Aos companheiros que pensam em jogar solo, garanto que é uma boa experiência, gostaria de jogá-lo com mais frequência sim, mas há um aplicativo que gere os baralhos de quantos automas vc quiser desafiar, e uma vez que vc entendeu como o automa funciona pela simbologia, fica muito tranquilo de jogar. Geralmente jogo contra 2 ou 3 automas, sempre é um bom desafio. Curto demais o Scythe pelas razões que a galera citou, o lance da guerra fria, o clima de tensão, com as pessoas certas, é um jogo excelente. Fora a parte da guerra fria, acho muito interessante a questão dos recursos ficarem no tabuleiro, pois se der um vacilo, poderá perdê-los, reforçando a questão estratégica de posicionamento e escolha sábia de ações, lembrando que sem a carta de fábrica você só tem chance de se mover a cada 2 turnos. Ultimamente tenho selecionado habilidades mais significativas para as aeronaus em Gambito dos Ventos, visto que tive alguns jogos que, devido as habilidades não serem tão impactantes, eles ficaram meio de lado, mas a Ascensão de Fenris pra mim é a mais interessante, não só pelas facções a mais, nem só pela campanha, mas o que muitos não dizem é que essa expansão traz um modo cooperativo (no final do manual) que parece ser muito bacana, fora a questão da imersão, tem toda uma história por trás das coisas.