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  3. Diga NÃO à exclusividade e ao monopólio!

Diga NÃO à exclusividade e ao monopólio!

  • RaphaelGuri
    1387 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri03/03/24 20:39
    RaphaelGuri » 03/03/24 20:39

    iuribuscacio::
    Joabfast::
    blacktorn::O problema para o consumidor e que pode ser mais facil combinar valores com menos lojas...menos concorrencia maior valor do produto.

    Exato.
    Este é um dos meus receios.
    Uma parcela do pessoal só está vendo essa exclusividade de 6 meses, mas não enxergam o futuro, o que essa exclusividade pode se tornar e o quanto pode ser prejudicial para os jogadores.

    R DKS:: Eu vou fazer a minha parte e não vou comprar o "Frosthaven - Edição Mofo" da Galápagos durante o período de exclusividade.

    Depois também não vou comprar quando sair da exclusividade.

    ...

    Hoje em dia eu prefiro pagar mais para não pegar a edição da Galápagos. 

    O português é uma língua belíssima, mas não vale a pena dar suporte a uma empresa dessas só pela língua vernácula.


    GabrielAlmeida:: Um velho revolucionário russo, aquele mesmo, o calvo, há muito tempo falou como o capitalismo favorece a criação de monopólios. Espero que esse caso seja de utilidade para conscientização em coisas mais importantes que joguinhos de papelão. Lembrem-se que a Asmodee é dona da Galapagos. Busquem quem é dono da Asmodee. Não começou assim, um foi comprando o outro. Hoje a Galapagos é o leviatã que é, o que a permite fazer o que quiser no mercado.

    A mesma coisa vale para o ifood, o google, a amazon, o uber e tantas outras.


    RaphaelGuri::
    A melhor maneira de se mostrar contra práticas abusivas, mofo, erro e etc: não consumir. Quem reclama e consome, precisa assumir que está movido pelo hype, pelo ato do jogo simplesmente existir no Brasil. "Eu quero e vou brigar para ter" é o problema. Logo, a editora vai tomar o dinheiro dessa pessoa de um jeito ou de outro.

    Os consumidores quando passarem a encarar que "produto X ter no Brasil em condição Y = considerar que o produto nem existe", tudo melhora e assim vai doer na editora onde importa: no bolso.


    Vamos ser sinceros, a loja que não tiver Frostpunk para vender, não vai falir por isso (se uma loja depende de um produto, o problema não é o produto). Sabe quem sai mais prejudicado nessa? A loja grande que forrou estoque com um jogo que ninguém compra. 

    Portanto, se quiserem algum tipo de efetividade em uma campanha "anti-exclusividade", não vão conseguir através de reclamar da "loja diamante" ou da editora, mas sim convencendo quem quer o jogo a não comprá-lo. Para quem tiver essa iniciativa: desejo toda sorte do mundo, pois não será nada fácil convencer o povo a não comprar um jogo no hype.


    Caros Joabfast, R DKS, GabrielAlmeida, RaphaelGuri

    Eu acredito que o direito do indivíduo ter uma opinião, ter uma opinião é sagrado, o problema é que as pessoas confundem o peso do direito a uma opinião, com o peso da própria opinião. Assim sendo, não é porque todos tem o mesmo direito a uma opinião, que a opinião de todos terá o mesmo peso, ou estará igualmente baseada na realidade. De um lado você tem opiniões que estão baseadas em fatos, em provas e evidências, em eventos pretéritos e em deduções lógicas fundamentadas nos dados que se tem à mão. Já outras opiniões estão baseadas simplesmente no "eu acho isso, porque eu acho, ou porque sim, essa é a minha opinião e eu tenho direito a ela". Não dá para ter muita dúvida em qual das duas reflete melhor a realidade.
     
    Por conta disso, não dá nem para entender, o que é que leva uma pessoa a achar que esse novo monopólio de vendas, que a Galápagos quer impor à comunidade boardgamer, pode ser benéfico. Em que momento essas pessoas viram a Galápagos se importar, um pouquinho que fosse, com o seu público consumidor? Quando essas pessoas viram a Galápagos se manifestar, ou fazer algum movimento em prol de melhorar a questão dos preços, das condições em que seus jogos são vendidos, ou de aumento do controle de qualidade? A empresa até fala que está compromissada com tudo isso, mas qual atitude da Galápagos, que é o que importa, vocês viram ela tomar que refletisse esse alegado compromisso? Então o que é que faz vocês pensarem que essa "novidade" da Galápagos, tem alguma coisa a ver com beneficiar seu público consumidor?

    Pelo amor de Deus gente, a Galápagos vende jogo mofado, MO-FA-DO, e em alguns casos, não todos, dificulta bastante a reposição. Precisa dizer mais alguma coisa?

    Claro que se pode alegar que o objetivo primário e principal da empresa, e de qualquer empresa, não é fazer caridade ou filantropia, mas sim maximizar os lucros, e só em segundo lugar se preocupar com os clientes, e isso está corretíssimo. Empresa é feita para ganhar dinheiro, e todo o resto é secundário. Mas toda empresa séria e eficiente sabe, que mesmo sendo secundário, se ela não agradar aos clientes, dificilmente ela conseguirá realizar o seu objetivo principal, que é maximizar os lucros. Porém, há uma única exceção a essa regra: o monopólio. Quando uma empresa monopoliza um mercado, ela pode tranquilamente cagar para os clientes e literalmente fazer o que quiser, porque as pessoas não tem nenhuma outra opção. E isso funciona mesmo, que não haja um monopólio total, ou seja, mesmo que algumas outra empresas muito menores ainda esteja atuando naquele setor econômico. Assim, quanto maior a fatia de mercado que uma empresa possuir, maior será a sua falta de compromisso com seus clientes. E é exatamente assim que já funcionava antes, o mercado nacional de jogos, e que a Galápagos está procurando monopolizar ainda mais, com essa iniciativa.

    Essa iniciativa de contrato de exclusividade com apenas quatro lojas, certamente melhora muito a logística de distribuição para a empresa, que vai economizar bastante nisso. Porém, não tenham dúvidas que essa economia só será boa para a empresa, porque nenhum centavo dessa economia será repassado para os consumidores na forma de redução de preço. Isso sói vai aumentar o lucro da Galápagos. Basta lembrar quando o governo passado cortou os impostos sobre os combustíveis, mas isso não reduziu um centavo do preço na bomba, porque as empresas o setor simplesmente não repassaram essa redução em diante até chegar ao consumidor. As empresas simplesmente retiveram essa redução para si, aumento seus lucros.  

    Do mesmo modo, imaginar que, com o contrato de exclusividade, essas quatro lojas poderão dar maiores descontos e frete grátis é de um imediatismo e de uma falta de projeção futura imensa. Quem tem o poder de dar desconto e frete grátis hoje, também tem o poder de negar isso amanhã, e a única alternativa para combater isso seria comprar em outra loja. Só que isso só funciona se as outras lojas tiverem o produto para vender. Então vamos imaginar que essa iniciativa dê muito certo, todo mundo compre o jogo, e fique feliz da vida, porque teve desconto e não pagou o frete. Nessa caso a Galápagos talvez aumente o contrato de exclusividade para um ano, nos próximos lançamentos. Mais uma vez, as pessoas vão ficar felizes por comprar com desconto e sem frete de novo. Mantendo essa linha, a Galápagos pode estender esse contrato de exclusividade para seus outros produtos, e aí, as poucas lojas que ainda não tiverem quebrado, certamente quebrarão, porque a Galápagos detém mais de 70% do mercado de jogos e isso numa estimativa muito conservadora. Isso quer dizer que de cada 10 jogos vendidos em uma loja, 7 são da Galápagos. Por isso, se as lojas fora do contrato de exclusividade não tiverem acesso aos lançamentos da editora, que são o que vende e as sustenta, elas simplesmente não conseguirão se manter no mercado. E há ainda outro problema que as pessoas não mencionaram ainda. O fato das lojas não terem acesso aos lançamentos da Galápagos torna ainda mais difícil, e inviável, que elas consigam atingir a meta de vender 900k, no ano anterior, e ingressarem no contrato de exclusividade. 

    E aí eu pergunto: quando restarem apenas quatro lojas grandes vendendo board games, principalmente da Galápagos, e mais uma meia dúzia de lojinhas de bairro, vendendo cartas de Magic, e um board game ou outro das demais editoras, o que é que impedirá, que essas quatro lojas acabem com a política de descontos e de frete grátis, e que elas joguem os preços dos jogos para as alturas?

    Para terminar, em se tratando de iniciativa privada, não há um único caso de monopólio, total ou quase total, que tenha sido benéfico para o público consumidor, e é exatamente isso que a Galápagos está tentando criar, e por incrível que pareça ainda tem gente achando que isso será ótimo...  

    Pensem nisso.   
          
    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    P.S. Só para refletir, aqui vai um poema que é erroneamente atribuído a Bertold Bretch, mas na verdade é de autoria do Pastor Martin Niemoller que combateu bravamente os nazistas na Alemanha na década de 1930, e que, miraculosamente, sobreviveu ao campo de concentração de Dachau.

    PRIMEIRO, ELES VIERAM...

    Primeiro eles vieram, e levaram os comunistas, mas como eu não era comunista, eu não disse nada.

    Depois eles vieram, e levaram os sindicalistas, mas como eu não era sindicalista, também não disse nada.

    Em seguida eles vieram, e levaram os judeus, mas como eu não era judeu, mais uma vez não disse nada. 
        
    Finalmente, eles estão me levando, mas agora já é tarde, porque ninguém mais vai dizer nada. 

    Mestre iuribuscacio, o caso aqui é que esse "medo do monopólio" está vindo muito atrasado. Está chegando agora que a água já bateu no traseiro.


    O primeiro ponto sobre para se observar é que as editoras, a priori, não tem concorrência direta sobre seus produtos, uma vez que nenhuma outra pode publicar algo igual. Quer comprar uma tinta para pintar sua casa? Tem várias marcas para comprar produtos similares. Quem quer comprar um Zombicide que não seja Galápagos,? Não tem como. 

    Logo, com monopólio escancarado ou sem, quem é lombriguento e quer um jogo específico vai comprar, seja da editora que for, com mofo ou sem, pagando preço cheio supervalorizado. Eu não vi diretamente aqui ninguém defender monopólio, só dizer 
    "Gente, sempre foi ruim assim e vocês sempre consumiram. Quem acha que essa nova regra mudou algo, não tava ligado como era difícil antes, só está se dando conta agora, pois jogaram na cara de vocês".


    O pequeno lojista SEMPRE sofreu com preço e pedido mínimo. O mercado nunca foi realmente competitivo e se ilude quem acha que essa venda de Frostpunk é uma iniciativa de vanguarda. Sempre foi assim, de uma forma ou de outra.
    O segundo ponto, como eu já comentei em algum momento aí, é que não adianta brigar SÓ com a editora. É preciso ser contra as próprias lojas que estão no esquema e fomentar que os consumidores não comprem. Dizer "Galápagos é Asmodee e Asmodee é Embracer e Embracer é tudo capitalista" é algo tão simples que não ultrapassa a barreira do óbvio.

     Quem não lembra de certa live desastrosa da Galápagos feita com apoio de um certo covil que prometeu um monte de mudanças e nada aconteceu?  É exatamente o que você fala, Iuri, ao destacar o "MO-FA-DO", só que dou ênfase não no ato dela vender, mas no ato das pessoas comprarem. Meu amigo, tem gente que fala "Haaa, mas esse Mage Knight por 500 na Bravos, sabendo que tá nesse preço por ter mofo AGORA vale a pena"... A coisa desgringolou quando os clientes começaram a aceitar coisa assim, não agora que tem plano de exclusividade de venda.

    Logo, tudo acaba se resumindo ao ato de não comprar, não fomentar as empresas (editoras e lojas) que sejam desleais, o que no discurso é lindo, mas ainda assim pessoal vai na C&C e compra Suvinil, ou seja, não é falta de informação. Se informação bastasse, ninguém fumava. A dificuldade é mudar hábitos. Não adianta 50 pessoas interagirem nessa postagem e nenhuma delas comprar Frostpunk ou coisa de qualquer loja diamante ou, ainda, qualquer jogo da Galápagos. A verdade é que isso faz pouca diferença, já que outras 1000 vão comprar, ser felizes e nem ligar pro lojista, pra editora, pra essa postagem, pra mim, pra voc...


    Abraços!

    9
  • iuribuscacio
    3131 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio03/03/24 21:47
    iuribuscacio » 03/03/24 21:47

    RaphaelGuri::
    Mestre iuribuscacio, o caso aqui é que esse "medo do monopólio" está vindo muito atrasado. Está chegando agora que a água já bateu no traseiro.


    O primeiro ponto sobre para se observar é que as editoras, a priori, não tem concorrência direta sobre seus produtos, uma vez que nenhuma outra pode publicar algo igual. Quer comprar uma tinta para pintar sua casa? Tem várias marcas para comprar produtos similares. Quem quer comprar um Zombicide que não seja Galápagos,? Não tem como. 

    Logo, com monopólio escancarado ou sem, quem é lombriguento e quer um jogo específico vai comprar, seja da editora que for, com mofo ou sem, pagando preço cheio supervalorizado. Eu não vi diretamente aqui ninguém defender monopólio, só dizer 
    "Gente, sempre foi ruim assim e vocês sempre consumiram. Quem acha que essa nova regra mudou algo, não tava ligado como era difícil antes, só está se dando conta agora, pois jogaram na cara de vocês".


    O pequeno lojista SEMPRE sofreu com preço e pedido mínimo. O mercado nunca foi realmente competitivo e se ilude quem acha que essa venda de Frostpunk é uma iniciativa de vanguarda. Sempre foi assim, de uma forma ou de outra.
    O segundo ponto, como eu já comentei em algum momento aí, é que não adianta brigar SÓ com a editora. É preciso ser contra as próprias lojas que estão no esquema e fomentar que os consumidores não comprem. Dizer "Galápagos é Asmodee e Asmodee é Embracer e Embracer é tudo capitalista" é algo tão simples que não ultrapassa a barreira do óbvio.

     Quem não lembra de certa live desastrosa da Galápagos feita com apoio de um certo covil que prometeu um monte de mudanças e nada aconteceu?  É exatamente o que você fala, Iuri, ao destacar o "MO-FA-DO", só que dou ênfase não no ato dela vender, mas no ato das pessoas comprarem. Meu amigo, tem gente que fala "Haaa, mas esse Mage Knight por 500 na Bravos, sabendo que tá nesse preço por ter mofo AGORA vale a pena"... A coisa desgringolou quando os clientes começaram a aceitar coisa assim, não agora que tem plano de exclusividade de venda.

    Logo, tudo acaba se resumindo ao ato de não comprar, não fomentar as empresas (editoras e lojas) que sejam desleais, o que no discurso é lindo, mas ainda assim pessoal vai na C&C e compra Suvinil, ou seja, não é falta de informação. Se informação bastasse, ninguém fumava. A dificuldade é mudar hábitos. Não adianta 50 pessoas interagirem nessa postagem e nenhuma delas comprar Frostpunk ou coisa de qualquer loja diamante ou, ainda, qualquer jogo da Galápagos. A verdade é que isso faz pouca diferença, já que outras 1000 vão comprar, ser felizes e nem ligar pro lojista, pra editora, pra essa postagem, pra mim, pra voc...


    Abraços!

    Caro RaphaelGuri

    Meu amigo você tem toda a razão, quando diz que não basta demonizar a Galápagos, como se ela fosse a única vilã da história. As quatro lojas envolvidas, também não estão bem na fita, e fariam parte desse monopólio, que na verdade tem um outro nome (C****L), que eu não vou citar explicitamente para não me censurarem, nem me acusarem de falsa denúncia de crime contra a economia popular. Por isso é que eu defendo a princípio um boicote total ao jogo, para marcar posição mesmo, mas sei que as chances disso acontecer são nulas. Mas já que as pessoas vão comprar o Fronstpunk, que pelo menos elas o façam após o fim do período de exclusividade e em uma loja que não seja uma das quatro envolvidas no esquema.

    Fora isso, mesmo concordando, eu gostaria de fazer algumas ressalvas em relação ao seu texto. Certamente nós já vivemos meio que em um esquema de "quase monopólio", por conta da fatia desproporcional que uma única empresa, a Galápagos, possui do mercado nacional de jogos. A questão é que essa iniciativa é um primeiro passo para tonar real aquilo que ainda é apenas virtual. Imagina se daqui a um ano a Galápagos adote uma postura diferente, e resolva impor outro tipo de exclusividade, no sentido de que para vender seu jogos, as lojas não poderão vender jogos de nenhuma outra editora. As lojas grandes e pequenas provavelmente vão aderir porque é inviável uma loja de board games abrir mão de uma editora detentora de talvez 7 de cada 10 jogos lançados anualmente. E aquelas que resolverem resistir, muito provavelmente fecharão por falta de acesso aos principais lançamentos. Alguns anos atrás, a Coca-Cola fez exatamente isso e os bares que vendem Pepsi só resistem ainda, porque não trabalham exclusivamente com venda de refrigerantes. Você sai para comer alguma coisa com a patroa, pede um prato e uma coca, o garçom diz que só trabalha com Pepsi, e aí vocês já estão sentados e acomodados e acabam ficando. Mas na saída seguinte já sabem que aquele lugar não trabalha com Pepsi, e talvez optem pelo restaurante do lado.

    A outra ressalva é que eu acho que essa questão de que nos board games já existe um monopólio, porque só aquela editora produz aquele jogo específico, algo que nãoé bem assim e depende do ponto de dependência do jogo, de cada um. Se formos a extremos e utilizando o seu mesmo exemplo, vária empresas produzem tintas para parede, mas apenas a Suvinil produz a tinta Suvinil, só a FIAT produz o Uno, e só a Nestlé produz o Nescau, e se a pessoa só quiser esses produtos específicos, também estará sujeita, de certa forma, a um "monopólio", apesar de haver diversos produtos similares, em termos de tinta de paredes, automóveis e achocolatados. 

    Nesse sentido, considerando a quantidade de jogos lançados nacionalmente de alguns anos para cá, que já beira às centenas, eu acho difícil que não se ache algum similar para qualquer tipo de jogo. Basta pensar na quantidade de jogos de alocação de trabalhadores disponíveis no mercado. Se você gosta mas não tem o Stone Age, dá para substituir tranquilamente esse jogo, por outro com a mesma mecânica com base. Agora, se a pessoa só gosta de Stone Age, e apenas o Stone Age é capaz de saciar a sua vontade de jogar board games com alocação de trabalhadores, aí não tem jeito mesmo, porque a pessoa já estará sendo vítima de uma monopólio, e frise-se voluntariamente, e quanto a isso não há muito que se fazer.

    Para finalizar, mais uma vez fazendo eco ao que disse o Joabfast, está mais do que na hora da comunidade boardgamer dizer NÃO a essa tentativa da Galápagos de aumentar ainda mais o seu controle sobre o mercado nacional de board games. Se não der para deixar de comprar o Frostpunk, que pelo menos se faça isso após o fim do contrato de exclusividade, apesar da tentação dos descontos e do frete grátis, e de preferência fora de uma das quatro lojas envolvidas. Com certeza o seu eu lá do futuro vai te agradecer por isso.

    Um forte abaixo e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio  
     
               
     

    7
  • RaphaelGuri
    1387 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri03/03/24 23:34
    RaphaelGuri » 03/03/24 23:34

    iuribuscacio::Caro RaphaelGuri

    Meu amigo você tem toda a razão, quando diz que não basta demonizar a Galápagos, como se ela fosse a única vilã da história. As quatro lojas envolvidas, também não estão bem na fita, e fariam parte desse monopólio, que na verdade tem um outro nome (C****L), que eu não vou citar explicitamente para não me censurarem, nem me acusarem de falsa denúncia de crime contra a economia popular. Por isso é que eu defendo a princípio um boicote total ao jogo, para marcar posição mesmo, mas sei que as chances disso acontecer são nulas. Mas já que as pessoas vão comprar o Fronstpunk, que pelo menos elas o façam após o fim do período de exclusividade e em uma loja que não seja uma das quatro envolvidas no esquema.

    Fora isso, mesmo concordando, eu gostaria de fazer algumas ressalvas em relação ao seu texto. Certamente nós já vivemos meio que em um esquema de "quase monopólio", por conta da fatia desproporcional que uma única empresa, a Galápagos, possui do mercado nacional de jogos. A questão é que essa iniciativa é um primeiro passo para tonar real aquilo que ainda é apenas virtual. Imagina se daqui a um ano a Galápagos adote uma postura diferente, e resolva impor outro tipo de exclusividade, no sentido de que para vender seu jogos, as lojas não poderão vender jogos de nenhuma outra editora. As lojas grandes e pequenas provavelmente vão aderir porque é inviável uma loja de board games abrir mão de uma editora detentora de talvez 7 de cada 10 jogos lançados anualmente. E aquelas que resolverem resistir, muito provavelmente fecharão por falta de acesso aos principais lançamentos. Alguns anos atrás, a Coca-Cola fez exatamente isso e os bares que vendem Pepsi só resistem ainda, porque não trabalham exclusivamente com venda de refrigerantes. Você sai para comer alguma coisa com a patroa, pede um prato e uma coca, o garçom diz que só trabalha com Pepsi, e aí vocês já estão sentados e acomodados e acabam ficando. Mas na saída seguinte já sabem que aquele lugar não trabalha com Pepsi, e talvez optem pelo restaurante do lado.

    A outra ressalva é que eu acho que essa questão de que nos board games já existe um monopólio, porque só aquela editora produz aquele jogo específico, algo que nãoé bem assim e depende do ponto de dependência do jogo, de cada um. Se formos a extremos e utilizando o seu mesmo exemplo, vária empresas produzem tintas para parede, mas apenas a Suvinil produz a tinta Suvinil, só a FIAT produz o Uno, e só a Nestlé produz o Nescau, e se a pessoa só quiser esses produtos específicos, também estará sujeita, de certa forma, a um "monopólio", apesar de haver diversos produtos similares, em termos de tinta de paredes, automóveis e achocolatados. 
    Nesse sentido, considerando a quantidade de jogos lançados nacionalmente de alguns anos para cá, que já beira às centenas, eu acho difícil que não se ache algum similar para qualquer tipo de jogo. Basta pensar na quantidade de jogos de alocação de trabalhadores disponíveis no mercado. Se você gosta mas não tem o Stone Age, dá para substituir tranquilamente esse jogo, por outro com a mesma mecânica com base. Agora, se a pessoa só gosta de Stone Age, e apenas o Stone Age é capaz de saciar a sua vontade de jogar board games com alocação de trabalhadores, aí não tem jeito mesmo, porque a pessoa já estará sendo vítima de uma monopólio, e frise-se voluntariamente, e quanto a isso não há muito que se fazer.

    Para finalizar, mais uma vez fazendo eco ao que disse o Joabfast, está mais do que na hora da comunidade boardgamer dizer NÃO a essa tentativa da Galápagos de aumentar ainda mais o seu controle sobre o mercado nacional de board games. Se não der para deixar de comprar o Frostpunk, que pelo menos se faça isso após o fim do contrato de exclusividade, apesar da tentação dos descontos e do frete grátis, e de preferência fora de uma das quatro lojas envolvidas. Com certeza o seu eu lá do futuro vai te agradecer por isso.

    Um forte abaixo e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio  
     
               
     

    Iuri, eu concordo com o boicote. Eu mesmo evito Galápagos e quando pego algo deles, é de segunda mão. 

    A briga com editora não é nova. Não podemos esquecer, por exemplo, a prática horrorosa que algumas editoras adotam de ter um marketplace pessoal no próprio site. Elas são editoras que vendem para lojistas e ainda concorrem contra esses próprios lojistas tendo sua loja própria. Editoras sempre foram vilãs, esse é o ponto.

    Sobre a perspectiva do "só uma editora vende determinado jogo", alegremente discordaremos. Faz parte da vida. Hehe Eu não encaro uma tinta como um jogo, pelo fato da tinta não ter a característica de produção artística. O carro, concordo, porém apenas do ponto de vista da funcionalidade, levar gente do ponto A ao ponto B. Porém, se você coleciona carros por questão estética, um Fusca e um Uno são completamente diferentes e você está, sim, preso a montadora. Jogos são assim também. Achar que Stone Age pode ser substituído por outro jogo X é reduzir jogos a peças genéricas de entretenimento, ao invés de obras herméticas e singulares. Eu não gosto daquele tipo de coisa "Century substituiu Splendor", logo não consigo concordar com a redução de um jogo a mecânicas centrais. Entende meu ponto?

    Por fim, a Galápagos tem algum controle por culpa nossa, dos consumidores. Em relação a isso, faço eco e gritando! 
    ...Aliás, por exemplo, Grok, cadê a reposição de Ark Nova, um jogo tão caro quanto Frostpunk? Não é SÓ a Galápagos e isso não pode ficar fora do eco (aqui não é passar pano, ao contrário, é chamar todas na chincha).

    O movimento tem que ser muito maior do que o boicote ao Frostpunk e até cito uma própria fala sua, muito lúcida, do seu texto sobre ISS Vanguard:
    "Imaginar que o fracasso de um único jogo põe em risco a existência dessas grandes editoras é muita ingenuidade e desconhecimento do mercado." (03/12/23)


    Abaixos, acimas, adentros e aforas, mestre! Hehe

    3
  • iuribuscacio
    3131 mensagens MD
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    iuribuscacio03/03/24 23:56
    iuribuscacio » 03/03/24 23:56

    RaphaelGuri::           
     Iuri, eu concordo com o boicote. Eu mesmo evito Galápagos e quando pego algo deles, é de segunda mão. 

    A briga com editora não é nova. Não podemos esquecer, por exemplo, a prática horrorosa que algumas editoras adotam de ter um marketplace pessoal no próprio site. Elas são editoras que vendem para lojistas e ainda concorrem contra esses próprios lojistas tendo sua loja própria. Editoras sempre foram vilãs, esse é o ponto.

    Sobre a perspectiva do "só uma editora vende determinado jogo", alegremente discordaremos. Faz parte da vida. Hehe Eu não encaro uma tinta como um jogo, pelo fato da tinta não ter a característica de produção artística. O carro, concordo, porém apenas do ponto de vista da funcionalidade, levar gente do ponto A ao ponto B. Porém, se você coleciona carros por questão estética, um Fusca e um Uno são completamente diferentes e você está, sim, preso a montadora. Jogos são assim também. Achar que Stone Age pode ser substituído por outro jogo X é reduzir jogos a peças genéricas de entretenimento, ao invés de obras herméticas e singulares. Eu não gosto daquele tipo de coisa "Century substituiu Splendor", logo não consigo concordar com a redução de um jogo a mecânicas centrais. Entende meu ponto?

    Por fim, a Galápagos tem algum controle por culpa nossa, dos consumidores. Em relação a isso, faço eco e gritando! 
    ...Aliás, por exemplo, Grok, cadê a reposição de Ark Nova, um jogo tão caro quanto Frostpunk? Não é SÓ a Galápagos e isso não pode ficar fora do eco (aqui não é passar pano, ao contrário, é chamar todas na chincha).

    O movimento tem que ser muito maior do que o boicote ao Frostpunk e até cito uma própria fala sua, muito lúcida, do seu texto sobre ISS Vanguard:
    "Imaginar que o fracasso de um único jogo põe em risco a existência dessas grandes editoras é muita ingenuidade e desconhecimento do mercado." (03/12/23)


    Abaixos, acimas, adentros e aforas, mestre! Hehe

    Caro RaphaelGuri

    Meu amigo, só para esclarecer, eu não penso igual ao Gabriel Almeida, que defende que quem já jogou um jogo de alocação de trabalhadores já jogou todos. Aliás, mantendo o tema, tanto Stone Age quanto Lords of Waterdeep, são dois "chamegos", e no sentido "jorgeamadiano" do termo. Mas se eu não tivesse nenhum dos dois disponíveis iria tranquilamente de Invasores do Mar do Norte, que eu também gosto muito mas nem tanto. 

    Também não concordo com essa história de que "o jogo X substitui o jogo Y", porque também acho que cada jogo é único. Century é uma coisa, e Splendor é outra coisa (e melhor por sinal). Mas mesmo preferindo imensamente o Splendor, eu não chego ao extremo de preferir me sujeitar a um "monopólio voluntário" por conta de um "amor incondicional" pelo jogo, do que manter a minha liberdade de optar por outro jogo, mesmo que ele não traga a mesma satisfação. Enfim, é uma questão de opinião e de prioridade. 

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio 

    3
  • RaphaelGuri
    1387 mensagens MD
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    RaphaelGuri04/03/24 00:02
    RaphaelGuri » 04/03/24 00:02

    iuribuscacio::
    RaphaelGuri::           
     Iuri, eu concordo com o boicote. Eu mesmo evito Galápagos e quando pego algo deles, é de segunda mão. 

    A briga com editora não é nova. Não podemos esquecer, por exemplo, a prática horrorosa que algumas editoras adotam de ter um marketplace pessoal no próprio site. Elas são editoras que vendem para lojistas e ainda concorrem contra esses próprios lojistas tendo sua loja própria. Editoras sempre foram vilãs, esse é o ponto.

    Sobre a perspectiva do "só uma editora vende determinado jogo", alegremente discordaremos. Faz parte da vida. Hehe Eu não encaro uma tinta como um jogo, pelo fato da tinta não ter a característica de produção artística. O carro, concordo, porém apenas do ponto de vista da funcionalidade, levar gente do ponto A ao ponto B. Porém, se você coleciona carros por questão estética, um Fusca e um Uno são completamente diferentes e você está, sim, preso a montadora. Jogos são assim também. Achar que Stone Age pode ser substituído por outro jogo X é reduzir jogos a peças genéricas de entretenimento, ao invés de obras herméticas e singulares. Eu não gosto daquele tipo de coisa "Century substituiu Splendor", logo não consigo concordar com a redução de um jogo a mecânicas centrais. Entende meu ponto?

    Por fim, a Galápagos tem algum controle por culpa nossa, dos consumidores. Em relação a isso, faço eco e gritando! 
    ...Aliás, por exemplo, Grok, cadê a reposição de Ark Nova, um jogo tão caro quanto Frostpunk? Não é SÓ a Galápagos e isso não pode ficar fora do eco (aqui não é passar pano, ao contrário, é chamar todas na chincha).

    O movimento tem que ser muito maior do que o boicote ao Frostpunk e até cito uma própria fala sua, muito lúcida, do seu texto sobre ISS Vanguard:
    "Imaginar que o fracasso de um único jogo põe em risco a existência dessas grandes editoras é muita ingenuidade e desconhecimento do mercado." (03/12/23)


    Abaixos, acimas, adentros e aforas, mestre! Hehe

    Caro RaphaelGuri

    Meu amigo, só para esclarecer, eu não penso igual ao Gabriel Almeida, que defende que quem já jogou um jogo de alocação de trabalhadores já jogou todos. Aliás, mantendo o tema, tanto Stone Age quanto Lords of Waterdeep, são dois "chamegos", e no sentido "jorgeamadiano" do termo. Mas se eu não tivesse nenhum dos dois disponíveis iria tranquilamente de Invasores do Mar do Norte, que eu também gosto muito mas nem tanto. 

    Também não concordo com essa história de que "o jogo X substitui o jogo Y", porque também acho que cada jogo é único. Century é uma coisa, e Splendor é outra coisa (e melhor por sinal). Mas mesmo preferindo imensamente o Splendor, eu não chego ao extremo de preferir me sujeitar a um "monopólio voluntário" por conta de um "amor incondicional" pelo jogo, do que manter a minha liberdade de optar por outro jogo, mesmo que ele não traga a mesma satisfação. Enfim, é uma questão de opinião e de prioridade. 

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio 

    Só para esclarecer (vai que alguém que leu pegou o boleto vencedo [nova versão de 'bonde andando']):

    Também sou contra um "monopólio voluntário" (ou de qualquer tipo). Minha colocação foi justamente para não comprarem e pronto, o problema é que vamos ficar sem um determinado jogo no mercado nacional, mas esse não é o fim do mundo. Podemos viver sem jogar título X e está tudo certo. Isso que falta muita gente entender.

    Abraços 

    5
  • J. MARQUES
    692 mensagens MD
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    J. MARQUES04/03/24 02:04
    J. MARQUES » 04/03/24 02:04

    iuribuscacio::
    RaphaelGuri::
    Mestre iuribuscacio, o caso aqui é que esse "medo do monopólio" está vindo muito atrasado. Está chegando agora que a água já bateu no traseiro.


    O primeiro ponto sobre para se observar é que as editoras, a priori, não tem concorrência direta sobre seus produtos, uma vez que nenhuma outra pode publicar algo igual. Quer comprar uma tinta para pintar sua casa? Tem várias marcas para comprar produtos similares. Quem quer comprar um Zombicide que não seja Galápagos,? Não tem como. 

    Logo, com monopólio escancarado ou sem, quem é lombriguento e quer um jogo específico vai comprar, seja da editora que for, com mofo ou sem, pagando preço cheio supervalorizado. Eu não vi diretamente aqui ninguém defender monopólio, só dizer 
    "Gente, sempre foi ruim assim e vocês sempre consumiram. Quem acha que essa nova regra mudou algo, não tava ligado como era difícil antes, só está se dando conta agora, pois jogaram na cara de vocês".


    O pequeno lojista SEMPRE sofreu com preço e pedido mínimo. O mercado nunca foi realmente competitivo e se ilude quem acha que essa venda de Frostpunk é uma iniciativa de vanguarda. Sempre foi assim, de uma forma ou de outra.
    O segundo ponto, como eu já comentei em algum momento aí, é que não adianta brigar SÓ com a editora. É preciso ser contra as próprias lojas que estão no esquema e fomentar que os consumidores não comprem. Dizer "Galápagos é Asmodee e Asmodee é Embracer e Embracer é tudo capitalista" é algo tão simples que não ultrapassa a barreira do óbvio.

     Quem não lembra de certa live desastrosa da Galápagos feita com apoio de um certo covil que prometeu um monte de mudanças e nada aconteceu?  É exatamente o que você fala, Iuri, ao destacar o "MO-FA-DO", só que dou ênfase não no ato dela vender, mas no ato das pessoas comprarem. Meu amigo, tem gente que fala "Haaa, mas esse Mage Knight por 500 na Bravos, sabendo que tá nesse preço por ter mofo AGORA vale a pena"... A coisa desgringolou quando os clientes começaram a aceitar coisa assim, não agora que tem plano de exclusividade de venda.

    Logo, tudo acaba se resumindo ao ato de não comprar, não fomentar as empresas (editoras e lojas) que sejam desleais, o que no discurso é lindo, mas ainda assim pessoal vai na C&C e compra Suvinil, ou seja, não é falta de informação. Se informação bastasse, ninguém fumava. A dificuldade é mudar hábitos. Não adianta 50 pessoas interagirem nessa postagem e nenhuma delas comprar Frostpunk ou coisa de qualquer loja diamante ou, ainda, qualquer jogo da Galápagos. A verdade é que isso faz pouca diferença, já que outras 1000 vão comprar, ser felizes e nem ligar pro lojista, pra editora, pra essa postagem, pra mim, pra voc...


    Abraços!

    Caro RaphaelGuri

    Meu amigo você tem toda a razão, quando diz que não basta demonizar a Galápagos, como se ela fosse a única vilã da história. As quatro lojas envolvidas, também não estão bem na fita, e fariam parte desse monopólio, que na verdade tem um outro nome (C****L), que eu não vou citar explicitamente para não me censurarem, nem me acusarem de falsa denúncia de crime contra a economia popular. Por isso é que eu defendo a princípio um boicote total ao jogo, para marcar posição mesmo, mas sei que as chances disso acontecer são nulas. Mas já que as pessoas vão comprar o Fronstpunk, que pelo menos elas o façam após o fim do período de exclusividade e em uma loja que não seja uma das quatro envolvidas no esquema.

    Fora isso, mesmo concordando, eu gostaria de fazer algumas ressalvas em relação ao seu texto. Certamente nós já vivemos meio que em um esquema de "quase monopólio", por conta da fatia desproporcional que uma única empresa, a Galápagos, possui do mercado nacional de jogos. A questão é que essa iniciativa é um primeiro passo para tonar real aquilo que ainda é apenas virtual. Imagina se daqui a um ano a Galápagos adote uma postura diferente, e resolva impor outro tipo de exclusividade, no sentido de que para vender seu jogos, as lojas não poderão vender jogos de nenhuma outra editora. As lojas grandes e pequenas provavelmente vão aderir porque é inviável uma loja de board games abrir mão de uma editora detentora de talvez 7 de cada 10 jogos lançados anualmente. E aquelas que resolverem resistir, muito provavelmente fecharão por falta de acesso aos principais lançamentos. Alguns anos atrás, a Coca-Cola fez exatamente isso e os bares que vendem Pepsi só resistem ainda, porque não trabalham exclusivamente com venda de refrigerantes. Você sai para comer alguma coisa com a patroa, pede um prato e uma coca, o garçom diz que só trabalha com Pepsi, e aí vocês já estão sentados e acomodados e acabam ficando. Mas na saída seguinte já sabem que aquele lugar não trabalha com Pepsi, e talvez optem pelo restaurante do lado.

    A outra ressalva é que eu acho que essa questão de que nos board games já existe um monopólio, porque só aquela editora produz aquele jogo específico, algo que nãoé bem assim e depende do ponto de dependência do jogo, de cada um. Se formos a extremos e utilizando o seu mesmo exemplo, vária empresas produzem tintas para parede, mas apenas a Suvinil produz a tinta Suvinil, só a FIAT produz o Uno, e só a Nestlé produz o Nescau, e se a pessoa só quiser esses produtos específicos, também estará sujeita, de certa forma, a um "monopólio", apesar de haver diversos produtos similares, em termos de tinta de paredes, automóveis e achocolatados. 
    Nesse sentido, considerando a quantidade de jogos lançados nacionalmente de alguns anos para cá, que já beira às centenas, eu acho difícil que não se ache algum similar para qualquer tipo de jogo. Basta pensar na quantidade de jogos de alocação de trabalhadores disponíveis no mercado. Se você gosta mas não tem o Stone Age, dá para substituir tranquilamente esse jogo, por outro com a mesma mecânica com base. Agora, se a pessoa só gosta de Stone Age, e apenas o Stone Age é capaz de saciar a sua vontade de jogar board games com alocação de trabalhadores, aí não tem jeito mesmo, porque a pessoa já estará sendo vítima de uma monopólio, e frise-se voluntariamente, e quanto a isso não há muito que se fazer.

    Para finalizar, mais uma vez fazendo eco ao que disse o Joabfast, está mais do que na hora da comunidade boardgamer dizer NÃO a essa tentativa da Galápagos de aumentar ainda mais o seu controle sobre o mercado nacional de board games. Se não der para deixar de comprar o Frostpunk, que pelo menos se faça isso após o fim do contrato de exclusividade, apesar da tentação dos descontos e do frete grátis, e de preferência fora de uma das quatro lojas envolvidas. Com certeza o seu eu lá do futuro vai te agradecer por isso.

    Um forte abaixo e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio  
     
               
     

    Iuri desculpe mas tem certas coisas ditas ai que como alguem com experiência jurídica não posso ler e deixar sem comentar:
    Como eu já disse la no outro tópico, contratos de exclusividade temporários (preste atenção nesse termo) não são ilegais, não configuram formação de cartel, oligopólio, monopólio ou outro forma de ataque a economia popular.
    Não é algo novo no ordenamento jurídico econômico mundial. Ocorre em vários setores e em produtos muito mais importantes que jogos de tabuleiro.
    Acho completamente válido as pessoas virem ao forum , se organizaram e e protestarem contra isso (não comprando, boicotando as lojas e editora). Acredito inclusive que o dinheiro precisa ser combatido com o dinheiro mesmo.
    Agora se chegar ao ponto (e acredito que so se eles forem mto burros de fazerem isso) a editora exigir que as lojas so vendam coisas deles, ai sim estarão infringindo a legislação e princípios antitruste.
    Quanto ao problema do pequeno lojista ao estar nessa situação sou super solidarios a eles e sei que esses atos vão esmagá-los ainda mais.
    Esse é a mesma coisa que ocorre em outros setores quando grandes redes entram num mercado e vão sufocando os pequenos (supermercados, farmacias, academias).
    Mais uma vez, não aprovo o que está ocorrendo, super apoio o boicote. Mas a propagação de desinformação também deve ser combatida.
    Um abraço 

    5
  • iuribuscacio
    3131 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio04/03/24 02:54
    iuribuscacio » 04/03/24 02:54

    J. MARQUES::Caro RaphaelGuri

    Meu amigo você tem toda a razão, quando diz que não basta demonizar a Galápagos, como se ela fosse a única vilã da história. As quatro lojas envolvidas, também não estão bem na fita, e fariam parte desse monopólio, que na verdade tem um outro nome (C****L), que eu não vou citar explicitamente para não me censurarem, nem me acusarem de falsa denúncia de crime contra a economia popular. Por isso é que eu defendo a princípio um boicote total ao jogo, para marcar posição mesmo, mas sei que as chances disso acontecer são nulas. Mas já que as pessoas vão comprar o Fronstpunk, que pelo menos elas o façam após o fim do período de exclusividade e em uma loja que não seja uma das quatro envolvidas no esquema.

    Fora isso, mesmo concordando, eu gostaria de fazer algumas ressalvas em relação ao seu texto. Certamente nós já vivemos meio que em um esquema de "quase monopólio", por conta da fatia desproporcional que uma única empresa, a Galápagos, possui do mercado nacional de jogos. A questão é que essa iniciativa é um primeiro passo para tonar real aquilo que ainda é apenas virtual. Imagina se daqui a um ano a Galápagos adote uma postura diferente, e resolva impor outro tipo de exclusividade, no sentido de que para vender seu jogos, as lojas não poderão vender jogos de nenhuma outra editora. As lojas grandes e pequenas provavelmente vão aderir porque é inviável uma loja de board games abrir mão de uma editora detentora de talvez 7 de cada 10 jogos lançados anualmente. E aquelas que resolverem resistir, muito provavelmente fecharão por falta de acesso aos principais lançamentos. Alguns anos atrás, a Coca-Cola fez exatamente isso e os bares que vendem Pepsi só resistem ainda, porque não trabalham exclusivamente com venda de refrigerantes. Você sai para comer alguma coisa com a patroa, pede um prato e uma coca, o garçom diz que só trabalha com Pepsi, e aí vocês já estão sentados e acomodados e acabam ficando. Mas na saída seguinte já sabem que aquele lugar não trabalha com Pepsi, e talvez optem pelo restaurante do lado.

    A outra ressalva é que eu acho que essa questão de que nos board games já existe um monopólio, porque só aquela editora produz aquele jogo específico, algo que nãoé bem assim e depende do ponto de dependência do jogo, de cada um. Se formos a extremos e utilizando o seu mesmo exemplo, vária empresas produzem tintas para parede, mas apenas a Suvinil produz a tinta Suvinil, só a FIAT produz o Uno, e só a Nestlé produz o Nescau, e se a pessoa só quiser esses produtos específicos, também estará sujeita, de certa forma, a um "monopólio", apesar de haver diversos produtos similares, em termos de tinta de paredes, automóveis e achocolatados. 
    Nesse sentido, considerando a quantidade de jogos lançados nacionalmente de alguns anos para cá, que já beira às centenas, eu acho difícil que não se ache algum similar para qualquer tipo de jogo. Basta pensar na quantidade de jogos de alocação de trabalhadores disponíveis no mercado. Se você gosta mas não tem o Stone Age, dá para substituir tranquilamente esse jogo, por outro com a mesma mecânica com base. Agora, se a pessoa só gosta de Stone Age, e apenas o Stone Age é capaz de saciar a sua vontade de jogar board games com alocação de trabalhadores, aí não tem jeito mesmo, porque a pessoa já estará sendo vítima de uma monopólio, e frise-se voluntariamente, e quanto a isso não há muito que se fazer.

    Para finalizar, mais uma vez fazendo eco ao que disse o Joabfast, está mais do que na hora da comunidade boardgamer dizer NÃO a essa tentativa da Galápagos de aumentar ainda mais o seu controle sobre o mercado nacional de board games. Se não der para deixar de comprar o Frostpunk, que pelo menos se faça isso após o fim do contrato de exclusividade, apesar da tentação dos descontos e do frete grátis, e de preferência fora de uma das quatro lojas envolvidas. Com certeza o seu eu lá do futuro vai te agradecer por isso.

    Um forte abaixo e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio  
     
               
     

    Iuri desculpe mas tem certas coisas ditas ai que como alguem com experiência jurídica não posso ler e deixar sem comentar:
    Como eu já disse la no outro tópico, contratos de exclusividade temporários (preste atenção nesse termo) não são ilegais, não configuram formação de cartel, oligopólio, monopólio ou outro forma de ataque a economia popular.
    Não é algo novo no ordenamento jurídico econômico mundial. Ocorre em vários setores e em produtos muito mais importantes que jogos de tabuleiro.
    Acho completamente válido as pessoas virem ao forum , se organizaram e e protestarem contra isso (não comprando, boicotando as lojas e editora). Acredito inclusive que o dinheiro precisa ser combatido com o dinheiro mesmo.
    Agora se chegar ao ponto (e acredito que so se eles forem mto burros de fazerem isso) a editora exigir que as lojas so vendam coisas deles, ai sim estarão infringindo a legislação e princípios antitruste.
    Quanto ao problema do pequeno lojista ao estar nessa situação sou super solidarios a eles e sei que esses atos vão esmagá-los ainda mais.
    Esse é a mesma coisa que ocorre em outros setores quando grandes redes entram num mercado e vão sufocando os pequenos (supermercados, farmacias, academias).
    Mais uma vez, não aprovo o que está ocorrendo, super apoio o boicote. Mas a propagação de desinformação também deve ser combatida.
    Um abraço 

    Caro J. MARQUES

    Rapaz, eu entendo sua preocupação com propagação de desinformação, e você está mais do que correto em se preocupar com isso. No entanto, eu gostaria de deixar claro que em momento algum, eu fiz uma acusação formal qualificando juridicamente a atuação das quatro lojas envolvidas no contrato de exclusividade da Galápagos, tipificando a conduta e informando os dispositivos penais transgredidos. Então me pareceu óbvio que a utilização do termo foi obviamente modo de falar. Da mesma forma, ninguém pode dizer que a Galápagos detém literalmente o monopólio da produção nacional de jogos, porque em termos exatos ainda existem outra grandes empresas, como MeepleBR, Devir, Conclave, Grok e assemelhadas. Mas na prática, a Galápagos praticamente monopoliza o mercado por conta da parcela desproporcional desse mercado, que ela controla. 

    Além disso, é óbvio que a Galápagos não vai criar um contrato de exclusividade que impeça as lojas de venderem jogos de outras empresas, de forma física e documental, deixando um rastro que posso ser seguido, gerando repercussões legais. Mas nem é preciso isso, basta um "acordo de cavalheiros" em que a Galápagos diga que se a loja continuar a vender jogos de outra empresa ela parará de mandar jogos para essa loja ou disponibilizar apenas duas cópias de cada lançamento. Além disso, essa é apenas uma projeção do tipo de absurdo e covardia que a Galápagos pode cometer, principalmente se esse esquema do contrato de exclusividade der certo. Isso é a mesma coisa que uma empresa racista, que não contrate nenhum funcionário negro, e que institua uma entrevista com aspirantes a uma vaga, e diga que todos os candidatos negros foram mal na entrevista, por isso não foram contratados. Em uma situação dessas é quase impossível conseguir provar a ocorrência do crime de racismo. 

    Outra coisa, que eu gostaria de esclarecer, é que em momento algum eu disse que o contrato de exclusividade da Galápagos é ilegal. Mas não há dúvida de que isso é uma imoralidade. Um banco que se aproveita da ingenuidade de um idoso, para vender um financiamento de dívida ou um empréstimo muito ruim para o consumidor também não é ilegal, mas é imoral. Porém, apesar de imoral, isso é o que mais acontece.

    No mais eu concordo que se deve combater poder econômico, com poder econômico, e se a Galápagos está disposta a utilizar o esquema imoral, mas não ilegal, do contrato de exclusividade, então as pessoas deveriam usar das mesmas armas, e não comprar o Frostpunk até que ele começasse a ser vendido em outras lojas. Infelizmente as pessoas não estão dispostas a adotar essa postura, e pelo menos essa culpa não é da Galápagos, mas sim das próprias pessoas.    
     
    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio
                

    5
  • Jetro
    397 mensagens MD
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    Jetro04/03/24 10:10
    Jetro » 04/03/24 10:10

    Mais no final do vídeo tem assunto desse tópico Kkkkk

    3
  • iuribuscacio
    3131 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio04/03/24 12:46
    iuribuscacio » 04/03/24 12:46

    Jetro::Mais no final do vídeo tem assunto desse tópico Kkkkk

    Caro Jetro

    Esse canal me surpreendeu, já em outros vídeos, e mais ainda nesse. Ele prova para quem quiser ver que dá para produzir conteúdo em vídeo de qualidade sem vender a dignidade para as empresas do setor de board games. Desejo que ele continue assim, porque é exatamente desse tipo de mensagem que o hobby precisa.

    Um forte abraço e boas jogatinas

    Iuri Buscácio 

    5
  • arthurtakel
    1903 mensagens MD
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    arthurtakel04/03/24 14:58
    arthurtakel » 04/03/24 14:58

    Jetro::Mais no final do vídeo tem assunto desse tópico Kkkkk

    O cara resumiu os dois tópicos de críticas nesse único vídeo hahaha muito bom 

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