Olá pessoal,

Ouço alguns podcasts, sobre assuntos variados, mas o Tipo War é o único que acompanho 100%: fiz questão de maratonar episódios anteriores, quando conheci, e é o único que ativo a notificação para os novos.
E o tema deste episódio só reforça o quanto gosto do trabalho de vocês. Excelente.
Me fez refletir sobre diferentes emoções que tenho quando jogo e o quanto os jogos podem mostrar sobre as pessoas.

No futuro terei nostalgia deste episódio do DivertidaMeeple, mas a atual nostalgia é dos episódios sobre Viajando Através dos Jogos.

Abraços e parabéns pelo trabalho

Episódio muito divertido! O episódio que tenho nostalgia é o " Jogos que queremos ver " com a grande participação do Belle! 

Vou acrescentar um nojinho bem comum que ninguém falou e gera vários questionamentos na mesa com certeza. Saliva no tabuleiro durante a jogatina ?

O dono do jogo pensa : " Será que eu limpo a saliva que não é minha? "

O dono vai lá e limpa e o outro jogador pensa " Que nojo, ainda bem que o jogo não é meu e a saliva não é minha"

A pessoa que salivou " Será que é minha vez de jogar? " ( Continua salivando do início ao fim da partida kkkk)

Programa ótimo e divertido como o de costume

Foi falado no podcast que o sentimento do hobby é a alegria, mas às vezes eu olho passa os jogos de videogames, os quais alguns já são até considerado arte, e tem jogos de videogames que fornecem experiências lúdicas que não são alegria, mas melancólicas, tristes, reflexivas..., assim como existem filmes que causam sentimentos densos. Você pode até pensar em alguns rpgs da White Wolf que vinham até com aviso de gatilho por poderem despertas sentimentos pesados (Changeling, e tinha um outro lá que você interpretava tua morte ou algo assim)
Aí trago a pergunta, quando teremos jogos artisticamente mais densos que irão trazer experiências lúdicas que não serão alegres, mas sim que despertem reflexão e outros sentimentos?

p.s. This War of Mine tá na minha wishlist

P.s.2 Vocês estão errados de ter raiva de Calico

Tem dois jogos sobre sentimentos, O Monstro das Cores, e outro acho que se chama Revelando Emoções, ou algo assim

https://ludopedia.com.br/jogo/the-color-monster
https://ludopedia.com.br/jogo/revelando-emocoes


Eu vejo nojinho mais no sentido de asco mesmo, e não de "tenho preguiça de...", eu vejo o nojo como os dedos de Doritos, a pessoa no churrasco pegando tuas cartas de Coup com aqueles dedos besuntados de asinha de galinha...
Um jogo nojento, é o Amigos de M****, só piada nojenta, totalmente desconfortável... Que também é um jogo de vergonha, assim como o F.D.P.
Nota: discordo da fala "nem é um jogo, é uma atividade...", todo jogo é uma atividade, pra ser um jogo basta ser uma atividade lúdica com regras e objetivos, pode ser um simplório, mas é um jogo.

Sobre o nojo de brócolis: tem cheiro de peido, eu chamo brócolis de peido sólido.
Isso não é motivo suficiente pra ter nojo de brócolis?

Fala, pessoal! Muito legal o episódio. Fiz minha breve lista aqui: alegria em conseguir convencer a esposa a jogar (ela é a minha principal jogadora), tristeza de passar a semana sem jogar nada (hoje sou mais colecionador que jogador, infelizmente), raiva/nojo/medo de encontrar mofo nos jogos, ansiedade aguardando a entrega de novos jogos quase semanalmente, vergonha em mostrar a coleção com quase metade sem ter jogado, e inveja de quem possui vários grupos de jogatina ? abraços!

Complementando o que o Bruno comentou de 'ver as mecânicas funcionando' no jogo, tem um autor que separa os tipos de jogadores/jogatinas em duas categorias: jogar pelo objetivo e jogar pelo desafio. Quem joga pelo objetivo é quem quer exclusivamente ganhar (tipo alguém nas Olimpíadas ou num jogo de pôquer). Numa partida de jogo de tabuleiro, por ser hobby (e geralmente não ter nada Vital em disputa...), nós jogamos pelo desafio, para manipularmos o emaranhado de mecânicas pra que seja possível resolver os problemas postos à nossa frente - tanto que mesmo que a gente perca uma partida a gente ainda se diverte. 

Uma tristeza que incomoda (e às vezes vira raiva) é quando você se organiza para uma jogatina na sua casa, prepara o jogo, aprende as regras e o pessoal cancela em cima da hora (muito específico?). Fica no campo da tristeza quando os motivos são compreensíveis, mas quando é por coisa pouca eu acho sacanagem. Mais valeria a pena nem ter marcado então. 

Tédio eu tenho em jogos semi-cooperativos... não gostei das experiências que tive com The Thing ou Nemesis e só de pensar em jogar de novo já me dá uma canseira. 

E sobre a ansiedade, bom, tem editora no mercado que mercantilizou esse sentimento e tá querendo tirar dinheiro da comunidade à base de evento do tipo "FOMO e não jogamo". Daqui a pouco o combo de jogos deles vai ser: 1 jogo em pré-venda exclusiva + uma cartela de Rivotril + 1L de Sanol. 

Acho que os jogos que ativam o medo são os "push your luck". Aquele desejo de puxar uma coisinha a mais do saco, uma cartinha a mais pra virar...

Os amigos tudo na mesa imitando uma galinha e gritando: "Arregão, arregão, arregão...". 

Já pensou, a mesa cheia de carta, abriu barcos de 4 cores no Port Royal mas tá procurando aquele barco de 4 moedas ainda. 

Quem não sente medo nessa situação é porque já morreu por dentro!

Fala pessoal do Tipo War. Gosto muito do trabalho que vocês fazem no poadcast. E esse último episódio tava 10.

Vou compartilhar 3 sentimentos que liguei a jogos que tenho na prateleira e ia observando enquanto ouvia.

Nostalgia: O Hero Quest guerreiro que tá ali parado. Um sobrevivente da minha infância. Nostalgia pq também joguei com meu falecido avô e tenho a letra dele na carta de personagem preenchida...além das lembranças das partidas...dá saudade. 

Ansiedade: Ticket to Ride. Nenhum jogo me deixa mais ansioso durante uma jogatina que ele.

Raiva: Colt Express. Sabe quando tu tá com a maletinha recém capturada e alguém te ferra bonito e te faz perder ela? Bah, que raiva. 

Abraços!

Olá pessoal! Muito obrigado mesmo pelo carinho, realmente isso foi muito especial para mim! Cara, mostrar isso para o Henrique quando ele crescer vai ser muito foda!!!!!

Então né, eu não sou normal, estou maratonando os episódios dos mais recentes até os mais antigos... logo faltam poucos rs.

Acho que as emoções que mais remetem a mim é a alegria do joguinho chegar, decepção (Raiva+Tristeza) de falar todo empolgado para a esposa do jogo e ela fazer cara de "Nojinho" e a raiva de pegar uma carta e o sleeve rasgar... puta merda...

Como nostalgia até agora (mas pra mim não é nem tanto), o melhor momento do podcast foi ouvir a decepção de vcs ao ouvir que o Leandro Pires "liga 0 para musica" (1h21m50s do Sleeves, Meeples e Rock and Roll). E o meu episódio favorito até agora sem dúvidas foi o Hate Building, com o pessoal do Coruja Cast. Cara, que episódio maravilhoso, eu ri do começo ao fim. Repitam, por favor.

Grande abraço!!!