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Cthulhu: Dark Providence

  • A editora CMON anunciou o jogo Cthulhu: Dark Providence.

    https://ludopedia-postagem.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/98a7a_gz8j2c.jpg

    Do que se trata?
    Cthulhu: Dark Providence é um jogo para 1 a 5 jogadores dos designers Travis R. Chance e Martin Wallace e durante a partida os jogadores serão Investigadores e Cultistas lutando pelo destino da humanidade.
    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/51825_gz8j2c.jpg

    O alinhamento secreto de cada jogador determina como eles marcarão pontos no final do jogo, porém, este não é um jogo cooperativo. Durante o jogo, os jogadores usam cubos de Influência para disputar o direito de reivindicar cartas de Recursos, assumir o controle de cidades e coletar cartas do Mito. Cada nova carta de Recurso adquirida melhora o baralho dos jogadores e, portanto, os recursos e ações que eles podem realizar durante um turno. Tentando manter sua identidade em segredo e evitar a insanidade, os jogadores realizam uma infinidade de ações, convencendo os Agentes Contratados para o seu lado da batalha, assassinando os Agentes de outros jogadores, obtendo ajuda adicional das cartas do Mythos, impedindo que outros jogadores reivindiquem cartas e selando ou proteger Gates, entre outros, para ganhar Pontos de Vitória. No final, apenas o jogador com mais Pontos de Vitória do lado dominante da batalha vencerá o jogo.
    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/3aadb_gz8j2c.jpg

    Cthulhu: Dark Providence tem seu lançamento internacional previsto para novembro de 2024.

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    Comentários:

  • Daqueles casos curiosos de jogo da CMON sem miniaturas...

    Será que a Galápagos vai trazer?

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  • Olha, dá pra dizer que tá dentro do lema da CMON ainda.
    "Cool mini... Or not" :D

    Eu sou a favor dos jogos com uma versão sem miniaturas (esse aqui só tem essa versão). Quando queremos o tal jogo, o bolso agradece 

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  • Curioso esse jogo. Sempre quis o original (Study in Emerald) porque adoro o Gaiman e o Martin Wallace.

    Mas agora eles estão mudando o tema, e devem tirar todos os personagens bacanas para poder ambientar o jogo nos Estados Unidos.

    Fico até curioso se ainda está sendo licenciado com o Gaiman.

    Quanto às miniaturas, acho que a presença de mesa não compensa o preço cobrado, na maioria dos casos

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  • Odanan::Daqueles casos curiosos de jogo da CMON sem miniaturas...

    Será que a Galápagos vai trazer?

    Acredito que sim, ainda que tardiamente, a Galápagos já se tornou parceira da CMON, se não trazer, é importação imediata. 
    A minha copia e de vários amigos provavelmente vai ser gringa, não temos paciência de esperar meses e meses pra lançamento.

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  • Caros Boardgamers

    Rapaziada, vou lhes contar, hein!!! Se o Lovecraft ainda fosse vivo, e se sua obra não tivesse entrado em domínio público, só com licenciamento de jogos ele já seria rico feito um nababo. :)

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

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  • iuribuscacio::Caros Boardgamers

    Rapaziada, vou lhes contar, hein!!! Se o Lovecraft ainda fosse vivo, e se sua obra não tivesse entrado em domínio público, só com licenciamento de jogos ele já seria rico feito um nababo. :)

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    Mas se ele ainda estivesse vivo e detivesse os direitos, ninguém estaria fazendo.
    Pessoal espera virar domínio público para começar a desenvolver material. Similar ocorreu com Conan (apesar de que não na mesma proporção).

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  • Hugosan::
    iuribuscacio::Caros Boardgamers

    Rapaziada, vou lhes contar, hein!!! Se o Lovecraft ainda fosse vivo, e se sua obra não tivesse entrado em domínio público, só com licenciamento de jogos ele já seria rico feito um nababo. :)

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    Mas se ele ainda estivesse vivo e detivesse os direitos, ninguém estaria fazendo.
    Pessoal espera virar domínio público para começar a desenvolver material. Similar ocorreu com Conan (apesar de que não na mesma proporção).

    Caro Hugosan
     
    Rapaz, o que você escreveu faz algum sentido, mas com todo o respeito sou forçado a discordar. Analisando os temas mais frequentes dos jogos, me parece que a atratividade da temática, e o potencial de vendas é muitíssimo mais determinante, do que domínio público ou direitos autorais. Assim sendo, uma editora de jogos vai preferir pagar caro pelo licenciamento de uma tema que vende muito, do que fazer um jogo em domínio público, mas que não venda tanto. 


    Se não fosse assim não haveria a verdadeira miríade de jogos sobre Star Wars, Marvel e Harry Potter.


    No caso do Conan que você citou, que em tempos de empoderamento feminino e politicamente correto seria considerado o "supra sumo da masculinidade tóxica", a possibilidade de um jogo, filme ou série sofrer cancelamento seria enorme. Por isso acho que as editoras nem consideram um jogo com um personagem dessa natureza. Isso implicaria em uma apologia a um tipo de estereótipo e de comportamento que certamente não são mais tolerados hoje em dia.

    Por fim, é por isso que eu digo que, considerando a grande atratividade das obras do Lovecraft, que é inegável, independente desse universo estar em domínio público ou não, é isso que vende, e isso é tudo que importa para as editoras de board games. O meu comentário foi nesse sentido.


    Um forte abraço e boas jogatinas!


    Iuri Buscácio 

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  • Mais um jogo sobre os mitos de Cthulhu! Ainda bem! Já estava preocupado achando que não teria um lançamento lovecraftiano esse mês.

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