Pes Soberbos::Amaral::Viticulture está no meu top 5 da vida. Acho a Tuscany essencial para se ter uma experiência completa. As cartas não me incomodam porque não foco nelas, sempre foco na produção de vinhos e no longo prazo sempre dá mais pontos que as cartas. Quem joga Viticulture focando nas cartas vai se decepcionar muito, por causa da aleatoriedade. Para mim, elas são apenas um algo a mais para se conseguir alguns pontos e outras vantagens. Sobre a mini-expansão do Vale do Reno, recomendo demais, principalmente porque ela potencializa a estratégia da produção de vinho.
Nem produzir vinho eu consegui bem.
Nas duas vezes que eu joguei eu só pegava cartas de encomendas de vinho tinto e cartas de parreiras de uvas verdes.
E ontem apareceram umas cartas azuis que eram inacreditáveis, que davam pontos absurdos sem precisar ter/fazer absolutamente nada.
Um exemplo de carta (azul) que eu achei absolutamente exagerada é uma que cada jogador da mesa deve escolher dar duas moedas ou um ponto de vitória pro jogador que jogou a carta (e estávamos em uma mesa com SEIS jogadores).
Opa, fala Amaral e Fernando!
Caramba, pelos comentários de todo mundo aqui parece as duas expansões, do Vale e Tuscany, resolvem o problema do jogo. Então pelo visto a Edição Essencial não é tão essencial assim né haha
Como eu disse no episódio, a maioria das minhas partidas foram em 4 e 3 jogadores, acredito que em 6 jogadores com tanto trabalhador para alocar seja natural que as pessoas corram muito para as cartas também e não role nem a camaradagem da mesa de evitar a "estratégia do chalé", como foi mencionado aqui. É realmente muito frustrante você ter um jogo com uma narrativa tão redondinha e imersiva de vinhos se resolver por cartas que não tem tanto a ver com vinhos em si, são mais elementos externos.
Mas descobri que um amigo aqui de um dos meus grupos tem o jogo completão, vou correr atrás de jogar e atualizo aqui!
Obrigado pelos comentário (: