Então, eu tava aqui pensando, sobre a estratégia por trás da cidadania e matutei alguns pts que acho que são bem particulares pro Oath graças ao sistema de crônicas. Em que vc as vezes vai aceitar derrota e pensar na crônica a longo prazo.
Em várias partidas eu vi que ia perder, como exilado ou imperial, e tentei remover controle de territórios do vencedor simplesmente pra que ele n tivesse acesso a certas cartas no futuro, o processo inverso tb rola, querer mt que determinada carta esteja em jogo e me esforçar pra manter o controle dela.
Dois jogadores(ou mais) teriam mt mais facilidade em manter o status quo de uma crônica, alternando vitória entre eles. Qndo um exilado ganha todos os cidadãos viram exilados e o novo chanceler oferece cidadania a alguns caso queira, mas qndo o império ganha, tudo se mantém, então caso um cidadão ganhe, como sucessor, ele se torna chanceler e o chanceler vira cidadão, manter um império poderoso assim, aceitando que vc n vai ganhar todas mas vai sempre jogar com o império mais forte é bem vantajoso.
Muita coisa no Oath vai depender de como os jogadores encaram a partida, eu qndo apresento o jogo sempre falo que precisa ter um que de roleplay pra a partida ficar mt boa e a cidadania oferece bastante pra isso.
Tipo, imagina uma dupla que mantem o império por 3 partidas seguidas, o cidadão percebe qual juramento vai ser o da próxima partida, sabendo assim qual objetivo de sucessão, manipula a partida atual pra facilitar essa sucessão na próxima, vence, vira chanceler e exila o parceiro. Rola mt coisa legal mas acho que pensar a longo prazo abre mts portas pra jogadas e histórias legais que só jogo tipo Oath vai conseguir criar.