Que grata surpresa de réveillon! (E que palavra difícil de escrever!)
Minha primeira e única crítica é o tema. Como eu sou brasileiro e não desisto nunca, se um jogo foi anunciado que viria para o Brasil pela editora X, ainda que tenha vindo 5 anos depois, não significa que foi desanunciado e reanunciado. Ser postergação não é sinônimo de desanunciação.
Quanto ao Imperial Assault, acho que não dá para qualificar como desanunciação também. Houve a sugestão? Houve. Se o modus operandi da editora se limitasse àquela provocação, daí partir direto para o jogo na pré-venda ou na loja, daí, tudo bem. Aquilo já seria sim uma anunciação, mas foi normatizado essa "provocação" para haver uma anunciação com todas as letras de que se tratava do jogo. Houve um trabalho de marketing em cima de um jogo que não veio pras terras tupiniquins? Sem dúvida. Mas a anunciação propriamente dita como é de praxe da editora, não.
Dito isso, acho que esse foi o ponto de ação com mais registros históricos. Teve muito informação e ao mesmo tempo teve muita suposição.
Pensem ai num cast só para falar das lendas ao redor dos jogos.
Voltando aos pontos de ação:
- "Samurai de Olhos Azuis" foi adicionado à minha lista da Netflix. Vou ver se consigo convencer minha esposa a pausar algumas noites de dorama. E para quem gosta de animação e JÁ assistiu ao filme ou leu os quadrinhos, recomendo fortemente: "Scott Pilgrim: A Série"
- "O Mundo Depois de Nós" é realmente muito bom. E rende um bom debate depois do filme.
Queridos Beakmans, você já se tornou embaixador de algum jogo? Do tipo que queria apresentar aquele jogo pra todo mundo, que vivia colocando-o como referência quando rolava algum assunto sobre jogos? Tem alguns produtores de conteúdo que dá até para fazer bingo, né?

Mas e os senhores?
Aproveito também a oportunidade para desejar um delicioso ano novo! Muita jogatina, muita saúde, muita paz e se tiver treta, que nenhuma seja séria demais para não virar um causo depois.
Muito sucesso a todos!