Fel Barros::tuliobarros::Primeiramente parabéns ao Jean Lopes! Está se mostrando um excelente host! E fiquei muito surpreso com o quão novo ele é! Nasceu depois da maioridade dos demais convidados do cast.
Excelente cast!
Com o advento da internet muito intercâmbio de cultura e acesso a jogos acabaram mesclando muito os estilos de jogos de tabuleiro. Um jogo de dezembro de 2024 pode ser qualquer coisa e de qualquer lugar. Mas se sair voltando no tempo, eu não teria tantos jogos para mencionar. Risk e Diplomacy são de 1959. Eu não conheço nenhum jogo de 1923, por exemplo.
A partir de que ano ou década já é digno de pauta? Ou seria algo como "antes de 1900", "de 1901 a 1959" e a partir de um determinado ano, pode seguir por ano ou década? Digam aí, Fel Barros e ftola!
Seja como for, vou escutar!
E pra todo o conglomerado midiático criado pelo Tankbr, desejo um excelente 2024!
Fala primo, pô, eu sou muito fã de velharia , dizem que o Mahjong é de A.C ? A primeira vaza é 1400 e guaraná com rolha, alguns abstratos também tem muitos séculos, é foda querer recortar assim. Eu diria que a partir da década de 70 tem coisa legal, 80 é absurdo e dá pra fazer um asterisco pro Sid Sackson em 1962 com o Acquire hahah.
De todo modo, feliz que curtiu, certamente , na minha opinião, foi nosso melhor de 2023 hehe, vamos ver se conseguimos superar isso em 2024!
Fala primo!

Ah! Claro... Quando falei que não conhecia jogos de antes de 1959, não estava me referindo a Dados, Baralho (chinês ou francês), Gamão, Damas, Xadrez, Bola de Gude, Go... Gamão e Go certamente são AC. 2 ~ 3 mil anos antes. Se brincar, dá pra fazer um cast gigante só sobre jogos milenares. Pelo visto a pauta vai ser da década de 70 pra cá (com o asterisco no Sid Sackson).
Talvez o
ftola vá concordar comigo, mas acho que hoje nós temos muita receitinha de sucesso. "Ah! O jogo tem que ter interação positiva!", "O jogo tem que ser Instagramável!", "O jogo tem que ter automa!", "O jogo tem que comportar 5 jogadores! (SM)". Daí vai se criando elementos obrigatórios porque aquele elemento no jogo X ou Y tinha essa característica e foi um sucesso de vendas, daí vamos experimentando uma série de jogos estéreis porque está se pensando mais no jogo como um produto de consumo e ostentação do que na experiência lúdica.
Talvez seja até interessante olhar para essa série de jogos com a ótica de pinçar o surgimento desses elementos que ao mesmo tempo são o brilho e a armadilha da criação de jogos.