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  3. Temos um elefante na sala.

Temos um elefante na sala.

  • Doidera
    995 mensagens MD
    avatar
    Doidera11/04/25 13:48
    Doidera » 11/04/25 13:48

    iuribuscacio::
     adolfocaetano::Após ler tudo, vou dar meus três ou quatro dedinho de pitaco.
    Um pequeno contexto pra esclarecer porque tenho a visão de mundo que tenho. Sou dentista de profissão (e não por paixão) e me graduei em História, por amor a esse campo do saber. Dito isso, eis  minhas bobagens.

    Não é a primeira vez que o mundo, espécie humana, sociedade, sistema econômico, seja lá como se queira chamar, enfrenta adversidades e mudanças; tudo temperado a medo e nenhuma  possibilidade de antever o que acontecerá. Se economistas e gente do ramo financeiro realmente pudesse antever e planejar como falam, não teríamos crises e quebradeiras.
    Mas vamos a um exemplo bem prático. Se tem uma coisa que vive de crise é o setor petrolífero. Cada vez que um ditador russo tosse ou uma republiqueta de banana tropeça, parece que o mundo vai acabar. O valor do barril de petróleo vai à estratosfera e até o pacotinho de pipoca dobra de preço. E anuncia-se um novo armagedon. Passados alguns meses ou poucos anos a situação se estabiliza, o mundo se reorganiza e voltamos a comprar pipoca.
    A mais séria crise do petróleo foi em 1973, quando os árabes (pra variar) foram derrotados por Israel na Guerra do Yom Kippur. Americanos e brasileiros ficaram apavorados. Como viveriam sem poder abastecer os opala e os dodge dart da vida com seus 6 e 8 canecos bebendo 2 km por litro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Bom o povo aprendeu que dava pra viver dirigindo carro pequeno, com quatro cilindros e que bebiam menos que o dono, e o mundo ficou estarrecido ao descobrir que dava pra fazer um motor de carro que não precisava de gasolina nem diesel - viva o carro a álcool, que não é perfeito, mas prova que se quiser dá pra fazer diferente.


    O que quero dizer com toda essa introdução, afinal? E aqui entra minha visão sobre o bicho gente a partir de minha análise histórica.
    Nós, seres humanos, temos a mania de achar que tudo que aconteceu na história se restringe ao agora. Internet?Smartphones? Instagram? SUV na rua? Netflix? Sempre existiram e existirão ao findar dos tempos! Já existiu gente sem aplicativo de celular? Impossível! Como pagavam conta, faziam compras? Bom... ia-se às agências bancárias e às lojas; usava-se cédulas de dinheiro e escolhia-se os produtos pegando-os na mão, em lojas. Melhor ou pior, não cabe ao historiador fazer juízo de valores, mas eu Adolfo pessoa física, acho que hoje é MUITO MELHOR, dentro dos meus 50 e poucos anos.

    Porém o que vivemos hoje não é a totalidade de nada, é um instante na história que vai passar e amanhã será nada. Quero dizer que a civilização atual não desandou quando teve que dirigir carro pequeno e econômico. O mundo não foi desintegrado quando as pandemias de gripe espanhola ou de covid vieram e foram embora. Hoje a maioria nem lembra do tal covid (muitos que foram histéricos achando que o mundo estava acabando.
    Não acho que a indústria de tabuleiros vai acabar, ou sequer mudar muito. Talvez uma adaptada a um novo cenário econômico de escassez, sem caixas de jogos que pesam 8 kg e 500 miniaturas de plástico, cada uma com aspecto único. Melhor ou pior? Depende do que se acha importante: eu que prefiro jogos simples e mais baratos, provavelmente não verei nenhum problema; que coleciona ou curte jogos forrados de componentes (tipo frost punk da vida) vai reclamar.
    Mas o mundo vai continuar e as pessoas vão continuar a comprar jogos feitos com um pouco de papelão, algumas cartas e uns marcadores de plástico estilo Grow e Estrela. Aliás, será que essa suposta crise afetará esses dois elefantes que também estão na sala?

    Bom. Feito meu discurso (ou apresentação de dissertação à banca) Bonsd jogos a todos e mais um dia.

    Caro adolfocaetano

    Rapaz, achei ótimo o seu comentário, mas concordo apenas em parte, porque acho que você identificou um alto grau de alarmismo que eu, da minha parte não vi, principalmente considerando as comparações que você fez.

    Tanto no caso das crises do petróleo (1973 e 1979), quanto no caso da pandemia de COVID, houve algum alarmismo, mas não sem razão. Nos anos 70 a Guerra Fria era um fato real, e qualquer desequilíbrio no cenário mundial, como uma crise mundial do petróleo, efetivamente poderia acabar descambando em uma hecatombe nuclear. Do mesmo modo, hoje nós olhamos para trás e muitos minimizam os horrores da pandemia. Mas não podemos esquecer que mais de 700.000 pessoas perderam a vida, e o que é pior, essa crise revelou o quanto nós brasileiros podemos ser irresponsáveis, ao nos recusarmos a adotar medidas de segurança óbvias, porque não podemos ficar sem o chopinho de sexta e a balada de sábado. Também nos foi revelado o quanto nós brasileiros somos suscetíveis ao perigo das informações distorcidas das redes sociais, que transformou uma nação que durante décadas foi a número 1 em termos de vacinação, um exemplo para o mundo, em um povo, que em grande parte, regrediu o pensamento a níveis medievais, passando a acreditar de verdade que vacina não apenas não são eficazes, como ainda por cima são prejudiciais à saúde. Pólio, sarampo, entre outras doenças que estavam praticamente erradicadas do nosso país estão de volta. Por fim, nos foi revelado o quanto somos politicamente mesquinhos e insensíveis, a ponto de um governo federal tentar sabotar a todo custo o encontro de uma solução, para uma dos problemas mais graves que enfrentamos durante a nossa história, só porque o governador do estado que estava liderando essa iniciativa, era de outro partido. Então o alarmismo nesses dois cenários eu acho realmente justificável, porque a ameaça era real.

    Por outro lado, realmente como você bem salientou, já sobreviveu a coisas muito piores, como Eras do Gelo, a Peste Negra, a Inquisição, as Cruzadas, a Gripe Espanhola, Duas Guerras Mundiais, a Crise dos Mísseis de 1962, entre outra ameaças. Trazendo isso para o nosso pequeno o universo dos board games, é justamente por isso, que eu acho que as pessoas não estão achando que o hobby vai acabar por conta das tarifas. O que as pessoas estão é preocupadas, muito preocupadas e com razão. Isso porque, se essa encenação toda de Donald Trump não for um blefe, ou apenas mais uma bravata, (e ele gosta muito disso, como demonstram os anúncios de intenção de anexar o Canadá e a Groenlândia, de tomar o Canal do Panamá, de intervir e acabar com a Guerra da Ucrânia, e de comprar a Faixa de Gaza), a coisa pode ficar feia. Se Donald Trump realmente estiver disposto a provocar uma Guerra Tarifária Global, o impacto em todos os mercados será muito sério, inclusive na indústria de board games. 

    Nesse caso, a Guerra Tarifária Global tornará os jogos de tabuleiro mais caros, e os KS ainda mais proibitivos. Jogos mais caros vão desaquecer o mercado, diminuir o consumo e provavelmente levar muitas editoras menores à bancarrota. Mas ninguém, pelo menos até onde eu vi, acha que o mercado de jogos vá acabar. E mesmo que isso ocorra, na pior das hipóteses, a quantidade de jogos já produzidos é tanta que o hobby se manterá por algumas décadas. Se todas as editoras de jogos fecharem comprar jogos novos não será mais uma opção, mas todo mundo continuará jogando os board games que já existem. Além disso, vamos combinar que jogos são apenas mais uma forma de lazer, como livros, música, cinema, teatro, videogames e séries, por isso, dá para se divertir muito bem sem board games. Não digo que viver sem jogos seria agradável, mas isso simplesmente não é tão fundamental assim, como nós boardgamers gostamos de pensar.   

    Assim sendo, da mesma forma que as Crises do Petróleo, a Internet e a Pandemia, modificaram nossa forma de viver, especificamente com a busca por motores mais eficientes e combustíveis alternativos, a criação de todo um universo on-line com aplicativos, rede sociais, plataformas de streaming, e democratização, às vezes exagerada, do acesso à informação e diversão, bem como o trabalho em home office, essa Guerra Tarifária Global também modificará e impactará na forma como as nações comercializam entre si e nas práticas de consumo das pessoas. 

    E nem dá para imaginar que isso vai levar que as editoras passem a produzir jogos fora da China, porque isso demora muito tempo e demanda muito dinheiro. Nenhuma empresa vai bancar essa empreitada, com o risco de um presidente irresponsável, falastrão e inconsequente, vir à público no mês seguinte para dizer que essa era apenas uma demonstração de força, e que as tarifas reais serão bem menores. Mesmo as tarifas de 10% foram adiadas algumas vezes. Alterações dessa magnitude no mercado, qualquer mercado, só ocorrem por conta de conjunturas muito mais sólidas. Demorou mais de duas décadas para China desenvolver um parque fabril capaz de atrair a produção mundial de tênis para Ásia, e pelo menos uma década para essa indústria migrar para o Vietnã. Assim sendo, não surge uma "nova China" dá noite para o dia. Isso não demora semanas ou meses, mas sim anos e talvez décadas. Ninguém muda uma fábrica, especialmente de grande porte, de uma país para o outro, e inicia uma cadeia de produção e distribuição, praticamente a partir do zero, em um espaço de seis meses. 

    Também é preciso considerar que mesmo que Trump volte atrás, ou seja forçado a isso, no mês que vem, ainda assim, grande parte do estrago já está feito. A credibilidade na economia norte-americana já é a primeira vítima dessa Guerra Tarifária Global. Com isso, demorará talvez décadas, para que outros países voltem a ver os EUA, economicamente, da mesma forma como viam antes do segundo mandato presidencial de Donald Trump. E isso quem diz são os próprios economistas norte-americanos. A China agradece efusivamente por isso.   

    Por outro lado, uma coisa positiva que eu vejo nessa Guerra Tarifária Global é que do mesmo modo como a Pandemia mostrou o perigo que é depender de um único país para produzir tudo, também é perigoso focar e direcionar quase toda a venda de produtos para um único mercado. Isso talvez faça com que as editoras internacionais comecem a procurar alternativas para a produção de seus jogos, e novos mercados onde vendê-los. Possivelmente isso talvez até favoreça o Brasil, desde que nós, enquanto nação, façamos a nossa parte, melhorando o sistema de tributação e a infraestrutura de distribuição. 

    Outra coisa positiva que eu vejo, nessa Guerra Tarifária Global, é que realmente ela deve frear a quantidade, irreal e absurda, de jogos lançados todos os anos. Isso pode fazer com que as pessoas comecem realmente a dar mais valor, e a jogar mais os jogos que elas já têm, ao invés de continuar naquela busca frenética e incessante pelo "novo melhor jogo de todos os tempos obrigatório em qualquer coleção". Do mesmo modo, esse encarecimento dos jogos talvez cause também uma mudança no sentido das editoras começarem a investir mais em jogos mais baratos, mais simples de produzir e nem por isso menos divertidos, como ocorreu no caso da Argentina, que já convive com crises econômicas há muito mais tempo.

    Para terminar, se essas duas previsões se mostrarem certas, eu acho que o mercado de jogos sairá melhor e mais maduro dessa Guerra Tarifária Global, confirmando ainda mais as sábias palavras de Nietzsche: "Aquilo que não me mata, me faz mais forte".

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio         

    Já que você citou vacinas e "medidas" que foram propagadas na época da pandemia, as pessoas tinham que engolir uma única "verdade" imposta por grandes laboratórios em conluio com os governos de boa parte dos países, já se sabe hoje, sem o pânico histérico que foi exponencialmente alimentado pela mídia mainstream, que muitas dessas "medidas", como o uso da máscara, já foram, com o devido trocadilho, desmascaradas sobre sua real eficácia, até a USP atestou sua ineficácia, assim como o lastimável "fica em casa e depois a gente vê a economia", economia a qual nunca se recuperou completamente, nos fazendo de cobaias em experimentos sociais impostos, que também já ficou patente que o confinamento em ambientes fechados só aumentou a propagação do vírus, cuja disseminação era baixíssima ao ar livre.

    Agora, graças ao tão criticado presidente americano, voltamos a ter liberdade de questionar vacinas experimentais que não tiveram tempo de terem sua segurança estudada e testada e outras falácias propagadas na época como inquestionáveis porque era "ciência".

    Questionar não é negar, não é anular, não é cancelar, questionar sempre foi o que moveu o progresso da humanidade, se ninguém nunca questionasse nada teríamos o nível de desenvolvimento tecnológico que temos hoje.

    Nenhum, absolutamente nenhum assunto é isento de questionamentos, cada lado apresente seus argumentos e que cada pessoas possa analisar por qual lado tende a concordar mais.

    É válido questionar as novas tarifas americanas de importação? Claro!

    Mas devíamos nos preocupar mais em como a economia do nosso próprio país está sendo conduzida e em como ela impacta mais na vida da população brasileira em geral que a política econômica de outros países, que impactam sim, mas em um nível menor que as políticas econômicas do próprio país.

    0
  • trprado
    41 mensagens MD
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    trprado11/04/25 14:13
    trprado » 11/04/25 14:13

    Doidera::Já que você citou vacinas e "medidas" que foram propagadas na época da pandemia, as pessoas tinham que engolir uma única "verdade" imposta por grandes laboratórios em conluio com os governos de boa parte dos países, já se sabe hoje, sem o pânico histérico que foi exponencialmente alimentado pela mídia mainstream, que muitas dessas "medidas", como o uso da máscara, já foram, com o devido trocadilho, desmascaradas sobre sua real eficácia, até a USP atestou sua ineficácia, assim como o lastimável "fica em casa e depois a gente vê a economia", economia a qual nunca se recuperou completamente, nos fazendo de cobaias em experimentos sociais impostos, que também já ficou patente que o confinamento em ambientes fechados só aumentou a propagação do vírus, cuja disseminação era baixíssima ao ar livre.

    Agora, graças ao tão criticado presidente americano, voltamos a ter liberdade de questionar vacinas experimentais que não tiveram tempo de terem sua segurança estudada e testada e outras falácias propagadas na época como inquestionáveis porque era "ciência".

    Questionar não é negar, não é anular, não é cancelar, questionar sempre foi o que moveu o progresso da humanidade, se ninguém nunca questionasse nada teríamos o nível de desenvolvimento tecnológico que temos hoje.

    Nenhum, absolutamente nenhum assunto é isento de questionamentos, cada lado apresente seus argumentos e que cada pessoas possa analisar por qual lado tende a concordar mais.

    É válido questionar as novas tarifas americanas de importação? Claro!

    Mas devíamos nos preocupar mais em como a economia do nosso próprio país está sendo conduzida e em como ela impacta mais na vida da população brasileira em geral que a política econômica de outros países, que impactam sim, mas em um nível menor que as políticas econômicas do próprio país.

    Desculpe a pergunta besta, mas pelo seu tom eu preciso entender se não estou entendendo errado, mas você é negacionista? Por que o estudo que você esta citando é fake news,eles citaram apenas que método científico utilizado não é capaz de estabelecer relação de causalidade entre o uso do equipamento de proteção e a mortalidade pela doença. Se não for negacionista, por favor, não compartilhe suas fake news aqui!

    3
  • Doidera
    995 mensagens MD
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    Doidera11/04/25 14:23
    Doidera » 11/04/25 14:23

    trprado::
    Doidera::Já que você citou vacinas e "medidas" que foram propagadas na época da pandemia, as pessoas tinham que engolir uma única "verdade" imposta por grandes laboratórios em conluio com os governos de boa parte dos países, já se sabe hoje, sem o pânico histérico que foi exponencialmente alimentado pela mídia mainstream, que muitas dessas "medidas", como o uso da máscara, já foram, com o devido trocadilho, desmascaradas sobre sua real eficácia, até a USP atestou sua ineficácia, assim como o lastimável "fica em casa e depois a gente vê a economia", economia a qual nunca se recuperou completamente, nos fazendo de cobaias em experimentos sociais impostos, que também já ficou patente que o confinamento em ambientes fechados só aumentou a propagação do vírus, cuja disseminação era baixíssima ao ar livre.

    Agora, graças ao tão criticado presidente americano, voltamos a ter liberdade de questionar vacinas experimentais que não tiveram tempo de terem sua segurança estudada e testada e outras falácias propagadas na época como inquestionáveis porque era "ciência".

    Questionar não é negar, não é anular, não é cancelar, questionar sempre foi o que moveu o progresso da humanidade, se ninguém nunca questionasse nada teríamos o nível de desenvolvimento tecnológico que temos hoje.

    Nenhum, absolutamente nenhum assunto é isento de questionamentos, cada lado apresente seus argumentos e que cada pessoas possa analisar por qual lado tende a concordar mais.

    É válido questionar as novas tarifas americanas de importação? Claro!

    Mas devíamos nos preocupar mais em como a economia do nosso próprio país está sendo conduzida e em como ela impacta mais na vida da população brasileira em geral que a política econômica de outros países, que impactam sim, mas em um nível menor que as políticas econômicas do próprio país.

    Desculpe a pergunta besta, mas pelo seu tom eu preciso entender se não estou entendendo errado, mas você é negacionista? Por que o estudo que você esta citando é fake news,eles citaram apenas que método científico utilizado não é capaz de estabelecer relação de causalidade entre o uso do equipamento de proteção e a mortalidade pela doença. Se não for negacionista, por favor, não compartilhe suas fake news aqui!

    Se pra você ser questionador é ser negacionista, e aceitar ordeiramente tudo que é imposto pelo governo e empresas gigantes é ser "esclarecido", então é óbvio qual opção eu prefiro.

    Fica a dica de leitura (tem muitas outras fontes, sinta-se à vontade para pesquisar):
    https://paineira.usp.br/spiralab/?p=497

    0
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
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    iuribuscacio11/04/25 14:36
    iuribuscacio » 11/04/25 14:36

    Doidera::
    iuribuscacio::
     adolfocaetano::Após ler tudo, vou dar meus três ou quatro dedinho de pitaco.
    Um pequeno contexto pra esclarecer porque tenho a visão de mundo que tenho. Sou dentista de profissão (e não por paixão) e me graduei em História, por amor a esse campo do saber. Dito isso, eis  minhas bobagens.

    Não é a primeira vez que o mundo, espécie humana, sociedade, sistema econômico, seja lá como se queira chamar, enfrenta adversidades e mudanças; tudo temperado a medo e nenhuma  possibilidade de antever o que acontecerá. Se economistas e gente do ramo financeiro realmente pudesse antever e planejar como falam, não teríamos crises e quebradeiras.
    Mas vamos a um exemplo bem prático. Se tem uma coisa que vive de crise é o setor petrolífero. Cada vez que um ditador russo tosse ou uma republiqueta de banana tropeça, parece que o mundo vai acabar. O valor do barril de petróleo vai à estratosfera e até o pacotinho de pipoca dobra de preço. E anuncia-se um novo armagedon. Passados alguns meses ou poucos anos a situação se estabiliza, o mundo se reorganiza e voltamos a comprar pipoca.
    A mais séria crise do petróleo foi em 1973, quando os árabes (pra variar) foram derrotados por Israel na Guerra do Yom Kippur. Americanos e brasileiros ficaram apavorados. Como viveriam sem poder abastecer os opala e os dodge dart da vida com seus 6 e 8 canecos bebendo 2 km por litro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Bom o povo aprendeu que dava pra viver dirigindo carro pequeno, com quatro cilindros e que bebiam menos que o dono, e o mundo ficou estarrecido ao descobrir que dava pra fazer um motor de carro que não precisava de gasolina nem diesel - viva o carro a álcool, que não é perfeito, mas prova que se quiser dá pra fazer diferente.


    O que quero dizer com toda essa introdução, afinal? E aqui entra minha visão sobre o bicho gente a partir de minha análise histórica.
    Nós, seres humanos, temos a mania de achar que tudo que aconteceu na história se restringe ao agora. Internet?Smartphones? Instagram? SUV na rua? Netflix? Sempre existiram e existirão ao findar dos tempos! Já existiu gente sem aplicativo de celular? Impossível! Como pagavam conta, faziam compras? Bom... ia-se às agências bancárias e às lojas; usava-se cédulas de dinheiro e escolhia-se os produtos pegando-os na mão, em lojas. Melhor ou pior, não cabe ao historiador fazer juízo de valores, mas eu Adolfo pessoa física, acho que hoje é MUITO MELHOR, dentro dos meus 50 e poucos anos.

    Porém o que vivemos hoje não é a totalidade de nada, é um instante na história que vai passar e amanhã será nada. Quero dizer que a civilização atual não desandou quando teve que dirigir carro pequeno e econômico. O mundo não foi desintegrado quando as pandemias de gripe espanhola ou de covid vieram e foram embora. Hoje a maioria nem lembra do tal covid (muitos que foram histéricos achando que o mundo estava acabando.
    Não acho que a indústria de tabuleiros vai acabar, ou sequer mudar muito. Talvez uma adaptada a um novo cenário econômico de escassez, sem caixas de jogos que pesam 8 kg e 500 miniaturas de plástico, cada uma com aspecto único. Melhor ou pior? Depende do que se acha importante: eu que prefiro jogos simples e mais baratos, provavelmente não verei nenhum problema; que coleciona ou curte jogos forrados de componentes (tipo frost punk da vida) vai reclamar.
    Mas o mundo vai continuar e as pessoas vão continuar a comprar jogos feitos com um pouco de papelão, algumas cartas e uns marcadores de plástico estilo Grow e Estrela. Aliás, será que essa suposta crise afetará esses dois elefantes que também estão na sala?

    Bom. Feito meu discurso (ou apresentação de dissertação à banca) Bonsd jogos a todos e mais um dia.

    Caro adolfocaetano

    Rapaz, achei ótimo o seu comentário, mas concordo apenas em parte, porque acho que você identificou um alto grau de alarmismo que eu, da minha parte não vi, principalmente considerando as comparações que você fez.

    Tanto no caso das crises do petróleo (1973 e 1979), quanto no caso da pandemia de COVID, houve algum alarmismo, mas não sem razão. Nos anos 70 a Guerra Fria era um fato real, e qualquer desequilíbrio no cenário mundial, como uma crise mundial do petróleo, efetivamente poderia acabar descambando em uma hecatombe nuclear. Do mesmo modo, hoje nós olhamos para trás e muitos minimizam os horrores da pandemia. Mas não podemos esquecer que mais de 700.000 pessoas perderam a vida, e o que é pior, essa crise revelou o quanto nós brasileiros podemos ser irresponsáveis, ao nos recusarmos a adotar medidas de segurança óbvias, porque não podemos ficar sem o chopinho de sexta e a balada de sábado. Também nos foi revelado o quanto nós brasileiros somos suscetíveis ao perigo das informações distorcidas das redes sociais, que transformou uma nação que durante décadas foi a número 1 em termos de vacinação, um exemplo para o mundo, em um povo, que em grande parte, regrediu o pensamento a níveis medievais, passando a acreditar de verdade que vacina não apenas não são eficazes, como ainda por cima são prejudiciais à saúde. Pólio, sarampo, entre outras doenças que estavam praticamente erradicadas do nosso país estão de volta. Por fim, nos foi revelado o quanto somos politicamente mesquinhos e insensíveis, a ponto de um governo federal tentar sabotar a todo custo o encontro de uma solução, para uma dos problemas mais graves que enfrentamos durante a nossa história, só porque o governador do estado que estava liderando essa iniciativa, era de outro partido. Então o alarmismo nesses dois cenários eu acho realmente justificável, porque a ameaça era real.

    Por outro lado, realmente como você bem salientou, já sobreviveu a coisas muito piores, como Eras do Gelo, a Peste Negra, a Inquisição, as Cruzadas, a Gripe Espanhola, Duas Guerras Mundiais, a Crise dos Mísseis de 1962, entre outra ameaças. Trazendo isso para o nosso pequeno o universo dos board games, é justamente por isso, que eu acho que as pessoas não estão achando que o hobby vai acabar por conta das tarifas. O que as pessoas estão é preocupadas, muito preocupadas e com razão. Isso porque, se essa encenação toda de Donald Trump não for um blefe, ou apenas mais uma bravata, (e ele gosta muito disso, como demonstram os anúncios de intenção de anexar o Canadá e a Groenlândia, de tomar o Canal do Panamá, de intervir e acabar com a Guerra da Ucrânia, e de comprar a Faixa de Gaza), a coisa pode ficar feia. Se Donald Trump realmente estiver disposto a provocar uma Guerra Tarifária Global, o impacto em todos os mercados será muito sério, inclusive na indústria de board games. 

    Nesse caso, a Guerra Tarifária Global tornará os jogos de tabuleiro mais caros, e os KS ainda mais proibitivos. Jogos mais caros vão desaquecer o mercado, diminuir o consumo e provavelmente levar muitas editoras menores à bancarrota. Mas ninguém, pelo menos até onde eu vi, acha que o mercado de jogos vá acabar. E mesmo que isso ocorra, na pior das hipóteses, a quantidade de jogos já produzidos é tanta que o hobby se manterá por algumas décadas. Se todas as editoras de jogos fecharem comprar jogos novos não será mais uma opção, mas todo mundo continuará jogando os board games que já existem. Além disso, vamos combinar que jogos são apenas mais uma forma de lazer, como livros, música, cinema, teatro, videogames e séries, por isso, dá para se divertir muito bem sem board games. Não digo que viver sem jogos seria agradável, mas isso simplesmente não é tão fundamental assim, como nós boardgamers gostamos de pensar.   

    Assim sendo, da mesma forma que as Crises do Petróleo, a Internet e a Pandemia, modificaram nossa forma de viver, especificamente com a busca por motores mais eficientes e combustíveis alternativos, a criação de todo um universo on-line com aplicativos, rede sociais, plataformas de streaming, e democratização, às vezes exagerada, do acesso à informação e diversão, bem como o trabalho em home office, essa Guerra Tarifária Global também modificará e impactará na forma como as nações comercializam entre si e nas práticas de consumo das pessoas. 

    E nem dá para imaginar que isso vai levar que as editoras passem a produzir jogos fora da China, porque isso demora muito tempo e demanda muito dinheiro. Nenhuma empresa vai bancar essa empreitada, com o risco de um presidente irresponsável, falastrão e inconsequente, vir à público no mês seguinte para dizer que essa era apenas uma demonstração de força, e que as tarifas reais serão bem menores. Mesmo as tarifas de 10% foram adiadas algumas vezes. Alterações dessa magnitude no mercado, qualquer mercado, só ocorrem por conta de conjunturas muito mais sólidas. Demorou mais de duas décadas para China desenvolver um parque fabril capaz de atrair a produção mundial de tênis para Ásia, e pelo menos uma década para essa indústria migrar para o Vietnã. Assim sendo, não surge uma "nova China" dá noite para o dia. Isso não demora semanas ou meses, mas sim anos e talvez décadas. Ninguém muda uma fábrica, especialmente de grande porte, de uma país para o outro, e inicia uma cadeia de produção e distribuição, praticamente a partir do zero, em um espaço de seis meses. 

    Também é preciso considerar que mesmo que Trump volte atrás, ou seja forçado a isso, no mês que vem, ainda assim, grande parte do estrago já está feito. A credibilidade na economia norte-americana já é a primeira vítima dessa Guerra Tarifária Global. Com isso, demorará talvez décadas, para que outros países voltem a ver os EUA, economicamente, da mesma forma como viam antes do segundo mandato presidencial de Donald Trump. E isso quem diz são os próprios economistas norte-americanos. A China agradece efusivamente por isso.   

    Por outro lado, uma coisa positiva que eu vejo nessa Guerra Tarifária Global é que do mesmo modo como a Pandemia mostrou o perigo que é depender de um único país para produzir tudo, também é perigoso focar e direcionar quase toda a venda de produtos para um único mercado. Isso talvez faça com que as editoras internacionais comecem a procurar alternativas para a produção de seus jogos, e novos mercados onde vendê-los. Possivelmente isso talvez até favoreça o Brasil, desde que nós, enquanto nação, façamos a nossa parte, melhorando o sistema de tributação e a infraestrutura de distribuição. 

    Outra coisa positiva que eu vejo, nessa Guerra Tarifária Global, é que realmente ela deve frear a quantidade, irreal e absurda, de jogos lançados todos os anos. Isso pode fazer com que as pessoas comecem realmente a dar mais valor, e a jogar mais os jogos que elas já têm, ao invés de continuar naquela busca frenética e incessante pelo "novo melhor jogo de todos os tempos obrigatório em qualquer coleção". Do mesmo modo, esse encarecimento dos jogos talvez cause também uma mudança no sentido das editoras começarem a investir mais em jogos mais baratos, mais simples de produzir e nem por isso menos divertidos, como ocorreu no caso da Argentina, que já convive com crises econômicas há muito mais tempo.

    Para terminar, se essas duas previsões se mostrarem certas, eu acho que o mercado de jogos sairá melhor e mais maduro dessa Guerra Tarifária Global, confirmando ainda mais as sábias palavras de Nietzsche: "Aquilo que não me mata, me faz mais forte".

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio         

    Já que você citou vacinas e "medidas" que foram propagadas na época da pandemia, as pessoas tinham que engolir uma única "verdade" imposta por grandes laboratórios em conluio com os governos de boa parte dos países, já se sabe hoje, sem o pânico histérico que foi exponencialmente alimentado pela mídia mainstream, que muitas dessas "medidas", como o uso da máscara, já foram, com o devido trocadilho, desmascaradas sobre sua real eficácia, até a USP atestou sua ineficácia, assim como o lastimável "fica em casa e depois a gente vê a economia", economia a qual nunca se recuperou completamente, nos fazendo de cobaias em experimentos sociais impostos, que também já ficou patente que o confinamento em ambientes fechados só aumentou a propagação do vírus, cuja disseminação era baixíssima ao ar livre.

    Agora, graças ao tão criticado presidente americano, voltamos a ter liberdade de questionar vacinas experimentais que não tiveram tempo de terem sua segurança estudada e testada e outras falácias propagadas na época como inquestionáveis porque era "ciência".

    Questionar não é negar, não é anular, não é cancelar, questionar sempre foi o que moveu o progresso da humanidade, se ninguém nunca questionasse nada teríamos o nível de desenvolvimento tecnológico que temos hoje.

    Nenhum, absolutamente nenhum assunto é isento de questionamentos, cada lado apresente seus argumentos e que cada pessoas possa analisar por qual lado tende a concordar mais.

    É válido questionar as novas tarifas americanas de importação? Claro!

    Mas devíamos nos preocupar mais em como a economia do nosso próprio país está sendo conduzida e em como ela impacta mais na vida da população brasileira em geral que a política econômica de outros países, que impactam sim, mas em um nível menor que as políticas econômicas do próprio país.

    Caro Sr. Doidera

    Se as máscaras são tão ineficazes como o senhor e diversas outras pessoas defendem, por um questão de coerência, o senhor deveria exigir que em todas as eventuais cirurgias as quais o senhor e seu familiares se submeterem, os médicos e enfermeiras deveriam ser obrigados a não usar máscaras cirúrgicas, que ao contrário do que o senhor defende existem por um motivo. Só que isso eu acho que o senhor não vai fazer. 

    Além disso, se o senhor quer realmente argumentar comigo, questionando a validade das vacinas, e a eficácia do isolamento social, bem como questionar o fato de que toda a economia mundial é globalizada, de modo que aquilo que ocorre, principalmente nos conflitos envolvendo as maiores economias do mundo não nos afeta, ou afeta muito pouco, então com todo o respeito não há nenhuma possibilidade de nós dois discutirmos o que quer que seja. 

    Assim sendo, para o senhor não perder o seu precisos tempo comigo, e nem eu consigo, é melhor que qualquer interação entre nós se encerre por aqui. Dito isso, também não precisa nem se dar ao trabalho de responder, porque certamente eu não o farei. Não se preocupe nem em dizer que eu estou fugindo do debate, porque eu estou apenas constatando que, com base no que o senhor escreveu, qualquer debate entre nós dois é, total e completamente, impossível. Nesse sentido é muito mais recomendável que o senhor encontre outras pessoas mais compatíveis com o seu modo de pensar, o que obviamente não é o meu caso, e que tenham uma base mínima capaz de sustentar uma discussão, sem descambar para o "non sense", que eu vou fazer exatamente a mesma coisa.

    Respeitosamente.

    Iuri Buscácio  

    P.S. Sr. Doidera, eu disse que não iria discutir, e certamente não estou fazendo isso, mas relendo o seu comentário, não posso deixar de dizer que o que você escreveu é tão absurdo, que eu estou fortemente desconfiado de que você não acredita em nada disso, e é só um usuário do Ludopedia entediado, que só de sacanagem, resolveu postar seu comentário para tentar botar fogo no parquinho, e provocar algumas respostas contrárias...  

    7
  • Eduguimara
    87 mensagens MD
    avatar
    Eduguimara11/04/25 14:43
    Eduguimara » 11/04/25 14:43

    Rapaaaz, e pensar que eu ia encontrar a galera do "A lá mais um jovem morrendo, certeza que foi a picadinha" aqui também hein.

    6
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
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    iuribuscacio11/04/25 14:44
    iuribuscacio » 11/04/25 14:44

    trprado::
    Doidera::Já que você citou vacinas e "medidas" que foram propagadas na época da pandemia, as pessoas tinham que engolir uma única "verdade" imposta por grandes laboratórios em conluio com os governos de boa parte dos países, já se sabe hoje, sem o pânico histérico que foi exponencialmente alimentado pela mídia mainstream, que muitas dessas "medidas", como o uso da máscara, já foram, com o devido trocadilho, desmascaradas sobre sua real eficácia, até a USP atestou sua ineficácia, assim como o lastimável "fica em casa e depois a gente vê a economia", economia a qual nunca se recuperou completamente, nos fazendo de cobaias em experimentos sociais impostos, que também já ficou patente que o confinamento em ambientes fechados só aumentou a propagação do vírus, cuja disseminação era baixíssima ao ar livre.

    Agora, graças ao tão criticado presidente americano, voltamos a ter liberdade de questionar vacinas experimentais que não tiveram tempo de terem sua segurança estudada e testada e outras falácias propagadas na época como inquestionáveis porque era "ciência".

    Questionar não é negar, não é anular, não é cancelar, questionar sempre foi o que moveu o progresso da humanidade, se ninguém nunca questionasse nada teríamos o nível de desenvolvimento tecnológico que temos hoje.

    Nenhum, absolutamente nenhum assunto é isento de questionamentos, cada lado apresente seus argumentos e que cada pessoas possa analisar por qual lado tende a concordar mais.

    É válido questionar as novas tarifas americanas de importação? Claro!

    Mas devíamos nos preocupar mais em como a economia do nosso próprio país está sendo conduzida e em como ela impacta mais na vida da população brasileira em geral que a política econômica de outros países, que impactam sim, mas em um nível menor que as políticas econômicas do próprio país.

    Desculpe a pergunta besta, mas pelo seu tom eu preciso entender se não estou entendendo errado, mas você é negacionista? Por que o estudo que você esta citando é fake news,eles citaram apenas que método científico utilizado não é capaz de estabelecer relação de causalidade entre o uso do equipamento de proteção e a mortalidade pela doença. Se não for negacionista, por favor, não compartilhe suas fake news aqui!


    Eduguimara:: Rapaaaz, e pensar que eu ia encontrar a galera do "A lá mais um jovem morrendo, certeza que foi a picadinha" aqui também hein.



    Caro trprado e Eduguimara

    Rapaziada, concordo totalmente!!! 

    Aliás, vou te contar hein, é cada uma que a gente lê aqui no Ludopedia, que até parecem "duas", como dizia um amigo meu. 

    Agora só falta aparecer alguém protestando contra o Sky Team, que claramente é um jogo financiado pelas empresas internacionais de aviação, e pela NASA, para impedir que as pessoas finalmente se libertem, da visão atrasada que os governos mundiais, as megacorporações, os Gnomos de Zurique, os Sábios de Sião, a Nova Ordem Mundial, a Conspiração Judaico-Maçônica- Comunista Internacional e os Iluminatti, querem impor à todos nós. Com isso, talvez as pessoas passem a enxergar a "verdade" de que a Terra é plana, tem apenas 6.000 anos de idade, que ao redor de todo o planeta há um globo, que nos impede de chegar até o espaço, e que o criacionismo é uma teoria muito mais válida, mais correta e real que a teoria da evolução.  

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    5
  • Doidera
    995 mensagens MD
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    Doidera11/04/25 19:27
    Doidera » 11/04/25 19:27

    iuribuscacio::
    Doidera::
    iuribuscacio::
     adolfocaetano::Após ler tudo, vou dar meus três ou quatro dedinho de pitaco.
    Um pequeno contexto pra esclarecer porque tenho a visão de mundo que tenho. Sou dentista de profissão (e não por paixão) e me graduei em História, por amor a esse campo do saber. Dito isso, eis  minhas bobagens.

    Não é a primeira vez que o mundo, espécie humana, sociedade, sistema econômico, seja lá como se queira chamar, enfrenta adversidades e mudanças; tudo temperado a medo e nenhuma  possibilidade de antever o que acontecerá. Se economistas e gente do ramo financeiro realmente pudesse antever e planejar como falam, não teríamos crises e quebradeiras.
    Mas vamos a um exemplo bem prático. Se tem uma coisa que vive de crise é o setor petrolífero. Cada vez que um ditador russo tosse ou uma republiqueta de banana tropeça, parece que o mundo vai acabar. O valor do barril de petróleo vai à estratosfera e até o pacotinho de pipoca dobra de preço. E anuncia-se um novo armagedon. Passados alguns meses ou poucos anos a situação se estabiliza, o mundo se reorganiza e voltamos a comprar pipoca.
    A mais séria crise do petróleo foi em 1973, quando os árabes (pra variar) foram derrotados por Israel na Guerra do Yom Kippur. Americanos e brasileiros ficaram apavorados. Como viveriam sem poder abastecer os opala e os dodge dart da vida com seus 6 e 8 canecos bebendo 2 km por litro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Bom o povo aprendeu que dava pra viver dirigindo carro pequeno, com quatro cilindros e que bebiam menos que o dono, e o mundo ficou estarrecido ao descobrir que dava pra fazer um motor de carro que não precisava de gasolina nem diesel - viva o carro a álcool, que não é perfeito, mas prova que se quiser dá pra fazer diferente.


    O que quero dizer com toda essa introdução, afinal? E aqui entra minha visão sobre o bicho gente a partir de minha análise histórica.
    Nós, seres humanos, temos a mania de achar que tudo que aconteceu na história se restringe ao agora. Internet?Smartphones? Instagram? SUV na rua? Netflix? Sempre existiram e existirão ao findar dos tempos! Já existiu gente sem aplicativo de celular? Impossível! Como pagavam conta, faziam compras? Bom... ia-se às agências bancárias e às lojas; usava-se cédulas de dinheiro e escolhia-se os produtos pegando-os na mão, em lojas. Melhor ou pior, não cabe ao historiador fazer juízo de valores, mas eu Adolfo pessoa física, acho que hoje é MUITO MELHOR, dentro dos meus 50 e poucos anos.

    Porém o que vivemos hoje não é a totalidade de nada, é um instante na história que vai passar e amanhã será nada. Quero dizer que a civilização atual não desandou quando teve que dirigir carro pequeno e econômico. O mundo não foi desintegrado quando as pandemias de gripe espanhola ou de covid vieram e foram embora. Hoje a maioria nem lembra do tal covid (muitos que foram histéricos achando que o mundo estava acabando.
    Não acho que a indústria de tabuleiros vai acabar, ou sequer mudar muito. Talvez uma adaptada a um novo cenário econômico de escassez, sem caixas de jogos que pesam 8 kg e 500 miniaturas de plástico, cada uma com aspecto único. Melhor ou pior? Depende do que se acha importante: eu que prefiro jogos simples e mais baratos, provavelmente não verei nenhum problema; que coleciona ou curte jogos forrados de componentes (tipo frost punk da vida) vai reclamar.
    Mas o mundo vai continuar e as pessoas vão continuar a comprar jogos feitos com um pouco de papelão, algumas cartas e uns marcadores de plástico estilo Grow e Estrela. Aliás, será que essa suposta crise afetará esses dois elefantes que também estão na sala?

    Bom. Feito meu discurso (ou apresentação de dissertação à banca) Bonsd jogos a todos e mais um dia.

    Caro adolfocaetano

    Rapaz, achei ótimo o seu comentário, mas concordo apenas em parte, porque acho que você identificou um alto grau de alarmismo que eu, da minha parte não vi, principalmente considerando as comparações que você fez.

    Tanto no caso das crises do petróleo (1973 e 1979), quanto no caso da pandemia de COVID, houve algum alarmismo, mas não sem razão. Nos anos 70 a Guerra Fria era um fato real, e qualquer desequilíbrio no cenário mundial, como uma crise mundial do petróleo, efetivamente poderia acabar descambando em uma hecatombe nuclear. Do mesmo modo, hoje nós olhamos para trás e muitos minimizam os horrores da pandemia. Mas não podemos esquecer que mais de 700.000 pessoas perderam a vida, e o que é pior, essa crise revelou o quanto nós brasileiros podemos ser irresponsáveis, ao nos recusarmos a adotar medidas de segurança óbvias, porque não podemos ficar sem o chopinho de sexta e a balada de sábado. Também nos foi revelado o quanto nós brasileiros somos suscetíveis ao perigo das informações distorcidas das redes sociais, que transformou uma nação que durante décadas foi a número 1 em termos de vacinação, um exemplo para o mundo, em um povo, que em grande parte, regrediu o pensamento a níveis medievais, passando a acreditar de verdade que vacina não apenas não são eficazes, como ainda por cima são prejudiciais à saúde. Pólio, sarampo, entre outras doenças que estavam praticamente erradicadas do nosso país estão de volta. Por fim, nos foi revelado o quanto somos politicamente mesquinhos e insensíveis, a ponto de um governo federal tentar sabotar a todo custo o encontro de uma solução, para uma dos problemas mais graves que enfrentamos durante a nossa história, só porque o governador do estado que estava liderando essa iniciativa, era de outro partido. Então o alarmismo nesses dois cenários eu acho realmente justificável, porque a ameaça era real.

    Por outro lado, realmente como você bem salientou, já sobreviveu a coisas muito piores, como Eras do Gelo, a Peste Negra, a Inquisição, as Cruzadas, a Gripe Espanhola, Duas Guerras Mundiais, a Crise dos Mísseis de 1962, entre outra ameaças. Trazendo isso para o nosso pequeno o universo dos board games, é justamente por isso, que eu acho que as pessoas não estão achando que o hobby vai acabar por conta das tarifas. O que as pessoas estão é preocupadas, muito preocupadas e com razão. Isso porque, se essa encenação toda de Donald Trump não for um blefe, ou apenas mais uma bravata, (e ele gosta muito disso, como demonstram os anúncios de intenção de anexar o Canadá e a Groenlândia, de tomar o Canal do Panamá, de intervir e acabar com a Guerra da Ucrânia, e de comprar a Faixa de Gaza), a coisa pode ficar feia. Se Donald Trump realmente estiver disposto a provocar uma Guerra Tarifária Global, o impacto em todos os mercados será muito sério, inclusive na indústria de board games. 

    Nesse caso, a Guerra Tarifária Global tornará os jogos de tabuleiro mais caros, e os KS ainda mais proibitivos. Jogos mais caros vão desaquecer o mercado, diminuir o consumo e provavelmente levar muitas editoras menores à bancarrota. Mas ninguém, pelo menos até onde eu vi, acha que o mercado de jogos vá acabar. E mesmo que isso ocorra, na pior das hipóteses, a quantidade de jogos já produzidos é tanta que o hobby se manterá por algumas décadas. Se todas as editoras de jogos fecharem comprar jogos novos não será mais uma opção, mas todo mundo continuará jogando os board games que já existem. Além disso, vamos combinar que jogos são apenas mais uma forma de lazer, como livros, música, cinema, teatro, videogames e séries, por isso, dá para se divertir muito bem sem board games. Não digo que viver sem jogos seria agradável, mas isso simplesmente não é tão fundamental assim, como nós boardgamers gostamos de pensar.   

    Assim sendo, da mesma forma que as Crises do Petróleo, a Internet e a Pandemia, modificaram nossa forma de viver, especificamente com a busca por motores mais eficientes e combustíveis alternativos, a criação de todo um universo on-line com aplicativos, rede sociais, plataformas de streaming, e democratização, às vezes exagerada, do acesso à informação e diversão, bem como o trabalho em home office, essa Guerra Tarifária Global também modificará e impactará na forma como as nações comercializam entre si e nas práticas de consumo das pessoas. 

    E nem dá para imaginar que isso vai levar que as editoras passem a produzir jogos fora da China, porque isso demora muito tempo e demanda muito dinheiro. Nenhuma empresa vai bancar essa empreitada, com o risco de um presidente irresponsável, falastrão e inconsequente, vir à público no mês seguinte para dizer que essa era apenas uma demonstração de força, e que as tarifas reais serão bem menores. Mesmo as tarifas de 10% foram adiadas algumas vezes. Alterações dessa magnitude no mercado, qualquer mercado, só ocorrem por conta de conjunturas muito mais sólidas. Demorou mais de duas décadas para China desenvolver um parque fabril capaz de atrair a produção mundial de tênis para Ásia, e pelo menos uma década para essa indústria migrar para o Vietnã. Assim sendo, não surge uma "nova China" dá noite para o dia. Isso não demora semanas ou meses, mas sim anos e talvez décadas. Ninguém muda uma fábrica, especialmente de grande porte, de uma país para o outro, e inicia uma cadeia de produção e distribuição, praticamente a partir do zero, em um espaço de seis meses. 

    Também é preciso considerar que mesmo que Trump volte atrás, ou seja forçado a isso, no mês que vem, ainda assim, grande parte do estrago já está feito. A credibilidade na economia norte-americana já é a primeira vítima dessa Guerra Tarifária Global. Com isso, demorará talvez décadas, para que outros países voltem a ver os EUA, economicamente, da mesma forma como viam antes do segundo mandato presidencial de Donald Trump. E isso quem diz são os próprios economistas norte-americanos. A China agradece efusivamente por isso.   

    Por outro lado, uma coisa positiva que eu vejo nessa Guerra Tarifária Global é que do mesmo modo como a Pandemia mostrou o perigo que é depender de um único país para produzir tudo, também é perigoso focar e direcionar quase toda a venda de produtos para um único mercado. Isso talvez faça com que as editoras internacionais comecem a procurar alternativas para a produção de seus jogos, e novos mercados onde vendê-los. Possivelmente isso talvez até favoreça o Brasil, desde que nós, enquanto nação, façamos a nossa parte, melhorando o sistema de tributação e a infraestrutura de distribuição. 

    Outra coisa positiva que eu vejo, nessa Guerra Tarifária Global, é que realmente ela deve frear a quantidade, irreal e absurda, de jogos lançados todos os anos. Isso pode fazer com que as pessoas comecem realmente a dar mais valor, e a jogar mais os jogos que elas já têm, ao invés de continuar naquela busca frenética e incessante pelo "novo melhor jogo de todos os tempos obrigatório em qualquer coleção". Do mesmo modo, esse encarecimento dos jogos talvez cause também uma mudança no sentido das editoras começarem a investir mais em jogos mais baratos, mais simples de produzir e nem por isso menos divertidos, como ocorreu no caso da Argentina, que já convive com crises econômicas há muito mais tempo.

    Para terminar, se essas duas previsões se mostrarem certas, eu acho que o mercado de jogos sairá melhor e mais maduro dessa Guerra Tarifária Global, confirmando ainda mais as sábias palavras de Nietzsche: "Aquilo que não me mata, me faz mais forte".

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio         

    Já que você citou vacinas e "medidas" que foram propagadas na época da pandemia, as pessoas tinham que engolir uma única "verdade" imposta por grandes laboratórios em conluio com os governos de boa parte dos países, já se sabe hoje, sem o pânico histérico que foi exponencialmente alimentado pela mídia mainstream, que muitas dessas "medidas", como o uso da máscara, já foram, com o devido trocadilho, desmascaradas sobre sua real eficácia, até a USP atestou sua ineficácia, assim como o lastimável "fica em casa e depois a gente vê a economia", economia a qual nunca se recuperou completamente, nos fazendo de cobaias em experimentos sociais impostos, que também já ficou patente que o confinamento em ambientes fechados só aumentou a propagação do vírus, cuja disseminação era baixíssima ao ar livre.

    Agora, graças ao tão criticado presidente americano, voltamos a ter liberdade de questionar vacinas experimentais que não tiveram tempo de terem sua segurança estudada e testada e outras falácias propagadas na época como inquestionáveis porque era "ciência".

    Questionar não é negar, não é anular, não é cancelar, questionar sempre foi o que moveu o progresso da humanidade, se ninguém nunca questionasse nada teríamos o nível de desenvolvimento tecnológico que temos hoje.

    Nenhum, absolutamente nenhum assunto é isento de questionamentos, cada lado apresente seus argumentos e que cada pessoas possa analisar por qual lado tende a concordar mais.

    É válido questionar as novas tarifas americanas de importação? Claro!

    Mas devíamos nos preocupar mais em como a economia do nosso próprio país está sendo conduzida e em como ela impacta mais na vida da população brasileira em geral que a política econômica de outros países, que impactam sim, mas em um nível menor que as políticas econômicas do próprio país.

    Caro Sr. Doidera

    Se as máscaras são tão ineficazes como o senhor e diversas outras pessoas defendem, por um questão de coerência, o senhor deveria exigir que em todas as eventuais cirurgias as quais o senhor e seu familiares se submeterem, os médicos e enfermeiras deveriam ser obrigados a não usar máscaras cirúrgicas, que ao contrário do que o senhor defende existem por um motivo. Só que isso eu acho que o senhor não vai fazer. 

    Além disso, se o senhor quer realmente argumentar comigo, questionando a validade das vacinas, e a eficácia do isolamento social, bem como questionar o fato de que toda a economia mundial é globalizada, de modo que aquilo que ocorre, principalmente nos conflitos envolvendo as maiores economias do mundo não nos afeta, ou afeta muito pouco, então com todo o respeito não há nenhuma possibilidade de nós dois discutirmos o que quer que seja. 

    Assim sendo, para o senhor não perder o seu precisos tempo comigo, e nem eu consigo, é melhor que qualquer interação entre nós se encerre por aqui. Dito isso, também não precisa nem se dar ao trabalho de responder, porque certamente eu não o farei. Não se preocupe nem em dizer que eu estou fugindo do debate, porque eu estou apenas constatando que, com base no que o senhor escreveu, qualquer debate entre nós dois é, total e completamente, impossível. Nesse sentido é muito mais recomendável que o senhor encontre outras pessoas mais compatíveis com o seu modo de pensar, o que obviamente não é o meu caso, e que tenham uma base mínima capaz de sustentar uma discussão, sem descambar para o "non sense", que eu vou fazer exatamente a mesma coisa.

    Respeitosamente.

    Iuri Buscácio  

    P.S. Sr. Doidera, eu disse que não iria discutir, e certamente não estou fazendo isso, mas relendo o seu comentário, não posso deixar de dizer que o que você escreveu é tão absurdo, que eu estou fortemente desconfiado de que você não acredita em nada disso, e é só um usuário do Ludopedia entediado, que só de sacanagem, resolveu postar seu comentário para tentar botar fogo no parquinho, e provocar algumas respostas contrárias...  

    Amigo, não distorça minhas palavras, pois apesar de discordar do seu argumento original, não o distorci, estamos num debate respeitoso de ambas as partes, mas deve ser também um debate honesto de ideias.

    Onde que eu disse que máscaras não servem pra nada ou não tem utilidade alguma em nenhuma situação?

    Eu disse exclusivamente (e nem sou o autor da ideia, e sim muitos cientistas questionadores da inquisição que foi instaurada na época e que ainda existe contra quem ao menos ouse levantar uma mínima dúvida sequer contra o que foi imposto pelos governos) que máscaras foram ineficazes contra a propagação do vírus SARS-Cov-2.

    Provavelmente as máscaras destinadas a uso hospitalar com alta filtragem de patógenos seja eficaz, mas não era o padrão de máscara que a esmagadora maioria usou, aquelas comuns de preço mais acessível.

    Se não quer ter um debate inteligente, sem problema, é mais respeitoso que fazer ilações sobre o que não foi dito.

    Claramente você não aceita nem cogitar a possibilidade dessas medidas terem sido falhas, é um direto seu que a liberdade de opinião permite e eu defenderei até a última instância o direito das pessoas se manifestarem com liberdade, desde que com respeito à pessoa.

    Retribuo o respeito sem distorcer suas palavras.

    0
  • Doidera
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    Doidera11/04/25 19:31
    Doidera » 11/04/25 19:31

    iuribuscacio::
    trprado::
    Doidera::Já que você citou vacinas e "medidas" que foram propagadas na época da pandemia, as pessoas tinham que engolir uma única "verdade" imposta por grandes laboratórios em conluio com os governos de boa parte dos países, já se sabe hoje, sem o pânico histérico que foi exponencialmente alimentado pela mídia mainstream, que muitas dessas "medidas", como o uso da máscara, já foram, com o devido trocadilho, desmascaradas sobre sua real eficácia, até a USP atestou sua ineficácia, assim como o lastimável "fica em casa e depois a gente vê a economia", economia a qual nunca se recuperou completamente, nos fazendo de cobaias em experimentos sociais impostos, que também já ficou patente que o confinamento em ambientes fechados só aumentou a propagação do vírus, cuja disseminação era baixíssima ao ar livre.

    Agora, graças ao tão criticado presidente americano, voltamos a ter liberdade de questionar vacinas experimentais que não tiveram tempo de terem sua segurança estudada e testada e outras falácias propagadas na época como inquestionáveis porque era "ciência".

    Questionar não é negar, não é anular, não é cancelar, questionar sempre foi o que moveu o progresso da humanidade, se ninguém nunca questionasse nada teríamos o nível de desenvolvimento tecnológico que temos hoje.

    Nenhum, absolutamente nenhum assunto é isento de questionamentos, cada lado apresente seus argumentos e que cada pessoas possa analisar por qual lado tende a concordar mais.

    É válido questionar as novas tarifas americanas de importação? Claro!

    Mas devíamos nos preocupar mais em como a economia do nosso próprio país está sendo conduzida e em como ela impacta mais na vida da população brasileira em geral que a política econômica de outros países, que impactam sim, mas em um nível menor que as políticas econômicas do próprio país.

    Desculpe a pergunta besta, mas pelo seu tom eu preciso entender se não estou entendendo errado, mas você é negacionista? Por que o estudo que você esta citando é fake news,eles citaram apenas que método científico utilizado não é capaz de estabelecer relação de causalidade entre o uso do equipamento de proteção e a mortalidade pela doença. Se não for negacionista, por favor, não compartilhe suas fake news aqui!


    Eduguimara:: Rapaaaz, e pensar que eu ia encontrar a galera do "A lá mais um jovem morrendo, certeza que foi a picadinha" aqui também hein.



    Caro trprado e Eduguimara

    Rapaziada, concordo totalmente!!! 

    Aliás, vou te contar hein, é cada uma que a gente lê aqui no Ludopedia, que até parecem "duas", como dizia um amigo meu. 

    Agora só falta aparecer alguém protestando contra o Sky Team, que claramente é um jogo financiado pelas empresas internacionais de aviação, e pela NASA, para impedir que as pessoas finalmente se libertem, da visão atrasada que os governos mundiais, as megacorporações, os Gnomos de Zurique, os Sábios de Sião, a Nova Ordem Mundial, a Conspiração Judaico-Maçônica- Comunista Internacional e os Iluminatti, querem impor à todos nós. Com isso, talvez as pessoas passem a enxergar a "verdade" de que a Terra é plana, tem apenas 6.000 anos de idade, que ao redor de todo o planeta há um globo, que nos impede de chegar até o espaço, e que o criacionismo é uma teoria muito mais válida, mais correta e real que a teoria da evolução.  

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    Um dia todos descobrirão a verdade, todos, sem exceção, tarde para alguns, recompensador para outros.

    Deus te abençoe.

    0
  • frankhiromi
    478 mensagens MD
    avatar
    frankhiromi11/04/25 22:57
    frankhiromi » 11/04/25 22:57

    Kkkkkkk, eu sabia que esse tópico ia desandar. 

    3
  • leobetosouza
    259 mensagens MD
    avatar
    leobetosouza11/04/25 23:17
    leobetosouza » 11/04/25 23:17

    Doidera::
    leobetosouza::Outro dia eu tava vendo o dono da Button Shy contando. Ele investiu uma grana pra produzir uma linha nova de jogos. Basicamente versões de caixa dos jogos de carteira deles, pra vender em grandes redes. O primeiros (Tussie Mussie) saiu e fez sucesso. Ele encomendou mais dois. O segundo (Circle the Wagons) chegou poucos dias antes das tarifas entrarem em vigor e passaram ilesos e já podem ser encontrados em lojas dos EUA. O terceiro não teve a mesma sorte e só com o prejuizo que isso vai causar já acabou com o lucro da linha nova toda e, à princípio, eles cancelaram a linha. Vão vender esse quando der e aumentar o preço pra diminuir o preju.

    Enfim. Tarifa é imposto. Mas como foi implantadas pelo presidente """capitalista""", a galera do "Imposto é Roubo" não tá reclamando.

    Mas tá divertido assistir o declinio do Império Americano ao vivo.

    Cara, ele não tá taxando o próprio povo, ao contrário, tá cortando despesas e sinaliza redução de tarifas para a própria população e empresas, ele tá taxando os de fora, menos fanatismo e mais coerência.

    HAHAHAH
    Pensa no eco que faz aí dentro, heim.

    Eu ia perder meu tempo explicando, mas vi nas outras respostas que você é negacionista e acredita em um monte de sandices, então vou poupar meus dedos.

    Vai espalhar desinformação em outro canto, vai.

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Temos um elefante na sala.
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