Rodrigopedro81::Mateus_abude::Também concordo com o que a galera já disse. Os argumentos que você citou são meio genéricos e poderiam ser aplicados a basicamente qualquer jogo de deckbuilding e controle/influência de áreas respectivamente.
Jogando com os decks de mortos vivos e aberrações, depois de algumas partidas, se você for minimamente competitivo, vai se incomodar com os decks da expansão, é certeza.
Ainda mais quando a carta mais absurda cair na mesa e o sortudo comprar te fazendo perder, quando o último jogador vencer por migalhas de pontos claramente só pq foi o último a atacar sem ser contra-atacado, quero ver você dizer que é um jogo bem balanceado e as críticas foram genéricas.
Os problemas do tiranos são:
1- A sorte influencia muito mais do que estratégia (só olhar o mercado numa partida qualquer, foda)
2- O último jogador tem vantagem clara
3- Os decks da expansão são horríveis, muito desbalanceados, feitos bem a moda caralho.
4- Algumas formas de counterar decks inimigos te levam a vitória da forma mais chata do planeta, como counterando malícia com conquista, onde você acaba com a partida em 33 minutos sem ter combates fervorosos repletos de contra ataque por que você acabou o jogo 20 minutos antes.
Mano, sem querer ser o chatão com você.. Tu tem todo direito de ter enjoado de um jogo. O problema são os motivos.. E dizer que o jogo é quebrado, vamos lá..
1 - a sorte influencia em qualquer jogo de roll de cartas que compra e repõe. Não tem como evitar isso a não ser que TODAS as cartas sejam abertas desde o começo do jogo. Isso não acontece só em deck building (Lisboa tem isso também, pra citar só um), mas em deck building, como comprar cartas é a principal mecânica, acontece mais vezes. Mas ainda assim discordo MUITO da afirmação q a sorte de ter UMA carta muito forte e o deck bate uma boa estratégia.
2 - ok. Isso de novo acontece em qualquwr jogo de controle de área. Alguém tem que ser o último a fazer uma ação. Se a principal ação do jogo é bater, é isso q a pessoa pode fazer. Tem jogos (alocação de trabalhadores por exemplo) que ser o último é péssimo e o primeiro tem maia vantagem, já q vai ter todas as ações disponíveis.
Em controle de área, ser o último na última rodada tem alguma vantagem, mas tbm tem algumas penalidades durante todo o resto do jogo (demorae mais pra pegar territórios, pq todos jogam antes e escolhem primeiro por exemplo).
3 - só não usar a expansão. A expansão ser ruim não torna o jogo ruim.
4 - aí é questão de estilo de jogo e não posso entrar nos pormenores. Mas vc tá reclamando de uma estratégia possível é difícil ser muito boa, quando lá em cima reclamava da falta de estratégia q a sorte causa... Confuso.. Rs.