Primeiramente, vou tentar absorver o termo boardsfera no meu vocabulário. É muito mais apropriado do que hobby, nicho e afins. E, em vez de chamar o outro de civil, médio afegão, vou preferir os termos tabuleirista ou entrincheirado.
Em segundo lugar, parabéns Robert Coelho pela referência à Carta aos Missionários, de Uns e Outros, ao introduzir o tema. Aliás, até a mudança de assunto do "eu joguei" pra "fica a dica" foi elegante!
Sobre a teoria do Cara de Barro, acho que é teoria de quem assistiu Death Love + Robots - "Beyond the Aquila Rift"
Sobre os embates
E fico devendo jogar Qu4ato e os outros *spam.
Jogos do mesmo autor: É estilo, padrão ou preguiça? É "aversão à perda”. Certa vez, aqui na Ludopedia, o
Rodrigo Rego levantou a bola sobre clichês dos jogos. E eu acredito que muito da discussão passa por isso. Já existem tantas convenções além das mecânicas, que, para você explicar um jogo para um tabuleirista, basta algumas referências e a pessoa já entendeu tudo. Mas isso é um problema? Não temos mais ou menos as mesmas referências? E, se o jogo é um produto, qual é o problema de ter produtos parecidos? Não, esse parágrafo não é endereçado ao Beackman.
Esse é. Querido, Beakman, você e sua parceira vão para uma ilha deserta e só podem levar um jogo, qual seria? Outra: por muito tempo a Trindade Tabuleirista era
Carcassonne,
Ticket to Ride e
Catan. Hoje ainda é? O que mudou? Quais são as características dos novos jogos para substituir a Trindade?