emende, já dizia Raul Seixas.

Após a vergorragia típica deste que vos escreve deixo meus mais sinceros desejos: Boas jogatinas e mais um dia a todos. 

Gostei da sua análise: o mundo muda muito mais rápido do que nós somos capazes de nos adaptar e é isso aí, a gente tem que se virar.

Sds,

Eduardo

Sou fã do Covil e ainda não ouvi o episódio. Mas tenho uma opinião.

Acho que a IA não veio pra substituir e sim para competir!

Por um bom tempo para jogar alguns jogos, precisávamos importar! As Editoras foram surgindo, a barreira do lançamento foi se quebrando e hoje temos lançamentos simultâneos.

Avançamos ao ponto de ter jogos de designer nacional virando hits internacionais. Estamos competindo!

A IA abre uma nova competição, que a luz do dia quem ganha é o jogador! A régua vai estar cada vez mais alta e a criatividade vai cada vez ser mais necessária!

Imagina o que deve estar por vir! Mercado cada vez mais estimulado, criatividade cada vez mais necessária!

Jlvboaslemes::Sou fã do Covil e ainda não ouvi o episódio. Mas tenho uma opinião.

Acho que a IA não veio pra substituir e sim para competir!

Por um bom tempo para jogar alguns jogos, precisávamos importar! As Editoras foram surgindo, a barreira do lançamento foi se quebrando e hoje temos lançamentos simultâneos.

Avançamos ao ponto de ter jogos de designer nacional virando hits internacionais. Estamos competindo!

A IA abre uma nova competição, que a luz do dia quem ganha é o jogador! A régua vai estar cada vez mais alta e a criatividade vai cada vez ser mais necessária!

Imagina o que deve estar por vir! Mercado cada vez mais estimulado, criatividade cada vez mais necessária!

Vou dar uma opinião bem controversa aqui: eu acho que o auge dessa era de board games já passou.

Não estou dizendo que não vão sair bons jogos no futuro próximo. É claro que vão. Mas a quantidade de jogos derivativos, pastiches do que já foi feito, me parece superar bem a quantidade de lançamentos realmente interessantes.

É que entre 2015 e 2022  vivemos uma era mágica, com muitos lançamentos muito bons. Houve uma renascença dos jogos de tabuleiro e agora acho que temos muita coisa que é mais do mesmo. Mesmo os grandes autores parecem estar se repetindo.

Não falo isso com alegria. Espero sinceramente estar enganado e que saiam muitos jogos excelentes!

Sds,

Eduardo

undefined:eu acho que o auge dessa era de board games já passou.

Pensei isso qdo começou essa chamada guerra tarifária
Tenho a impressão q a era de ouro passou

Boa reflexão!

Entretanto, se considerarmos a preservação de um trabalho de qualidade artística superior como algo desejável, o mercado não será capaz de manter isso nem mesmo como nicho, posto que a necessidade econômica condicionará o gosto estético. As pessoas passarão a achar bonita a arte de IA justamente porque ela é mais barata, exceto uma "minoria cada vez menor". É comum até que as pessoas que não possuam o olho treinado não identifiquem erros grosseiros em imagens de IA, uma vez que o grande volume de informação visual satura nosso olhar e impede a reflexão. As pessoas serão convencidas pela pressão econômica de que arte com IA é uma coisa boa. E então o trabalho criativo original será inviabilizado, num momento em que talvez a IA ainda não esteja em condições de assumir essa tarefa (se é que poderá um dia). 

E digo mais: em relação à questão da supervisão ou curadoria humana, não será surpreendente que este trabalho de supervisão seja suprimido num momento em que possíveis "erros" sejam naturalizados ou considerados parte do "custo do negócio". Basta ver a naturalidade com que traduções e transcrições atrozes, por exemplo, com erros grosseiros, já são aceitas sem qualquer reclamação hoje nos ambientes virtuais em nome de "acessibilidade da ferramenta", da "praticidade" da resposta imediata e do corte de custos, mesmo por grandes empresas e governos.

Há ainda uma outra questão que é pensar o quão importante é a subjetividade por trás da criação artística. Quando eu vejo uma ilustração, ou ouço uma música, não fruo apenas como um objeto estático, um artefato concreto apenas, mas é um discurso enunciado por alguém ou alguéns. Esse lugar humano de quem produz na História é algo que propicia reflexões que dizem respeito à vida humana e social. Se a arte passar a ser criada por IA, passaremos a "conversar com pessoas não existentes", como as pessoas que buscam auxílio e "terapia" conversando com ferramentas de IA, ou considerar que o objeto artístico é um artefato "sem contexto", ou meramente uma mercadoria para nossa fruição, egoisticamente. Ou talvez possamos pensar que passaremos a produzir sentidos sobre um suporte que é não confeccionado por mãos humanas, e o exercício de humanidade será o compartilhamento dessas impressões numa esfera pública dominada por redes sociais, mas isso por si só eu entendo que não é um bom prospecto, considerando que essas esferas estão longe de ser um ambiente salutar para a interação social.

Quanto a concepção de regulação, considero que há custos regulatórios que valem a pena ser pagos para a preservação de um interesse público, e que sem certas regulações a vida social seria inviável. Mas, por outro lado, entendo que, quando a pressão econômica é forte demais, não há regulação que resista. Daí decorrerão consequências trágicas que podem ser entendidas no contexto mais geral de uma crise da vida humana no planeta ensejada pelo sistema econômico capitalista e a pressão atroz pela eficiência e pelo lucro, questão que eu considero que não pode ser evitada. Num cenário de aprofundamento tecnológico desse sistema e da racionalidade que o guia, talvez tenhamos alguns joguinhos medianos, com arte mediana, criados por IA através da recombinação ad infinitum de elementos que um dia foram criados por humanos. É uma pressão que não gera diversidade real, mas conformidade aos ditames econômicos e proliferação de um volume imenso de falsas escolhas parecidas entre si, com consequências ambientais graves para o planeta.

Abs!

evieira::JerosJay,

Retirei da resposta a sua mensagem porque ela é muito grande. Acho que você foi bastante profundo e não sei se tenho resposta pra tudo, não mesmo até onde concordo ou discordo. Vou tentar esclarecer o que penso.

Acho que concordamos que a IA produz uma “arte inodora”. Isso é, sem intenção, totalmente utilitária. É uma resposta a um prompt.

Eu concordo contigo que um humano dificilmente seria tão neutro a atender a um briefing quanto a IA, pelo menos em tese, deveria ser.

Por mais que a arte esteja em boa parte na concepção, sim, existe criação durante o processo de execução e com a IA isso se perde.

Por outro lado, o que acontece quando um artista humano atende a uma encomenda de longe, de alguem que ele conhece pouco, ou de um tema que não lhe é necessariamente caro?

O meu ponto é que muito da arte utilitária/decorativa usada em jogos cai nisso, e por isso ela se tornou tão vulnerável ao “ataque” da IA.

Obrigado por sua contribuição, muito boa para o debate. Realmente o assunto ainda é novo e não temos condição de ver todos os seus matizes!

Sds,

Eduardo

Tirar foto com um celular não o torna fotógrafo, ou até mesmo comprar uma câmera fotográfica profissional e usá-la no modo automático. A IA é uma "super ferramenta", mas não substitui intenção, propósito, conceito... ela tem o modo automático tmb, mete um prompt e deixa ela resolver pra vc, então o resultado não será consistente para se manter, por exemplo, um estilo gráfico de um BG. Agora você pode usar a IA em parte do processo, ou até mesmo em todos os processos mas para isso você precisa conhece-los, e ir além que é onde entra a criatividade.
Assim como a camera do smartphone "revelou" fotógrafos, a ponto até de alguns acreditarem que o fotógrafo não tem mais relevância nos registros do seu evento, recordações de familia ou retratos profissionais, terão aqueles que a aleatoriedade da IA o atende, e OK, que seja feliz assim. Acho que poucos aqui topariam comprar um BG feito 100% em IA, só porque o baixo custo de produção ou deixou "barato" em $$, aliás, não será a IA que vai salvar um Banco Imobiliário. Sou ilustrador, designer gráfico e fotógrafo, gosto de atender projetos que consigo unir todas as minhas habilidades, como vou chegar no resultado que quero e o meu cliente precisa, pouco tem a ver com ferramenta (embora tenha relevância principalmente em tempo de produção e as vezes até qualidade final do produto), se irei usar o pacote completo da ADOBE, rascunho em papel e grafite azul não faz a diferença a não ser que isso agregue valor e não estoure prazos e horas vendidas.
Minha visão e opinião hoje, a poucos meses atrás não me via usando IA por não entende-la como uma ferramenta (acho que a maioria de nós a enxerga como um ser que produz, ou copia e recria). Aos poucos estou inserindo IA no meu fluxo de trabalho, ganho tempo em algumas coisas mas os custos com ferramentas aumentaram, afinal, trabalhar profissionalmente com elas incide na compra de planos e pacotes.
Como o Eduardo disse, o assunto é muito novo e muda constantemente, mas discussões saudáveis ajudam a analisarmos diversas perspectivas e entendermos um pouco mais o todo.
Abraços,
Sena

pedropp::Boa reflexão!

Entretanto, se considerarmos a preservação de um trabalho de qualidade artística superior como algo desejável, o mercado não será capaz de manter isso nem mesmo como nicho, posto que a necessidade econômica condicionará o gosto estético. As pessoas passarão a achar bonita a arte de IA justamente porque ela é mais barata, exceto uma "minoria cada vez menor". É comum até que as pessoas que não possuam o olho treinado não identifiquem erros grosseiros em imagens de IA, uma vez que o grande volume de informação visual satura nosso olhar e impede a reflexão. As pessoas serão convencidas pela pressão econômica de que arte com IA é uma coisa boa. E então o trabalho criativo original será inviabilizado, num momento em que talvez a IA ainda não esteja em condições de assumir essa tarefa (se é que poderá um dia). 

E digo mais: em relação à questão da supervisão ou curadoria humana, não será surpreendente que este trabalho de supervisão seja suprimido num momento em que possíveis "erros" sejam naturalizados ou considerados parte do "custo do negócio". Basta ver a naturalidade com que traduções e transcrições atrozes, por exemplo, com erros grosseiros, já são aceitas sem qualquer reclamação hoje nos ambientes virtuais em nome de "acessibilidade da ferramenta", da "praticidade" da resposta imediata e do corte de custos, mesmo por grandes empresas e governos.

Há ainda uma outra questão que é pensar o quão importante é a subjetividade por trás da criação artística. Quando eu vejo uma ilustração, ou ouço uma música, não fruo apenas como um objeto estático, um artefato concreto apenas, mas é um discurso enunciado por alguém ou alguéns. Esse lugar humano de quem produz na História é algo que propicia reflexões que dizem respeito à vida humana e social. Se a arte passar a ser criada por IA, passaremos a "conversar com pessoas não existentes", como as pessoas que buscam auxílio e "terapia" conversando com ferramentas de IA, ou considerar que o objeto artístico é um artefato "sem contexto", ou meramente uma mercadoria para nossa fruição, egoisticamente. Ou talvez possamos pensar que passaremos a produzir sentidos sobre um suporte que é não confeccionado por mãos humanas, e o exercício de humanidade será o compartilhamento dessas impressões numa esfera pública dominada por redes sociais, mas isso por si só eu entendo que não é um bom prospecto, considerando que essas esferas estão longe de ser um ambiente salutar para a interação social.

Quanto a concepção de regulação, considero que há custos regulatórios que valem a pena ser pagos para a preservação de um interesse público, e que sem certas regulações a vida social seria inviável. Mas, por outro lado, entendo que, quando a pressão econômica é forte demais, não há regulação que resista. Daí decorrerão consequências trágicas que podem ser entendidas no contexto mais geral de uma crise da vida humana no planeta ensejada pelo sistema econômico capitalista e a pressão atroz pela eficiência e pelo lucro, questão que eu considero que não pode ser evitada. Num cenário de aprofundamento tecnológico desse sistema e da racionalidade que o guia, talvez tenhamos alguns joguinhos medianos, com arte mediana, criados por IA através da recombinação ad infinitum de elementos que um dia foram criados por humanos. É uma pressão que não gera diversidade real, mas conformidade aos ditames econômicos e proliferação de um volume imenso de falsas escolhas parecidas entre si, com consequências ambientais graves para o planeta.

Abs!

Obrigado pelo feedback!

O meu ponto é que a boa parte da arte feita de forma convencional para os jogos é já é bem mediana. É esse tipo de arte que acho que vai acabar sendo substituída.
Os jogos onde a arte ou o design gráfico realmente agregam valor são bem evidentes (pelo menos para mim). As editoras vão continuar contratando o Ian O'toole porque ele ajuda a vender o jogo. Ele se paga no final das contas. Talvez ele consiga, usando a IA, ter mais produção e com isso ganhar mais ou até cobrar menos.
O problema é onde essa conta não é tão clara.
Sds,

Eduardo

O uso de IA traz muitos benefícios para todas as áreas, principalmente as artísticas. Ainda mais para uso próprio e principalmente para nossos queridos jogos.
Vou mostrar um exemplo do que acabei de fazer aqui.

Comprei o 51st State Ultimate Edition, mesmo tendo basicamente todas as expansões desse jogo na caixa, as PROMOS ficaram de fora (que inclusive estão no manual), são promos que não se encontram no mercado americano facilmente, somente no europeu e eles não enviam para o Brasil.

Então acabou que fiquei pesquisando no BGG na seção de arquivos e encontrei algumas coisas lá, principalmente uma mensagem dizendo que a editora havia disponibilizado na época da covid, algumas facções promo para impressão.

Fui no site deles e baixei o pdf disso.

Imprimi aqui em casa em papel adesivo, colei no papel holler, agora tenho as facções que não teria tão facilmente.

Pesquisei um pouco mais, encontrei mais alguns outros arquivos, dos ícones de facções, da promo ARENA, CITIES, BORDER.. todas que utilizam um pouco de papel holler, um estilete/tesoura para reproduzir, mas as imagens disponíveis no BGG são fotos, fotos tortas ou mal iluminadas... e por que estou falando sobre isso?


Ahh lembrei.. IA.


Pois bem, eu queria ter essas promos para pode jogar com elas, mas com essas imagens ficam horríveis de tentar imprimir alguma coisa, fui para o famoso CHATGEPETÃO e pedi, sempre na gentileza porque a gente não sabe como que a SKYNET nos tratará, para ele colocar essas imagens em alta resolução removendo os textos (pois os textos ficam zoados). 

IMAGEM ORIGINAL


IMAGEM GERADA


É só para ter uma noção das coisas, obviamente refiz alguns comandos, testei outras coisas e no final fiquei com o seguinte resultado.



Fui atrás de umas fontes novas, abri meu FIREWORKS DE GUERRA (editor de imagem), ajustei algumas coisas, copiei os ícones do manual, escrevi o que precisava e fiz os tiles. MAs daria facilmente para fazer no Power Point.



E o mesmo aconteceu aqui, eu estava com essa imagem da PROMO


Bem desfocada, pedi pra ele pegar somente a imagem de fundo e tentar replicá-la.




Baseado nessa imagem, ajustei as coisas e fiz o meu tile.




No final das contas, agora teoricamente tenho todas as PROMOS que não são cartas. (não adianta me pedir que não vou disponibilizar o arquivo). 
Tirando o ARENA (que achei a minha versão até melhor por conta da trilha de pontos de arena) todo o resto ficou quase que exatamente igual ao original.



 Obviamente que as imagens não são perfeitas ou tão detalhadas quanto as artes originais do jogo, mas dão uma idéia de quão poderoso isso é. Para um artista isso pode servir de inspiração como você bem disse no seu post. A inspiração é algo que o artista pode ter olhando uma paisagem, uma nuvem, as vezes num contexto que nem existe em nosso mundo, apenas na cabeça dele, e a IA pode representar isso se ele souber colocar as palavras corretas no PROMPT de entrada da IA. Você mesmo que não possui habilidade alguma de desenho, pode agora explorar esse mundo na sua cabeça, com estórias e cenários que você jamais pensou colocar em prática por falta dessas habilidades.

Se aventure.


Você pode até querer criar expansões caseiras mantendo o tema, conseguindo representar algumas coisas do próprio jogo (paleta de cores, cenários, personagens...)

As IAs serão úteis na tradução e diagramação para evitar os erros grotescos por aí 

MotokeiroPirata::As IAs serão úteis na tradução e diagramação para evitar os erros grotescos por aí 

Boa! SE as IAs tirarem emprego de gente que simplesmente insiste em continuar incompetente, como muitos tradutores que as editoras contratam, que aconteça. Diferente de ter pouca experiência é ser incompetente ou gostar de tentar passar a agendinha  em detrimento da qualidade  da tradução. Alguém lembra das intrusoras (me parece nome de maquinário industrial) ou do monte de erro que tem nos manuais das largatichas da vida, que compromete o funcionamento de jogos?
Boas Jogatinas e Mais Um Dia a todos.