Concordo com o Tadeu...

Catan e Carcassone são jogos claramente superados, são os novos "Banco Imobiliário" kkkkkkk
Com centenas de opções melhores, não faz muito sentido jogá-los hoje. Mesmo que alguma house rule melhore alguma coisa, ainda assim é melhor jogar outro.

Mas não podemos negar que são jogos que trazem muita gente para o hobby... é a grande vantagem deles.

El Grande não tive a oportunidade de jogar, mas conhecendo o Kramer de outros jogos, tenho certeza que vou gostar.

Outro dessa época que envelheceu muito bem é o Tigris e Euphrates (1997). Meu TOP-3 e um dos mais jogados com a esposa.

Parabéns pelo episódio!

rafapaz::Concordo com o Tadeu...

Catan e Carcassone são jogos claramente superados, são os novos "Banco Imobiliário" kkkkkkk
Com centenas de opções melhores, não faz muito sentido jogá-los hoje. Mesmo que alguma house rule melhore alguma coisa, ainda assim é melhor jogar outro.

Mas não podemos negar que são jogos que trazem muita gente para o hobby... é a grande vantagem deles.

El Grande não tive a oportunidade de jogar, mas conhecendo o Kramer de outros jogos, tenho certeza que vou gostar.

Outro dessa época que envelheceu muito bem é o Tigris e Euphrates (1997). Meu TOP-3 e um dos mais jogados com a esposa.

Parabéns pelo episódio!

Bora! Meus companheiros de bancada sabem nada 
El Grande tá lançando versão nova na gringa, torcer pra vir pq envelheceu muito bem. 
De fato Tigris seria um bom candidato pro episódio. Eu joguei uma ou duas vezes faz muito muito tempo (acho que ~15 anos). 
Eu não me diverti muito, mas achei o jogo muito elegante. O sistema de pontuação de pegar o menor score é genial. Gostei muito como o Knizia conseguiu simular revoltas internas e guerras externas de forma tão elegante em um jogo tão abstrato. 
Me lembro de achar um pouco abstrato demais e não me empolgou no critério diversão. Eu jogaria novamente, talvez hoje, mais maduro no hobby, eu aprecie mais ele.
Eu respeito os designs do knizia, mas o único jogo dele que me empolgou até hoje foi Ra.

Pela ordem...

Importância para o hobby: Catan, Carcassone, El Grande
Longevidade: Catan, Carcassone, El Grande
Continua um ótimo jogo: El Grande, Carcassone, Catan
Emoção: El Grande, Catan, Carcassone
Estratégia: El Grande, Catan, Carcassone

Em questão de mecânicas acredito que não tenha muito o que discutir, El grande da uma grande surra nos outros dois, é muito mais jogo.
A questão diversão é muito pessoal, tem gente que adora ficar gritando um por cima do outro como se estivesse numa feira para trocar seus recursos, já tem gente que prefere um jogo silencioso com um pouco mais de fritação de cabeça como no meu caso, por isso escolho El grande.
Agora, em questão de relevância para o hobby, trazer novos jogadores e mais vendas,  os outros dois ficam na frente claramente, e sim, são bons jogos, muito melhores que banco imobiliário. Mas a comparação com o excelente El grande fica um pouco injusta para os outros dois. 

Em um determinado trecho do episódio, vcs discutiram sobre reimplementação e retema.
Meus 2 centavos sobre isso: acho que criar um novo tema pra um jogo já lançado depende do quanto as mecânicas estão ligadas ao tema.
Exemplos: Carcassone tem um monte de versões pq o tema não faz diferença já que o principal ali é a mecânica de posicionamento de tiles. Desde que os tiles combinem, vc pode colocar qualquer tema que vai funcionar.

O próprio El Grande dá pra trocar da Espanha do século XV por Minas Gerais do século XVIII, por exemplo. O Castillo pode virar um casarão, e por aí vai. Tammany Hall pode sair da Nova Iorque dos anos 1850 e ir para o Rio de Janeiro dos anos 1920, substituindo imigrantes por contraventores - eu fiz uma versão assim pra mim já que o jogo nunca foi lançado no Brasil.

Agora, o Lisboa não tem jeito. As mecânicas estão tão impregnadas no tema que não tem como trocar esse último. Idem para o Hegemony e Dead of Winter.

fabiomoon007::Em um determinado trecho do episódio, vcs discutiram sobre reimplementação e retema.
Meus 2 centavos sobre isso: acho que criar um novo tema pra um jogo já lançado depende do quanto as mecânicas estão ligadas ao tema.
Exemplos: Carcassone tem um monte de versões pq o tema não faz diferença já que o principal ali é a mecânica de posicionamento de tiles. Desde que os tiles combinem, vc pode colocar qualquer tema que vai funcionar.

O próprio El Grande dá pra trocar da Espanha do século XV por Minas Gerais do século XVIII, por exemplo. O Castillo pode virar um casarão, e por aí vai. Tammany Hall pode sair da Nova Iorque dos anos 1850 e ir para o Rio de Janeiro dos anos 1920, substituindo imigrantes por contraventores - eu fiz uma versão assim pra mim já que o jogo nunca foi lançado no Brasil.

Agora, o Lisboa não tem jeito. As mecânicas estão tão impregnadas no tema que não tem como trocar esse último. Idem para o Hegemony e Dead of Winter.

Bom comentário.
Saindo um pouco do personagem de advogado que fiz no episódio, acredito que os 3 tenham temas OK, mas pouco integrados. Não são do nível de integração dos jogos que comentaste. Eu colocaria jogos do Martin Wallace e do Cole Wehrle no mesmo pacote, tema entrelaçado às mecânicas ao extremo. Lisboa devo jogar na sequência, quem sabe não é o primeiro jogo do Lacerda que me conquista? 

Thiago vilela::Agora, em questão de relevância para o hobby, trazer novos jogadores e mais vendas,  os outros dois ficam na frente claramente, e sim são bons jogos, muito melhores que banco imobiliário. Mas a comparação com o excelente El grande fica um pouco injusta para os outros dois. 

Eu tentei vender o El Grande como mais relevante da melhor forma que dava, tipo advogado de boca de cadeia 

Sr. Tadeu veio aqui na Ludopédia angariar seguidores para a causa do El Grande… mas está certo, El Grande é um jogão. Mas Carcassonne é um dos jogos mais jogados em minha casa, minha filha de 7 anos já joga (ela me bate no Sushi Go, então não existe surpresa) e meu filho de 4 já acompanha. Então, para mim Carcassonne começa a trazer meus filhos para o hobby e isso sempre vai ter o seu valot para mim. Existem também implementações interessantes do Carcassonne, como o Amazônia e o South Seas que podem interessar quem não gosta do original.

Voltei aqui pra corrigir meu comentário sobre Carcassonne.
Joguei mais partidas e busquei entender as estratégias. Realmente, não é a toa que é um clássico.

Nas primeiras partidas ele aparenta ser um "city building" despretencioso e dependente de sorte.
Com mais partidas (minha nota foi de 6 para 10) percebe-se que é um jogo sobre invadir cidades e estradas dos adversários.
A agressividade nas invasões é decisiva para a vitória.
Além disso, aprender a usar os fazendeiros é crucial para mitigar a sorte ao sacar peças aparentemente desvantajosas.
Sabendo usar os fazendeiros, a sorte tende a zero.

Quem joga esperando tirar uma peça específica que vai fechar aquela cidade gigante, certamente está jogando errado. Por isso a sensação de sorte alta.

Acho que quem não gosta é porque talvez não tenha se dado o trabalho de se aprofundar nas estratégias (pelo menos foi o meu caso).

Hoje Carcassone pra mim deixa muito jogo pesado no chinelo em termos de estratégia.

Abs