Nesse jogo existe bastante flexibilidade ao resolver as cartas jogadas em relação a ordem dos jogadores, devendo se atentar apenas a resolver as cartas por inteiro ao passar para uma próxima resolução de carta (ou seja, não vale/pode resolver a carta pela metade, resolver uma outra carta e depois voltar nessa primeira que ficou 'metade' resolvida para termina-la).
A fase dos poderes rápidos ocorre logo após cada jogador jogar suas cartas e pagar por elas, então primeiro definimos as cartas de todos os jogadores da mesa, pagamos por elas e só depois resolvemos os efeitos rápidos da maneira que for conveniente (as vezes um jogador faz tudo o que tem que fazer, as vezes vamos intercalando, no geral depende se a ordem importa ou não). Como é um jogo cooperativo de comunicação aberta, preferimos fazer dessa forma para debater/planejar o necessário no momento em que estamos escolhendo as cartas pois assim quando entra a fase de resolução, já está tudo teorizado/pensado e basta botar em ação (com todos os jogadores contribuindo para isso).
Não vejo problemas nas regras do jogo em jogar um poder rápido, pagar por ele e imediatamente resolver o seu efeito, mas dá margem para o famoso "alpha player" que sai fazendo tudo na frente dos outros sem planejar muito (ou só planejando em sua cabeça, sem se comunicar) e logo que terminar suas ações, vai querer resolver as ações de outros players da mesa da mesma forma.
Aqui ele é considerado um jogo de AP alto, então o grupo todo frita muito durante a fase de escolha/planejamento das cartas/turno, tanto que conforme a quantidade de jogadores aumenta, o tempo de jogo aumenta drasticamente, mas preferimos jogar dessa forma do que ter apenas um jogador na mesa jogando por todos.