Bruno, né? Não ganhou estrelinha hoje. Demorou “pra chuchu” para postar aqui na Ludopedia e nem fez o favor de linkar o post do Pedro ao canal ou à postagem do podcast. Lamentável, meu caro...
Falando nisso, está esquisito! Tem só textos de num canal e só podcasts no outro. Talvez um da trindade Ludopedia (Emerson Lopes, Ricardo Gama e Vegeta) possam ajudar vocês a consolidar os canais.
Indo agora pro jogo, o tal demora 90 minutos e estão reclamando que é curto? Ok... E um jogo que demora 15 minutos é o quê? Coitados dos carteados...
Brincadeiras à parte, eu entendo. Raramente se vê um jogo médio-pesado ou pesado que demore menos de 2 horas. Mottainai é um jogo com peso 3.17 e demora entre 15 a 30 minutos. Glory to Rome, seu antecessor, tem um peso 2.93 e demora 1h. Pode ser por isso que muitos acham que o último é mais palatável do que o primeiro. Eu conto nas mãos os jogos com peso maior que 3 e que duram 1h ou menos. Talvez exista uma relação entre peso do jogo e expectativa de duração do jogo. E, por esse motivo (do rompimento de expectativa), tenho a impressão de que não agradaria meu grupo, apesar de eu ter a curiosidade de querer jogar.
Eu pensei que vocês iriam desenvolver mais a citação do Fel:
Fel Barros::"Três turnos, nove ações, quantos pontos você consegue espremer dessa laranja?"
Naquele episódio, ele defendeu que "esse tipo de jogo" era uma tendência.
The Red Cathedral e
Shinkansen: Zero Kei seguem o mesmo modelo? Um que segue bem esse lance de ter que pontuar minimamente todo turno é o
Fornalha. A tendência é fazer jogos entre 2.5 e 3.5, no estilo “cobertor curto”, em caixas subdimensionadas, com duração de 90 minutos ou menos? É isso?
E por falar em caixas compactas... de onde o
pedraoprof tirou que eu quero ter duas caixas para guardar o jogo? Vocês precisam ver a quantidade de expansão que eu fiz um bem-bolado e encaixei junto com o jogo base – a lista só não é mais longa porque tento manter minha coleção enxuta.
Já que perguntaram do texto, curti bastante. Falar do contexto histórico é sempre muito bom. E surpreendeu que o
FernandoCorreia, ao falar do tema, não fez nenhuma referência à série Samurai de Olhos Azuis que se passa no mesmo período de The White Castle, mas, voltando ao texto, fiquei fascinado pela ideia de que a riqueza da pessoa era acumulada em arroz. Imagine que quem "imprimia dinheiro" naquela época eram os camponeses – e olhe em que circunstâncias eles viviam. Dinheiro com data de validade. Será que o problema da economia dos camponeses estava aí? (inocente)