Bacana o episódio.
Porém, nunca encarei o jogo dessa forma. É legal e também um pouco perturbador eu acho, levar assim tanto para o coração.
Quando o joguei, joguei a primeira edição, aquela com um milhão de cartas e infelizmente na minha mão vieram algumas cartas que eu não soube jogar muito bem, o que me fez perder miseravelmente.
Tive uma outra experiência, já com a versão revisada, onde já achei o jogo bem melhor, devido as cartas serem mais balanceadas e tal.
Mas, o jogo em si não achei tão bom. Ou não joguei o suficiente para saber apreciá-lo.
É um jogo que te pontua por TUDO e te dá pontuação negativa quando você não tem algo, só que esse tudo não está disponível desde o início e além disso você não sabe em que ordem tudo irá chegar....
Então eu senti que ficou muito dependente das cartas.
Não joguei o Caverna ainda (falta de oportunidade), mas dos jogos do autor que tive acesso meu preferido é o Le Havre.
Tudo está ali, você tem apenas duas ações por turno e nas rodadas seus turnos podem ser variáveis, mas está tudo ali.
Te pontua por quase tudo e pra mim é muito mais jogo.