Joabfast::

Bombardium::

- No seu terceiro ponto, você diz que o jogo tem 23 possibilidades antes de se repetir. OK. Numericamente parece legal mesmo. Mas isso não tira o gosto de que toda partida parece a mesma, visto que as facções tendem a ir atrás do mesmo tipo de ponto toda partida, sem arriscar ir atrás de uma variância.

Opa, desculpe me meter no seu debate com o colega, mas sobre isso aí que escreveu eu quis responder.

O tal jogo tem uma boa variedade de pontuar e finalizar a partida. São várias possibilidades de colocar estrela.
Isso sem falar na expansão Rise of Fenris, que adiciona muitas e muitas formas de colocar estrelas ao jogo, variando muito. Inclusive podendo colocar várias entrelas de combate.
Numa partida você pode tentar vencer por estrelas de combate, estruturas, recrutas e etc, na outra, dependendo da facção, isso já pode mudar, dependendo da sua estratégia.
E com o tabuleiro modular, é impossível ter uma partida igual a outra, pois as opções de início sempre vão mudar.

Parece que simplesmente você nunca jogou e está falando coisas da sua imaginação. Kkkk

Eu gosto muito de ver críticas negativas sobre os jogos, mas quando há um embasamento, argumentos válidos.

Concordo que não é 4x, concordo com o hype da empresa e etc, mas ainda bem que não ligo muito pra essas coisas. Se não, ia deixar de me divertir com muitos jogos

Mas não adianta, quem não gostou desse jogo, não há Santo que vá fazer gostar ou enxergar algo de bom nele.

Meu brother, jogar com as expansões eu realmente não joguei. Tanto que eu não falo de expansão. 

O que eu citei de exp foi só uma zuera aqui e ali e o fato da SM ter aquele costume horroroso de lançar expansão a rodo pra milkar o máximo que dá de um jogo.

Eu concordo plenamente que com o tabuleiro modular é realmente impossível ter uma partida igual a outra; você não vê eu falando sobre isso no meu post. Eu tô falando do jogo base. E assumo que isso estivesse claro o suficiente.

Como eu sempre falo irmão, sua opinião sempre vai ser a mais importante. Se você se diverte com o jogo, tá tudo certo, vida que segue.

Bombardium::
Meu brother, jogar com as expansões eu realmente não joguei. Tanto que eu não falo de expansão. 

O que eu citei de exp foi só uma zuera aqui e ali e o fato da SM ter aquele costume horroroso de lançar expansão a rodo pra milkar o máximo que dá de um jogo.

Eu concordo plenamente que com o tabuleiro modular é realmente impossível ter uma partida igual a outra; você não vê eu falando sobre isso no meu post. Eu tô falando do jogo base. E assumo que isso estivesse claro o suficiente.

Como eu sempre falo irmão, sua opinião sempre vai ser a mais importante. Se você se diverte com o jogo, tá tudo certo, vida que segue.

Sentiu aí?
Calma, irmão. Rsrs

Eu reparei sim que vc não falou de expansão.
Sem expansão, o jogo também tem uma boa variedade de posicionar estrelas e pontuar.
São 10 opções diferentes no jogo base e vc finaliza o jogo com 6. Então tem uma certa variabilidade de estratégia aí pra vc finalizar o jogo. Sem falar que nem sempre vc vai conseguir posicionar as mesmas.

Abraço!

Bombardium::

tpcordeiro::

Bombardium::Jogos de alocação de dados ainda não eram muito comuns, e ele fez um sucesso legal por onde passou, por mais que ele tenha ficado na sombra do seu contemporâneo.

E qual seria esse jogo contemporâneo do Euphoria?

Isso sou eu citando mais uma vez o Viticulture, os dois saíram no mesmo ano.

Ah ta, achei q vc tivesse referindo a algum outro jogo da mesma época com alocação de dados. Os q eu conhecia eram Alien Frontier, q foi lançado bem antes, e Marco Polo, mas ele veio depois.

Rapaz, eu dô muita risada lendo teus textos. Na moral!
Eu imagino tu escrevendo putaço.  hahaha 

Sobre os jogos. Joguei 3 jogos da SM: Viticulture (com e sem a expansão Tuscany), Tapestry (no BGA para conhecer) e Wingspan.

Tenho só uma discordância: a expansão Tuscany conserta o jogo base. Isso é um fato. E deixa o jogo minimamente palatável. Jogando só o base, você fica muito preso nas cartas que compra e não tem como fazer um refresh rápido na mão - e dá essa impressão de fórmula pronta e de dependência das cartas certas. UM ÚNICO ajuste no base poderia trazer essa dinâmica: que é o espaço onde você pode vender/trocar as cartas que tem na mão. Só isso já deixa o jogo jogável. É o que me deixa mais puto. O cara lança um jogo, pra consertar com uma expansão e ganha rios de dinheiro com isso.

Com relação ao Tapestry e o Wingspan, eu assino em baixo.

Um abraço!

Anos sem entrar aqui e parece que nada mudou. Análises que se baseiam somente em preço, estética e se o tema é aderente as mecânicas. 

Mesmo não gostando de Viticulture, tem coisa muito mais profunda para analisar do jogo. O jogo tem uma proposta bem clara para um jogador casual, mesmo com expansões o jogo ainda é para este tipo de jogador. Sacar uma carta de um maço fechado, que vai definir as suas jogadas futuras tem o mesmo efeito que rolar um dado. Para o jogador casual essa incerteza traz emoção. Para mim se alguém me chamar para jogar Viticulture com um grupo de jogadores casuais, pra mim é uma boa escolha. 

Scythe é um jogo que eu gosto, não é o melhor jogo do mundo, mas sempre entrega diversão nas vezes que o jogo vai para a mesa. 

Tapestry é uma tremenda bola fora, justamente por apresentar problemas de balanceamento que só foram detectados depois que o jogo foi vendido. Faltou uma fase de desenvolvimento do jogo. 

A minha crítica a todos os jogos que eu tive a oportunidade de jogar do Stegmaier é que os finais são muito abruptos, mas é uma característica dos jogos que leva o jogador a ficar ligado no jogo. Se ficar no celular, o jogo acaba e o sujeito não fez nada.

Entendo todo o ódio ao hype que a Stonemaier games faz em torno dos seus jogos, mas hoje em dia a maioria dos jogos se vende pelo hype, pois a nossa comunidade foi construída com base no ter e não no jogar. 

joaoclaudio::Anos sem entrar aqui e parece que nada mudou. Análises que se baseiam somente em preço, estética e se o tema é aderente as mecânicas. 

Mesmo não gostando de Viticulture, tem coisa muito mais profunda para analisar do jogo. O jogo tem uma proposta bem clara para um jogador casual, mesmo com expansões o jogo ainda é para este tipo de jogador. Sacar uma carta de um maço fechado, que vai definir as suas jogadas futuras tem o mesmo efeito que rolar um dado. Para o jogador casual essa incerteza traz emoção. Para mim se alguém me chamar para jogar Viticulture com um grupo de jogadores casuais, pra mim é uma boa escolha. 

Scythe é um jogo que eu gosto, não é o melhor jogo do mundo, mas sempre entrega diversão nas vezes que o jogo vai para a mesa. 

Tapestry é uma tremenda bola fora, justamente por apresentar problemas de balanceamento que só foram detectados depois que o jogo foi vendido. Faltou uma fase de desenvolvimento do jogo. 

A minha crítica a todos os jogos que eu tive a oportunidade de jogar do Stegmaier é que os finais são muito abruptos, mas é uma característica dos jogos que leva o jogador a ficar ligado no jogo. Se ficar no celular, o jogo acaba e o sujeito não fez nada.

Entendo todo o ódio ao hype que a Stonemaier games faz em torno dos seus jogos, mas hoje em dia a maioria dos jogos se vende pelo hype, pois a nossa comunidade foi construída com base no ter e não no jogar. 

Muito bem colocado, e concordo muito.
Penso que o Euphoria é um excelente jogo, mas tem o mesmo problema do Tapestry.
Entretanto, a minha maior frustração é o Scythe, porque é o que mais fortemente me deixa com a impressão de potencial desperdiçado. Tanto é que é o único que tenho desejo de dar uma segunda chance, mas com o tal tabuleiro modular, que dizem melhorar muito a experiência.

joaoclaudio::Anos sem entrar aqui e parece que nada mudou. Análises que se baseiam somente em preço, estética e se o tema é aderente as mecânicas. 

Poxa meu amigo, vindo de tu eu fico até triste de ler isso =(

viniciusjf::

joaoclaudio::Anos sem entrar aqui e parece que nada mudou. Análises que se baseiam somente em preço, estética e se o tema é aderente as mecânicas. 

Mesmo não gostando de Viticulture, tem coisa muito mais profunda para analisar do jogo. O jogo tem uma proposta bem clara para um jogador casual, mesmo com expansões o jogo ainda é para este tipo de jogador. Sacar uma carta de um maço fechado, que vai definir as suas jogadas futuras tem o mesmo efeito que rolar um dado. Para o jogador casual essa incerteza traz emoção. Para mim se alguém me chamar para jogar Viticulture com um grupo de jogadores casuais, pra mim é uma boa escolha. 

Scythe é um jogo que eu gosto, não é o melhor jogo do mundo, mas sempre entrega diversão nas vezes que o jogo vai para a mesa. 

Tapestry é uma tremenda bola fora, justamente por apresentar problemas de balanceamento que só foram detectados depois que o jogo foi vendido. Faltou uma fase de desenvolvimento do jogo. 

A minha crítica a todos os jogos que eu tive a oportunidade de jogar do Stegmaier é que os finais são muito abruptos, mas é uma característica dos jogos que leva o jogador a ficar ligado no jogo. Se ficar no celular, o jogo acaba e o sujeito não fez nada.

Entendo todo o ódio ao hype que a Stonemaier games faz em torno dos seus jogos, mas hoje em dia a maioria dos jogos se vende pelo hype, pois a nossa comunidade foi construída com base no ter e não no jogar. 

Muito bem colocado, e concordo muito.
Penso que o Euphoria é um excelente jogo, mas tem o mesmo problema do Tapestry.
Entretanto, a minha maior frustração é o Scythe, porque é o que mais fortemente me deixa com a impressão de potencial desperdiçado. Tanto é que é o único que tenho desejo de dar uma segunda chance, mas com o tal tabuleiro modular, que dizem melhorar muito a experiência.

O tabuleiro modular muda os setups (coisas que o fenris ja permitia com sorteio da homebase das faccoes). Ele nao muda a estrutura do jogo, apenas a distribuicao dos recursos no tabuleiro. Nao espere mudar a experiencia, mas sim so diversificar as coisas.

metelo::

viniciusjf::

joaoclaudio::Anos sem entrar aqui e parece que nada mudou. Análises que se baseiam somente em preço, estética e se o tema é aderente as mecânicas. 

Mesmo não gostando de Viticulture, tem coisa muito mais profunda para analisar do jogo. O jogo tem uma proposta bem clara para um jogador casual, mesmo com expansões o jogo ainda é para este tipo de jogador. Sacar uma carta de um maço fechado, que vai definir as suas jogadas futuras tem o mesmo efeito que rolar um dado. Para o jogador casual essa incerteza traz emoção. Para mim se alguém me chamar para jogar Viticulture com um grupo de jogadores casuais, pra mim é uma boa escolha. 

Scythe é um jogo que eu gosto, não é o melhor jogo do mundo, mas sempre entrega diversão nas vezes que o jogo vai para a mesa. 

Tapestry é uma tremenda bola fora, justamente por apresentar problemas de balanceamento que só foram detectados depois que o jogo foi vendido. Faltou uma fase de desenvolvimento do jogo. 

A minha crítica a todos os jogos que eu tive a oportunidade de jogar do Stegmaier é que os finais são muito abruptos, mas é uma característica dos jogos que leva o jogador a ficar ligado no jogo. Se ficar no celular, o jogo acaba e o sujeito não fez nada.

Entendo todo o ódio ao hype que a Stonemaier games faz em torno dos seus jogos, mas hoje em dia a maioria dos jogos se vende pelo hype, pois a nossa comunidade foi construída com base no ter e não no jogar. 

Muito bem colocado, e concordo muito.
Penso que o Euphoria é um excelente jogo, mas tem o mesmo problema do Tapestry.
Entretanto, a minha maior frustração é o Scythe, porque é o que mais fortemente me deixa com a impressão de potencial desperdiçado. Tanto é que é o único que tenho desejo de dar uma segunda chance, mas com o tal tabuleiro modular, que dizem melhorar muito a experiência.

O tabuleiro modular muda os setups (coisas que o fenris ja permitia com sorteio da homebase das faccoes). Ele nao muda a estrutura do jogo, apenas a distribuicao dos recursos no tabuleiro. Nao espere mudar a experiencia, mas sim so diversificar as coisas.

Mas pra mudar a experiência ele teria que procurar outro jogo.

Se ele quer o mesmo jogo mas com uma diversidade bem maior e partidas nunca iguais, o tabuleiro modular vai proporcionar isso.
Se puder complementar com as opções da Rise of Fenris, aí melhora bastante pois muda muita coisa.
É uma expansão com muito conteúdo pra mudar o jogo.

Eu diria que vale a pena dar uma nova chance pra ver se gostará do jogo assim.

Bombardium::

joaoclaudio::Anos sem entrar aqui e parece que nada mudou. Análises que se baseiam somente em preço, estética e se o tema é aderente as mecânicas. 

Poxa meu amigo, vindo de tu eu fico até triste de ler isso =(

Parecia a sua intenção, a todo momento você cita que os jogos são apenas bonitos. 
A Stonemaier tem alguns jogos no BGA, aonde podem ser jogados gratuitamente e não existe tanto o apelo visual, pois na adaptação a tridimensionalidade do jogo se perde. Wingspan está sempre entre os top 10 jogos com mesas abertas. Viticulture também não fica muito longe. Alguma coisa tem nesses jogos para as pessoas abrirem mesas.