Grande encontro! Muitos assuntos interessantes! Eu vou repisar o assunto que mencionei noutro momento e já que foi comentado neste, lá vai: escolas.
Eu acho muito esquisito se falar de escola quando você só fala de um autor. Como existe uma "escola portuguesa" falando apenas do Vital Lacerda? É meio como falar da escola literária paraibana e dizer que o representante da escola é o Augusto dos Anjos. E, bem como foi mencionado pelo Tankbr que tem muito italiano fazendo jogo fora da "escola italiana". Só para citar alguns: Bang!, A Guerra do Anel, A Batalha dos Cinco Exércitos, Age of Conan: The Strategy Board Game, Marvel Heroes, Ethnos, Rise of Augustus, Vasco da Gama, Libertalia, Marvel United, Hyperborea, Sword & Sorcery: Espíritos Imortais. Pois é... muito diferente, né? E o Tola trabalhou com um italiano para fazer o Corrida Maluca!
Eu sei que "euro" e "ameri" são termos que se consagraram para vender um jogo (como party, família, e outros) e o que a gente chama de jogos modernos já tem mais de 25 anos. Logo, esses termos também tem um legado.
Desse tempo para cá, a internet aproximou as distâncias e o mercado se tornou global. Alguém que queira se tornar autor de jogos tem milhares de referências de jogos e acesso a praticamente qualquer jogo de qualquer lugar do planeta. É impossível criar uma escola regional ou nacional se respiramos referências mundiais.
Daí, o autor nacional tem que ter um jogo bom para ver a luz do dia, como bem o Fel Barros falou. Não se está mais competindo pelo mercado nacional.
Mudando radicalmente de assunto: se Zombicide: 2nd Edition – Monty Python's Flying Circus: A Rather Silly Expansion fosse standalone, eu comprava! Fantástico! 


E eu não entendi a história do mercado azedo. JoseRMendes, pode desenvolver um pouco mais?