O The Mind (aqui temos a versão Extreme) sempre pareceu, no começo, uma atividade contraintuitiva. Como assim que a gente controla quando jogar? Por que o tempo é regrado pelas cartas, e não por uma ampulheta?
Essa estranheza passa logo na primeira partida e entrega uma dinâmica muito distinta. Apesar de nunca termos vencido uma partida (exceto quando, de repente, aparece uma vida extra fora das regras), prefiro muito mais esse tipo de controle do andamento da partida do que jogos que colocam o tempo como um prazo.
Tanto que jogos desse tipo, como Hedbandz ou o Pandemic Resposta Rápida acabam vendo mesa aqui com regras alternativas. Viram praticamente um jogo por turno, o que nossa ansiedade agradece. Qual outro tipo de mecânica subverteu uma dinâmica conhecida e a melhorou, na sua opinião?