Na verdade o post tem grande rejogabilidade... 

A questão da  rejogabilidade dos jogos parece que será eternamente discutida.

Alguém é como eu, que não se importa tanto com isso ao comprar um jogo, ou eu estou sozinho nessa?

grivours::A questão da  rejogabilidade dos jogos parece que será eternamente discutida.

Alguém é como eu, que não se importa tanto com isso ao comprar um jogo, ou eu estou sozinho nessa?

Se tem mais de 30 bons jogos na coleção rejogabilidade não importa tanto

grivours::A questão da  rejogabilidade dos jogos parece que será eternamente discutida.

Alguém é como eu, que não se importa tanto com isso ao comprar um jogo, ou eu estou sozinho nessa?

Agora Falando serio! (Sim, e possivel!!!kkkkk)
P mim o importante e o jogo nao acabar estrategicamente em umas jopgadas predefinidas muito rapidas, e que dai em diante e quase um script. Eu acho necessario o jogo ter espaco para variedade estrategica. O fato da posicao inicial ser sempre a mesma em geral nao e tao relevante.
Jogos com baixa variabilidade estrategica como Splendor, Terra Mistyca (cada raca sempre joga do mesmo jeito), Diplomacy, acabam nao ficando em minha colecao. 
Jogos com bastante variacao inicial nao significam que voce tenha muita variabilidade, em geral nao ficam na colecao mesmo (vide os jogos acima, q possuem setups variados, mas as estrategias otimas (ganhadoras se formos usar termos matematica, sao razoavelmente trivial de serem achadas).
Claro que jogos com inico fixo pode ter muita variabilidade de estrategias causado pelas escolhas de jogadores. Exemplos: Eurorails, Xadrez, Porto Rico, Caylus (ok, tem os 6 predios publicos que sao ordernados diferentes), sao jogos que tendo a curtir, mesmo comecando meio que parecidos toda vez.
Claro que o sonho sao jogos com muita variabilidade no setup e nas opcoes estrategicas, e esses sao os caras que entram nos meus favoritos e nao saem da colecao (ainda mantenho um T3 mesmo com um T4 completo na colecao - na verdade prefiro o 3, mas o povo meio que migrou para o 4)...
Um detalhe importante e o que considerar variabilidade aceitavel em um jogo. E nessa hora que o MTG peggou de jeito, em geral acho legal jogos q permitam 3 opcoes principais de estrategias que balanceam-se entre si (o famoso pedra, tesouro, papel), que e o que ocorre no MTG com Aggro, control, combo, e de vez enquanto o Mid Range que pode jogar o papel de agro ou control dependendo do oponente). Mais ou menos o que e ocorre com Stone age, onde existem 3 estrategias que se balanceam, e identificar qual e a mais adequada nas 2 primeira rodadas e o principal fator para decidir o jogo (e por isso que o Stone Age continua na minha colecao).
My 3 cents...
PS - Se tivesse paciencia, acho que dava um bom artigo de blog se estruturado um pouquinho melhor.

grivours::A questão da  rejogabilidade dos jogos parece que será eternamente discutida.

Alguém é como eu, que não se importa tanto com isso ao comprar um jogo, ou eu estou sozinho nessa?

Eu não me importo taaaanto assim, mas é legal pegar bons jogos que não se esgotam rápido ou tão rápido...
E sobre o tópico, acredito que Istanbul tenha sim uma rejogabilidade bacana.
Nada infinito, não tem como. 
Talvez Go, mas nunca joguei...

De forma bem sucinta e direta: não, tabuleiro modular não é sinônimo de rejogabilidade, o jogo pode continuar a mesma coisa mesmo com um tabuleiro modular, vide Catan.

Mas é possível que istambul tenha rejogabilidade mas não pelo tabuleiro modular e sim pelas interações decorrentes das novas posições dos locais.

Muito bacana esse fio de discussão.

No fim, eu queria ouvir justamente outras reflexões.

Eu acho isntanbul, assim como Splendor (que foi citado) e outros possíveis jogos muito repetitivos, pois não há grande variabilidade de pontuar (e tem jogo não precisa). Em Instabul eu acho que o base chatinho pq o jogo é uma eterna corrida pra abastecer e comprar joia, no fim ganha quem melhor se organizou e pegou os rubis primeiro. Eu, talvez só eu, entendo que por mais que o tabuleiro seja modular, ele ainda não me oferece isso que entendo por rejogabilidade (a capacidade de jogar o mesmo jogo diferentemente em cada partida), por mais que a interação entre os jogadores seja diferente, pois não há um grande leque de possibilidades (como no xadrez, cada peça um "poder" e uma jornada única).

Em resumo, eu entendo que por mais que um jogo tenha tabuleiro modular, ele não será sinônimo de alta rejogabilidade, talvez nem precise, porque no fim eu falo sobre minhas preferências, que certamente são diferente das demais. 

Quem tiver aí suas dezenas de partida com o base talvez fale com mais propriedade sobre isso, se já ganhou ou perdeu seguindo vários caminhos 

MuCiLoN::De forma bem sucinta e direta: não, tabuleiro modular não é sinônimo de rejogabilidade, o jogo pode continuar a mesma coisa mesmo com um tabuleiro modular, vide Catan.

Mas é possível que istambul tenha rejogabilidade mas não pelo tabuleiro modular e sim pelas interações decorrentes das novas posições dos locais.

Discordo do nobre colega, é fato que tabuleiro modular traz rejogabilidade, mas a intensidade desta vai depender de como se dá o tabuleiro modular.


Pegando o catan que você colocou como exemplo versos o istanbul exemplo inicial do tópico; o tabuleiro modular do catan não traz novos elementos e peças se repetem, a modulação dele é bem mais simplória em comparação ao istanbul por exemplo, em que cada peça do tabuleiro modular é única, o que vai dar mais variabilidade ao jogo e consequentemente rejogabilidade, pois a meu ver, uma coisa leva a outra.


Em síntese, só por esse fato (o tabuleiro modular), faz com que o istanbul tenha mais rejogabilidade que o catan, isso considerando apenas os jogos base de ambos.


Todavia, se Catan tivesse um tabuleiro fixo, com números gravados nele, não teria a mesma rejogabilidade que tem, por ter o tabuleiro modular, faça essa reflexão e depois me diga se estou errado.

rickhawklion::

MuCiLoN::De forma bem sucinta e direta: não, tabuleiro modular não é sinônimo de rejogabilidade, o jogo pode continuar a mesma coisa mesmo com um tabuleiro modular, vide Catan.

Mas é possível que istambul tenha rejogabilidade mas não pelo tabuleiro modular e sim pelas interações decorrentes das novas posições dos locais.

Discordo do nobre colega, é fato que tabuleiro modular traz rejogabilidade, mas a intensidade desta vai depender de como se dá o tabuleiro modular.


Pegando o catan que você colocou como exemplo versos o istanbul exemplo inicial do tópico; o tabuleiro modular do catan não traz novos elementos e peças se repetem, a modulação dele é bem mais simplória em comparação ao istanbul por exemplo, em que cada peça do tabuleiro modular é única, o que vai dar mais variabilidade ao jogo e consequentemente rejogabilidade, pois a meu ver, uma coisa leva a outra.


Em síntese, só por esse fato (o tabuleiro modular), faz com que o istanbul tenha mais rejogabilidade que o catan, isso considerando apenas os jogos base de ambos.


Todavia, se Catan tivesse um tabuleiro fixo, com números gravados nele, não teria a mesma rejogabilidade que tem, por ter o tabuleiro modular, faça essa reflexão e depois me diga se estou errado.

Pois então, refletindo um pouco melhor, eu acho que em geral um tabuleiro modular ele vai aumentar sim a rejogabilidade, mas aí trago um ponto para reflexão.

Não seria o conceito de rejogabilidade de certo modo uma falácia, importado do "valor de repetição" existente em jogos eletrônicos, e completamente descabido em jogos de tabuleiro?

Pois é da natureza dos jogos de tabuleiro serem jogados várias vezes e praticamente todos funcionam em loop, ou seja, em turnos que se repetem e você vai otimizando suas ações e produção.
Dito isso, todos os jogos de tabuleiro, possivelmente, possuem rejogabilidade, com algumas variações aí na diversidade de elementos envolvidos e, possivelmente, o que chamamos de rejogabilidade pode estar mais relacionado ao nosso apreço ou não pelo jogo.

MuCiLoN::

rickhawklion::

MuCiLoN::De forma bem sucinta e direta: não, tabuleiro modular não é sinônimo de rejogabilidade, o jogo pode continuar a mesma coisa mesmo com um tabuleiro modular, vide Catan.

Mas é possível que istambul tenha rejogabilidade mas não pelo tabuleiro modular e sim pelas interações decorrentes das novas posições dos locais.

Discordo do nobre colega, é fato que tabuleiro modular traz rejogabilidade, mas a intensidade desta vai depender de como se dá o tabuleiro modular.


Pegando o catan que você colocou como exemplo versos o istanbul exemplo inicial do tópico; o tabuleiro modular do catan não traz novos elementos e peças se repetem, a modulação dele é bem mais simplória em comparação ao istanbul por exemplo, em que cada peça do tabuleiro modular é única, o que vai dar mais variabilidade ao jogo e consequentemente rejogabilidade, pois a meu ver, uma coisa leva a outra.


Em síntese, só por esse fato (o tabuleiro modular), faz com que o istanbul tenha mais rejogabilidade que o catan, isso considerando apenas os jogos base de ambos.


Todavia, se Catan tivesse um tabuleiro fixo, com números gravados nele, não teria a mesma rejogabilidade que tem, por ter o tabuleiro modular, faça essa reflexão e depois me diga se estou errado.

Pois então, refletindo um pouco melhor, eu acho que em geral um tabuleiro modular ele vai aumentar sim a rejogabilidade, mas aí trago um ponto para reflexão.

Não seria o conceito de rejogabilidade de certo modo uma falácia, importado do "valor de repetição" existente em jogos eletrônicos, e completamente descabido em jogos de tabuleiro?

Pois é da natureza dos jogos de tabuleiro serem jogados várias vezes e praticamente todos funcionam em loop, ou seja, em turnos que se repetem e você vai otimizando suas ações e produção.
Dito isso, todos os jogos de tabuleiro, possivelmente, possuem rejogabilidade, com algumas variações aí na diversidade de elementos envolvidos e, possivelmente, o que chamamos de rejogabilidade pode estar mais relacionado ao nosso apreço ou não pelo jogo.

Não e sim, resumindo, concordo em parte.


Penso que de fato os jogos de tabuleiro possuem mais esse fator rejogabilidade de forma intrínseca que os jogos eletrônicos aos quais você se referiu, pois tenho em mente os jogos eletrônicos que jogava e se saturavam quando 'zeravamos' eles, mas nem todos são assim, como por exemplo os de esportes e de combate multiplayer, aonde o fator rejogabilidade está bem presente, todavia, quando se lança um game novo a tendência das 'novas gerações' é correr para jogar o novo e desprezar o velho, salvo exceções como eu que adoram games retrô.


Fazendo um contraponto com os jogos de mesa, nem todos possuem rejogabilidade, como por exemplo os de campanha, os legacy e os livro jogos, aos quais em sua grande maioria só se joga 1 única vez para ter a experiência e pronto, Zé fini.