joaoclaudio::

Bombardium::

joaoclaudio::Anos sem entrar aqui e parece que nada mudou. Análises que se baseiam somente em preço, estética e se o tema é aderente as mecânicas. 

Poxa meu amigo, vindo de tu eu fico até triste de ler isso =(

Parecia a sua intenção, a todo momento você cita que os jogos são apenas bonitos. 
A Stonemaier tem alguns jogos no BGA, aonde podem ser jogados gratuitamente e não existe tanto o apelo visual, pois na adaptação a tridimensionalidade do jogo se perde. Wingspan está sempre entre os top 10 jogos com mesas abertas. Viticulture também não fica muito longe. Alguma coisa tem nesses jogos para as pessoas abrirem mesas. 

Não, a crítica de cada jogo que eu citei tá individualizada... O que a gente pode afirmar de forma genérica é que eles não deixam a peteca cair quanto a produção/beleza do produto. Só isso que eu quis dizer.

Apenas bonitos nenhum deles é. Ou ele é bonito e bom, ou bonito e ruim. E eu coloco exemplo dos dois no texto.

O que mais pega pra mim no Jamey não é o fato de ele fazer jogos bons ou ruins. O que mais pega são as mentiras que atrapalharam o desenvolvimento da empresa dentro da comunidade.

Isso é disparado o pior da empresa pra mim. Se não for isso que as pessoas entenderem com meu texto, eu errei em algum momento na minha comunicação.

O Stagmaier soube ler muito bem o mercado e aproveitar uma tendência, mas me parece que essa tendência cresceu tanto, e tão rapidamente, que ele acabou sendo atropelado por ela.

Ele sacou, quando criou a Stonemaier, que o público queria produções impecáveis e que pagaria muito por elas em financiamentos coletivos. Também sacou que o colecionismo levaria a galera a comprar um monte de expansões dos jogos de que elas gostassem.

Apesar de ter claramente enganado o consumidor no Scythe, os primeiros jogos que ele lançou eram consistente o bastante para segurar sua barra na parte da propaganda enganosa e ele acabou virando uma espécie de Steve Jobs dos boardgames. Ele ainda teve muita sagacidade para perceber o potencial do Wingspan.

Depois disso, porém, uma combinação de jogos ruins lançados em sequência por sua editora (me parece que ele achou que a producao seguraria a onda de um game design preguiçoso) com um mercado que lança produções cada vez mais grandiosas acabou jogando-o quase que para a irrelevância, quando se fala em hype de lançamentos. Hoje em dia comenta-se muito mais a sua propaganda enganosa e a sua vontade de espremer até a última gota de suco de uma laranja que a gente chupou há anos, do que os seus acertos.

Isso eu falo tranquilamente, já que não gosto de nenhum jogo da Stonemaier, mas vejo bastante valor em Scythe e Wingspan. Já Viticulture eu não consigo, se um jogo precisa de expansão para funcionar, então nao tem meu apreço 

Gostar ou não gostar faz parte. Mas alguns dos seus argumentos são fracos. Na minha opinião,  Você pegou pesado com coisas que não são problemas em si.

Não acho que ele engane alguém. “Civilização” é tema, não é mecânica. 7 Wonders é um jogo de civilização. Tapestry também é. Quem disse que jogo de civilização tem que ter tudo o que o tta faz?

Quando ele diz que fez um jogo de civilização que possa ser jogado em duas horas, é lógico que ele não vai entregar um tta ou um eclipse. Quem espera isso não está sendo enganado, está se enganando. Tapestry é um euro com tema de civilização. Não é o melhor design da Stonemaier, mas não é um jogo ruim.

Sobre o Scythe, eu não acompanhei o ks, mas a reclamação de ser ou não um 4x é ridícula. Isso não é importante. O jogo é um híbrido entre euro e ameritrash, com elementos das duas escolas. Ficou mais pro euro? Ficou. E daí? O jogo é bom. Os defeitos dele foram endereçados depois (o que levam a minha crítica a stonemaier, mais a frente).

E o fato do mech não fazer ponte? Po, então você não pode jogar um video game sequer sem reclamar do “efeito cerquinha”, onde o herói pica das galáxias não consegue pular um muro de meio metro (simplesmente porque o design do jogo não quer que você vá para aquele lugar).

Uma crítica que eu faço a Stonemaier é que eles testam pouco os jogos. Eles tratam como se fosse software. Lançam cru e vão acertando depois. Isso eu acho realmente muito ruim.

Por fim, você escreveu esse texto em inglês originalmente e traduziu no google? É o que parece por uma frases que parecem ter “fodendo” mal colocado que faria sentido como “fucking” em inglês.

Sinceramente, não acho que a Stonemaier esteja muito preocupada com os seus detratores, pois ninguém agrada a todos e eles são muito bem sucedidos. Eles querem fazer jogos para um publico mais amplo que o do nicho e, de maneira geral, são bem sucedidos. Não vejo motivo para tanta raiva.

Um abraço!

Eduardo

A  eu curto muito os jogos da stone,  tenho scythe, wingspam e viticulture acho jogos muito bons e bonitos na mesa... tem muito jogo ai bem mais caro e pior/mais feio..  O cara sabe fazer jogo pro nicho dele e é isso que leva ao sucesso, Quem curte o Stone já curte esse estilo. Eu curto jogos pesados mas Stone me fez gostar de jogos mais leves.

Muito obrigado por resumir o Scythe e o Tapestry para mim...

A temática do Scythe eu acho maravilhosa, adoro dieselpunk e outros "punks", mas nossa, como odeio este jogo... Acho sem graça, cheio de detalhezinho que pode te prender no decorrer do jogo e pode ser MUITO frustrante se você for jogar com pessoas que já tem muita experiência, pois elas terão a receita de bolo já montada e você ainda está tentando pensar em como fazer a massa.

E Tapestry... Que jogo insuportável, feio que dói, civilizações sem graça e a dependência  de conseguir pegar uma carta boa para evoluir já que elas são bizarramente desbalanceadas... Tenho um amigo que tem e fica sempre colocando como uma das opções para jogarmos, mas este me recuso a jogar novamente, mesmo com expansões. É aquilo, se já sei que o jogo é ruim, não vai ser mais cartas quebradas ou inúteis que irão me fazer mudar de ideia. 

Além que, chamar este jogo de um jogo de civilização é risível, até o Civilization New Dawn, que é meio genérico, é muito mais um jogo de civilização que o tapetinho...

Engraçado, que o Scythe mente sendo vendido como 4x e é crucificado (e eu entendo as críticas), mas o Brazil mente sendo vendido como 4x e é adorado.

evieira::Gostar ou não gostar faz parte. Mas alguns dos seus argumentos são fracos. Na minha opinião,  Você pegou pesado com coisas que não são problemas em si.

Não acho que ele engane alguém. “Civilização” é tema, não é mecânica. 7 Wonders é um jogo de civilização. Tapestry também é. Quem disse que jogo de civilização tem que ter tudo o que o tta faz?

Quando ele diz que fez um jogo de civilização que possa ser jogado em duas horas, é lógico que ele não vai entregar um tta ou um eclipse. Quem espera isso não está sendo enganado, está se enganando. Tapestry é um euro com tema de civilização. Não é o melhor design da Stonemaier, mas não é um jogo ruim.

Sobre o Scythe, eu não acompanhei o ks, mas a reclamação de ser ou não um 4x é ridícula. Isso não é importante. O jogo é um híbrido entre euro e ameritrash, com elementos das duas escolas. Ficou mais pro euro? Ficou. E daí? O jogo é bom. Os defeitos dele foram endereçados depois (o que levam a minha crítica a stonemaier, mais a frente).

E o fato do mech não fazer ponte? Po, então você não pode jogar um video game sequer sem reclamar do “efeito cerquinha”, onde o herói pica das galáxias não consegue pular um muro de meio metro (simplesmente porque o design do jogo não quer que você vá para aquele lugar).

Uma crítica que eu faço a Stonemaier é que eles testam pouco os jogos. Eles tratam como se fosse software. Lançam cru e vão acertando depois. Isso eu acho realmente muito ruim.

Por fim, você escreveu esse texto em inglês originalmente e traduziu no google? É o que parece por uma frases que parecem ter “fodendo” mal colocado que faria sentido como “fucking” em inglês.

Sinceramente, não acho que a Stonemaier esteja muito preocupada com os seus detratores, pois ninguém agrada a todos e eles são muito bem sucedidos. Eles querem fazer jogos para um publico mais amplo que o do nicho e, de maneira geral, são bem sucedidos. Não vejo motivo para tanta raiva.

Um abraço!

Eduardo

Nada como o comentário de alguém embasado para falar.
Obrigado por me poupar palavras.
Nitidamente um post para gerar o que gerou. O Famoso "post lacração". Pobre e sem embasamento.
Abraços

claytonreis::Engraçado, que o Scythe mente sendo vendido como 4x e é crucificado (e eu entendo as críticas), mas o Brazil mente sendo vendido como 4x e é adorado.

Salve irmão. Eu tô por fora do Brazil, mas bom tópico. Me aprofundarei no futuro.

guschafer::

Nada como o comentário de alguém embasado para falar.
Obrigado por me poupar palavras.
Nitidamente um post para gerar o que gerou. O Famoso "post lacração". Pobre e sem embasamento.
Abraços

Muito do que foi comentado nesse post é o que se fala por aí. Não é bem culpa do autor, ele apenas botou no post o que muita gente fala.  

Existe um certo “elitismo” dos heavy gamers e o tipo de jogo que Jamie faz, e com muito sucesso, irrita de alguma forma essa turma.

Talvez eles quisessem que a Stonemaier fizesse jogos com sua qualidade de produto típica para eles. Infelizmente sairia muito caro. A stonemaier pode fazer o que faz porque vende para mercados mais amplos.

E o mercado mais amplo é de jogos mais simples. Viticulture não tenta disputar com Vinhos. É um jogo para casais jogarem num sábado a noite conversando e não para 5 cracudos tentando esmerilhar o jogo.

Acho que um problema que temos no nichoné esse: se não é o tipo de jogo que eu gosto, nem é jogo.

A internet e as bolhas pioram isso.

Sds,

Eduardo

evieira::

guschafer::

Nada como o comentário de alguém embasado para falar.
Obrigado por me poupar palavras.
Nitidamente um post para gerar o que gerou. O Famoso "post lacração". Pobre e sem embasamento.
Abraços

Muito do que foi comentado nesse post é o que se fala por aí. Não é bem culpa do autor, ele apenas botou no post o que muita gente fala.  

Existe um certo “elitismo” dos heavy gamers e o tipo de jogo que Jamie faz, e com muito sucesso, irrita de alguma forma essa turma.

Talvez eles quisessem que a Stonemaier fizesse jogos com sua qualidade de produto típica para eles. Infelizmente sairia muito caro. A stonemaier pode fazer o que faz porque vende para mercados mais amplos.

E o mercado mais amplo é de jogos mais simples. Viticulture não tenta disputar com Vinhos. É um jogo para casais jogarem num sábado a noite conversando e não para 5 cracudos tentando esmerilhar o jogo.

Acho que um problema que temos no nichoné esse: se não é o tipo de jogo que eu gosto, nem é jogo.

A internet e as bolhas pioram isso.

Sds,

Eduardo

Isso é uma parada que concordo em gênero, número e grau. Viticulture não veio para competir com Vinhos, são jogos totalmente diferentes, apenas com temática semelhante. Assim como Tapestry não veio para competir com Through the Ages. E eu gosto dos quatro jogos citados.
Eu odeio Wingspan, acho chato, solitário, e não entraria em uma mesa com esse jogo, mas entendo o seu público, que não sou eu.