marioho::Considerando a quantidade de vezes que precisei coordenar com a patroa questões como (1) elementos bônus para atingir limiares de poderes inatos, (2) cadeias de empurra/puxa + dano/remoção/substituição e (3) o basicão do "defendo aqui, não preocupa, mas me ajuda ali", aqui em casa seria impossível.
A ordem do manual é essencial. Fase dos espíritos > fase dos poderes rápidos > fase dos invasores etc. Jogamos em 2p e 3p na maioria das vezes, se valer de alguma coisa.
Próxima vez que a gente jogar dnv, vou me esforçar para respeitar a regra, mas lembro a primeira vez que eu olhei para uma das minhas cartas baixadas e pensei " aonde kct eu esatava pensando em usar isso msm? " que foi justamente oq me fez pensar na questão de " mesclar " a última Fase dos espíritos com a dos poderes rápidos. Essa minha ideia me ocorreu também pelos jogos de xadrez eletrônico que te permite realizar inúmeras jogadas ( que consta meio como uma simulação) antes de você escolher qual jogada vc faria. De forma resumida, acredito que, tendo em vista que a gente só efetua o efeito das cartas após todo mundo concordar com a jogada, essa minha forma de jogar teoricamente não entra em conflito com outras regras/sinergias.
Obs: existe um espírito que não é possível jogar dessa forma que é o passarinho, uma vez que "jogar todas as cartas" é uma ação e ele pode conectar regiões entre as ações.