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  • Fabs
    212 mensagens MD
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    Fabs14/11/23 08:36
    Fabs » 14/11/23 08:36

    tpcordeiro::Acho q os clássicos (War, Banco Imobiliário, Jogo da Vida, ...) deveriam ser "hors concours" nessas listas. É chutar cachorro morto.
     
    Agora, para ser justo com o GWT 1a. edição, é importante levar em conta q, ao contrário do q foi falado no podcast, os indígenas não são mortos no jogo, sempre foi dito no manual q a ação é "Negociar com os índios" (sic, indígenas). Se a intenção foi realmente essa ou foi apenas para camuflar a real intenção, eu não sei, mas o fato é q durante as jogatinas essa ação  naturalmente acabou indo para outro caminho, oq levou à essa mudança para os bandidos da 2a. edição.

    Aaah, olha só! Eu não sabia esse lance do GWT, vamos inclusive fazer essa correção em um dos próximos episódios (não no próximo pq já tá gravado hahaha)!
    A questão de negociar muda bastante a coisa, pelo menos pra mim. Tem um jogo que eu adoro que é o Lewis & Clark: A Expedição . Nesse jogo a gente faz contato com as tribos indígenas que nos ajudam na travessia. Bem, eu sinceramente não conheço bem a história mas sei que houve alguns conflitos que, felizmente, não são retratados no jogo!
    É curioso como que, mesmo a ação estando descrita no manual como "negociar", a coisa meio que "pegou mal" na comunidade!
    Abraço, meu caro!!

    0
  • Thiago vilela
    123 mensagens MD
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    Thiago vilela14/11/23 08:52
    Thiago vilela » 14/11/23 08:52

    Fabs::
    Thiago vilela::Sobre os jogos clássicos, war, banco imobiliário e detetive eu acredito que só envelheceram mal pra gente que já é "cracudo" no hobby. Tive algumas experiências com a minha família por esses dias e é incrível como esses jogos agradam quem não é do hobby, principalmente o detetive entre todas as idades e o war entre os mais jovens. 

    Sobre o cash Guns, comigo foi parecido, ainda queimou um pouco mais de lenha aqui, mas depois da sétima ou oitava partida realmente já não fazia mais sentido jogar novamente e acabei vendendo, o tema da arma não incomodou aqui não mas o jogo é excessivamente repetitivo e com poucas partidas você não quer ver a cara dele tão cedo.

    O tema do Puerto rico não me incomoda e acho um jogo muito bom, nunca gerou nenhum tipo de mal estar na minha família e estamos falando de uma família com raízes africanas bem fortes,  é todo mundo moreninho pra lá, inclusive eu, mas entendo e respeito quem se sente mal com o tema e acho válido uma nova versão sem esse tipo de temática, acredito que vai vender muito bem se chegar no Brasil pois é um clássico muito bom.






    Rapaz, por incrível que pareça, o Detetive aqui gerou até mal estar na mesa pq um jogador "Puxou" o outro pra um lugar longe hahaha! A minha cunhada estava tentando há vários turnos chegar em um prédio (rolagens ruins) aí meu sobrinho puxou ela pra longe pra interrogar. Pensa numa mulher furiosa!! kkkkkk
    É pelo motivo que vc citou no primeiro parágrafo que nós devemos ter o cuidado de não detonar esses jogos ao conversar com alguém de fora do hobby. Esses jogos são as referências que as pessoas têm, é o conhecimento que elas usam pra criar uma ponte com a gente e seria muito deselegante (pra dizer o mínimo) falar pra pessoa que aquilo não presta, que está superado etc. Por mais que eu tenha esse conceito na cabeça, eu sempre ouço, converso com a pessoa sobre os jogos que ela já jogou e já aproveito pra marcar aquela jogatina marota!
    Um abraço, meu caro!!

    Sobre o detive, o que nós jogamos é a nova versão com aplicativo onde o telefone fica tocando direto e fala o nome de um personagem, então a pessoa escuta sozinha a dica/denúncia e vai criando a própria linha de investigação dela. Esse aplicativo tornou o jogo muito mais temático e imersivo, pra jogadores casuais então é coisa de primeiro mundo. Kkkkkkk todo mundo fica ansioso pra receber uma ligação. Não sei se essa é a versão que você jogou.

    1
  • Fabs
    212 mensagens MD
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    Fabs14/11/23 09:04
    Fabs » 14/11/23 09:04

    Thiago vilela::
    Fabs::
    Thiago vilela::Sobre os jogos clássicos, war, banco imobiliário e detetive eu acredito que só envelheceram mal pra gente que já é "cracudo" no hobby. Tive algumas experiências com a minha família por esses dias e é incrível como esses jogos agradam quem não é do hobby, principalmente o detetive entre todas as idades e o war entre os mais jovens. 

    Sobre o cash Guns, comigo foi parecido, ainda queimou um pouco mais de lenha aqui, mas depois da sétima ou oitava partida realmente já não fazia mais sentido jogar novamente e acabei vendendo, o tema da arma não incomodou aqui não mas o jogo é excessivamente repetitivo e com poucas partidas você não quer ver a cara dele tão cedo.

    O tema do Puerto rico não me incomoda e acho um jogo muito bom, nunca gerou nenhum tipo de mal estar na minha família e estamos falando de uma família com raízes africanas bem fortes,  é todo mundo moreninho pra lá, inclusive eu, mas entendo e respeito quem se sente mal com o tema e acho válido uma nova versão sem esse tipo de temática, acredito que vai vender muito bem se chegar no Brasil pois é um clássico muito bom.






    Rapaz, por incrível que pareça, o Detetive aqui gerou até mal estar na mesa pq um jogador "Puxou" o outro pra um lugar longe hahaha! A minha cunhada estava tentando há vários turnos chegar em um prédio (rolagens ruins) aí meu sobrinho puxou ela pra longe pra interrogar. Pensa numa mulher furiosa!! kkkkkk
    É pelo motivo que vc citou no primeiro parágrafo que nós devemos ter o cuidado de não detonar esses jogos ao conversar com alguém de fora do hobby. Esses jogos são as referências que as pessoas têm, é o conhecimento que elas usam pra criar uma ponte com a gente e seria muito deselegante (pra dizer o mínimo) falar pra pessoa que aquilo não presta, que está superado etc. Por mais que eu tenha esse conceito na cabeça, eu sempre ouço, converso com a pessoa sobre os jogos que ela já jogou e já aproveito pra marcar aquela jogatina marota!
    Um abraço, meu caro!!

    Sobre o detive, o que nós jogamos é a nova versão com aplicativo onde o telefone fica tocando direto e fala o nome de um personagem, então a pessoa escuta sozinha a dica/denúncia e vai criando a própria linha de investigação dela. Esse aplicativo tornou o jogo muito mais temático e imersivo, pra jogadores casuais então é coisa de primeiro mundo. Kkkkkkk todo mundo fica ansioso pra receber uma ligação. Não sei se essa é a versão que você jogou.

    Foi e não foi, pq a gente tava ignorando as ligações do povo no aplicativo hahaha
    Essa interação com o app parece ter dado frescor ao jogo. Vou tentar mais uma vez com ele, mas dessa vez respeitando a proposta do app!

    1
  • Cico
    1077 mensagens MD
    avatar
    Cico14/11/23 10:13
    Cico » 14/11/23 10:13

    Fabs::
    Thiago vilela::
    Fabs::
    Thiago vilela::Sobre os jogos clássicos, war, banco imobiliário e detetive eu acredito que só envelheceram mal pra gente que já é "cracudo" no hobby. Tive algumas experiências com a minha família por esses dias e é incrível como esses jogos agradam quem não é do hobby, principalmente o detetive entre todas as idades e o war entre os mais jovens. 

    Sobre o cash Guns, comigo foi parecido, ainda queimou um pouco mais de lenha aqui, mas depois da sétima ou oitava partida realmente já não fazia mais sentido jogar novamente e acabei vendendo, o tema da arma não incomodou aqui não mas o jogo é excessivamente repetitivo e com poucas partidas você não quer ver a cara dele tão cedo.

    O tema do Puerto rico não me incomoda e acho um jogo muito bom, nunca gerou nenhum tipo de mal estar na minha família e estamos falando de uma família com raízes africanas bem fortes,  é todo mundo moreninho pra lá, inclusive eu, mas entendo e respeito quem se sente mal com o tema e acho válido uma nova versão sem esse tipo de temática, acredito que vai vender muito bem se chegar no Brasil pois é um clássico muito bom.






    Rapaz, por incrível que pareça, o Detetive aqui gerou até mal estar na mesa pq um jogador "Puxou" o outro pra um lugar longe hahaha! A minha cunhada estava tentando há vários turnos chegar em um prédio (rolagens ruins) aí meu sobrinho puxou ela pra longe pra interrogar. Pensa numa mulher furiosa!! kkkkkk
    É pelo motivo que vc citou no primeiro parágrafo que nós devemos ter o cuidado de não detonar esses jogos ao conversar com alguém de fora do hobby. Esses jogos são as referências que as pessoas têm, é o conhecimento que elas usam pra criar uma ponte com a gente e seria muito deselegante (pra dizer o mínimo) falar pra pessoa que aquilo não presta, que está superado etc. Por mais que eu tenha esse conceito na cabeça, eu sempre ouço, converso com a pessoa sobre os jogos que ela já jogou e já aproveito pra marcar aquela jogatina marota!
    Um abraço, meu caro!!

    Sobre o detive, o que nós jogamos é a nova versão com aplicativo onde o telefone fica tocando direto e fala o nome de um personagem, então a pessoa escuta sozinha a dica/denúncia e vai criando a própria linha de investigação dela. Esse aplicativo tornou o jogo muito mais temático e imersivo, pra jogadores casuais então é coisa de primeiro mundo. Kkkkkkk todo mundo fica ansioso pra receber uma ligação. Não sei se essa é a versão que você jogou.

    Foi e não foi, pq a gente tava ignorando as ligações do povo no aplicativo hahaha
    Essa interação com o app parece ter dado frescor ao jogo. Vou tentar mais uma vez com ele, mas dessa vez respeitando a proposta do app!



    Olá.



    Gostei muito do Sherlock 13 que a Grok trouxe uns anos atrás:

    https://ludopedia.com.br/jogo/sherlock-13

    São só as perguntas e deduções do Detetive, sem precisar ficar rolando dado e se movendo. Muito bom.

    A Cmon tem uma releitura do Detetive chamada 13 Clues, saiu no Brasil já.

    https://ludopedia.com.br/jogo/13-clues

    Não testei ainda, tem o lance Hanabi das suas cartas ficarem visíveis para os outros, não pra você.

    2
  • Thiago vilela
    123 mensagens MD
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    Thiago vilela14/11/23 10:21
    Thiago vilela » 14/11/23 10:21

    Fabs::
    Thiago vilela::Sobre os jogos clássicos, war, banco imobiliário e detetive eu acredito que só envelheceram mal pra gente que já é "cracudo" no hobby. Tive algumas experiências com a minha família por esses dias e é incrível como esses jogos agradam quem não é do hobby, principalmente o detetive entre todas as idades e o war entre os mais jovens. 

    Sobre o cash Guns, comigo foi parecido, ainda queimou um pouco mais de lenha aqui, mas depois da sétima ou oitava partida realmente já não fazia mais sentido jogar novamente e acabei vendendo, o tema da arma não incomodou aqui não mas o jogo é excessivamente repetitivo e com poucas partidas você não quer ver a cara dele tão cedo.

    O tema do Puerto rico não me incomoda e acho um jogo muito bom, nunca gerou nenhum tipo de mal estar na minha família e estamos falando de uma família com raízes africanas bem fortes,  é todo mundo moreninho pra lá, inclusive eu, mas entendo e respeito quem se sente mal com o tema e acho válido uma nova versão sem esse tipo de temática, acredito que vai vender muito bem se chegar no Brasil pois é um clássico muito bom.






    Rapaz, por incrível que pareça, o Detetive aqui gerou até mal estar na mesa pq um jogador "Puxou" o outro pra um lugar longe hahaha! A minha cunhada estava tentando há vários turnos chegar em um prédio (rolagens ruins) aí meu sobrinho puxou ela pra longe pra interrogar. Pensa numa mulher furiosa!! kkkkkk
    É pelo motivo que vc citou no primeiro parágrafo que nós devemos ter o cuidado de não detonar esses jogos ao conversar com alguém de fora do hobby. Esses jogos são as referências que as pessoas têm, é o conhecimento que elas usam pra criar uma ponte com a gente e seria muito deselegante (pra dizer o mínimo) falar pra pessoa que aquilo não presta, que está superado etc. Por mais que eu tenha esse conceito na cabeça, eu sempre ouço, converso com a pessoa sobre os jogos que ela já jogou e já aproveito pra marcar aquela jogatina marota!
    Um abraço, meu caro!!

    0
  • viniciusjf
    2686 mensagens MD
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    viniciusjf14/11/23 12:20
    viniciusjf » 14/11/23 12:20

    Thiago vilela::Sobre os jogos clássicos, war, banco imobiliário e detetive eu acredito que só envelheceram mal pra gente que já é "cracudo" no hobby. Tive algumas experiências com a minha família por esses dias e é incrível como esses jogos agradam quem não é do hobby, principalmente o detetive entre todas as idades e o war entre os mais jovens. 


    Olha, eu penso diferente. Mesmo quando criança e pré-adolescente, período em que conheci os jogos clássicos, eu já me incomodava com o quanto eles me pareciam injustos, e muitas vezes eu me irritava nas partidas, mas qual o "pequeno detalhe" que é a chave da questão - eu já caminhava para a nerdice desde aquela época! Então, acho que vai muito do quanto as pessoas realmente estavam ligadas no jogo.
    Desde aquela época já tinha os jogadores casuais, pra quem tanto faz como tanto fez se o jogo é aleatório e sem estratégia, e havia quem estava mais ligado nesses detalhes, que provavelmente são a maioria de nós aqui. E a gente já percebia os problemas que esses jogos tinham, jogávamos porque não tinha alternativas, mas no fundo queríamos algo mais.

    3
  • Thiago vilela
    123 mensagens MD
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    Thiago vilela14/11/23 12:58
    Thiago vilela » 14/11/23 12:58

    viniciusjf::
    Thiago vilela::Sobre os jogos clássicos, war, banco imobiliário e detetive eu acredito que só envelheceram mal pra gente que já é "cracudo" no hobby. Tive algumas experiências com a minha família por esses dias e é incrível como esses jogos agradam quem não é do hobby, principalmente o detetive entre todas as idades e o war entre os mais jovens. 


    Olha, eu penso diferente. Mesmo quando criança e pré-adolescente, período em que conheci os jogos clássicos, eu já me incomodava com o quanto eles me pareciam injustos, e muitas vezes eu me irritava nas partidas, mas qual o "pequeno detalhe" que é a chave da questão - eu já caminhava para a nerdice desde aquela época! Então, acho que vai muito do quanto as pessoas realmente estavam ligadas no jogo.
    Desde aquela época já tinha os jogadores casuais, pra quem tanto faz como tanto fez se o jogo é aleatório e sem estratégia, e havia quem estava mais ligado nesses detalhes, que provavelmente são a maioria de nós aqui. E a gente já percebia os problemas que esses jogos tinham, jogávamos porque não tinha alternativas, mas no fundo queríamos algo mais.

    Nessa linha que você citou, o primeiro a me incomodar depois de um tempo mesmo sem conhecer os boardgames modernos foi o War. Tanto na aleatoriedade e muito mais pela demora do jogo. Joguei bastante na infância mas já na minha adolescência eu corria dele e só jogava se fosse com muita insistência dos outros. 

    1
  • tuliobarros
    1691 mensagens MD
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    tuliobarros14/11/23 14:58
    tuliobarros » 14/11/23 14:58

    fantafanta::(...)
    Em primeiro lugar, todo jogo é datado pois todo jogo é elaborado a partir de um determinado ponto de vista, seja de um dado autor ou de uma empresa que representa um recorte social do tempo em que vive ou existe, e produzido através de técnicas que são condicionadas por limitações de recursos e conhecimentos, de um determinado local no tempo e espaço. Portanto todo jogo tem data de fabricação e tem validade.
    (...)
    O que me leva a crer que falar da superação de um jogo talvez faça muito mais sentido. Isso porque nenhum jogo é eterno e muito menos insubstituível, embora seja preciso reconhecer que todo jogo em um recorte específico de tempo e espaço cumpre com o que promete... para alguém pelo menos! Para comprovar isso basta ver que mesmo considerando War ou Banco Imobiliário jogos datados, há muitas pessoas que ainda compram esses títulos e que ainda conseguem (surpreendentemente) se divertir com eles! Mesmo que momentaneamente... A superação é a capacidade de ultrapassar limitações, dificuldades e certas condições, para entregar um resultado com desempenho satisfatório ou até mesmo melhor em algo. 


    TL; DR 

    Vou esperar sair sair o filme.

    (Brincadeira)

    Concordo com quase tudo que foi colocado. Muito relevantes suas considerações! Eu diria brilhantes! De fato, não tem jogo que envelheça mal. Deixei em destaque esses dois pedaços que quero considerar.

    Para mim, é muito claro que jogo é datado sim. É um recorte do tempo, daquilo que se imaginava que poderia ser um bom jogo, um bom produto e poderia ser relevante. Mas dizer que tem uma data de fabricação pode ser impreciso. Pode ter uma data de lançamento, mas a ideia do jogo pode ter durado uma vida para virar um jogo. O jogo pode ter releituras de regras ao longo dos anos. Há jogos que são lançados com a proposta de ter "living rules". Mesmo o Xadrez teve alteração de regras no fluxo do tempo. Fora jogos que tem regras regionais e se são elementos da cultura local: damas, dominós, truco, buraco, uno... Pelos seus próprios argumentos, "validade" é algo imponderável. Nós podemos identificar que um jogo não existe mais ou não é mais jogado ou não é mais moralmente aceito, mas, no momento em que o jogo foi lançado, não há no que se falar de "validade".

    No mesmo sentido, penso que "superação" e "evolução" é uma discussão meramente semântica. Eu poderia propor o termo "adaptação" apenas para contrapor. Mas, no geral, tudo está falando a mesma coisa: o designer está tentando produzir um jogo que seja mais aceito e conquiste um número maior de jogadores e seja perpetuado mais por tempo. Mas a avaliação de "melhor" é algo personalíssimo. Talvez para a parte mais significativa da sociedade, Banco Imobiliário/Monopoly, Damas ou Dominó, um desses pode ser o melhor jogo entre todos. Assim, o desejo do designer pode não ser exatamente agradar a maior parte da população, mas conquistar um determinado tipo de jogador ou grupo de jogadores, ou até mesmo fomar ou aumentar o número de jogadores com um determinado perfil.

    Entender o perfil do jogador ou a mudança do perfil do jogador é o que faz entender porque um jogo não é mais do agrado ou surgiu um game-killer. Carolpneves claramente prefere jogos mais complexos às versões mais simples (preterindo jogos como Azul, Kingdomino, Terra Mystica, Pandemic, Bärenpark, etc a outros jogos parecidos e mais complexos). Fabs tem vários temas sensíveis pelo grupo de jogatina dele (Village, Munchkin, Amigos de Merda, Ca$h 'n Gun$, Exploding Kittens, Trial By Trolley são jogos que passam longe da mesa dele). Eu até acredito que entendo o perfil de jogador da LLoKKa, jogos com alta interação, muito encadeamento de decisões (ou de decisões que implicam em encadeamento de resultados), mas não saberia dizer com certeza qual o jogo seria um substituto de outro - pra ela, tudo ela gosta!
    (E não faço faço ideia do perfil do pnodanna, logo, não consigo entender suas motivações.)

    3
  • fantafanta
    430 mensagens MD
    avatar
    fantafanta14/11/23 19:15
    fantafanta » 14/11/23 19:15

    tuliobarros::
    fantafanta::(...)
    Em primeiro lugar, todo jogo é datado pois todo jogo é elaborado a partir de um determinado ponto de vista, seja de um dado autor ou de uma empresa que representa um recorte social do tempo em que vive ou existe, e produzido através de técnicas que são condicionadas por limitações de recursos e conhecimentos, de um determinado local no tempo e espaço. Portanto todo jogo tem data de fabricação e tem validade.
    (...)
    O que me leva a crer que falar da superação de um jogo talvez faça muito mais sentido. Isso porque nenhum jogo é eterno e muito menos insubstituível, embora seja preciso reconhecer que todo jogo em um recorte específico de tempo e espaço cumpre com o que promete... para alguém pelo menos! Para comprovar isso basta ver que mesmo considerando War ou Banco Imobiliário jogos datados, há muitas pessoas que ainda compram esses títulos e que ainda conseguem (surpreendentemente) se divertir com eles! Mesmo que momentaneamente... A superação é a capacidade de ultrapassar limitações, dificuldades e certas condições, para entregar um resultado com desempenho satisfatório ou até mesmo melhor em algo. 


    TL; DR 

    Vou esperar sair sair o filme.

    (Brincadeira)

    Concordo com quase tudo que foi colocado. Muito relevantes suas considerações! Eu diria brilhantes! De fato, não tem jogo que envelheça mal. Deixei em destaque esses dois pedaços que quero considerar.

    Para mim, é muito claro que jogo é datado sim. É um recorte do tempo, daquilo que se imaginava que poderia ser um bom jogo, um bom produto e poderia ser relevante. Mas dizer que tem uma data de fabricação pode ser impreciso. Pode ter uma data de lançamento, mas a ideia do jogo pode ter durado uma vida para virar um jogo. O jogo pode ter releituras de regras ao longo dos anos. Há jogos que são lançados com a proposta de ter "living rules". Mesmo o Xadrez teve alteração de regras no fluxo do tempo. Fora jogos que tem regras regionais e se são elementos da cultura local: damas, dominós, truco, buraco, uno... Pelos seus próprios argumentos, "validade" é algo imponderável. Nós podemos identificar que um jogo não existe mais ou não é mais jogado ou não é mais moralmente aceito, mas, no momento em que o jogo foi lançado, não há no que se falar de "validade".

    No mesmo sentido, penso que "superação" e "evolução" é uma discussão meramente semântica. Eu poderia propor o termo "adaptação" apenas para contrapor. Mas, no geral, tudo está falando a mesma coisa: o designer está tentando produzir um jogo que seja mais aceito e conquiste um número maior de jogadores e seja perpetuado mais por tempo. Mas a avaliação de "melhor" é algo personalíssimo. Talvez para a parte mais significativa da sociedade, Banco Imobiliário/Monopoly, Damas ou Dominó, um desses pode ser o melhor jogo entre todos. Assim, o desejo do designer pode não ser exatamente agradar a maior parte da população, mas conquistar um determinado tipo de jogador ou grupo de jogadores, ou até mesmo fomar ou aumentar o número de jogadores com um determinado perfil.

    Entender o perfil do jogador ou a mudança do perfil do jogador é o que faz entender porque um jogo não é mais do agrado ou surgiu um game-killer. Carolpneves claramente prefere jogos mais complexos às versões mais simples (preterindo jogos como Azul, Kingdomino, Terra Mystica, Pandemic, Bärenpark, etc a outros jogos parecidos e mais complexos). Fabs tem vários temas sensíveis pelo grupo de jogatina dele (Village, Munchkin, Amigos de Merda, Ca$h 'n Gun$, Exploding Kittens, Trial By Trolley são jogos que passam longe da mesa dele). Eu até acredito que entendo o perfil de jogador da LLoKKa, jogos com alta interação, muito encadeamento de decisões (ou de decisões que implicam em encadeamento de resultados), mas não saberia dizer com certeza qual o jogo seria um substituto de outro - pra ela, tudo ela gosta!
    (E não faço faço ideia do perfil do pnodanna, logo, não consigo entender suas motivações.)

    Muito boas as suas considerações!
    Sim, concordo que em última instância não existe nem isso de data de fabricação e muito menos validade! Os objetos tem essa capacidade de permanecer e adquirir novos significados... os arqueólogos que o digam! 
    De qualquer modo acho que tudo tem "validade" somente se pensarmos em termos de finitude material da vida mesmo. E talvez nem mesmo assim pois não sabemos até que ponto aquilo que produzimos hoje terá impacto naquilo que virá quando deixarmos de existir...
    De fato quando pensei em um termo que representasse melhor a minha ideia, tentei buscar aquele que fosse semanticamente mais preciso... mas isso é bem difícil... hehehe Essa discussão restrita ao significado de um termo acaba sendo um pouco improdutiva ou redundante, como você apontou. E sim, eu concordo que no fim das contas o jogador é quem define para si a relevância de um jogo! Por isso é bom discutir a respeito do que é produzido e consumido: para construirmos em coletividade novas vias para o futuro que a comunidade deseja. Seja em termos de jogos ou muito além  disso. Está perfeito em sua colocação e provocou novas reflexões muito bem vindas!

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  • Fabs
    212 mensagens MD
    avatar
    Fabs14/11/23 20:09
    Fabs » 14/11/23 20:09

    Cico::
    Fabs::
    Thiago vilela::
    Fabs::
    Thiago vilela::Sobre os jogos clássicos, war, banco imobiliário e detetive eu acredito que só envelheceram mal pra gente que já é "cracudo" no hobby. Tive algumas experiências com a minha família por esses dias e é incrível como esses jogos agradam quem não é do hobby, principalmente o detetive entre todas as idades e o war entre os mais jovens. 

    Sobre o cash Guns, comigo foi parecido, ainda queimou um pouco mais de lenha aqui, mas depois da sétima ou oitava partida realmente já não fazia mais sentido jogar novamente e acabei vendendo, o tema da arma não incomodou aqui não mas o jogo é excessivamente repetitivo e com poucas partidas você não quer ver a cara dele tão cedo.

    O tema do Puerto rico não me incomoda e acho um jogo muito bom, nunca gerou nenhum tipo de mal estar na minha família e estamos falando de uma família com raízes africanas bem fortes,  é todo mundo moreninho pra lá, inclusive eu, mas entendo e respeito quem se sente mal com o tema e acho válido uma nova versão sem esse tipo de temática, acredito que vai vender muito bem se chegar no Brasil pois é um clássico muito bom.






    Rapaz, por incrível que pareça, o Detetive aqui gerou até mal estar na mesa pq um jogador "Puxou" o outro pra um lugar longe hahaha! A minha cunhada estava tentando há vários turnos chegar em um prédio (rolagens ruins) aí meu sobrinho puxou ela pra longe pra interrogar. Pensa numa mulher furiosa!! kkkkkk
    É pelo motivo que vc citou no primeiro parágrafo que nós devemos ter o cuidado de não detonar esses jogos ao conversar com alguém de fora do hobby. Esses jogos são as referências que as pessoas têm, é o conhecimento que elas usam pra criar uma ponte com a gente e seria muito deselegante (pra dizer o mínimo) falar pra pessoa que aquilo não presta, que está superado etc. Por mais que eu tenha esse conceito na cabeça, eu sempre ouço, converso com a pessoa sobre os jogos que ela já jogou e já aproveito pra marcar aquela jogatina marota!
    Um abraço, meu caro!!

    Sobre o detive, o que nós jogamos é a nova versão com aplicativo onde o telefone fica tocando direto e fala o nome de um personagem, então a pessoa escuta sozinha a dica/denúncia e vai criando a própria linha de investigação dela. Esse aplicativo tornou o jogo muito mais temático e imersivo, pra jogadores casuais então é coisa de primeiro mundo. Kkkkkkk todo mundo fica ansioso pra receber uma ligação. Não sei se essa é a versão que você jogou.

    Foi e não foi, pq a gente tava ignorando as ligações do povo no aplicativo hahaha
    Essa interação com o app parece ter dado frescor ao jogo. Vou tentar mais uma vez com ele, mas dessa vez respeitando a proposta do app!



    Olá.



    Gostei muito do Sherlock 13 que a Grok trouxe uns anos atrás:

    https://ludopedia.com.br/jogo/sherlock-13

    São só as perguntas e deduções do Detetive, sem precisar ficar rolando dado e se movendo. Muito bom.

    A Cmon tem uma releitura do Detetive chamada 13 Clues, saiu no Brasil já.

    https://ludopedia.com.br/jogo/13-clues

    Não testei ainda, tem o lance Hanabi das suas cartas ficarem visíveis para os outros, não pra você.

    13 clues é muito bom!!! Você tem que acertar quais são as suas cartas fazendo perguntas pros outros jogadores do tipo: "Quantas cartas da cor X vc está vendo?", "Quantas mulheres você está vendo?" 
    Esse sherlock 13 eu joguei uma vez, é um jogo bem rapidinho, né? Bem legal também!!

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