Linauro::Reflexões muito legais! 

Valeu por perseverarem no hobbie e produzirem um conteúdo bem bacana.

Abs!

Valeu demais! A ideia é sempre trazer o que vão fazer as pessoas pensarem um pouco mais, afinal quanto mais acolhedores a galera do hobbie, mais pessoas vão querer fazer parte 

Ronaldo1982::Eu desconheço algum grupo dentro desse universo nerd q não seja tóxico, uns mais outros menos, mas a dose de Chernobyl sempre está lá.

Infelizmente tem muito lugar assim, fico muito aliviada, quando o lado que encontro é totalmente o oposto dos estereótipos

Tiagoamx::Primeiramente gosto muito dos vídeos do canal, já comprei jogos "Cosy" devido a vídeos do PintaNerd e esse vídeo me deixou decepcionado pois somos uma comunidade madura sem discursos políticos de qualquer tipo.
Aqui na minha cidade em Minas Gerais, é um "parto" para trazer uma mulher para jogatina, um conselho é colocar aquelas bolas pretas de desenho animado amarradas no pé delas para não correrem da mesa nos primeiros 5 minutos de regras, e estou falando de family/party games, nada pesado. Acho que tem mais haver com as mulheres do que exclusão por parte de homens. Talvez por desinteresse mesmo.
E quando acontece,  de jogar os elas é incrível! Forma de pensar diferente, a delicadeza... pena que por aqui são poucas chances, realmente é uma pena.
Me falaram... supostamente... que tem uns Bingo clandestino aqui cheio de Tiazona apostando os "deizão" da aposentadoria, o que que tem os Tiozão do dominó? Tô de brinks só pra descontrair! 

Po cara, somos duas mulheres na Internet é muito do que a gente vive diariamente, entendo o seu ponto. Mas a questão com vídeo é mais trazer essa reflexão do que aconteceu pra não gostarem? É só gosto e acabou?  Se for tudo bem, mas existem casos que só nunca tiveram a oportunidade de terem contato, no fim tá tudo bem. Infelizmente não são 100% das pessoas que vão gostar de jogar. Nunca foi a intenção de trazer algo como verdade absoluta hahahaha
Valeu por assistir os vídeos. 

Se depender de mim meninas, quanto mais mulheres melhor! A força das mulheres praticamente dobraria nosso hobby. Mas os jogos estão aí basta jogarmos. Estamos em ascensão mas me permita fazer um questionamento:
O que será do nosso hobby depois que as prateleiras das nossas casas não suportarem mais os jogos? Sera que vender é a solução? E se aquele que queira comprar não tiver espaço também e, o mesmo não quer dispor dos jogos que já tem?
A força das editoras cairia?
É como introduzir mais carros na marginal em SP compreende.
Parece um absurdo mas um dia pode ser real.
Isso pode dar um outro vídeo heim!?
Portanto que venham as mulheres! 

Então, o tópico em discussão é subjetivo, a medida em que trata da sensação individual, mas objetivo se forem sendo analisados dados de realidade, como a presença em eventos contabilizada por gênero.

Não posso medir o sentimento de exclusão de uma pessoa. Posso acolher ou não, o que uma pessoa diz. E sim, eu  acredito que (infelizmente) muitas pessoas podem não se sentir acolhidas em um dado hobby.

Também entendo que mulheres, por questões culturais (etc), não são estimuladas a terem hobby.

Acho que é bacana que tragam o assunto para discussão, pois esse hobby específico é muito sobre compartilhar experiência. Isto talvez explique porque vocês sentiram apoio em outras pessoas do meio: porque as pessoas maduras entendem a importância de todo mundo curtir o momento.

Para mim fica a questão: dá pra ser mais acolhedor? 

P.S.: Sempre fiquei com o pé meio atrás com evento de jogo exclusivo para mulheres, pois penso que cria uma exclusão desnecessária. Embora ainda pense assim, compreendo que talvez, pra quem não se sinta acolhido, seja melhor um evento que proponha um espaço de pessoas semelhantes. Se assim for, espero que um dia esse tipo de evento não seja o único a promover esse sentimento.

Primeiro: esse é o primeiro vídeo do canal que assisto.

Segundo: moça,  te achei super desenvolta em frente a câmera.  Mandou muito bem.

Terceiro: vim ver os comentários pra ler as respostas das mulheres sobre o questionamento do vídeo.  Fiquei decepcionado, mas não surpreendido.

Quarto: concordo 100% com a opinião de vocês. Mulheres não são criadas para ter um hobby, ou melhor,  são criadas para ter um único hobby chamado relacionamento/matrimônio, no qual a vida dá mulher deve girar ao redor. A exceção é  mesmo a literatura,  que no nosso pais ainda é  muito insipiente. Creio que graças aos avanços do feminismo em nossa sociedade,  as gerações mais recentes têm quebrado esses paradigmas e é só uma questão de tempo para que possamos ver uma enxurrada de mulheres jogadoras. Aqui em casa mesmo, estou ajudando a criar duas gamers/boardgames. Por outro lado, a mãe delas é extremamente resistente a jogar conosco. O que é fruto do um desenvolvimento cultural que ela teve, na minha opinião.

Quinto: moro numa cidade pequena e não participo de eventos, nem frequento tabulerias (não tem nenhuma na minha cidade atualmente), o que me deixa um tanto desinformado sobre a toxicidade da comunidade.  Mas tenho a sensação que ela é  realmente menor do que em outros Hobbies, como nos citados jogos eletrônicos.

Abraços e parabéns pelo trabalho!

Tiagoamx::Se depender de mim meninas, quanto mais mulheres melhor! A força das mulheres praticamente dobraria nosso hobby. Mas os jogos estão aí basta jogarmos. Estamos em ascensão mas me permita fazer um questionamento:
O que será do nosso hobby depois que as prateleiras das nossas casas não suportarem mais os jogos? Sera que vender é a solução? E se aquele que queira comprar não tiver espaço também e, o mesmo não quer dispor dos jogos que já tem?
A força das editoras cairia?
É como introduzir mais carros na marginal em SP compreende.
Parece um absurdo mas um dia pode ser real.
Isso pode dar um outro vídeo heim!?
Portanto que venham as mulheres! 

Não suportarem mais jogos já é uma realidade por aqui kkkk. Até venderíamos alguns, mas são bem poucos. Acho que enquanto houver uma alta rotatividade de usados vai ser tranquilo, mesmo tendo alguns que são tão queridos, que é impossível ver vendendo 

Ronaut::Então, o tópico em discussão é subjetivo, a medida em que trata da sensação individual, mas objetivo se forem sendo analisados dados de realidade, como a presença em eventos contabilizada por gênero.

Não posso medir o sentimento de exclusão de uma pessoa. Posso acolher ou não, o que uma pessoa diz. E sim, eu  acredito que (infelizmente) muitas pessoas podem não se sentir acolhidas em um dado hobby.

Também entendo que mulheres, por questões culturais (etc), não são estimuladas a terem hobby.

Acho que é bacana que tragam o assunto para discussão, pois esse hobby específico é muito sobre compartilhar experiência. Isto talvez explique porque vocês sentiram apoio em outras pessoas do meio: porque as pessoas maduras entendem a importância de todo mundo curtir o momento.

Para mim fica a questão: dá pra ser mais acolhedor? 

P.S.: Sempre fiquei com o pé meio atrás com evento de jogo exclusivo para mulheres, pois penso que cria uma exclusão desnecessária. Embora ainda pense assim, compreendo que talvez, pra quem não se sinta acolhido, seja melhor um evento que proponha um espaço de pessoas semelhantes. Se assim for, espero que um dia esse tipo de evento não seja o único a promover esse sentimento.

Respondendo a pergunta explicita, acho que dá sim, mostrando cada vez mais relatos de outras pessoas que já estão participando e de pessoas que vão chegando. Principalmente de outras mulheres e minorias, mas mantendo depoimento de todos, para ter um tipo de identificação pra quem é novo e quer participar. 
Vejo os eventos como uma porta de entrada pra quem tem mais pés atrás de participar no geral, acaba se tornando meio que um evento introdutório pra conhecer mais gente, mais do hobbie e então a pessoa ir se aventurando e conhecendo mais em outros. 
E concordo super com a parte de experiências, no fim os jogos são bem sobre isso, e o que acredito que a maioria queira é que outros tenham boas experiências para seguir fazendo parte

AleBF::Primeiro: esse é o primeiro vídeo do canal que assisto.

Segundo: moça,  te achei super desenvolta em frente a câmera.  Mandou muito bem.

Terceiro: vim ver os comentários pra ler as respostas das mulheres sobre o questionamento do vídeo.  Fiquei ecepcionado, mas não surpreendido.

Quarto: concordo 100% com a opinião de vocês. Mulheres não são criadas para ter um hobby, ou melhor,  são criadas para ter um único hobby chamado relacionamento/matrimônio, no qual a vida dá mulher deve girar ao redor. A exceção é  mesmo a literatura,  que no nosso pais ainda é  muito insipiente. Creio que graças aos avanços do feminismo em nossa sociedade,  as gerações mais recentes têm quebrado esses paradigmas e é só uma questão de tempo para que possamos ver uma enxurrada de mulheres jogadoras. Aqui em casa mesmo, estou ajudando a criar duas gamers/boardgames. Por outro lado, a mãe delas é extremamente resistente a jogar conosco. O que é fruto do um desenvolvimento cultural que ela teve, na minha opinião.

Quinto: moro numa cidade pequena e não participo de eventos, nem frequento tabulerias (não tem nenhuma na minha cidade atualmente), o que me deixa um tanto desinformado sobre a toxicidade da comunidade.  Mas tenho a sensação que ela é  realmente menor do que em outros Hobbies, como nos citados jogos eletrônicos.

Abraços e parabéns pelo trabalho!

Eu li o seu comentário, de noite antes de dormi e senti como um abraço quentinho e reconfortante! É exatamente isso que tento mostrar/falar com o vídeo, não é porq não é uma realidade pra maioria, que se torna mentira, infelizmente é/era um cultural que vinha muito de berço. E posso falar que minha mãe até tentou em algumas coisas moldar minhas vestimentas ou o jeito que me portava e não deu muito certo kkkk. Eu tinha casinha, caminhão de bombeiro, bonecos e sempre pedia por vídeo game e jogos de tabuleiro kkkkk. Sempre demonstrei gostar e nunca fui estimulada a ter. 
Fico contente demais que você tá criando duas gamers, mostrando que elas podem gostar do que quiserem, e tá sendo muito legal ver mais pais dentro do hobbbie tendo esse mesmo tipo de atitude, me da esperança que no futuro essas discrepâncias não vão ser mais tão gritantes.

Eu costumava formular várias criticas do tipo no inicio também.
Nada mudou nem nada vai mudar. Existem os colecionadores chatos, os que supervalorizam jogos, jogos ruins que são o xodó da comunidade, cabeça dura... por ai vai...

Exemplo: Comecei a mais ou menos 2 anos no hobby... tinha um cara vendendo um jogo que eu tava afim num grupo de whatsapp aqui da minha cidade, só que por um valor muito alto. Eu perguntei se era o menor valor e ele me deu um fora. Agora, 2 anos depois, eu ja tive vários jogos que eu queria, incluindo o jogo dele. E ele permanece até hoje tentando vender o mesmo jogo sem sucesso.

O lance é: releva, segue em frente, faz o seu...